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Figura 1:

Os objetivos mais importantes são um maior aglomerado de terras, a proporção média por
bloco foi crescendo, havendo um decréscimo na quantidade de explorações para um crescente
aumento da proporção média das explorações.

Hipótese: um custo de produção reduzido mas também crescimento do território analisado


para a agricultura.

Conclui-se que existe uma possibilidade de aperfeiçoar os custos com a produção, de modo a
unir mais produtores. Isto porque, haveram alguns pequenos produtores que sentirão uma
maior ameaça que podem ficar com preços competitivos mais reduzidos.

Figura 2:

A partir de 2009, houve um crescimento das empresas, perto de 4% tendo posse de


68% dos territórios cultivados. No entanto, entre 2009 e 2019 a quantidade de empresas foi
reduzido para os mesmos 68% dos territórios.

Os pontos mais negativos devem-se ao facto de que 20% das empresas apresentam 1%
do território usufruído para a agricultura.

Deduz-se que haverá uma maior advertência para os pequenos produtores, pois existe
uma reduzida área agrícola para tantos elementos.

Figura 4:

Com inicio em 1989 até 2019 os territórios aráveis dispõem de um decréscimo


passando de 59% para 26%, sendo que por outro lado as pastagens constantes alteram-se de
21% para 52%. Quanto as hortas familiares estas têm diminuído de uma forma muito mínima.
As culturas permanentes tiveram uma quebra a meia, dispondo de um crescimento de 2% de
1989 para 2019 (passou de 20% em 1989 para 22% em 2019).
Considerações: esta queda dos territórios aráveis trouxe uma reduzida produção dos cereais,
onde passou haver uma maior dependência do exterior, no entanto as terras portuguesas não
possuem as condições recomendadas para a produção dos cereais.

Resumindo, não haverá vantagens e desvantagens, pelo facto de que haverá sempre falta de
produção.

Figura 5:

Houve um decréscimo, a nível geral das culturas temporárias. Verificou-se uma


diferença substancial nos cereais para grão, no entanto as ferragens e os prados obtiveram um
crescimento. Em relação as hortícolas, comparando com o resto das culturas mantiveram a sua
produção além de ter um baixo nível de produção.

Considerações: a falta de mão-de-obra e o trabalho sazonal fizeram com que houve uma
diminuição das culturas, sendo por isso que os agricultores passaram assumir pastagens
permanentes.

Em suma, existe uma hipótese de mercado para a criação de gado, que resulta numa menor
produção de cereais.

Figura 6:

No ano de 1999 e 2019, houve uma diminuição das culturas permanentes, porém
aumentaram desde 2019. Havendo por isso um crescente aumento nos frutos de casca rija e
uma redução da vinha, mantendo a mesma área a nível de olival.

Considerações: ocorreu um aumento dos frutos de casca rija, havendo um problema hídrico
em Portugal.
Por isso, é de salientar que existe uma hipótese de mercado crescente, mas uma
ameaça para as culturas de plantação do cereal devido à instalação de pomares.

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