Você está na página 1de 2

Estética: vertentes do belo e do feio

Belo: relação das qualidades agradáveis aos olhos.


Feio: as buscas constantes das causas do desgosto das obras ou as imperfeições
encontradas pelo observador, sendo as mesmas justificadas pelo artista.
Gosto particular.
Gosto de um coletivo.
Pré julgamento.
A não obrigatoriedade de gostar e agradar.
O naturalismo como forma de agradar.
Ex: A relação da pintura antiga com a fotografia contemporâneo
A ESTÉTICA NA HISTÓRIA: CONCEITO DE ESTÉTICA. O ESTUDO RACIONAL DA
RELAÇÃO ENTRE O “BELO X FEIO” E A REAÇÃO QUE ELA DESPERTA NOS SERES
HUMANOS. A ESTÉTICA ESTUDA TEM COMO OBJETO DE ESTUDO OS SERES
HUMANOS, OBJETOS, LUGARES E A ARTE.

A ESTÉTICA NA ARTE. NA HISTÓRIA DA ARTE PODEMOS ENCONTRAR UM


RESUMO DA HISTÓRIA DAS CONCEPÇÕES HUMANAS DE BELO. AQUILO QUE O
SER HUMANO RETRATAVA COMO BELO ERA A SUA PRÓPRIA AUTO-IMAGEM.

A HISTÓRIA DA ESTÉTICA: NATURALISMO GREGO. A ESTÉTICA MEDIEVAL OU


ESTILIZAÇÃO. O NATURALISMO RENASCENTISTA. ILUMINISMO E ACADEMICISMO
OU A ESTÉTICA NORMATIVA.
KANT E A CRÍTICA DO JUÍZO ESTÉTICO. A ESTÉTICA ROMÂNTICA. A RUPTURA DO
NATURALISMO. PÓS-MODERNISMO.

NATURALISMO GREGO. IMITAÇÃO IDEALISTICA DA REALIDADE. A ESTÉTICA


MEDIEVAL - A ESTILIZAÇÃO. TRAÇOS SIMPLES E HOMOGÊNEOS. USADA PELA
ARTE RELIGIOSA.

NATURALISMO RENASCENTISTA. IMITAÇÃO REALÍSTICA DA REALIDADE


ILUMINISMO E ACADEMICISMO - ESTÉTICA NORMATIVA. ÊNFASE NA RAZÃO E NA
COMPROVAÇÃO DA REALIDADE.

KANT E A CRÍTICA DO JUÍZO. A BELEZA DE DUAS ESPÉCIES: A BELEZA LIVRE


(INDIVIDUAL). A BELEZA DEPENDENTE (MARCADA POR VALORES SOCIAIS)

A ESTÉTICA ROMÂNTICA. A ARTE ORIGINAL COM VÁRIOS SIGNIFICADOS. O


“GÊNIO”; A “IMAGINAÇÃO”; E O “SIMBOLISMO”.

A RUPTURA DO NATURALISMO. A BELEZA COMO O PROCESSO DE CRIAÇÃO DA


ARTE (MESMO QUE DESASSOCIADO DA REALIDADE). “A ARTE PELA ARTE”.

PÓS-MODERNISMO. A DESCONSTRUÇÃO DA FORMAS TRADICIONAIS. A TOTAL


LIBERDADE DO SUJEITO (ARTISTA) NA JUNÇÃO E RECRIAÇÃO DOS
OBJETOS.ECLETISMO.
O que é estético, assim como entendiam os gregos, atrai os sentidos. Logo, tudo o
que atravessa as sensações humanas poderia ser considerado “coisa” estética.
Entretanto, as teorizações acerca da Estética com o olhar para o homem como
produtor de conhecimento sobre suas experiências sensoriais só acontecem, assim
como nos damos conta hoje, a partir do século XVIII, quando o conceito
grego aisthetiké é rearticulado e redirecionado para as discussões sobre o Belo
partindo de uma perspectiva antropocêntrica.
Voltada principalmente para a beleza e à arte, a Estética está intimamente ligada à
realidade e às pretensões humanas de dominar, moldar, representar, reproduzir,
completar, alterar, apropriar-se do mundo como realidade humanizada. Na
contemporaneidade, a Estética nos conduz para além do império da técnica, das
máquinas e da arte como produto comercial, ou do belo como conceito acessível para
poucos, na busca de espaço de reflexão, pensamento, representação e contemplação
do mundo.
A estética começou por ser sobretudo uma TEORIA DO BELO, depois passou a ser
entendida como TEORIA DO GOSTO e nos nossos dias é predominantemente
identificada com a FILOSOFIA DA ARTE. 
Uma obra de arte não está obrigada a ser entendida e aprovada em princípio -
particularmente - por qualquer que seja. A função da arte não é a de passar por portas
abertas; mas a de abrir portas fechadas.

Você também pode gostar