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1) Primavera Árabe aconteceu a 17 de dezenbro 2010,na tunizia, qando o vendedor

Mohamed Bouazizi ateou fogo ao seu próprio corpo em protesto contra as autoridades da
cidade tunisiana de Bem Aros.
a) a sociedade líbia antes da qeda de kadaf- vivia numa situacao de insegurança
social,o nível de alfabetizacao ultrapassava a media em comparação com Egipto,
2) Factores que ditaram a queda do Kadhafi
 A participação dos líbios no conflito afegão-russo – no início dos anos 1980, diversos
militantes de origem Líbia se juntaram aos mujahedins no Afeganistão para enfrentar os
soviéticos, que ocupavam aquele país à época o que mais tarde, mesmos militantes fariam
parte do que se tornaria a Al-Qaeda e suas práticas jihadistas nos anos que se seguiram.
Kadafi, ciente do perigo que esses militantes retornados ao seu país de origem, sobretudo na
região leste, tendo a cidade de Bengazi como epicentro, poderiam no futuro converter-se em
células de desestabilização do seu regime, em nome do fundamentalismo religioso.
 A ideia da unificação de África – Muammar Kadhafi, nos anos que antecederam suaqueda,
vinha em franco processo de unificação do continente africano, sob a égide deum pan-
africanismo cristalizado na União Africana, que teria na instauração de umamoeda única, o
Gold Dinar, um novo padrão monetário para comercialização dascommodities no continente,
sobretudo o petróleo.

3) O é Fenómeno xenófobo, trata-se de uma violência perpetuado pelos nativos contra os

estrangeiros. Este fenómeno pode ser explicado como uma luta de classes e no caso de

RSA, trata- se de uma luta económica, entre pobres negros nativos e estrangeiros história
de xenofobia na RSA, remonta desde a chegada dos holandeses naquele território, quando
o rei Zulo (Tchaka Zulo), recusou que seu povo fosse trabalhar nas minas recém-eleitas
na altura, alegando que tratava-se de um trabalho humilhante que só servia para povos
inferiores ou desprezíveis
4) causas de xenofobia facto dos estrangeiros roubarem suas esposas e outras
oportunidades, tais como: oportunidades de negocio e de estarem contribuindo para o
crescimento do índice de criminalidade e de doenças como HIV/SIDA; O regime do

apartheid tinha criado uma grande desigualdade social, o que de certo modo, dificultou o
acesso a educação e consequentemente ao emprego pela maioria negra.
5) consequencias de xinofobia A onda de violências xenófobas, cria danos humanos,
desrespeitando os direitos humanos e caso essa onda de violência se repita de uma forma
recorrente, pode se viver uma desordem social a nível regional, onde o povo Sul-africano,
não poderá ultrapassar os seus limites fronteiriços, sob risco de sofrer uma retaliação.
Líderes comunitários, em particular da etnia Zulo, que a pobreza extrema e a falta de
empregos, é devido a presença dos imigrantes (é o caso do discurso proferido pelo Rei
Zwetheline em 2015), o que leva os Sul-africanos a recorrer actos xenófobos, tomando em
consideração a vulnerabilidade que os estrangeiros tem, por não estarem nos seus próprios
países e alguns por se encontrar em situações ilegais, dai que dificilmente contactariam as
autoridades.
4) As diferencias e divergências Grupo de Casablanca e o Grupo de Monróvia

• Grupo de Casablanca e o Grupo de Monróvia. O primeiro deles, formado pela República


Árabe Unida (RAU) – nome dado à união política entre Egipto e Síria que existiu de 1958 a
1961 sob a presidência de Gamal Abdel Nasser –, Gana, Guiné, Líbia, Mali e Marrocos, era
considerado mais radical por ser favorável à integração política entre os Estados africanos.
• Já o Grupo de Monróvia, formado pelas antigas colónias francesas além de Nigéria,
Etiópia, Libéria, Serra Leoa, Somália, República do Congo e Tunísia, defendia uma
integração mais flexível entre os países africanos que não gerasse perdas de soberania e que
permitisse a participação voluntária em termos culturais e económicos. Esse grupo enxergava
no discurso,
a) declaração geral que solicita a criação da UA situa se em 9 de Setembro 1999.
6) o papel da líbia na formação da UA importante na economia mundial, sem esquecer de
resolver os problemas sociais, económicos e políticos multiformes aos quais ela é
confrontada, problemas acentuados por alguns aspectos negativos da globalização
7) A Independência do Ruanda- O que começou como uma revolta de camponeses em
Novembro de 1959 eventualmente se transformou em um movimento político que visava
na derruba da monarquia e da aquisição do poder político para hutus. Os hutus queriam
acabar com a homogenia tsutsi na política, sob liderança de Gregorio Kiyibanda o partido
da emancipação hutos emergiu como a ponta de lance da revolução.
8) A Revolução Social Hutu os Tutsis e o segungo maior grupo ocupavam as camadas
mais altas da regiao com 14% d pop.trabalhavam com gado,os hutus eram
agricultores e os tutsis donos de muitos terras e gado.a elite hutu lutava para
asceder no poder,enquanto k a elite tutsi lutava para não perder os privilegios
adquiridos durante varias decadas.
9) A partir de 1959, começaram as tensões entre os dois grupos étnicos, na decorrência de
uma desinformação em torno da morte de um integrante do PARMEHUTU (Partido do
Movimento de Emancipação Hutu), que tivera sido atacado pelos integrantes da UNAR
(União Nacional Ruandesa), o que despoletou um conflito entre ambos As tensões foram
chamadas de “Revolução Social Hutu” onde a elite hutu lutava para ascender ao poder,
enquanto a elite tutsi lutava para não perder os privilégios adquiridos durante várias
décadas. Os belgas, apercebendo-se que o grupo por eles patrocinado não conseguia
impor-se face a elite tutsi de matriz socialista, suspenderam o seu apoio a esta e
começaram a apoiar os hutus…Foi assim que, os belgas decidiram retirar todos dos
representantes tutsis do poder, considerando-os traidores e transferindo esse poder para os
hutus, em 1960. Com os hutus no poder, o sentimento de ódio pelos tutsis foi utilizado
para começar uma perseguição, tendo estes se refugiado aos territórios vizinhos,
nomeadamente, República Democrática do Congo, Burundi e Tanzânia Os conflitos
no período pós-independência no Ruanda

A independência do Ruanda em 1962 não constituiu um factor de desanuviamento das


tensões, pelo contrário, a presença dos hutus no poder político daquele Estado trouxe consigo
grandes consequências, que levaram a eventos marcantes, como a perseguição tutsis

Foi neste contexto que, surgiu a figura de Juvennal Habyarimana, chefe do exército do
presidente Kayibanda, incumbido de organizar mecanismos de defesa contra os tutsis. No
dia 5 de Julho de 1973, perpetrou um golpe de Estado que o conduziu ao poder

O Genocídio em Ruanda
É possível encontrarmos uma narrativa que se sustenta na ideia que tutsis e hutus são grupos
sociais distintos e rivais desde sua origem, e que o genocídio de 1994 foi um reflexo disto.

• Causas do Genocídio em Ruanda

I. Os contactos com o ocidente II. A legitimação unilateral das acções ocidentais

III. A desvalorização dos agentes históricos locais IV. Evolucionismo social e o processo
civiliza tório

Consequências Dois anos apuseram o genocídio ruandês, havia naquele território cerca de
100 mil órfãos, naquela altura, era considerado o país mais pobre do mundo, com uma
renda média que não ultrapassava 80 dólares ao ano e viu a sua moeda
desvalorizada. .Organização das Nações Unidas (ONU): Análise a partir da África
A ONU é uma organização internacional fundada em 1945, após a 2ª Guerra Mundial OUA,
criada em 1963, afirmara de imediato a sua competênciaem coordenar, intensificar e harmonizar
a cooperação entre os povos africanos, em todas as esferas, aqui compreendidas as actividades da
CEA

globalização como um processo que tem conduzido ao condicionamento crescente das políticas
económicas nacionais pela esfera Mega económica, ao mesmo tempo que se adensam as relações de
interdependência, dominação e dependência entre os actores internacionais e nacionais, incluindo os
próprios governos nacionais que procuram pôr em prática as suas estratégias no mercado global Fases
da Globalização
De acordo com o Banco Mundial (2002), no artigo Globalization, Growth and Poverty, existem 4
fases de globalização: (i) primeira onda da globalização (18751914); (ii) recuo para o nacionalismo
(1914-1945) - esta fase constitui um recuo no processo; (iii) segunda onda de globalização (1945-
1980); e (iv) a partir de 1980 ocorre a nova onda de globalização.

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