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🏅 Vamos conhecer um pouquinho o trabalho da Guruja! Nossos últimos resultados são: SEFAZ PE: 7/19
aprovados. SEFAZ
Nosso objetivo é fornecer todas as atividades que poderão ser usadas por você para preencher
completamente a sua semana de estudos, seguindo alguns conceitos de priorização que vão te ajudar a
adaptar nossos programas de estudos à sua rotina. Primeiramente, é importante saber que cada atividade é
formulada para ter duração média de 1h/1h30min. Cada matéria, por sua vez, terá algumas opções de
modalidades de execução.
Modalidades de Atividades - Regular, Avançada, Aprendiz, Extra e Desbravador.
As modalidades Regular, Avançada e Aprendiz, são, a princípio, excludentes entre si. A Regular é ideal
para um estudo mais tradicional da matéria, fracionando-a em pequenos grupos de tópicos, geralmente
seguindo a ordem didática da disciplina - todas as matérias terão a modalidade Regular. Salvo matérias que
costumam ser inéditas a todos (Legislação específica, por exemplo), as atividades não serão direcionadas a
um material de apoio específico, uma vez que serão voltadas à revisão, questões e aprofundamentos.
Por sua vez, a modalidade Aprendiz é para tentar te tirar do "zero” em matérias específicas e importantes -
nelas, fazemos uma papinha de tudo que é essencial naquela disciplina, dando ênfase naquilo que tem melhor
relação de custo-benefício. Por isso, via de regra, essa modalidade irá utilizar algum material de apoio, pois
considera que você não tem base alguma. Apenas algumas disciplinas terão a modalidade aprendiz
(geralmente aquelas matérias que a galera deixa para estudar mais tarde na preparação).
Já a modalidade Avançada foi pensada para o aluno que já estudou toda ou boa parte da matéria e consegue
lidar com mais assuntos por atividade - às vezes, a matéria toda numa atividade só. Aqui, trabalharemos com
mais simulados e menos explicações. Essa também pode ser uma boa alternativa para quem tem pouco
tempo disponível e prefere passar mais rapidamente por algumas matérias. Geralmente as Avançadas servem
como substituição às atividades Regulares para quem domina a matéria! Às vezes serão 2-3 regulares (até
4h30m) de uma matéria naquela meta cobrindo apenas uma fração do conteúdo, ao passo que seria apenas 1
avançada(até 1h30m) cobrindo todo o conteúdo; logo, seguir pela avançada proporcionará um giro mais rápido
e consumirá menos tempo.
Relevância ★
★
Cada atividade será sinalizada com a Relevância ( ), um termômetro que pode ajudar a ponderar o custo-
benefício daquela atividade dentro da meta e dentro da matéria. Essa relevância vai de uma a cinco estrelas e
leva em consideração não apenas a incidência, mas também a quantidade de vezes que trabalharemos aquele
assunto (logo, sempre que já tivermos repetido ou formos repetir em demasia algum assunto, isso poderá alterar
a relevância).
Desempenhos
Em cada atividade com bateria de questões, além do link para a bateria, você receberá também um link de um
formulário para preencher sua quantidade de acertos naquela bateria. Preencha apenas o número de acertos,
sem % ou outro símbolo, ok? Como base no formulário preenchido por cada aluno, vamos gerar uma planilha
comparativa de desempenhos, para que você possa ter uma ideia de como está o seu rendimento em relação aos
demais alunos. Você receberá a planilha no seu e-mail até o fim dos próximos 7 dias!
Observações------------------------
Nº Disciplina Modalidade Cód. Relevância Finalizada --
1
Legislação Tributária
Estadual
Regular LTE1r 4★ .
5★
Legislação Tributária
20 Avançada LTE1a .
Estadual
4★
Legislação Tributária
35 Extra LTE1e .
Estadual
ATIVIDADES REGULARES
#1 - [LTE1r] - Assuntos: ICMS na Constituição Federal | Tipo: Teoria | Tempo: 1h30min | Relevância: 4 ★
Iniciaremos agora seu preparo de Legislação Tributária do Estado do Mato Grosso, futuro Fiscal de Tributos
Estaduais!
Afirmar que seu preparo será de altíssimo nível é chover no molhado, né? Esta disciplina veio com peso 2, jovem
gurujinha! Aproximadamente 8% da pontuação da prova objetiva está centralizada em LTE. Além disso, imaginamos
que há grandes chances de que pelo menos uma questão da prova discursiva venha a cobrar dispositivos e
aplicação da legislação tributária estadual a um caso concreto. Sendo assim, você vai precisar mastigar bem o
conteúdo. Nosso trabalho aqui é facilitar a sua vida e fazer com que você chegue voando baixo no dia da prova.
Queremos alinhar com você a seguinte estratégia: os tópicos da parte geral detalhada abaixo, estão presentes no
programa de Direito Tributário no edital. Entretanto, pela didática já recorrente e satisfatória de iniciarmos os
programas pós-edital de legislação pela parte geral, esse conteúdo será visto em nossa disciplina.
Assim, serão abordados aqui em LTE: a Lei Complementar federal nº 24/75, a Lei Complementar federal nº 87/96
e a Lei Complementar federal nº 160/17, além dos dispositivos constitucionais referentes ao ICMS.
Alerta da Guruja: a atividade regular vai contemplar você que nunca viu a parte geral e você que já viu também!
Avançada → teoria percorrida através da lei seca + treinamento através de questões de concursos anteriores e
questões inéditas. Estas atividades são direcionadas aos alunos que já têm familiaridade com legislações específicas
e possuem menos tempo.
Extra → atividades lei seca com revisões direcionadas e questões de concursos anteriores e questões inéditas.
Para você não ficar perdido nos assuntos estudados, vamos à ementa:
▶ Legislação Tributária
(parte geral)
▶ ICMS
Lei nº 7.098/1998
▶ IPVA:
Lei nº 7.301/2000
Lei nº 8.069/2004
▶ ITCD:
Lei nº 7.850/2002 e decreto regulamentador nº 2.125/2003
Para cumprir o conteúdo previsto, nós utilizaremos como referência os seguintes materiais:
2) Questões do TEC Concursos e do Sistema de Questões do Estratégia Concursos. Elas estarão disponíveis em:
https://www.tecconcursos.com.br/
https://concursos.estrategia.com/
E para complementar, forneceremos leis bizuradas pelas nossa equipe, de modo a facilitar a sua retenção do que é
mais importante. #padraoguruja
Se você já estudou esta teoria anteriormente, recomendamos que revise seu material bizurado e comece pela
atividade [LTE3r] desta semana. Time is money! 💵
Solicitamos que você baixe o Livro Eletrônico da aula e vá direto para a página 7 do pdf.
Vamos começar?
Aula 01 - ICMS na Constituição Federal - item 3 - Introdução ao ICMS ao item 5.6 - ICMS x IPI - páginas 7 a
53.
Ao longo da leitura, resolva as questões que são apresentadas e faça a correção através do comentário do
professor.
a) indireto → há a figura do contribuinte de fato (aquele que tem o ônus tributário) e do contribuinte de direito
(aquele que pratica o fato gerador)
b) regressivo → quem recebe menos paga proporcionalmente mais
Para ser tributada, a prestação de serviço de transporte deve ser intermunicipal ou interestadual. Não incide
ICMS nos serviços de transporte intramunicipais (aqui incide o ISS).
No regime de compenação, o valor do imposto devido é compensado com o montante cobrado nas operações
anteriores pelo mesmo ou outro Estado ou pelo Distrito Federal. Cuidado para não se confundir com
imposto pago! Logo, não importa se a operação/prestação foi paga ou se ocorreu a inadimplência!
Muita atenção ao “salvo determinação em contrário” aos casos em que não não há crédito para compensação
ou quando ocorre a anulação dele (CF, Art. 155, 2º, II).
Memorize as alíquotas interestaduais abaixo. Em geral, ela é de 12%, mas, por exemplo, quando a transferência
ocorre de um lugar “rico” para um lugar “pobre”, a alíquota aplicada é de 7%.
Saiba os quóruns de iniciativa e de aprovação das alíquotas interestaduais, internas (mínima e máxima)
destacadas pelo professor na página 30
Salvo deliberação em contrário dos Estados e do Distrito Federal, as alíquotas internas não poderão ser
inferiores às previstas para as operações interestaduais.
O IPI NÃO integrará a base de cálculo do ICMS quando houver a operação com as três características (tem
que ser todas) a seguir:
1) entre contribuintes;
2) relativa a produto destinado à industrialização ou à comercialização;
3) deve configurar fato gerador dos dois impostos.
É preciso destacar desde já que usaremos questões da FGV não só da área fiscal, como também de outras
áreas, desde que possuam adequação com o padrão de cobrança em nossa área. Todas as questões que
compõem o caderno são analisadas individualmente para garantir isso a você! Por esse motivo, não estranhe ver
questões de concursos para autoridades judiciárias ou provas da OAB. Vamos especializar você na FGV!
⚠ Antes de iniciar a nossa atividade, queremos esclarecer que temos alguns tópicos que se relacionam mais com a
disciplina de Legislação Tributária Estadual. Por isso, utilizaremos a seguinte estratégia:
No programa de LTE serão estudadas a Lei Complementar Federal nº 24/1975, a Lei Complementar
Federal nº 87/1996 e a Lei Complementar Federal nº 160/1917.
📖 Ressaltamos que não é necessária a aquisição de nenhum curso para o nosso planejamento e alertamos
que, se for o caso, o material que você já possui seja consultado pontualmente.
Se quiser, no entanto, a indicação de um material de referência para consulta teórica, indicamos o curso SEFAZ-
MT (Fiscal de Tributos Estaduais) Direito Tributário - 2023 (Pós-Edital) ou o livro Direito Tributário do Professor
Ricardo Alexandre.
1. Sistema Tributário Nacional. 1.1 Princípios do direito tributário. 1.2 Limitações do poder de tributar. 3.4
Imunidade tributária. 3.5 Distinção entre imunidade, isenção e não incidência. 3.6 Imunidades em espécie.
⚠ Atenção total às exceções aos princípios da legalidade, da anterioridade anual e da noventena! A FGV
costuma explorar bastante estes assuntos em provas, inclusive foi alvo de cobrança na SEFAZ AM/2022, na SEFAZ
BA/2022 e também na SEF MG/2023.
⚠ Perceba também que a FGV deu uma atenção maior às imunidades, especificando inclusive as “imunidades em
espécie”. Por isso, repasse o seu material de revisão, veja também o nosso bizu abaixo e reforce este conteúdo!
1) LEITURA BREVE (opcional) - Faça uma breve leitura/revisão dos assuntos indicados a seguir.
Se está há muito tempo sem estudar a matéria e não tiver segurança para ir direto às questões, passe rapidamente
suas anotações sobre o tema antes de resolver o caderno.
Art. 62, §2º; 146, II; 150 a 152; 156, § 1º-A e § 2º; 179 e 195, §5º a 7º - CF/88.
2) QUESTÕES - Crie a pasta “SEFAZ/MT - Direito Tributário” na sua conta do TEC, salve o caderno indicado e
resolva todas as questões.
3) REVISÃO - Faça uma revisão tendo como base erros e dificuldades. Se necessário, incremente o seu
material de consulta.
💡 BIZU
Princípios Tributários
CF/88: Art. 150. Sem prejuízo de outras garantias asseguradas ao contribuinte, é vedado à União, aos
Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios: (…)
Perceba que os princípios tributários expressos na CF NÃO são exaustivos!
Legalidade
CF/88: Art. 150. (…) é vedado à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios:
I - exigir ou aumentar tributo sem lei que o estabeleça;
⚠ Se a questão estiver tratando de literalidade ou ficar claro que não quer a exceção no caso do princípio da
legalidade, você deve marcar como correta que é vedado exigir ou aumentar tributo sem lei que o estabeleça,
mesmo sabendo que existem exceções no caso de alguns tributos e atualizações de bases de cálculo (nunca
para instituir, ok?)
➡ Leia na íntegra o art. 97 do CTN.
⭐ Principais exceções ao princípio da legalidade:
Alteração da alíquota dos impostos extrafiscais (II, IE, IPI e IOF)
🔦 (art. 62, § 2º, CF/88) Medida provisória que implique instituição ou majoração de IMPOSTOS
(não é tributo!), só produzirá efeitos no exercício financeiro seguinte se houver sido convertida
em lei até o último dia daquele em que foi editada. (EXCETO OS IMPOSTOS QUE SÃO
EXCEÇÃO AO PRINCÍPIO DA LEGALIDADE + IEG)
As relações jurídico-tributárias decorrentes de medida provisória conservam-se por esta regidas
no caso de não se editar decreto legislativo no prazo de 60 dias.
Atualização do valor monetário da BC é DIFERENTE de majoração do tributo. (art. 97, § 2º, CTN)
⚠ ⚡
Súmula 160 - STJ: É defeso, ao Município, atualizar o IPTU, mediante decreto, em percentual
superior ao índice oficial de correção monetária. ( Veja a cobrança da FGV na Questão
#912670!)
É inconstitucional, por ofensa ao princípio da legalidade tributária, lei que delega aos conselhos
de fiscalização de profissões regulamentadas a competência de fixar ou majorar, sem parâmetro
Não viola a legalidade tributária a lei que, prescrevendo o teto, possibilita o ato normativo infralegal
fixar o valor de taxa em proporção razoável com os custos da atuação estatal, valor esse que não
pode ser atualizado por ato do próprio conselho de fiscalização em percentual superior aos índices de
correção monetária legalmente previstos. (STF, RE 838.284)
Isonomia
CF/88: Art. 150. (…) é vedado à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios:
II - instituir tratamento desigual entre contribuintes que se encontrem em situação equivalente,
PROIBIDA qualquer distinção em razão de ocupação profissional ou função por eles exercida,
independentemente da denominação jurídica dos rendimentos, títulos ou direitos;
⚠ O Poder judiciário NÃO pode estender isenções a título de isonomia. (⚠ Veja a cobrança da FGV na
⚡Questão #326186!)
⭐ Principais exceções ao princípio da isonomia:
"Não há ofensa ao princípio da isonomia tributária se a lei, por motivos extrafiscais, imprime
tratamento desigual a microempresas e empresas de pequeno porte de capacidade contributiva
distinta, afastando do regime do simples aquelas cujos sócios têm condição de disputar o
mercado de trabalho sem assistência do Estado" (STF, ADI 1.643/DF)
OBS: Atualmente, os profissionais liberais estão inseridos no SIMPLES.
NÃO fere o princípio da isonomia quando a lei estimula a contratação de empregados com
determinadas características por meio de incentivos fiscais.
NÃO fere o princípio da isonomia a sobrecarga imposta aos bancos comerciais e às entidades
financeiras, no que se refere à contribuição previdenciária sobre a folha de salários.
NÃO afronta o princípio da isonomia norma que proíbe a adoção do regime de admissão
temporária para as operações de importação amparadas por arrendamento mercantil.
Não Surpresa
Princípio da segurança jurídica traduz-se, em matéria tributária, no princípio da não surpresa, que traz como
corolários os princípios da irretroatividade, da anterioridade e da noventena.
Anterioridade
Anual
CF/88: Art. 150. (…) é vedado à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios:
III - cobrar tributos:
b) no mesmo exercício financeiro em que haja sido PUBLICADA a lei que os instituiu ou aumentou;
⭐ Exceções ao princípio da anterioridade ANUAL:
1. II, IE, IOF e IPI
Nonagesimal
CF/88: Art. 150. (…) é vedado à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios:
III - cobrar tributos:
4. IR
⚠
⚡
Veja a cobrança da FGV em 2022 misturando as exceções da legalidade, da anterioridade anual e da
nonagesimal nas Questões #2014156 e #2046805!
A redução ou a extinção de desconto para pagamento de tributo sob determinadas condições previstas em
lei, como o pagamento antecipado em parcela única, não pode ser equiparada à majoração do tributo.
O prazo nonagesimal previsto no art. 150, III, ‘c’, da Constituição Federal somente deve ser utilizado
nos casos de criação ou majoração de tributos, não na hipótese de simples prorrogação de alíquota já
aplicada anteriormente.
SV 50 - STF: Norma legal que altera o prazo de recolhimento de obrigação tributária não se sujeita ao
princípio da anterioridade.
Princípio da Seletividade
CF/88:
Art. 153. Compete à União instituir impostos sobre:
IV - produtos industrializados (IPI);
§ 3º O imposto previsto no inciso IV:
I - SERÁ SELETIVO, em função da essencialidade do produto;
Art. 155. Compete aos Estados e ao Distrito Federal instituir impostos sobre:
II - operações relativas à circulação de mercadorias e sobre prestações de serviços de transporte interestadual
e intermunicipal e de comunicação, ainda que as operações e as prestações se iniciem no exterior (ICMS);
§ 2º O imposto previsto no inciso II atenderá ao seguinte:
⚠💣 O CTN passou por uma atualização recente (este ano!), que versa sobre a obrigatoriedade da
observância do princípio da seletividade pelo ICMS nas seguintes operações:
Art. 18-A. Para fins da incidência do imposto de que trata o inciso II do caput do art.
155 da Constituição Federal (ICMS), os COMBUSTÍVEIS, o GÁS NATURAL, a ENERGIA ELÉTRICA, as
COMUNICAÇÕES e o TRANSPORTE COLETIVO são considerados bens e serviços ESSENCIAIS e
INDISPENSÁVEIS, que não podem ser tratados como supérfluos.
Parágrafo único. Para efeito do disposto neste artigo: (⚠NOVIDADE! Artigo incluído pela LC nº 194/2022)
I - é VEDADA a fixação de alíquotas sobre as operações referidas no caput deste
artigo em patamar superior ao das operações em geral, considerada a
essencialidade dos bens e serviços;
II - é facultada ao ente federativo competente a aplicação de alíquotas reduzidas em
relação aos bens referidos no caput deste artigo, como forma de
beneficiar os consumidores em geral; e
Não Confisco
Entende-se que o Estado, de modo geral, está proibido de instituir tributo que ultrapasse o patrimônio
pessoal do contribuinte, promovendo uma expropriação indireta.
As taxas têm caráter contraprestacional, remunerando o Estado por uma atividade especificamente voltada
para o contribuinte. Justamente por conta disso, a verificação de caráter confiscatório da taxa é feita
comparando-se o custo da atividade estatal com o valor cobrado a título de taxa.
Para o STF, a caracterização do efeito confiscatório deve ser obtida analisando a TOTALIDADE de tributos a
que um contribuinte está submetido, dentro de determinado período, em relação à mesma pessoa política.
O STF também decidiu ser constitucional, não havendo ofensa ao princípio da vedação ao efeito
confiscatório, a utilização do valor da causa como base de cálculo das taxas judiciárias, havendo a
fixação de valores máximos para o tributo cobrado.
1. Transparência Tributária (art. 150, § 5°): A lei determinará medidas para que os consumidores sejam
esclarecidos acerca dos IMPOSTOS que incidam sobre mercadorias e serviços.
2. Princípio da Capacidade Contributiva (art. 145, § 1º): Sempre que possível, os IMPOSTOS terão caráter
pessoal e serão graduados segundo a capacidade econômica do contribuinte, facultado à
administração tributária, especialmente para conferir efetividade a esses objetivos, identificar, respeitados os
direitos individuais e nos termos da lei, o patrimônio, os rendimentos e as atividades econômicas do
contribuinte.
⚠ Embora a CF/88 se refira apenas aos impostos, o STF entende que o princípio é extensível às demais
espécies tributárias!
⚠
aos Estados, ao DF e aos Municípios estabelecer diferença tributária entre bens e serviços, de qualquer
natureza, em razão de sua procedência ou destino. ( Perceba que a UNIÃO pode dar tratamento
diferenciado!)
4. Irretroatividade (art. 150, III, a): É VEDADO à União, aos Estados, ao DF e aos Municípios cobrar tributos
em relação a fatos geradores ocorridos antes do início da VIGÊNCIA da lei que os houver instituído ou
5. Uniformidade Geográfica (art. 151, I): É VEDADO à UNIÃO instituir tributo que não seja uniforme em todo
o território nacional ou que implique distinção ou preferência em relação a Estado, ao DF ou a
Município, em detrimento de outro, admitida a concessão de incentivos fiscais destinados a promover o
equilíbrio do desenvolvimento socioeconômico entre as diferentes regiões do País.
6. Liberdade de Tráfego (art. 150, V): É VEDADO à União, aos Estados, ao DF e aos Municípios
estabelecer limitações ao tráfego de pessoas ou bens, por meio de tributos interestaduais ou
intermunicipais, ressalvada a cobrança de pedágio pela utilização de vias conservadas pelo Poder
Público.
⚠ Repare que este é um PRINCÍPIO, e não uma imunidade! A FGV fez esta cobrança em prova anterior
e acabou confundindo bons candidatos, veja: ⚡Questão #39804
7. Uniformidade na Tributação da Renda (art. 151, II): É VEDADO à UNIÃO tributar a renda das obrigações
da dívida pública dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, bem como a remuneração e os
proventos dos respectivos agentes públicos, em níveis SUPERIORES aos que fixar para suas
obrigações e para seus agentes.
8. Isenção Heterônoma (art. 151, III): É VEDADO à UNIÃO instituir isenções de tributos da competência
dos Estados, do Distrito Federal ou dos Municípios''.
💡
( Por simetria, é também possível afirmar que os Estados não podem conceder isenção de tributos
municipais)
⚠ A vedação à isenção heterônoma não se aplica quando a União atua como Estado Federal Brasileiro.
Ou seja, é possível que o Estado Federal brasileiro celebre tratados internacionais que veiculem cláusulas
de exoneração tributária em matéria de tributos locais.
9. Exigência de Lei Específica para Concessão de Benefícios Fiscais (art. 150, § 6º): Qualquer subsídio ou
isenção, redução de base de cálculo, concessão de crédito presumido, anistia ou remissão, relativos a
impostos, taxas ou contribuições, só poderá ser concedido mediante LEI ESPECÍFICA, federal, estadual
ou municipal, que regule exclusivamente as matérias acima enumeradas ou o correspondente tributo ou
contribuição.
⚠ Exceção: A concessão de benefícios fiscais de ICMS deve ser precedida de deliberação conjunta dos
Estados e do Distrito Federal (convênio autorizativo), conforme regulado em lei complementar.
Imunidades Tributárias
NÃO INCIDÊNCIA
IMUNIDADE
2. POLÍTICAS: Existem por razões de cunho político e devem estar necessariamente positivadas na
Constituição Federal, pois não são decorrência lógica. (ex: as imunidades dos templos, das entidades
sindicais de trabalhadores e dos partidos políticos e suas fundações, bem como a conferida aos livros,
jornais, periódicos e papel destinado à sua impressão)
Imunidade Recíproca
(Art. 150, VI, a) (…) é VEDADO à União, aos Estados, ao DF e aos Municípios instituir IMPOSTOS sobre
patrimônio, renda ou serviços, uns dos outros.
Imunidade recíproca extensível (Art. 150, § 2º): A imunidade recíproca é extensiva às autarquias e às
fundações instituídas e mantidas pelo Poder Público, no que se refere ao patrimônio, à renda e aos
serviços, vinculados a suas finalidades essenciais ou às delas decorrentes.
(Art. 150, § 3º): As vedações do inciso VI, "a", e do parágrafo anterior não se aplicam ao patrimônio, à renda
e aos serviços, relacionados com exploração de atividades econômicas regidas pelas normas aplicáveis
a empreendimentos privados, ou em que haja contraprestação ou pagamento de preços ou tarifas pelo
usuário, nem exonera o promitente comprador da obrigação de pagar imposto relativamente ao bem
imóvel.
STF: No caso de empresas públicas e sociedades de economia mista (EP e SEM) que sejam
PRESTADORAS DE SERVIÇOS PÚBLICOS de prestação OBRIGATÓRIA E EXCLUSIVA do Estado,
haverá incidência a imunidade tributária recíproca. (ex: ECT, INFRAERO)
A jurisprudência do STF entende que a sociedade de economia mista prestadora de serviço público de
água e esgoto é abrangida pela imunidade tributária recíproca.
A imunidade recíproca não exonera o promitente comprador da obrigação de pagar imposto relativamente
ao bem imóvel.
Súmula 76 - STF: A imunidade recíproca, prevista no art. 150, VI, a, da Constituição não se estende a
empresa privada arrendatária de imóvel público, quando seja ela exploradora de atividade econômica com
fins lucrativos. Nessa hipótese, é constitucional a cobrança do IPTU pelo Município.
Serviços delegados com patrimônio público são imunes, se não exercidos com intuito lucrativo.
Os serviços notariais e de registro são exercidos em caráter privado, por delegação do poder público,
e não estão sujeitos à imunidade tributária recíproca.
Não incide IPVA sobre veículo automotor adquirido, mediante alienação fiduciária, por pessoa jurídica de
direito público.
Súmula 336 - STF: A imunidade da autarquia financiadora, quanto ao contrato de financiamento, não se
estende à compra e venda entre particulares, embora constantes os dois atos de um só instrumento.
Imunidade Religiosa
(Art. 150, VI, b) (…) é VEDADO à União, aos Estados, ao DF e aos Municípios instituir IMPOSTOS sobre
templos de qualquer culto.
Imunidade dos Partidos Políticos, das Entidades Sindicais dos Trabalhadores e das Instituições de
Educação e Assistência Social
(Art. 150, VI, c) (…) é VEDADO à União, aos Estados, ao DF e aos Municípios instituir IMPOSTOS sobre
patrimônio, renda ou serviços dos partidos políticos, inclusive suas fundações, das entidades sindicais dos
trabalhadores, das instituições de educação e de assistência social, sem fins lucrativos, atendidos os
requisitos da lei.
Os requisitos para a imunidade das instituições de assistência social sem fins lucrativos devem estar
previstos em Lei Complementar.
⚠ Essa lei foi editada recentemente: Lei complementar 187/2021, que regulamenta a imunidade
tributária do § 7º do art. 195 da CF/88.
Súmula 612 - STJ: O certificado de entidade beneficente de assistência social (CEBAS), no prazo de sua
validade, possui natureza DECLARATÓRIA para fins tributários, RETROAGINDO seus efeitos à data em
que demonstrado o cumprimento dos requisitos estabelecidos por lei complementar para a fruição da
imunidade.
A imunidade das entidades de assistência social abrange o ICMS incidente sobre a comercialização de
bens por elas produzidos.
Súmula 724 - STF: Ainda quando alugado a terceiros, permanece imune ao IPTU o imóvel pertencente a
qualquer das entidades referidas pelo art. 150, VI, c, da Constituição, desde que o valor dos aluguéis seja
aplicado nas atividades essenciais de tais entidades.
Súmula 730 - STF: A imunidade tributária conferida a instituições de assistência social sem fins lucrativos
pelo art. 150, VI, c, da Constituição, somente alcança as entidades fechadas de previdência social privada
se não houver contribuição dos beneficiários.
Imunidade Cultural
(Art. 150, VI, d) (…) é VEDADO à União, aos Estados, ao DF e aos Municípios instituir IMPOSTOS sobre
livros, jornais, periódicos e o papel destinado a sua impressão.
Súmula Vinculante 57 - STF: A imunidade tributária constante do art. 150, VI, d, da CF/88 aplica-se à
importação e comercialização, no mercado interno, do livro eletrônico (e-book) e dos suportes
⚠ ⚡
exclusivamente utilizados para fixá-los, como leitores de livros eletrônicos (e-readers), ainda que possuam
funcionalidades acessórias. ( Veja a cobrança da FGV na Questão #2198116!)
Súmula 657 - STF: A imunidade prevista no art. 150, VI, d, da CF abrange os filmes e papéis fotográficos
necessários à publicação de jornais e periódicos.
2. Devem conter obras musicais ou literomusicais de autores brasileiros e/ou obras em geral interpretadas
por artistas brasileiros.
#3 - [TI1r] - Assunto: Bancos de Dados (Modelagem Relacional) | Tipo: Questões | Tempo: 1h30min |
Relevância: 5 ★
Vamos dar início aos estudos relacionados à Tecnologia da Informação para a SEFAZ - MT!
A matéria apareceu com relevância altíssima na pontuação final possível na prova, ao mesmo tempo em que trouxe
uma ementa enorme e exigente: esse edital veio completo nas 5 grandes áreas de TI e temos apenas 12 semanas
de preparação.
Portanto, no programa Regular seremos bem objetivos e partiremos para as questões logo! Presumimos que, se
está aqui, já estudou toda ou boa parte da matéria e precisa apenas rever a maior parte dos assuntos!
Focaremos aqui na resolução de questões e, quando pertinente, complementaremos a teoria com material
complementar e vídeos do YouTube.
Em alguns assuntos específicos, que podem ser novidade para o estudante de TI, indicamos que dê uma olhada nas
atividade de tais temas constantes nos programas Aprendiz ou Desbravador, que terão suporte teórico para a
disciplina (mas demandarão que invista mais tempo no estudo da matéria!).
A atividade de hoje tratará sobre Banco de Dados - Modelagem Relacional. Se você nunca estudou o assunto
dessa atividade, é aconselhável que você siga pela modalidade ‘Aprendiz’. Aqui é para quem já viu o assunto e
deseja revisar.
🚨 Importante: alguns assuntos ainda não foram cobrados em concursos pela banca FGV. Sempre que possível,
indicaremos uma bateria de questões exclusiva dessa banca. Quando necessário, no entanto, incluiremos questões
de outras bancas para facilitar o seu aprendizado.
Pronto para começar?
1) LEITURA BREVE (opcional) - Faça uma breve leitura/revisão dos assuntos indicados a seguir.
Se está há muito tempo sem estudar a matéria e não tiver segurança para ir direto às questões, passe rapidamente
suas anotações sobre o tema antes de resolver o caderno.
2) QUESTÕES - Crie a pasta “SEFAZ/MT - Tecnologia da Informação” na sua conta do Tec, salve o caderno
indicado e resolva todas as questões.
3) REVISÃO - Faça uma revisão tendo como base erros e dificuldades. Se necessário, incremente o seu
material de consulta.
💡 BIZU
O modelo relacional é baseado no princípio de que as informações em uma base de dados podem ser
consideradas como relações matemáticas e que podem ser representadas, de maneira uniforme, através do
uso de tabelas onde as linhas representam as ocorrências de uma entidade e as colunas representam os
atributos de uma entidade do modelo conceitual.
Fonte: https://3.bp.blogspot.com/-OAgKpLyKhkA/VjlD3IP4lJI/AAAAAAAAAKY/CwuX9TvGDgU/s1600/a2.png
RELAÇÕES (TABELAS)
Atenção:
Simples (não-divisível); e
ÁLGEBRA RELACIONAL
A Álgebra Relacional é um conjunto de operações sobre modelos relacionais de dados. Estas operações usam
uma ou mais relações como entrada e geram uma relação de saída (que, por sua vez, pode ser manipulada com
outras operações da álgebra relacional).
Podem ser agrupadas em duas categorias:
Operadores de Conjuntos Tradicionais:
União
Interseção
Produto Cartesiano
Operadores Relacionais
Seleção
Projeção
Junção
Divisão
Seleção (σ)
Exemplo: σ_nome=“Daniel”(cliente)
Projeção (π)
Permite-nos combinar informações de duas relações quaisquer, resultando em uma relação nova com todos
os campos combinados.
Exemplo: (cliente) x (veiculo)
Junção (⋈)
A operação de junção equivale a uma operação de produto cartesiano seguida de uma seleção, com a
remoção das colunas duplicadas:
Exemplo: (cliente) ⋈ (veiculo)
União (⋃)
Exemplo: (clientesA) ⋃ (clientesB)
Intersecção (∩)
A Intersecção A∩C é uma relação que inclui todas as tuplas que estão tanto em A quanto em C.
Exemplo: (clientesA) ∩ (clientesC)
Diferença (−)
Permite encontrar as tuplas que estão em uma relação, mas não em outra
Exemplo: (clientesA) − (clientesC)
Uma visão pode ser considerada como uma janela para um conjunto de dados em um Banco de Dados.
Em um Banco de Dados relacional, uma visão seria uma relação virtual derivada a partir de uma ou mais
relações do esquema.
As visões sempre refletem o estado atual dos dados das relações das quais derivam
ÍNDICES
É um recurso de recuperação de tuplas em uma tabela, permitindo uma localização mais rápida de
um registro quando efetuada uma consulta.
CHAVES
Antes de ficar confuso, preste atenção no seguinte: a Superchave a Chave e todas suas combinações (Chave
Candidata, Chave Primária...) possuem a mesma finalidade: distinguir uma linha das demais dentro de uma tabela.
Veja a partir de questões de outras bancas [aproveite para conferir os comentários dos professores pelos links]:
(...) a expressão chave primária identifica um conjunto de um ou mais atributos que, tomados coletivamente,
permitem identificar de maneira unívoca uma entidade em um conjunto de entidades, que é escolhida pelo
projetista do banco de dados como de significado principal. (CESPE, 2013)
A chave candidata, conjunto de um ou mais atributos tomados coletivamente, permite identificar de maneira
unívoca uma entidade em um conjunto de entidades. (CESPE, 2010)
A diferença entre elas, vai se dar a nível das PROPRIEDADES de cada uma delas.
Superchave x Chave
A grande diferença entre elas é que a irredutibilidade da chave. Em outras palavras, a chave é uma superchave
mínima (irredutível).
Isso quer dizer o conjunto de atributos da chave não pode ser reduzido sem comprometer a identificação unívoca da
entidade.
Podemos ter, então, nesse processo de querer identificar uma entidade no banco de dados, uma ou mais chaves
com as propriedades mencionadas (única, campos obrigatórios e irredutível).
Em um primeiro momento, todas as chaves são candidatas para servirem ao seu propósito de identificar de
maneira unívoca uma entidade em um conjunto de entidades.
Acontece, que o designer de banco de dados escolhe uma, dentre as candidatas para essa função: ela é chamada
de chave primária. As que restaram, dentre as candidatas, são chamadas de alternativas / alternadas.
Chave Estrangeira
#4 - [DPEN1r] - Assunto: Princípios básicos. Disposições constitucionais aplicáveis ao Direito Penal | Tipo:
Teoria + Questões | Tempo: 1h30min | Relevância: 4 ★
Bora dar início à preparação regular de Direito Penal!
A princípio, faremos uma breve análise do que o edital trouxe para a nossa disciplina. O conteúdo programático é o
seguinte:
NOÇÕES DE DIREITO PENAL
1. Princípios básicos.
2. Aplicação da lei penal. 2.1 A lei penal no tempo e no espaço. 2.2 Tempo e lugar do crime.
2.3 Lei penal excepcional, especial e temporária. 2.4 Territorialidade e extraterritorialidade da lei penal. 2.5 Pena
cumprida no estrangeiro. 2.6 Eficácia da sentença estrangeira. 2.7 contagem de prazo. 2.8 Frações não
computáveis da pena. 2.9 Interpretação da lei penal. 2.10 Analogia. 2.11Irretroatividade da lei penal. 2.12 Conflito
aparente de normas penais.
3. O fato típico e seus elementos. 3.1 Crime consumado e tentado. 3.2 Pena da tentativa. 3.3 Concurso de
crimes. 3.4 Ilicitude e causas de exclusão. 3.5 Excesso punível. 3.6 Culpabilidade. 3.6.1 Elementos e causas de
exclusão.
4. Imputabilidade penal.
5. Concurso de pessoas.
6. Crimes contra a fé pública.
1) LEITURA BREVE (opcional) - Faça uma breve leitura/revisão dos assuntos indicados na atividade.
Se está há muito tempo sem estudar a matéria e não tiver segurança para ir direto às questões, passe rapidamente
suas anotações ou a lei seca sobre o tema antes de resolver o caderno.
Constituição Federal: art. 5º, incisos XXXIX, XL, XLVI, XLVIII, XLV, XLVII, LVII
2) QUESTÕES - Crie a pasta “SEFAZ/MT - Direito Penal” na sua conta do Tec, salve o caderno indicado e
resolva todas as questões.
3) REVISÃO - Faça uma breve revisão tendo como base erros e dificuldades. Se necessário, incremente o seu
material de consulta.
💡 BIZU
PRINCÍPIOS:
PRINCÍPIO DA LEGALIDADE:
O princípio da legalidade tem expressa previsão constitucional no art. 5º, XXXIX. Por tal princípio, entende-se que
somente a Lei poderá tipificar determinada conduta como crime, bem como será por determinação legal a
imposição das penalidades cabíveis. Tal disposto constitucional encontra previsão também no art. 1º do Código
Penal.
A) Reserva Legal: entende-se que somente a LEI ESTRITA - ELABORADA PELO PODER LEGISLATIVO -
define condutas criminosas e estabelece penas.
🚨ATENÇÃO!
Existem correntes doutrinárias divergentes quanto às Medidas Provisórias (MP) poderem ou não tratar de
matéria penal. O entendimento majoritário é de que, se for favorável ao réu, a MP poderá tratar do tema.
Essa é a posição adotada também no Supremo Tribunal Federal (STF).
Normas Penais em Branco: importante esclarecer que as normas penais em branco são aquelas que
dependem de outras leis para que sejam aplicadas.
→ Um bom exemplo é a Lei de Drogas - Lei 11.343/ 06 - que estabelece diversas condutas criminosas em
relação aos entorpecentes, mas não determina quais são as substâncias proibidas.
Homogêneas: sentido amplo - mesmo órgão que produziu a norma em branco é que vai complementá-la,
fonte homóloga.
Heterogêneas: sentido estrito - órgão diferente é que vai complementar a norma em branco, fonte
heteróloga.
Importante destacar que é vedada, no Direito Penal, a analogia in malam partem, isto é, em desfavor do réu,
seja criando uma conduta desfavorável, seja para agravar sua situação. Entretanto, quanto à aplicação
extensiva, o posicionamento do STF é no sentido de ser possível.
B) Anterioridade da Lei Penal: com base no princípio da anterioridade, não basta verificar que existe lei
estrita tratando da conduta, é necessário que essa lei seja anterior ao ato praticado. O princípio da
anterioridade está intimamente ligado ao princípio da irretroatividade da lei. Via de regra, não há
retroatividade da lei, salvo para benefício do réu, art. 5º, XL, da CF.
Lei excepcional ou temporária: embora decorrido o período de sua duração ou cessadas as circunstâncias
que a determinaram, aplica-se ao fato praticado durante sua vigência -Ultratividade das leis excepcionas
ou temporárias.
Legislativo: preza pela proporcionalidade em razão da gravidade dos fatos e estabelece mínimos e
máximos;
Judicial: análise das circunstâncias do crime, dos fatos pretéritos do réu, dentre outros;
Executivo: aqui, serão verificadas as hipóteses de progressão de regimes, saídas eventuais, dentre outras
alternativas.
Além disso, a CF estabelece em seu art. 5º, XLVIII, que haverá distinção quanto à natureza do delito, à idade
e ao sexo do apenado.
Mais uma vez a CF estabelece algumas premissas de observância obrigatória na seara penal.
O art. 5º, XLVII, da CF dispõe que não poderá haver as seguintes penas:
a) de morte, salvo guerra declarada;
b) perpétua;
c) de trabalhos forçados;
d) de banimento;
e) cruéis.
Desse modo, verifica-se que infringir algumas dessas premissas é ir de encontro ao que determina a
Constituição.
Preceito probatório: ônus de provar recai a quem acusa - Ministério Público ou ofendido, a depender do
caso. Desde o começo, o réu deve ser tratado como inocente, salvo se houver prova em contrário. Tal
premissa encontra amparo no princípio do in dubio pro reo ou favor rei, quando recaírem dúvidas acerca
culpa do acusado.
→ Aqui é válido destacar que nem sempre prevalecerá o princípio do in dubio pro reo, uma vez que o juiz
pode decidir com base no princípio do in dubio pro societate. Nesse caso, o recebimento de denúncias ou
queixas podem ser atendidas em desfavor do réu, uma vez que não causarão maiores consequências a ele,
mesmo que o juiz tenha dúvida em relação ao cometimento dos fatos.
Preceito de tratamento: a regra é que o réu seja, a todo tempo, tratado como se inocente fosse. Isso se
desdobra tanto na dimensão interna do processo, quanto externa, isto é, fora do processo. Importante
mencionar que as prisões provisórias que ocorrem no decurso do processo não ofendem o princípio da
presunção de inocência, haja vista que elas não têm o condão de punir, mas apenas de garantir a fluidez do
processo.
Princípio da Ofensividade: esse princípio determina que, para ser considerado crime, além de haver tipicidade,
isto é, o fato ter previsão em lei, é necessário que ofenda determinado bem jurídico protegido pela norma.
Portanto, uma conduta que não cause ofensividade não poderá ser tida como criminosa.
Princípio da Alteridade: • para o fato ser considerado crime, deve haver clara lesão ao bem jurídico de outrem.
É com base nisso que decorre a não punição pelos atos de AUTOLESÃO.
Princípio da Adequação Social: consagra que, embora uma conduta possa ser tipificada com crime, se não
atentar contra a comoção social de justiça, não poderá ensejar crime, haja vista o aceite social do fato. Ex:
adultério. Conduta antes tipificada na lei penal e que fora revogada por não atentar contra o sentimento
social de justiça.
Princípio da Fragmentariedade: estabelece que não serão todas as condutas consideradas criminosas, apenas
aquelas que tenham EXTREMA RELEVÊNCIA. Portanto, o Direito Penal se encarregará de proteger os bens
jurídicos mais importantes para a sociedade.
Princípio da Subsidiariedade Penal: como regra, esse princípio determina que só em ultima ratio, isto é,
como último recurso é que o Direito Penal deve ser usado. Ele serve de fonte subsidiária quando os demais
ramos do direito não se mostram efetivos ou suficientes à proteção jurídica pretendida.
Princípio da Intervenção Mínima - Ultima Ratio: esse princípio é uma decorrência tanto da fragmentariedade
quanto da subsidiariedade do Direito Penal. Ele serve de limite à atuação do Estado, posto que só se deve
caracterizar como crime aquelas condutas realmente necessárias, ou seja, que possam causar ofensa relevante
ao bem jurídico protegido.
Princípio do ne bis in idem: aqui, entende-se que ninguém poderá ser punido em duplicidade por fato
praticado. Veda também que uma pessoa seja processada duas vezes pelo mesmo fato.
💀CUIDADO! A vedação quanto à possibilidade de se processar duas vezes uma pessoa se dá no sentido de já
ter havido sentença que produziu coisa julgada material, ou seja, os efeitos da decisão não podem sofrer
alteração. Se a sentença não fez coisa julgada material, existe possibilidade de novo processo.
Princípio da Proporcionalidade: de maneira bem intuitiva, tal princípio determina que a aplicação da pena deve
ser proporcional ao dano, mais que isso, ela deve estar prevista e ser equivalente ao fato tipificado.
Princípio da Confiança: por tal premissa, acredita-se que todos, em sociedade, devem seguir os ditames
impostos pelas normas. Os sinais de trânsito são claras e evidentes demonstrações do princípio da confiança,
uma vez que se espera que todos respeitem tais imposições, a fim de se evitar acidentes.
Mínima ofensividade;
Ausência de periculosidade;
Inexpressividade da lesão.
→ POSICIONAMENTO DO STJ - Além dos requisitos objetivos, devem ser analisados os requisitos
SUBJETIVOS. Isso importa dizer que se deve analisar o real valor do objeto para a vítima.
Portanto, ao observar o princípio da insignificância, verifica-se a falta de TIPICIDADE MATERIAL, elemento que
consiste em real ofensa ao bem jurídico. (MUITO COBRADO)
Importa mencionar que não se admite o princípio da insignificância nos seguintes casos:
Princípio da Consunção:
⇒ Por esse princípio, entende-se que as condutas criminosas que permeiam o ato final são suprimidas, isto é, os
crimes-meio serão absorvidos, quando a finalidade maior é atingida. Por ex. O indivíduo que falsifica identidade
para praticar estelionato.
E assim podemos citar também a prova de Contabilidade Geral da SEF/MG 2023, em que, com a mesma ementa do
nosso edital, a FGV cobrou CPC 26 (2x) e o CPC 28.
Sendo assim, iremos estudar, além dos assuntos típicos da Contabilidade Geral, como DFC, DRE, BP, Ativo
Imobilizado, etc., tópicos relacionados a CPC’s que costumam aparecer nas provas da FGV, tais como 00, 01,
04, 25, 32, entre outros.
Nosso programa conterá atividades de questões anteriores da banca, majoritariamente, com algumas atividades
de revisão intercaladas. Mais para o final do planejamento, teremos algumas atividades que abrangem todo o
conteúdo da nossa ementa, para que você ganhe dinamismo na resolução de assuntos variados.
Vamos treinar utilizando apenas questões da banca FGV, mas não vamos nos restringir a questões da área fiscal,
utilizando todo o histórico da banca, sempre analisando criticamente cada questão, a fim de manter o padrão de
cobrança que é costumeiramente abordado na nossa área.
Teremos ainda um Programa EXTRA, no qual faremos um reforço teórico nos assuntos normalmente menos
estudados em pré-edital, voltado para alunos que ainda não tenham estudado tais tópicos.
Ao longo dos estudos, você pode usar nossos bizus como base para seu resumo, retirando e adicionando
informações conforme suas facilidades e dificuldades. Se você já tem um bom resumo da matéria, também pode
optar por utilizá-lo. Eventualmente, destacaremos algumas questões que compõem o caderno, chamando sua
atenção para alguma característica específica da banca ou do assunto.
Introdução feita, vamos à atividade de hoje!
Nesta atividade, vamos estudar aqueles primeiros tópicos da Contabilidade, conceito, objeto, equação patrimonial,
🙌
regime de caixa e de competência, etc. São assuntos em que a FGV não pesa tanto a mão ( ), tendo algumas
poucas exceções.
Para finalizarmos o tema, só faltará o CPC 00, que será abordado na atividade seguinte.
Ao trabalho!
Regimes contábeis
2) QUESTÕES - Crie a pasta “SEFAZ MT - Contabilidade Geral” na sua conta do Tec, salve o caderno indicado
e resolva todas as questões.
3) REVISÃO - Faça uma revisão tendo como base erros e dificuldades. Se necessário, incremente o seu
material de consulta.
💡 BIZU
1. OBJETO: patrimônio
TÉCNICAS CONTÁBEIS
3. Auditoria
Livro DIÁRIO
Livro RAZÃO
No Livro diÁrio, no entanto, encontram-se somente as contas Analíticas, isto é: aquelas que recebem
escrituração, não possuindo conta em nível inferior. Ex: Caixa, Estoques, Fornecedores.
Balancete de verificação: confirma se o método das partidas dobradas está correto (D = C). Quando exigido
(ou seja, normalmente é facultativo), deve ser levantado, no mínimo, mensalmente. Ou seja, é errado falar que
ele é obrigatoriamente levantado de forma mensal. Lembrar ainda que ele pode ter de 2 a 8 colunas.
Atentar ainda que o balancete de verificação inclui as contas patrimoniais E as contas de resultado. Porém, o
livro razão é de onde são extraídos os saldos finais das contas e é utilizado como base para a elaboração do
balancete de verificação. Ainda, atentar que não evidencia todos os erros de escrituração, pois quando o saldo
final credor e devedor ficam iguais, o erro não é detectado.
Mais um detalhe: o livro razão agrupa as contas com lançamentos de débito e crédito (saldos). E ele é
principal, e não auxiliar do livro diário; não confundir isso com o fato do livro razão auxiliar na elaboração do
balanço patrimonial.
FÓRMULAS DE LANÇAMENTO
REGIMES CONTÁBEIS
Sempre diferencie bem a data do fato gerador e a data do recebimento/pagamento.
Direito Administrativo é aquela matéria clássica, que tem que estar na ponta da sua língua. Prevista na Prova
Objetiva (PI), de conhecimentos específicos, nossa prova será composta por 06 questões com peso 2 (que
representam 4,6% na pontuação total da prova). Percebemos uma incidência média em relação ao total da
pontuação. Faremos um estudo no intuito de buscar o gabarito nessa importante disciplina!
Ato administrativo: conceito, requisitos, atributos, classificação e espécies; Extinção do ato administrativo,
cassação, anulação, revogação e convalidação; Decadência administrativa.
Agentes públicos: disposições constitucionais aplicáveis. Disposições doutrinárias: Conceito; Espécies; Cargo,
emprego e função pública; Provimento; Vacância; Efetividade, estabilidade e vitaliciedade; Remuneração;
Direitos e deveres; Responsabilidade; Processo administrativo disciplinar.
Poderes da Administração Pública: hierárquico, disciplinar, regulamentar e de polícia; Uso e abuso do poder.
Responsabilidade civil do Estado: evolução histórica; Responsabilidade civil do Estado no direito brasileiro;
Responsabilidade por ato comissivo do Estado; Responsabilidade por omissão do Estado; Requisitos para a
demonstração da responsabilidade do Estado; Causas excludentes e atenuantes da responsabilidade do Estado;
Reparação do dano; Direito de regresso.
Serviços Públicos: conceito; elementos constitutivos; Formas de prestação e meios de execução; Delegação;
Concessão, permissão e autorização; Classificação; Princípios.
Controle da Administração Pública: controle exercido pela administração pública; Controle judicial; Controle
legislativo; Improbidade administrativa (Lei nº 8.429/1992).
Direito de acesso à informação no Brasil: normas constitucionais, Lei nº 12.527/2011, Decreto nº 7.724/2012
(regulamenta a Lei nº 12.527/2011); Decreto nº 8.777/2016 (institui a Política de Dados Abertos do Poder
Executivo Federal).
Tratamento de dados pessoais pelo Poder Público: Capítulos II e IV da Lei nº 13.709/2018 (Lei Geral de
Proteção de Dados Pessoais - LGPD).
Processo administrativo: Lei Estadual nº 7.692, de 1º de julho de 2002 (Regula o Processo Administrativo no
âmbito da Administração Pública Estadual).
Vale ressaltar que cada caderno de questões é revisado para garantir que estejam no nível da cobrança que você vai
encontrar na hora da prova.
VAMOS COMEÇAR?
Trataremos dos seguintes temas nesta atividade:
Ato administrativo: conceito, requisitos, atributos, classificação e espécies; extinção do ato administrativo,
cassação, anulação, revogação e convalidação; decadência administrativa.
1) LEITURA BREVE (opcional) - Faça uma breve leitura/revisão dos assuntos indicados na atividade.
Se está há muito tempo sem estudar a matéria e não tiver segurança para ir direto às questões, passe rapidamente
suas anotações sobre o tema antes de resolver o caderno.
3) REVISÃO - Faça uma revisão tendo como base erros e dificuldades. Se necessário, incremente o seu
material de consulta.
💡 BIZU:
Pontos Importantes:
1. Um dos assuntos mais cobrados na área fiscal em Atos Administrativos é o desfazimento do ato
administrativo (Revogação, Anulação, Cassação, Caducidade, Contraposição);
Nesse tema, você vai perceber que as questões que cobram Revogação e Anulação se repetem.
Você deve ter clara a súmula 473 do STF na mente:
A administração pode anular seus próprios atos, quando eivados de vícios que os tornam ilegais, porque
deles não se originam direitos; ou revogá-los, por motivo de conveniência ou oportunidade, respeitados
os direitos adquiridos, e ressalvada, em todos os casos, a apreciação judicial.
Vamos analisar:
Mas o Judiciário não pode fazer nada? Pode apreciar judicialmente em todos os casos (é o que diz ali no
finalzinho).
2. Fazendo uma ponte com o assunto de competência administrativa, você verá em questões de atos
administrativos uma história de que uma pessoa desempenhou uma função pública sem possuir competência
para isso.
Lembre-se que os seus atos praticados nessa situação, com vício de competência, podem ser considerados
válidos se forem praticados de boa-fé.
a. AUTOEXECUTORIEDADE
i. Dividida em:
ii. Para multas, não pode haver executoriedade, mas sim exigibilidade!
⚠ Preste atenção nas questões #2217031 e #2218526. A FGV ama cobrar esse atributo!
b. PRESUNÇÃO DE LEGITIMIDADE - todo ato possui.
a. COMPETÊNCIA
a. Geralmente, são cobradas as classificações quanto à formação (ato simples, complexo, composto) e quanto
à exequibilidade (ato perfeito, pendente, eficaz ou consumado);
i. COMPLEXO: Manifestação de VONTADE de DOIS ou MAIS ÓRGÃOS, para formar UM ATO apenas;
c. O ATO REGULAMENTAR NÃO PODERÁ impor OBRIGAÇÕES NEM DIREITOS, MESMO que estes NÃO
sejam CONTRÁRIOS à LEI que tiver ensejado a sua prática.
a. CADUCIDADE
i. NÃO CONFUNDA!
1. CADUCIDADE DE ATOS: norma jurídica posterior tornou inviável a permanência da situação antes
permitida pelo ato;
6. CONVALIDAÇÃO
1. Requisitos:
d. o assunto não ter sido objeto de impugnação administrativa ou judicial pelo interessado, exceto se se
tratar de irrelevante formalidade, pois, neste caso, os atos são sempre convalidáveis.
7. CONTROLE JUDICIAL
a. Numa eventual ação judicial para suprir o silêncio da Administração, o Poder Judiciário pode decidir de
formas diferentes, de acordo com o tipo de ato não proferido pela Administração:
ii. Por outro lado, caso se trate de ato VINCULADO, o próprio JUDICIÁRIO PODERÁ SUPRIR a OMISSÃO
e EMITIR o ATO no lugar da Administração, se verificar que estão presentes todos os requisitos
previstos em lei para a prática do ato.
#7 - [PORT1r] - Assunto: Ortografia, pontuação e conjunções | Tipo: Questões | Tempo: 1h30min | Relevância:
5 ★
Chegou a hora de conhecer a Língua Portuguesa segundo a FGV!
Você já aprende português desde os primeiros anos de escola, certo? Assim, ao longo das nossas semanas de
preparação para a SEFAZ-MT, nossa missão será fazer você se acostumar com o Português falado pela FGV, que,
sentimos muito informar, é quase uma língua diferente. 😅
A ementa do edital não nos traz muitas pistas sobre que tipo de prova esperar. Conforme você verá ao longo dos
nossos estudos, a FGV tem variado entre provas extremamente difíceis, longas e focadas em adivinhação
interpretação de textos e tipologia (um exemplo foi a prova da CGU), e provas mais “clássicas” para a matéria, com
mais questões de gramática e menos prevalência da interpretação (como foi a SEF-MG). Resolveremos todas elas
ao longo dos nossos estudos, fique tranquilo!
De qualquer forma, a FGV exige que o candidato tenha o domínio de basicamente tudo o que há para dominar na
língua portuguesa, mas ela cobra tudo isso com base no texto. As provas da banca buscam detectar, em questões
objetivas, se você seria bom em escrever textos lógicos, coesos e coerentes.
É importante, desde já, falarmos sobre o desempenho esperado na matéria. O português da FGV é difícil (e
traumático para quem está começando)! Quando a banca decide “pesar a mão” nas provas (acontece com
frequência), o desempenho dos aprovados não costuma passar de 70% de acertos na matéria. Em provas mais
“tranquilas", o desempenho dos aprovados pode ficar na casa dos 80%. Não se pressione para ter excelentes
desempenhos nos nossos treinos, mas não negligencie a matéria ao longo dos seus estudos! A diferença entre fazer
50% ou 70% da prova de português no grande dia pode ser o que te garanta uma vaga!
Nossa metodologia
Nosso treino regular será baseado em questões da banca, sem estudo por material teórico (somente revisões
pontuais pelo seu resumo ou material próprio)! Nas primeiras semanas, vamos trabalhar com atividades de
aprofundamento em pontos específicos da matéria, para você conseguir detectar quais são seus pontos fracos e
conseguir corrigi-los.
Na segunda etapa do nosso programa, focaremos somente a execução de provas de Português da banca, para
você mergulhar no clima da FGV, e também para treinar com mais frequência a temida (não por você, gurujinha)
interpretação de textos! 😱 Até o final do nosso programa de estudos estaremos completamente alinhados com os
astros do examinador. 💫
O que você precisa fazer
É interessante que você tenha um material de referência e um resumo bem feito para te ajudar com consultas
rápidas quando você tiver dúvidas. No entanto, vamos sempre tentar te ajudar, trazendo bizus ou indicando vídeos
gratuitos sobre os temas mais difíceis. Ao longo dos estudos, vá adicionando novas informações ao seu resumo,
baseando-se nas suas dificuldades. É importante também você ter o cuidado de ir retirando desse resumo as
informações que já está “careca de saber". Deixe seu material objetivo, para servir como um “resumão de véspera”!
Atividade de hoje!
Vamos iniciar nossa imersão em assuntos específicos da gramática e no modo como a FGV costuma cobrá-los. Para
inaugurar os trabalhos, trouxemos os temas Ortografia, Pontuação e Conjunção.
Os dois primeiros temas são básicos da matéria, você treina desde sempre, certo? O intuito aqui será apenas
refrescar a memória e te mostrar como a FGV pode querer te passar uma rasteira neles!
Já as conjunções, essas sim, merecem uma atenção mais aprofundada. A FGV gosta MUITO dessa classe de
palavras e não são raras as questões “só” disso em provas da nossa área. Leia as orientações do nosso Bizu e
procure sair dessa atividade craque (se já não é) nesse tema! Vamos resolver questões recentes da banca (2018 a
1) QUESTÕES - Crie a pasta “SEFAZ/MT - Português” na sua conta do Tec, salve o caderno indicado e
resolva todas as questões.
💡 BIZU
POR QUÊ - Finais de frases, antes de sinal de pontuação (cuidado quando a frase não está na ordem direta!)
PORQUE - Respostas; frases afirmativas que indiquem explicação ou causa
PORQUÊ - Substantivo, motivo; usado sempre após o artigo ("o porquê")
Se ainda tiver qualquer resquício de dúvida, confira um resumo: https://www.todamateria.com.br/uso-do-por-que-
porque-por-que-e-porque/
🎯 Hífen
O “novo” (que já não é tão novo assim) acordo ortográfico mudou algumas regras de hifenização. Caso não esteja
seguro no tema, dê uma olhada no seguinte artigo: https://www.infoescola.com/portugues/uso-do-hifen-
descomplicado/
PONTUAÇÃO
🎯 Vírgulas
Além dos usos que você já está careca de saber, como separar o aposto, fazer enumerações e marcar a omissão
de certas palavras, temos os casos de vírgula mais complicadinhos, vamos lá:
Se o E unir o mesmo sujeito —> Vírgula é proibida (Maria chegou e lavou a louça)
Se o E unir sujeitos diferentes —> Vírgula facultativa (João acordou, e Maria lavou a louça)
Se o E tiver um valor diferente de adição (valor adversativo ou conclusivo) —> Vírgula facultativa (Maria
tentou, e não conseguiu)
🔥 ADJUNTO ADVERBIAL DE LONGA DURAÇÃO (FGV GOSTA 🔥 ): é obrigatório vir isolado por vírgulas
quando estiver deslocado. Dê uma olhada na ⚡questão #610819
🚨 IMPORTANTE: você terá 5 questões com correção individualizada das questões inéditas selecionadas pela
nossa equipe. Ou seja, não serão todas as questões que serão corrigidas. Nós escolheremos aquelas que você
deve enviar para correção, beleza?
E você terá o espelho de todas as outras para fazer sua própria conferência. A primeira correção será já na meta 2 e
lá explicaremos detalhadamente como é para onde enviar seu texto. O professor fará a correção com os feedbacks
da sua correção em até 7 dias contados do envio. Quando receber a próxima meta, já pode mandar ver na
discursiva. 🚀
Leia o bizu desta atividade para compreender as regras da prova discursiva! Feitas as orientações burocráticas
iniciais, a gente se vê na próxima atividade! Fique tranquilo, pois ainda temos bastante tempo pra treinar para a
discursiva. Pode confiar! 🤩
💡 BIZU
2. Direito Constitucional.
3. Direito Tributário.
7. Auditoria.
8. Tecnologia da Informação.
Classificação na prova objetiva para ter a sua discursiva corrigida (se a sua discursiva não for corrigida, estará
eliminado):
⚠ Caso a resposta ultrapasse o limite máximo de linhas, o conteúdo excedente não será considerado para efeitos
de correção.
🖊 A resposta deve ser manuscrita de forma legível, sendo obrigatório o uso de caneta esferográfica de tinta
azul OU preta, fabricada em material transparente.
A resposta deverá ser, obrigatoriamente, transcrita para a folha de textos definitivos. Portanto, você vai precisar
administrar bem o tempo caso faça rascunho (facultativo) ou estruture a sua resposta de modo separado.
⚠ A folha de textos definitivos não poderá ser assinada ou rubricada, nem conter qualquer marca que o
identifique, sob pena de anulação e automática eliminação. Além disso, não haverá substituição desta folha se o
erro for cometido por você.
Requisitos avaliados:
#9 - [CUST1r] - Assuntos: Conceitos iniciais e classificação dos custos | Tipo: Questões | Tempo: 1h30min |
Relevância: 4 ★
Começamos agora a preparação regular de Contabilidade de Custos!
Com o tempo que temos até a prova vamos conseguir varrer o edital fazendo muitas questões e revisar os
principais pontos da matéria através dos nossos bizus. Será possível criar uma intimidade com o modo de
cobrança da FGV, o que é ótimo. Custos aparece em nosso edital junto com Contabilidade Geral, com previsão de
12 questões com peso 2, o que corresponde a 9,2% da pontuação total da prova. Muita coisa diante de um concurso
tão concorrido como este, então vamos brigar por eles!
Ao longo de nossa preparação, trataremos dos tópicos do edital, que são os seguintes:
Contabilidade de Custos: 1. Conceitos gerais e terminologia aplicável à contabilidade de custos. 2. Conceitos e
classificação dos custos. 3. Apropriação dos custos à produção. 3.1 Conceito e critérios de atribuição dos custos. 4.
Departamentalização. 4.1 Conceito, tratamento contábil, forma de apropriação e impacto no custo do produto. 5.
Parece enorme essa ementa? Fique tranquilo, este conteúdo é muito mais enxuto do que você imagina! As
questões da FGV necessitam de um tempo maior para sua resolução, pois envolvem um raciocínio mais complexo,
por isso não fique assustado se estiver demorando mais que o previsto. A prática levará você a resolver as questões
com a rapidez necessária. Mas fique ciente de que na hora da prova você deve rapidamente avaliar o custo benefício
de fazer uma questão que envolve muitos cálculos.
Nossas atividades regulares serão compostas, basicamente, por baterias de questões. Em um primeiro momento
faremos questões por blocos de assuntos e depois faremos questões de todos os assuntos da disciplina contidos no
edital. Além disso, você fará revisões, refazendo as questões favoritadas por você.
Como é possível chegar à resposta de algumas questões de várias formas diferentes, você deve dar uma passada
no fórum para conferir as excelentes contribuições dos colegas! Os comentários são ricos, cheios de esquemas
e de ótimas indicações de resolução mais ágil de algumas questões.
Além do já descrito, outro alerta é relevante: a FGV não possui um banco vasto de questões da nossa matéria, como
a banca Cespe, por exemplo. Desse modo, teremos de resolver as questões disponíveis várias vezes e, para
enriquecer nosso treino, resolver também as de outras bancas. Quanto a isso, pode ficar tranquilo! Deixaremos
de fora as “jurisprudências” que sejam características dessas outras bancas.
1) QUESTÕES - Crie a pasta “SEFAZ/MT - Contabilidade de Custos” na sua conta do Tec, salve o caderno
indicado e resolva todas as questões.
2) REVISÃO - Faça uma revisão breve, focando seus pontos de dificuldade. Se necessário, incremente o seu
material de consulta.
Crie um documento digital para inserir os links das questões-modelo da banca e deixar fácil o acesso a eles.
Documente, neste arquivo, quais são as dificuldades que possui em relação às resoluções. Na revisão, seu
trabalho ficará muito facilitado!
💡 BIZU
2. TERMINOLOGIA:
Os conceitos abaixo devem estar bem gravados na sua mente, a banca FGV vai tentar confundir você, então fique
atento.
GASTO: compra de produto/serviço qualquer, que gera sacrifício financeiro para a entidade, representado este
pela entrega (ou promessa) de ativos (no geral, dinheiro).
💣 Perdas Normais (produtivas): inerentes ao processo produtivo, são gastos intencionais, conhecidos
(TRATADOS COMO CUSTO). Ex.: perdas por evaporação, sobras normais em virtude do corte de materiais
etc.
Perdas Anormais (improdutivas): representam o consumo realizado de forma anormal e involuntária, não
se confundindo com despesa (não é sacrifício voluntário para geração de receitas). Ex.: incêndios, furtos,
deterioração de materiais etc.
Veja como a FGV cobrou o conhecimento de perdas anormais (Veja o comentário da @LumaPavan no fórum
dos alunos): #573856
FLUXO:
Investimento → Custo → Investimento → Despesa
Material adquirido (estocado) → Consumo na produção → Produto acabado → Custo do produto vendido
(CPV)
🔦 Atente-se ao seguinte: O termo “custo do produto vendido” pode causar confusão em alguns. Embora haja na
expressão a palavra “custo”, trata-se de despesa, computada quando da venda do produto. Cuidado para não se
confundir!
⚡
Também cuidado para não confundir “custo de produção do período” com “custo de produção vendido”. A FGV
criou uma pegadinha com esses conceitos na Questão #285607.
i. DIRETOS: custos aplicados diretamente aos produtos; mensurados em relação a cada produto. Ex.:
matérias-primas, embalagens etc.
ii. INDIRETOS: custos que não são facilmente atribuídos a cada produto, necessitando de critérios para
serem rateados entre os produtos fabricados (critérios de rateio). Ex.: energia elétrica da fábrica,
depreciação de máquinas de produção, salários dos chefes de departamentos etc.
🧨 IMPORTANTE: Se fábrica produz produto ÚNICO, custos indiretos serão DIRETOS. A FGV cobrou
exatamente isso na ⚡
Questão #285610.
🔦 Em alguns casos, custos essencialmente diretos podem ser classificados como indiretos,
dependendo de alguns critérios, como, por exemplo, o baixo custo de alguns itens (seria muito difícil e
custoso controlar diretamente tais custos).
⚡ Segundo Elizeu Martins, para ser classificado como custo direto, um elemento de custo não precisa,
necessariamente, estar incorporado fisicamente ao produto, basta que haja uma medição objetiva do seu
consumo ou utilização. Ex: mão de obra direta e energia.
i. FIXOS: não estão diretamente ligados à produção; não se alteram quando o volume de produção
aumenta ou diminui, permanecendo estáveis até o limite da capacidade instalada.
⚠ Não quer dizer que são imutáveis! Mudanças em seus valores são decorrentes de outros fatores
que não a variação no volume de produção. Ex.: Aluguéis, seguros, segurança etc.
ii. VARIÁVEIS: variam de acordo com o nível de produção da empresa, pois são utilizados diretamente
na produção. Quanto maior a produção, maiores serão os custos variáveis. Ex.: materiais e a mão de
obra utilizados no processo produtivo.
⚡ Segundo Elizeu Martins, para ser classificado como custo variável, um elemento não precisa,
necessariamente, varias de forma absolutamente proporcional ao volume de produção; basta que haja uma
forte correlação entre ambos (o volume de produção e o recurso utilizado).
⚠ IMPORTANTE!
Nem todo custo variável é direto. É possível haver custo indireto variável!
Os custos indiretos podem ser variáveis ou fixos. Normalmente custos fixos são indiretos, mas
atentar para o caso de produção de produto único (custos que, em regra, seriam indiretos, serão
tratados como diretos).
Veja essa questão polêmica recente da FGV cobrada no concurso da SEFAZ MG (analise o comentário do
Duda_ no fórum dos alunos): #2266776
c. MISTOS: SEMIFIXOS x SEMIVARIÁVEIS
i. SEMIFIXOS (misto escalonado): fixos dentro de uma faixa, mas variam se há mudança de faixa. Ex.: mão
de obra.
ii. SEMIVARIÁVEIS (misto composto): São variáveis, mas possuem parcela fixa que existirá mesmo que
nada seja produzido. Ex.: energia elétrica, que possui uma parte que varia conforme o volume produzido
(máquinas) e outra parte que não depende da produção (iluminação).
d. OUTRAS NOMENCLATURAS
ii. Custos de Transformação: Soma de todos os custos de Produção, exceto os relativos a matérias - primas e
outros eventuais itens adquiridos e empregados sem nenhuma modificação pela empresa (componentes
adquiridos prontos).
b. CUSTOS NÃO CONTROLÁVEIS: estão fora dessa responsabilidade e controle - não da empresa em si,
mas da pessoa tomada como referência para análise.
🔦 Conforme o exemplo do autor Eliseu Martins, “o que não é controlável pelo Chefe de Fundição, talvez o
seja pela administração da Produção, pela Diretoria da empresa ou pelos seus proprietários”.
Dessa forma, você deve analisar se os custos ocorrem ou não dentro do departamento que está sendo
analisado. Se ocorrem fora do departamento X, não são controláveis por este, por exemplo. No entanto,
conforme a explicação acima, é controlável por um outro que não o de referência.
⚡ Questão #2013517: veja a FGV cobrando o tema!
f. CUSTO PADRÃO
Sobre os custos estimados: São melhorias introduzidas nos custos médios passados em função de
determinadas expectativas quanto ao futuro. Para o custo estimado, seria suficiente a análise retrospectiva da
média dos resultados passados.
⚡ Questão #1992140: veja a FGV cobrando o tema!
3. MÉTODOS DE CUSTEIO
a. POR ABSORÇÃO: método mais elementar, que compreende a apropriação de todos os custos diretos e
indiretos - estes são computados por meio de técnicas de rateio (envolve uma decisão mais arbitrária).
b. PLENO (RKW): método que apropria todos os custos e todas as despesas ao produto.
c. VARIÁVEL (ou método direto): método que somente apropria ao produto os custos variáveis (diretos ou
indiretos). Todos os custos fixos são tratados contabilmente como despesas (método NÃO aceito pela
d. ABC: método que visa reduzir a arbitrariedade dos critérios de rateio dos custos indiretos, embora não os
elimine. Neste método, são utilizados direcionadores de custos, por meio do rastreio do consumo de
atividades.
e. PADRÃO: utiliza como base a estimativa, com o objetivo de planejar e gerenciar os custos de produção. Há
a avaliação entre os custos estimados e os custos reais.
⚡ Questão #1992140: veja esta recente cobrança da FGV e aproveite o comentário do colega
@OttoAntonello [SEFA-PA].
#10 - [DCIV1r] - Assunto: LINDB. Bens | Tipo: Questões | Tempo: 1h30min | Relevância: 4 ★
Vamos dar início ao nosso programa regular de Direito Civil!
Antes de mais nada, daremos uma olhada no que a banca nos reservou para a prova:
DIREITO CIVIL:
1. Lei de Introdução às Normas do Direito Brasileiro. 1.1 Vigência, aplicação, obrigatoriedade, interpretação e
integração das leis. 1.2 Conflito das leis no tempo. 1.3 Eficácia das leis no espaço.
2. Pessoas naturais. 2.1 Conceito. 2.2 Início da pessoa natural. 2.3 Personalidade. 2.4 Capacidade. 2.5 Direitos
da personalidade. 2.6 Domicílio.
3. Pessoas jurídicas. 3.1 Disposições gerais. 3.2 Constituição. 3.3 Extinção. 3.4 Sociedades de fato. 3.5
Associações. 3.6 Fundações.
4. Bens imóveis, móveis e públicos.
5. Fato jurídico.
6. Negócio jurídico. 6.1 Disposições gerais. 6.2 Invalidade.
7. Prescrição. 7.1 Disposições gerais.
8. Decadência.
9. Obrigações. 9.1 Características. 9.2 Adimplemento pelo pagamento. 9.3 Inadimplemento das obrigações -
disposições gerais e mora.
10. Contratos. 10.1 Princípios. 10.2 Contratos em geral. 10.3 Disposições gerais.
11. Responsabilidade civil objetiva e subjetiva. 11.1 Obrigação de indenizar. 11.2 Dano material. 11.3 Dano moral.
12. Formas de direito de exploração de propriedades (posse, usufruto, contratos de compra e venda, comodato,
arrendamento, inventários).
Para a nossa felicidade, a FGV não se alongou demais nos conteúdos, inclusive até deixou o programa bem
enxuto…ufa!! Finalizando a análise do edital, observamos que a nossa disciplina fará parte da Prova Objetiva I, que
prevê ao todo 6 questões para Direito Civil, Direito Empresarial e noções de Direito Penal, com pontuação máxima
de 12 pontos.
1) LEITURA BREVE (opcional) - Faça uma breve leitura/revisão dos assuntos indicados a seguir.
Se está há muito tempo sem estudar a matéria e não tiver segurança para ir direto às questões, passe rapidamente
suas anotações ou a lei seca sobre o tema antes de resolver o caderno.
LINDB
2) QUESTÕES - Crie a pasta “SEFAZ/MT- Direito Civil” na sua conta do Tec, salve o caderno indicado e
resolva todas as questões.
3) REVISÃO - Faça uma revisão tendo como base erros e dificuldades. Se necessário, incremente o seu
material de consulta.
💡 BIZU
LINDB
1. A LINDB é conhecida como a lei das leis, isto é um conjunto de normas sobre as normas já que é uma norma
jurídica que visa regulamentar outras normas.
4. Até 2010 era chamada de Lei de Introdução ao Código Civil (LICC), mas passou a ser a “Lei de Introdução às
Normas do Direito Brasileiro”, já que não se trata de norma exclusiva de direito civil!
5. Vacatio Legis
Pode a lei trazer em seu próprio texto a sua data de entrada em vigor (autodeclaração).
Caso isso não ocorra, o artigo 1º da LINDB é aplicável:
Contagem do prazo para entrada em vigor, de acordo com o art.8º, §1º, da LC 95/1998:
§ 1º A contagem do prazo para entrada em vigor das leis que estabeleçam período de vacância far-se-á com a
inclusão da data da publicação e do último dia do prazo, entrando em vigor no dia subsequente à sua
consumação integral.
Atenção à diferença entre os §§3º e 4º, relativos à publicação de novo texto da lei:
se antes da lei entrar em vigor, então o prazo começará a correr a partir da nova publicação.
7. Não confunda as integrações do Código Tributário Nacional (CTN) com as da LINDB (art. 4º):
7. As disposições em relação à eficácia das leis no espaço, estão nos artigos 7º a 19 da LINDB.
BENS
BENS MÓVEIS x IMÓVEIS: A Semelhança
O ponto em comum dos dispositivos do Código Civil é exibido abaixo, leia com atenção:
BENS PÚBLICOS
Dentre os artigos do Capítulo III (98 - 103), o mais cobrado é o Art. 99, você tem que saber diferenciar tipos de bens
públicos!
Atenção ao Art. 103 pois pode parecer estranho: o bem público de uso comum PODE ser de uso retribuído (não
gratuito)!
Estruturas Lógicas
Equivalências Lógicas
Diagramas Lógicos
Lógica de Argumentação
2) QUESTÕES - Crie a pasta “SEFAZ/MT - RLM” na sua conta do Tec, salve o caderno indicado e resolva
todas as questões.
https://www.tecconcursos.com.br/s/Q2ZsUm
💡 BIZU
Estruturas Lógicas
⚠Básico! Não podemos esquecer que o número de linhas da tabela-verdade vai depender do número de
proposições (n) e será calculado através da fórmula 2ⁿ.
Equivalência de proposições
Diz-se que duas proposições X e Y são equivalentes quando todos os valores lógicos (V ou F) assumidos por elas
são iguais para todas as combinações de valores lógicos atribuídos às proposições simples que as compõem.
☠Equivalências fundamentais☠
Álgebra de proposições
Todos os conectivos, exceto o condicional "se...então", apresentam propriedade comutativa, isso equivale a dizer
que a "ordem não altera o produto". Observe:
p∧q≡q∧p
p∨q≡q∨p
p∨q≡q∨p
p↔q≡q↔p
Propriedade associativa
(p ∧ q) ∧ r ≡ p ∧ (q ∧ r)
(p ∨ q) ∨ r ≡ p ∨ (q ∨ r)
Propriedade distributiva - imagine que ocorre uma espécie de multiplicação da sentença simples
DIAGRAMAS LÓGICOS
Tipos de quantificadores:
Para negar proposições quantificadas devemos substituir o tipo de quantificador e negar o predicado. Ex:
Nenhum gato é preto. Negação: Pelo menos um gato não é preto.
⚠Importante: atenção com as proposições iniciadas com "nenhum" pois são equivalentes a usar "todo...não...".
Assim, ao negar esse tipo de proposição universal, devemos substituir o quantificador "nenhum" por um
quantificador existencial.
Diagramas lógicos
Ex: O gato é rosa ou o cachorro é verde. Fora desse caso, ela é sempre verdadeira.
1) QUESTÕES - Crie a pasta “SEFAZ MT - Auditoria” na sua conta do TEC, salve o caderno indicado e resolva
todas as questões.
2) REVISÃO - Faça uma revisão tendo como base erros e dificuldades. Se necessário, incremente o seu
material de consulta.
💡 BIZU
⚡Questão #1806344: atente-se às informações que o auditor deverá considerar que o usuário conhece sobre as
demonstrações contábeis na determinação da materialidade:
a) C → Conhece o negócio;
b) E → Entende a materialidade nas demonstrações contábeis;
c) R → Reconhece as incertezas;
d) TO → TOma decisões com base nas demonstrações contábeis (não no relatório do auditor).
⚡Questão #670904: leia o comentário do @diegsteve, identifique as definições de cada procedimento de auditoria
e prepare-se para matar um blue label quando passar na prova.
⚡Questão #1806346: veja o conceito de estimativa pontual do auditor, estimativa pontual da administração e
estimativa contábil.
a) Estimativa Contábil: valor monetário para o qual a mensuração, de acordo com os requisitos da estrutura de
relatório financeiro aplicável, está sujeita à incerteza da estimativa.
b) Estimativa Pontual da Administração: valor selecionado pela administração para o reconhecimento ou a
divulgação nas demonstrações contábeis da estimativa contábil.
c) Estimativa Pontual do Auditor ou Intervalo do Auditor: valor, ou intervalo de valores, respectivamente,
desenvolvido pelo auditor para avaliar a estimativa pontual da administração.
⚡Questão #1660376: perceba como está estruturado o relatório do auditor e o que está contido dentro de cada
seção.
#13 - [DEMP1r] - Assunto: Fundamentos do Direito Empresarial | Tipo: Questões | Tempo: 1h30min |
Relevância: 5 ★
Seja bem-vindo à nossa preparação de Direito Empresarial para o concurso da SEFAZ/MT!
A nossa disciplina está prevista no bloco de conhecimentos específicos e terá uma participação de 6 questões na
prova objetiva com peso 2. Juntamente com as disciplinas de Direito Civil e Direito Penal, a trinca dos direitos
representa 4,6% da pontuação total.
Apesar de estar em um bloco de conteúdos que não possui um impacto tão alto, as questões de Direito Empresarial
podem ser um diferencial para você e nós vamos trabalhar para isso, combinado?
O nosso programa será baseado na resolução de questões, abrangendo blocos de assuntos. Você deve
direcionar o seu tempo ao preenchimento das lacunas que ainda possui, com revisões remissivas e com os
devidos reforços da literalidade.
É preciso destacar desde já que usaremos questões da FGV não só da área fiscal, como também de outras
áreas, desde que possuam adequação com o padrão de cobrança em nossa área. Todas as questões que
compõem o caderno são analisadas individualmente para garantir isso a você! Por esse motivo, não estranhe ver
questões de concursos para autoridades judiciárias ou provas da OAB. Vamos especializar você na FGV!
2) QUESTÕES - Crie a pasta “SEFAZ/MT - Direito Empresarial” na sua conta do Tec, salve o caderno indicado
e resolva todas as questões.
3) REVISÃO - Faça uma revisão tendo como base erros e dificuldades. Se necessário, incremente o seu
material de consulta.
💡 BIZU
Idade Média.
Usos e costumes.
Teoria da Empresa: considera a forma como é exercida a atividade. Os atributos são o profissionalismo
(atividade não eventual), atividade econômica (objetivo de lucro) e organização.
Requisitos:
Não estar impedido por lei (ex: juízes, servidores públicos federais, membros do MP, militares, falido).
Art. 973. A pessoa legalmente impedida de exercer atividade própria de empresário, se a exercer,
responderá pelas obrigações contraídas.
a. De acordo com o Código Civil (CC) (artigos que despencam e devem ser decorados):
Art. 966, caput. Considera-se empresário quem exerce profissionalmente atividade econômica
organizada para a produção ou a circulação de bens ou de serviços.
⚠ Pode parecer bobo, mas não confunda os conceitos de empresa e empresário! A empresa é a
ATIVIDADE econômica, enquanto o empresário é QUEM a exerce.
Art. 967. É obrigatória a inscrição do empresário no Registro Público de Empresas Mercantis (RPEM)
da respectiva sede, ANTES do início de sua atividade.
Art. 971. O empresário, cuja atividade rural constitua sua principal profissão, pode, [...] requerer
inscrição no RPEM da respectiva sede, caso em que, depois de inscrito, ficará equiparado, para todos
os efeitos, ao empresário sujeito a registro.
⚡ Questão #383528: guarde bem o comentário de @Luma Pavan a respeito da situação nesta
questão da FGV. O registro, em regra, tem caráter declaratório, não constitutivo da condição
empresarial da sociedade. Para o empresário rural, a situação é diferente! A inscrição NO RPEM para o
empresário rural é FACULTATIVO e, por esse motivo, ele só fica equiparado ao empresário sujeito ao
registro SE decidir se inscrever.
⚠ NOVIDADE: Além do disposto no caput do art. 971, a Lei nº 14.193/2021 inseriu um parágrafo único
tornando a regra aplicável a outro caso, veja:
Art. 971, PÚ. Aplica-se o disposto no caput deste artigo à associação que desenvolva atividade
futebolística em caráter habitual e profissional, caso em que, com a inscrição, será considerada
empresária, para todos os efeitos. (Incluído pela Lei nº 14.193/2021)
Art. 969. O empresário que instituir sucursal, filial ou agência, em lugar sujeito à jurisdição de outro
RPEM, neste deverá também inscrevê-la, com a prova da inscrição originária.
PÚ. Em qualquer caso, a constituição do estabelecimento secundário deverá ser averbada no RPEM da
respectiva sede.
Art. 966, PÚ. Não se considera empresário quem exerce profissão intelectual, de natureza CIentífica,
LIterária ou ARtística, ainda com o concurso de auxiliares ou colaboradores, salvo se o exercício
da profissão constituir elemento de empresa.
⚡ Questão #220963: Muita atenção! Aproveite o comentário dos colegas sobre as pegadinhas com
mesmo ano (⚡ Questão #248179).
este artigo. Apenas por curiosidade, veja que a FGV cobrou uma questão idêntica na prova da OAB, no
Precederá autorização judicial, após exame das circunstâncias e dos riscos da empresa, bem
como da conveniência em continuá-la, podendo a autorização ser revogada pelo juiz, ouvidos os
Não ficam sujeitos ao resultado da empresa os bens que o incapaz já possuía, ao tempo da
sucessão ou da interdição, desde que estranhos ao acervo daquela, devendo tais fatos constar do
alvará que conceder a autorização.
Para o sócio incapaz (art. 974, §3º), os seguintes requisitos devem ser atendidos, de forma
CUMULATIVA:
Art. 977. Faculta-se aos cônjuges contratar sociedade, entre si ou com terceiros, desde que não
tenham casado no regime da comunhão universal de bens, ou no da separação obrigatória.
Art. 978. O empresário casado pode, sem necessidade de outorga conjugal, qualquer que seja o
regime de bens, alienar os imóveis que integrem o patrimônio da empresa ou gravá-los de ônus real.
⚠ MUITA atenção com esses casos! Pegadinhas batidas! No art. 977, fique atento às questões que
mudam o regime de bens. No art. 978, a banca pode tentar confundi-lo com o art. 1.647 do CC (nenhum dos
cônjuges pode, sem autorização do outro, exceto no regime da separação absoluta: I - alienar ou gravar de
ônus real os bens imóveis). O art. 978 se refere à atividade empresarial, enquanto o art. 1.647 se refere aos
bens dos cônjuges, considerando a realidade do casamento.
Veja a FGV cobrando o tema na ⚡ Questão #220964!
2. ESTABELECIMENTO EMPRESARIAL (arts. 1.142 a 1.149, CC): complexo de bens organizado para o exercício
da empresa.
Se o alienante possuir o suficiente para solver seu passivo, NÃO depende de consentimento dos
credores;
⚠ Muito cuidado para não confundir o prazo inicial da contagem do período de 1 ano! É este o
detalhe explorado em várias questões!
Regra geral: não é possível pelo prazo de 5 anos, contatos da transferência OU pelo prazo do
contrato, no caso de arrendamento ou usufruto.
⚡
⭐
A Questão #337201 explorou bastante os artigos do CC sobre o estabelecimento, é uma boa candidata a
favorita! Veja também o excelente resumo da colega @anacarmr no fórum!
Obs.: O item registro de empresa será trabalhado com mais detalhes em atividade futura. Hoje, focaremos apenas o
previsto no CC.
Leia no seu CC, do art. 1.150 ao 1.154.
✏ A Questão #715476 não é de nossa banca, mas possui um esquema legal no fórum de alunos!
Além disso, atente-se ao seguinte:
REGRA: registro declara a condição de empresário, a sua existência.
ATIVIDADE RURAL: registro constitui a condição de empresário, tendo em vista que o registro no RPEM seria
uma faculdade.
Importante:
Enun.198; Art. 967: inscrição do empresário não é requisito para sua caracterização, admitindo-se o
exercício da empresa sem tal providência. O empresário irregular reúne os requisitos do art. 966, sujeitando-se
às normas do CC e da legislação comercial, salvo naquilo em que forem incompatíveis com a sua condição ou
diante de expressa disposição em contrário.
Enun. 199: A inscrição do empresário ou sociedade empresária é REQUISITO DELINEADOR DE SUA
REGULARIDADE, E NÃO DA SUA CARACTERIZAÇÃO.
a. Considera-se nome empresarial a firma ou a denominação adotada para o exercício de empresa (art.
1.155).
i. O nome de empresário deve distinguir-se de qualquer outro já inscrito no mesmo registro (art. 1.163).
ii. O nome empresarial não pode ser objeto de alienação (art. 1.164, caput).
iii. O adquirente de estabelecimento, por ato entre vivos, pode, se o contrato o permitir, usar o nome
do alienante, precedido do seu próprio, com a qualificação de sucessor (art. 1.164, PÚ).
iv. O nome de sócio que vier a falecer, for excluído ou se retirar, não pode ser conservado na firma
social (art. 1.165) - Princípio da veracidade.
⚡ Questão #312231 não é de nossa banca, mas guarde o esquema do @BSV Fiscal:
FIRMA: TODAS, menos SACOO.
SA
COOperativa
NOme COletivo
COmandita Simples
INdividual
⚠ ATENÇÃO: Sociedade em conta de participação NÃO pode ter firma ou denominação (art. 1.162,
CC)
Art. 1.169. O preposto não pode, sem autorização ESCRITA, fazer-se substituir no desempenho da
preposição, sob pena de responder pessoalmente pelos atos do substituto e pelas obrigações por ele
contraídas.
Art. 1.177, PÚ. No exercício de suas funções, os prepostos são PESSOALMENTE responsáveis, perante os
PREPONENTES, pelos atos CULPOSOS; e, perante TERCEIROS, SOLIDARIAMENTE com o preponente,
pelos atos DOLOSOS.
a. Art. 1.179. O empresário e a sociedade empresária são obrigados a seguir um sistema de contabilidade,
mecanizado ou não, com base na escrituração uniforme de seus livros, em correspondência com a
documentação respectiva, e a levantar anualmente o balanço patrimonial e o de resultado econômico.
b. Art. 1.180. Além dos demais livros exigidos por lei, é indispensável o Diário, que pode ser substituído por
fichas no caso de escrituração mecanizada ou eletrônica.
c. PÚ. A adoção de fichas não dispensa o uso de livro apropriado para o lançamento do balanço
patrimonial e do de resultado econômico.
d. Art. 1.181. Salvo disposição especial de lei, os livros obrigatórios e, se for o caso, as fichas, ANTES de
postos em uso, devem ser autenticados no Registro Público de Empresas Mercantis.
Conceitos fundamentais de economia. Teoria elementar de equilíbrio do mercado. Fatores que influenciam a
oferta e a procura por bens e serviços. Efeitos de deslocamentos das curvas de procura e oferta. Elasticidades
preço da procura e da oferta. Noções básicas de microeconomia. Teoria do consumidor: Preferências; Curvas de
indiferença; Limitação orçamentária. Equilíbrio do consumidor. Classificação de bens: normais, inferiores, bens
de Giffen, substitutos e complementares. Excedente do consumidor
Conceitos básicos de contabilidade nacional. Deflacionamento do produto. Contas nacionais do Brasil. Balanço
de Pagamentos e relações com o resto do mundo. Noções sobre economia do setor público. Políticas fiscal,
monetária e cambial. Efeitos da atuação do Estado na economia.
Sistema Tributário como instrumento de distribuição de renda. Princípios de tributação. Impostos regressivos e
progressivos. Impostos sobre consumo em cascata e sobre valor adicionado. Impacto da carga tributária na
atividade econômica e na distribuição de renda. Incidência do imposto sobre vendas no mercado de concorrência
perfeita.
BORA LÁ
1) LEITURA BREVE (opcional) - Faça uma breve leitura/revisão dos assuntos indicados na atividade.
Se está há muito tempo sem estudar a matéria e não tiver segurança para ir direto às questões, passe rapidamente
suas anotações sobre o tema antes de resolver o caderno.
2) QUESTÕES - Crie a pasta “SEFAZ/MT - Economia” na sua conta do Tec, salve o caderno indicado e resolva
todas as questões.
3) REVISÃO - Faça uma revisão tendo como base erros e dificuldades. Se necessário, incremente o seu
material de consulta.
🎯 Atenção 🎯 Para fazer a revisão, você poderá utilizar o BIZU GURUJA ou materiais próprios. Aprimore o seu
material de revisões, incluindo nele os pontos de maiores dúvidas.
💡 BIZUS
COMO produzir?
QUANDO produzir?
QUANTO produzir?
O QUE produzir?
Custo Oportunidade: Trata-se do valor que se deixa de ganhar ao tomar uma decisão. É decorrência direta da
escassez.
Curva Possibilidade de Produção (CPP): ilustra o limite para a produção de um par de produtos específicos.
Características da CPP:
Em regra côncava
Pontos FORA da fronteira representam alocações impossíveis sem melhora nos fatores de produção
Deslocamento da CPP:
Deslocamento da curva pra fora: Melhora na tecnologia, legislação, eficiência do uso dos fatores produtivos
dentre outros.
Deslocamento para "dentro": Piora na tecnologia, restrições legais, ineficiência do uso dos fatores
produtivos.
Curva de Demanda
É o modelo que representa a quantidade DESEJADA (não é necessariamente a adquirida) pelos consumidores
(DEmanda = DEsejada).
A quantidade demandada varia com diversos fatores. Tais fatores podem ser separados em ENDÓGENOS
(preço e quantidade) e EXÓGENOS, externos ao modelo, como renda, existência de bens substitutos, eventos
de relevância econômica, clima e quaisquer outros elementos que não seja o preço e a quantidade.
O estudo do movimento das curvas é um dos assuntos mais cobrados pelas bancas, tenha MUITA atenção neste
tópico
Curva de Oferta
Aumentaram os custos: desloca TODA a curva oferta para cima e para a esquerda.
Diminuíram os custos ou tornou a produção mais eficiente: desloca TODA a curva para baixo e para
direita.
Equilíbrio
Trata-se do ponto onde as curvas de oferta e demanda se cruzam. As bancas cobram este tema de duas
formas:
Fornecem as equações das curvas de oferta e demanda e pedem o ponto de equilíbrio: Neste caso, deve-
se igualar os preços e resolver a equação
#16 - [DCON1r] - Assuntos: Constituição. Aplicabilidade e Eficácia das Normas Constitucionais. Princípios
Fundamentais. | Tipo: Questões | Tempo: 1h | Relevância: 3 ★
Chegou a hora de iniciar nosso treino de Direito Constitucional!
O objetivo aqui é te deixar preparadíssimo para gabaritar a matéria e conquistar uma vaguinha no cargo de Fiscal de
Tributos Estaduais da SEFAZ/MT.
Pedimos que você tenha paciência e disciplina ao longo do nosso planejamento. Você vai perceber que o pós-
edital passa voando, estar atento e focado na reta final pode ser o diferencial para se colocar entre os aprovados.
A disciplina de Direito Constitucional veio com um edital dentro do esperado para a área fiscal e participará com 6
questões, representando 4,6% dos pontos da prova. O edital abrange os seguintes assuntos:
No programa REGULAR, vamos trabalhar com atividades divididas entre revisões, leituras e baterias de questões.
Também serão realizadas atividades de questões favoritas e simulados, para refrescar a memória quando estivermos
chegando ao dia da prova.
Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. Aplicabilidade das normas constitucionais. Normas de
eficácia plena, contida e limitada. Normas programáticas.
Aqui temos assuntos introdutórios no estudo do Direito Constitucional. Apesar de serem temas de baixa
complexidade se comparados a outros da matéria, devem estar frescos em sua memória, pois vez ou outra são alvos
de cobrança. Você não vai querer perder esses pontos na hora da prova, não é?
BORA LÁ
1) QUESTÕES - Crie a pasta “SEFAZ/MT - Direito Constitucional” na sua conta do Tec, salve o caderno
indicado e resolva todas as questões.
2) REVISÃO - Faça uma revisão tendo como base erros e dificuldades. Se necessário, incremente o seu
material de consulta.
🎯Atenção🎯 Para fazer a revisão, você poderá utilizar a própria Lei Seca, BIZU GURUJA ou materiais próprios.
Aprimore o seu material de revisões, incluindo nele os pontos de maiores dúvidas.
💡 BIZUS
Os três elementos do Estado são: povo, território e o governo soberano. Guarde bem isso, pois apesar de
simples, vira e mexe cai.
Quanto à forma: A Constituição escrita (instrumental) é aquela formada por um conjunto de regras
esquematizadas e formalizadas por um órgão constituinte especificamente encarregado, em documentos
escritos solenes. Podem se apresentar sob duas formas: codificadas (formando um documento único) ou
Quanto ao conteúdo: Na concepção material de Constituição, são constitucionais as normas que cuidam
de assuntos essenciais à organização e ao funcionamento do Estado e estabelecem os direitos
fundamentais. Assim, o que possui relevância é o seu CONTEÚDO, pouco importando a forma pela qual
tenha sido inserida no ordenamento jurídico ou se é formalizada ou não em um documento escrito.
Já na acepção formal, o que define uma norma como constitucional é a forma pela qual ela foi introduzida
no ordenamento jurídico. Leva-se em conta, exclusivamente, o processo de elaboração da norma,
independentemente do seu conteúdo (podendo ter no texto constitucional matérias sem relevância para o
estabelecimento da organização básica do Estado, por ex).
OBS.: no sentido material podemos dizer que todo o Estado possui Constituição, enquanto que no
sentido formal nem sempre.
OBS..: levar para o texto constitucional muitas normas apenas formalmente constitucionais, sem nada ter a
ver com a estruturação do Estado (e que certamente ficariam melhor na legislação ordinária), prejudica a
estabilidade da Constituição (é o caso do BR). Porém, atentar que todas as normas integrantes da
Constituição formal, rígida, tem o mesmo valor, tem status constitucional e deverão ser respeitadas
independentemente da natureza de seu conteúdo.
Quanto à estabilidade: A Constituição imutável é aquela permanente, que não admite modificação do seu
texto original.
A rígida admite mudança em seu texto original, mas exige um processo legislativo especial e rigoroso de
controle para a sua mudança, mais difícil do que o processo de elaboração das demais leis do ordenamento.
A flexível é aquela que permite sua modificação pelo mesmo processo legislativo de elaboração e alteração
das demais leis do ordenamento (ex: Inglaterra). Não produzem estabilidade constitucional. Por isso em tal
regime, NÃO se pode falar, propriamente, em controle de constitucionalidade (formal) das leis.
Já a semi-rígida exige um processo legislativo mais difícil para a alteração de parte de seus dispositivos e
permite a mudança de outros dispositivos por um procedimento simples. É uma constituição mista.
OBS.: a rigidez de uma Constituição deve assegurar certa estabilidade mas com possibilidade de
atualização.
OBS..: a rigidez (ou flexibilidade) da Constituição decorre tão somente do processo exigido para
modificação do seu texto! Nada impede, por ex, que uma Constituição flexível possua cláusulas pétreas
(admitindo alteração de seus dispositivos por meio de processo simples, mas tendo um núcleo insuscetível
de abolição).
GUARDE: a nossa CF/88 é classificada como escrita (codificada), democrática, dogmática (eclética), rígida,
formal, analítica, dirigente e normativa.
Originário: é o poder de elaborar uma Constituição, sendo um poder político (organiza o Estado e faz nascer
a ordem jurídica - poder pré-jurídico), inicial (dando inicio a todo o ordenamento jurídico), incondicionado
(não existe nenhum procedimento formal preestabelecido pra que ele se manifeste), PERMANENTE (não se
esgota no momento de seu exercício) e ILIMITADO (não reconhece nenhuma limitação material, podendo
abolir até mesmo cláusulas pétreas anteriores).
No Brasil predomina a corrente positivista em que não há limites à atuação do poder constituinte originário,
não devendo obediência nem ao D. Internacional (princípios da independência, autodeterminação e
Difuso e Supranacional: O poder difuso atua na etapa de mutação constitucional, que é a força invisível
que altera a Constituição, meio informal de alteração do conteúdo e sentido das normas, mas sem qualquer
modificação na literalidade do texto da Constituição. O poder supranacional é aquele encarregado de fazer
e reformular as Constituições transnacionais, globais (ex. diferentes estados soberanos integrantes da União
Europeia analisaram a viabilidade de uma "Constituição Europeia").
pode ser restringida pela superveniência de uma lei, ou relativizada por outra norma constitucional.
Normas de eficácia CONTIDA → nasce 100% → mas uma lei reduz a aplicabilidade = 50%
Tem aplicabilidade direta e imediata, igual a plena, não vai ser integral se vier uma restrição, até que venha uma
restrição ela vale 100%, chegando a restrição, valerá só 50%
atendidas as qualificações que a lei estabelecer. (se vier essa lei ela vai restringir, .: só 50%).
Eficácia Limitada
há a necessidade da existência de uma lei para sua aplicação (mas não para sua eficácia jurídica).
Normas de eficácia LIMITADA nasce 50% → mas uma lei aumenta a aplicabilidade = 100%
quando vem a lei ela complementa o dispositivo constitucional que vai valer 100%.
LEI → INSTITUI:
“a educação, direito de todos e dever do Estado e da família, deve ser promovida e incentivada com a
colaboração da sociedade.”
Exemplo:
direito de greve de servidor público e aposentadoria especial deste, (até aqui vale 50%)
os quais necessitam de complemento por meio de lei. (se vier a lei, passará a valer 100%)
PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS
a cidadania
o pluralismo político
👑 = soberania → RFB
🕋🏛🏘 = autonomia → UEMDF
Todo o poder emana do povo,
FREIOS E CONTRAPESOS
PROmover o bem de todos, sem PREconceitos de origem, raça, sexo, cor, idade e quaisquer outras formas
de discriminação.
Independência Nacional
Não Intervenção
#18 - [MF1r] - Assuntos: Juros Simples. Juros Compostos. Taxas Equivalentes. Taxa Real. Taxa Efetiva.
Capitalização Contínua. | Tipo: Questões | Tempo: 1h30min | Relevância: 5 ★
Vamos dar início à nossa preparação em Matemática Financeira para o tão esperado concurso da SEFAZ MT.
Nossa matéria está incluída na prova de Conhecimentos Gerais e contará, juntamente com Estatística, com 06
(seis) questões, cada uma valendo 1 (um) ponto, representando um total de 2,3% da nota final possível nas
provas objetivas e discursiva.
Quanto à ementa, a FGV não inovou, como é esperado para uma disciplina da área de exatas! É importante
destacar, no entanto, que o perfil de cobrança da banca costuma ser um pouco mais “puxado” do que outras,
cobrando questões mais teóricas, alternando com questões envolvendo cálculos complexos. É preciso se
preparar em alto nível!
E como será nossa preparação em Matemática Financeira? Como a matéria não deve ser totalmente nova para
nenhum aluno em pós-edital, nossas atividades conterão baterias de questões, inicialmente divididas por blocos de
assuntos, e revisões pontuais dos temas em que sentir dificuldade.
Desde já, é importante você saber que buscaremos ao máximo usar apenas questões FGV da área fiscal,
mas, sempre que necessário, usaremos questões da banca que foram cobradas em concursos de outras
áreas, desde que possuam adequação com o padrão de cobrança para a área fiscal. Todas as questões que
compõem o caderno são analisadas individualmente para garantir isso a você! Por esse motivo, não estranhe ver
questões de outras áreas. Vamos te deixar especialista na FGV! 🚀
📖 Ressaltamos que não é necessária a aquisição de nenhum novo material teórico para o nosso
planejamento e alertamos que, se for o caso, consulte o material que já possui pontualmente.
Se quiser, no entanto, uma indicação de material de referência para consulta teórica, indicamos o curso de
Matemática Financeira para a SEFAZ-MT (Pós-edital) do Estratégia Concursos.
⚠ Caso você seja um aluno que tenha muita dificuldade com exatas, sugerimos o curso da Escola de Exatas do
professor Guilherme Neves. Temos que te avisar que as aulas são em vídeo e podem consumir um tempo muito
grande (ativo escasso nesse nosso pós-edital).
Juros Simples
Juros Compostos
Taxas Equivalentes
Taxa Real
Taxa Efetiva
Capitalização Contínua
2) QUESTÕES - Crie a pasta “SEFAZ/MT - MF” na sua conta do Tec, salve o caderno indicado e resolva todas
as questões.
https://www.tecconcursos.com.br/s/Q2Zszs
3) REVISÃO - Faça uma revisão tendo como base erros e dificuldades. Se necessário, incremente o seu
material de consulta.
💡 BIZU
JUROS SIMPLES
JUROS COMPOSTOS
J são os juros;
C é o capital;
i é a taxa de juros; e
n é o período.
Juro comercial ou ordinário: considera o ano comercial (360 dias); se o exercício for omisso, consideramos
juro comercial.
⚠Atenção! Observando o gráfico, em relação ao Montante Simples (Ms) e ao Montante Compostos (Mc), podemos
perceber que:
Taxas Proporcionais
Estão associadas a Regime de Juros Simples e comportam-se de maneira Linear em função do tempo.
👀Se liga! Em regime de Capitalização Simples, a Taxa Equivalente é igual a Taxa Proporcional.
Capitalização Contínua
Onde:
M = Montante;
C = Capital;
t = Período.
#21 - [ESTA1r] - Assuntos: Estatística Descritiva - Conceitos iniciais | Tipo: Revisão + Questões | Tempo: 1h |
Relevância 3 ★
Seja bem vindo ao programa regular de Estatística para a SEFAZ-MT!
Vai ser um pós-edital bastante corrido! Temos que ser inteligentes no estudo da estatística, visto que, somado com
Matemática Financeira, tem um peso relativamente pequeno na prova - considerando 6 questões no total (3 de
cada), estatística valerá 1,5% da pontuação final. No entanto, não podemos negligenciá-la, pois, em concursos de
alto nível, qualquer questão pode fazer a diferença. 💪
No planejamento Regular, não seguiremos qualquer material teórico. Serão indicadas revisões a partir do seu
material e disponibilizados BIZUS (com o suprassumo do conteúdo) para sua revisão e enriquecimento do seu
resumo próprio. Além disso, em todas as atividades, teremos baterias de questões com o intuito de alavancar seu
potencial nessa matéria - serão em média 13 questões para que você consiga fazer dentro de 1 hora.
Em relação às questões que sentir mais dificuldades, será muito importante que as FAVORITE no TEC, pois ao
fim das baterias de questões de todos os assuntos, serão feitas as revisões.
Preste sempre muita atenção nos comandos da atividade, pois remeterão a QUAL pasta de favoritas deverá
usar, ferramenta IMPORTANTÍSSIMA em nosso programa, ok?
Se você já é um aluno com um pouco de experiência na matéria, veja sempre o assunto da atividade e, caso já se
sinta seguro em tal tema, vá direto para as questões (não podemos perder tempo)! Caso sinta necessidade de
dar uma relembrada, comece olhando os BIZUS e depois vá para as questões. Por sua vez, se viu o assunto e
pensou: “Ferrou, não lembro de nada” 😅
, nesse caso, tente primeiro entender com o BIZU e, se mesmo assim
não for o suficiente, volte pontualmente na teoria.
📌 Não vamos seguir nenhum curso teórico ao longo dos estudos. No entanto, se precisar de uma indicação, pode
usar o seguinte:
Ainda, se você é um aluno com muita dificuldade e precisa de um reforço, nossa principal indicação é a Escola de
Exatas do professor Guilherme Neves - https://aescoladeexatas.com.br/assinatura-escola
Felizmente, estatística será estatística em todos os materiais do mercado. Portanto, caso tenha adquirido outro curso
ou sinta mais afinidade com outro professor, poderá consultá-lo sem nenhum prejuízo ao planejamento.
Vamos ao trabalho?
Faça a revisão por meio do resumo próprio e/ou faça uma leitura dos bizus desta atividade!
2) QUESTÕES - Crie a pasta “SEFAZ MT - Estatística” na sua conta do Tec, salve o caderno indicado e
resolva todas as questões.
3) REVISÃO - Faça uma revisão tendo como base erros e dificuldades. Se necessário, incremente o seu
material de consulta.
Melhore seus resumos com base nas informações interessantes que encontrar nos comentários!
💡 BIZU
ESTATÍSTICA DESCRITIVA
Variáveis Estatísticas
Quantitativa (numérico)
Discretas → Assume valores finitos ou infinitos contáveis (Ex: n° de multas que o uno de firma com
escada no teto possui). Apenas números inteiros.
Contínuas → Varia dentro de um intervalo (Ex: Velocidade de um uno de firma com escada no teto
acelerando na avenida brasil 10 minutos antes da hora do almoço - Vai de 0 até infinito)
Ordinais → Possui ordem (Exemplo clássico é o nível de instrução: Ensino básico, médio, superior etc)
Isso precisa estar no seu sangue! A compreensão total desse tópico é fundamental para trabalharmos de
forma mais rápida em questões mais avançadas.
Coluna 1 - Note que o intervalo é fechado à esquerda e aberto à direita (o símbolo no meio dos
números possui a barrinha vertical na esquerda), ou seja, contém o número 30 mas não contém o 40.
Coluna 3 - Até a terceira classe, temos 180 observações (Somatório de 50 da classe 1 + 90 da classe 2
+ 40 da classe 3). Em outras palavras, as classes 1, 2 e 3 possuem 180 observações de um total de 200
Representação Gráfica
Gráfico de pizza (ou setores) → Usado mais para ver a proporção de uma seção com o todo
A nossa disciplina está prevista no bloco de conhecimentos específicos e terá uma participação de 12 questões
na prova objetiva com peso 2, representando 9,2% da pontuação total. Ainda, esta matéria é uma das candidatas
para cobrança na prova discursiva! Faremos um estudo para buscar o gabarito nessa importante disciplina 🎯
Como será este programa? Baseado na resolução de questões por blocos de assuntos e em revisões teóricas
pontuais, com os devidos reforços da literalidade.
É preciso destacar desde já que usaremos questões da FGV não só da área fiscal, como também de outras
áreas, desde que possuam adequação com o padrão de cobrança em nossa área. Todas as questões que
compõem o caderno são analisadas individualmente para garantir isso a você! Por esse motivo, não estranhe ver
questões de concursos para autoridades judiciárias ou provas da OAB. Vamos especializar você na FGV!
⚠ Antes de iniciar a nossa atividade, queremos esclarecer que temos alguns tópicos que se relacionam mais com a
disciplina de Legislação Tributária Estadual. Por isso, utilizaremos a seguinte estratégia:
No programa de LTE serão estudadas a Lei Complementar Federal nº 24/1975, a Lei Complementar
Federal nº 87/1996 e a Lei Complementar Federal nº 160/1917.
📖 Ressaltamos que não é necessária a aquisição de nenhum curso para o nosso planejamento e alertamos
que, se for o caso, o material seja consultado pontualmente.
Se quiser um material de referência para consulta teórica, indicamos o curso SEFAZ-MT (Fiscal de Tributos
Estaduais) Direito Tributário - 2023 (Pós-Edital) ou o livro Direito Tributário do Professor Ricardo Alexandre.
Na atividade de hoje, vamos estudar o Bloco B, que concentrará os seguintes tópicos do edital:
5. Vigência, aplicação, interpretação e integração da legislação tributária. 6. Obrigação tributária. 6.1 Definição
e natureza jurídica. 6.2 Obrigação principal e acessória. 6.3 Fato gerador. 6.4 Sujeito ativo. 6.5 Sujeito passivo.
6.6 Solidariedade. 6.7 Capacidade tributária. 6.8 Domicílio tributário. 6.9 Responsabilidade tributária. 6.10
Responsabilidade dos sucessores. 6.11 Responsabilidade de terceiros. 6.12 Responsabilidade por infrações. 7.
Crédito tributário. 7.1 Constituição de crédito tributário. 7.2 Lançamento. 7.3 Modalidades de lançamento. 7.4
Suspensão do crédito tributário. 7.5 Extinção do crédito tributário. 7.6 Exclusão de crédito tributário. 7.7 Garantias
e privilégios do crédito tributário. 7.8 Renúncia de Receitas Tributárias. 8. Administração Tributária. 8.1
Fiscalização. 8.2 Dívida ativa. 8.3 Certidões negativas.
Os tópicos a serem estudados hoje são conteúdos padrão da ementa de Direito Tributário. Repasse o seu material
de consulta e reforce também a lei seca, principalmente dos dispositivos relacionados à Legislação Tributária e à
Obrigação Tributária, que muitas vezes são cobrados em questões literais.
Ainda, tenha uma atenção especial à Responsabilidade Tributária. A FGV adora fazer questões contextualizadas
explorando este conteúdo e costuma pegar bons candidatos aqui!
1) QUESTÕES - Crie a pasta “SEFAZ/MT Direito Tributário” na sua conta do Tec, salve o caderno indicado e
resolva todas as questões.
https://www.tecconcursos.com.br/s/Q2ZtUj
💡 BIZU
📝 O programa regular de Direito Tributário concentra os bizus que elaboramos por tema. Se quiser incrementar
seu material de consulta e revisão, sugerimos que olhe rapidamente os bizus das atividades regulares e avalie
se são úteis para você!
⚡ Questão #2046803: DECORE os casos em que a lei deve ser interpretada LITERALMENTE:
1. Suspensão ou exclusão do crédito tributário. (EXTINÇÃO NÃO!)
2. Outorga de isenção. (lembre que a isenção é uma forma de exclusão do Crédito Tributário e o dispositivo
acabou ficando redundante)
⚡ Questão #1888643: A FGV adora de explorar a definição de alíquotas mediante Resolução do Senado Federal.
Veja o comentário do @OttoAntonello [6º AFRE SEFA-PA] e guarde o seu esquema.
1. Falta de eleição:
a. Pessoas naturais: Residência habitual, ou, sendo esta incerta ou desconhecida, o centro habitual
de sua atividade.
2. Impossibilidade de aplicação das regras acima: Lugar da situação dos bens ou da ocorrência dos
atos ou fatos que deram origem à obrigação.
3. Recusa do domicílio pela autoridade adm: Lugar da situação dos bens ou da ocorrência dos atos ou
fatos que deram origem à obrigação.
A recusa é válida nos casos em que o domicílio eleito pelo contribuinte impossibilite ou dificulte a
arrecadação ou a fiscalização do tributo.
⚡ Questão #2220389: Fique atento ao seguinte artigo do CTN, ele é MUITO explorado pela FGV:
Art. 133. A pessoa natural ou jurídica de direito privado que adquirir de outra, por qualquer título, FUNDO
DE COMÉRCIO OU ESTABELECIMENTO COMERCIAL, INDUSTRIAL OU PROFISSIONAL, e continuar a
respectiva exploração, sob a mesma ou outra razão social ou sob firma ou nome individual, responde pelos
tributos, relativos ao fundo ou estabelecimento adquirido, devidos até à data do ato:
Súmula 653 - STJ: O pedido de parcelamento fiscal, ainda que indeferido, interrompe o prazo
prescricional, pois caracteriza confissão extrajudicial do débito.
1. Lei de Introdução às Normas do Direito Brasileiro. 1.1 Vigência, aplicação, obrigatoriedade, interpretação e
integração das leis. 1.2 Conflito das leis no tempo. 1.3 Eficácia das leis no espaço.
2. Pessoas naturais. 2.1 Conceito. 2.2 Início da pessoa natural. 2.3 Personalidade. 2.4 Capacidade. 2.5 Direitos
da personalidade. 2.6 Domicílio.
3. Pessoas jurídicas. 3.1 Disposições gerais. 3.2 Constituição. 3.3 Extinção. 3.4 Sociedades de fato. 3.5
Associações. 3.6 Fundações.
4. Bens imóveis, móveis e públicos.
5. Fato jurídico.
6. Negócio jurídico. 6.1 Disposições gerais. 6.2 Invalidade.
Bloco B:
9. Obrigações. 9.1 Características. 9.2 Adimplemento pelo pagamento. 9.3 Inadimplemento das obrigações -
disposições gerais e mora.
10. Contratos. 10.1 Princípios. 10.2 Contratos em geral. 10.3 Disposições gerais.
11. Responsabilidade civil objetiva e subjetiva. 11.1 Obrigação de indenizar. 11.2 Dano material. 11.3 Dano moral.
12. Formas de direito de exploração de propriedades (posse, usufruto, contratos de compra e venda, comodato,
arrendamento, inventários).
É importante destacar que uma das melhores maneiras de compreender de fato os assuntos, sacar a fundo banca, e,
de quebra, fixar aquelas decorebas chatas na cabeça, é realizando freneticamente baterias e mais baterias de
questões, esse é o diferencial entre quem chega lá e quem quase chega lá!
No mais, mantenha o Código e a LINDB sempre ao seu alcance, e não deixe de se atentar aos fóruns de discussão e
às explicações dos professores acerca das questões, pois lá sempre tá cheio de informações super relevantes para
você incrementar seu material pessoal!
1) QUESTÕES - Crie a pasta “SEFAZ/MT- Direito Civil” na sua conta do Tec, salve o caderno indicado e
resolva todas as questões.
2) REVISÃO - Faça uma revisão tendo como base erros e dificuldades. Se necessário, incremente o seu
material de consulta.
Melhore seu resumo com base em informações interessantes que encontrar nos comentários ou no nosso Bizu!
💡 BIZU:
📝 O programa regular de Direito Civil concentra os bizus que elaboramos por tema. Se quiser incrementar seu
material de consulta e revisão, sugerimos que olhe rapidamente os bizus das atividades regulares e avalie se
são úteis para você!
⚡ Questão #337187: se tem uma coisa que as bancas em geral adoram cobrar (e a FGV não foge disso) é sobre a
existência legal da pessoa jurídica! Então por favor tenha isso no sangue!
⚡ Questão #1692368: fórum de discussão RECHEADO de esquemas/tabelas/informações sobre bens, pra você
encher seu material pessoal;
⚡ Questão #1692373: invalidade do negócio jurídico despenca em prova, por isso aproveite tudo que puder
das informações trazidas nas explicações dos professores e nos fóruns de discussão, não vacile nessa hora!
⚡ Questão #1692364: o assunto prescrição é sempre muito cobrado pela FGV, então sempre esteja bastante
atento ao tema e às questões!
#31 - [LTE1a] - Assuntos: ICMS na Constituição Federal. LC 24/75 (CONFAZ).LC 160/2017. LC 87/96 | Tipo:
Questões | Tempo: 1h30min | Relevância: 5 ★
Bem-vindo ao programa avançado de Legislação Tributária Estadual, futuro Fiscal de Tributos Estaduais da
SEFAZ/MT! Antes de iniciarmos os trabalhos, pedimos que você faça a leitura da apresentação da disciplina e da
sua estrutura no pós-edital na atividade [LTE1r].
Se você está lendo esta frase é porque está disposto a percorrer a teoria através da lei seca e de intenso
treinamento com questões inéditas (Tec Concursos + Sistema de Questões do Estratégia Concursos). Se julgar
necessário, use os pdf’s para pequenos ajustes teóricos e para confirmar que nada de importante ficou para trás. Ou
seja, você já tem familiaridade com legislações específicas e possui menos tempo, certo?
Considerando seu conhecimento prévio na parte geral da ementa, nós já vamos iniciar pela parte específica da
Legislação Tributária de Mato Grosso! Assim, você estudará nas atividades avançadas os seguintes tópicos:
(parte específica)
No seu edital, temos a seguinte ementa:
▶ ICMS
Lei nº 7.098/1998
▶ IPVA:
Lei nº 7.301/2000
▶ ITCD:
Lei nº 7.850/2002 e decreto regulamentador nº 2.125/2003
Mas antes de começarmos a imersão na legislação mato-grossense dez vez, que tal você fazer uma bateria de
questões do TEC para deixar fresquinha na sua mente toda a parte Geral de Legislação Tributária Estadual? Será
para aquecer os motores! Vamos começar?
1) QUESTÕES - Crie a pasta “SEFAZ/MT - Legislação Tributária” na sua conta do TEC, salve o caderno
indicado e resolva todas as questões.
💡 BIZU
Vá sempre complementando seu material de revisão. As questões são ótimas ferramentas para encontrar os
pontos que precisarão ser revistos depois.
Se sentir uma dificuldade maior em algum exercício, volte pontualmente à teoria e sane a lacuna. Não se trata
de reestudar tudo, apenas revisar aquele ponto!
Não deixe de dar uma passadinha nos Bizus presentes nas atividades regulares!
VII - nas operações e prestações que destinem bens e serviços a consumidor final, contribuinte ou não do
imposto, localizado em outro Estado, adotar-se-á a alíquota interestadual e caberá ao Estado de localização
do destinatário o imposto correspondente à diferença entre a alíquota interna do Estado destinatário e a
alíquota interestadual;
⚡ Questão #1877246: ICMS PODERÁ ser seletivo. Comentário do perfil Gleisson Dias percorre bem todas as
alternativas da questão.
⚡ Questão #2163521: Redução e alíquota interna somente até o patamar da alíquota interestadual. Abaixo disso
necessita de CONVÊNIO entre os Estados. Comentário bem pertinente do perfil Feldmann Rafael - AFRE SEFA PA
⚡ Questão #1702846: Questão interessante sobre a repartição da receita tributária do ICMS, com a mudança
ocorrida em 2020. Utilize o diagrama do comentário do perfil Matheus Gonçalves
⚡ Questão #2128233: Questão interessante da FEPESE, especificamente tratado-se do item 3. Veja que a banca
não considerou o item “parcelamento em 12x de créditos inscritos em dívida ativa” como sujeito à aprovação do
CONFAZ. Os Convênios devem definir as condições gerais para o parcelamento, e no item 3 trata-se da concessão
do parcelamento em si. Questão capciosa!
Art. 13: VII - no caso do inciso XI do art. 12, o valor da operação acrescido do valor dos impostos de importação
e sobre produtos industrializados e de todas as despesas cobradas ou debitadas ao adquirente
⚡ Questão #2266802: Questão que acabou de sair do forno da FGV na prova da SEF-MG. O comentário do perfil
Marcos Sousa resume bem. Repare como é importante a LITERALIDADE excessiva.
⚡ Questão #1992191: Mais uma questão cobrando a LITERALIDADE. É muito importante que esses dispositivos
estejam frescos em sua mente! Será um enorme diferencial, pois ganhará tempo na prova. Veja o comentário bem
didático do perfil PNovais
#32 - [PORT1a] - Assunto: Prova FGV - Investigador PCRJ | Tipo: Questões | Tempo: 1h30min | Relevância:
4 ★
Vamos iniciar nosso treino de Língua Portuguesa segundo a FGV! 📚
Se você escolheu o programa avançado da disciplina, presumimos que já é craque na matéria, ou talvez já tenha
feito outro pós-edital Guruja focado na FGV, certo? Isso porque, neste programa, nossas atividades serão
treinos, baseados apenas em resolução de provas da banca. Será necessário que tenha uma certa proatividade!
Vamos selecionar boas provas da banca para você resolver ao longo de todas as semanas de preparação! A cada
atividade, vamos deixar um tempinho ao final para que você reforce, se necessário, algum tema em que sentiu
dificuldade naquela bateria específica.
É interessante que você tenha um material de referência e um resumo bem feito para te ajudar com essas
revisões. Ao longo dos estudos, vá adicionando novas informações ao seu resumo (ou construa um, caso não
tenha), baseando-se nas suas dificuldades. É importante também você ter o cuidado de ir retirando desse resumo as
informações que já está “careca de saber". Deixe seu material objetivo, para servir como um “resumão de véspera”!
📈 Por fim, destacamos que, a cada prova sugerida, traremos também a planilha com o índice de acertos entre os
aprovados, para que você module suas expectativas. Em geral, um desempenho de 70% é excelente para uma
prova de Português da FGV da área fiscal. Não fique frustado se, no começo, não conseguir atingir essa média. Mais
importante do que isso, não fique frustrado se, quando passar a atingir 70% a 80% de acertos, não conseguir passar
disso: com a FGV, é realmente difícil superar essa marca.
Para aquecer os motores, começaremos com uma prova relativamente leve para o padrão da banca (mas, ainda
assim, com algumas questões desafiadoras - module suas expectativas 😂
). Não é ainda da nossa área fiscal,
porque queremos começar com calma, mas é recente, de 2022! Confie na nossa seleção e mãos à obra!
A prova para investigador da PC RJ, com 30 questões, "passeou” por muitos pontos da gramática, o que será
excelente para revisarmos seu nível de conhecimento nesses temas (ou encontrar lacunas de conhecimento). Teve
também a cobrança de interpretação de textos e tipologia, seguindo um modelo que tem sido recorrente ainda em
provas de 2023. Aproveite ao máximo essa “revisão geral” da matéria e procure não deixar nenhuma dúvida para
trás!
Vamos lá!
2) REVISÃO - Faça uma revisão breve, focando seus pontos de dificuldade. Se necessário, atualize o seu
material de consulta.
💡 BIZU
📝 O programa regular de Língua Portuguesa concentra os bizus que elaboramos por tema. Se quiser incrementar
seu material de consulta e revisão, sugerimos que olhe rapidamente os bizus das atividades regulares e avalie
se são úteis para você!
📈 Essa prova foi para um cargo de nível médio. Embora alguns dos aprovados tenham atingido o índice de 26 ou
27 questões certas, a maior parte ficou entre 23 e 25 acertos, ou seja, média de 80% (lembrando que é a prova de
um cargo de nível ensino médio, um pouco mais simples do que devemos esperar para o de auditor). Confira aqui.
⚡Questão #1881459: cobrança clássica da nossa banca, que quer testar se você sabe a diferença entre Adjunto
Adnominal e Complemento Nominal. Você precisa estar craque nisso, pois é figurinha carimbada em provas!
AA —> É dispensável (termo acessório). Função de agente. Caracteriza, explica, determina, modifica ou
restringe.
CN —> É indispensável (termo integrante). Função de paciente, que sofre a ação. Complementa o sentido.
⚡Questão #1881607: anote aí mais um tema quente para a FGV - paralelismo 🔥 Perceba que o enunciado não
cita “paralelismo". No entanto, normalmente, quando a banca pede “uniformidade na estruturação” está falando
disso. Leia o excelente comentário da professora Denise Carneiro!
⚡Questão #1881627: as orações reduzidas e desenvolvidas também não são novidade em provas FGV. Se tiver
dificuldade com o tema, além do comentário, leia também as contribuições dos colegas no fórum de alunos.
⚡Questões #1881755 e #1881685: os temas de linguagem (formal e informal, figuras de linguagem, vícios de
linguagem) e semântica (sinônimos e antônimos, polissemia, denotação e conotação) também são queridinhos!
⚡Questão #1881725: ainda trabalharemos muito com tipologia ao longo dos nossos treinos. No entanto, se tiver
qualquer dificuldade com o tema, já vá organizando sua revisão sobre! A FGV cobrou MUITA tipologia nas provas de
2022, é preciso estar preparado para essa tendência!
Nossas atividades contarão com baterias de questões que, a princípio, dividiremos em dois grandes blocos, assim
você poderá relembrar com calma os conteúdos. Mais adiante, faremos baterias bem mais dinâmicas, contendo toda
a ementa prevista para a nossa disciplina.
Os conteúdos ficarão distribuídos da seguinte forma:
Bloco A:
1. Princípios básicos.
2. Aplicação da lei penal. 2.1 A lei penal no tempo e no espaço. 2.2 Tempo e lugar do crime.
2.3 Lei penal excepcional, especial e temporária. 2.4 Territorialidade e extraterritorialidade da lei penal. 2.5 Pena
cumprida no estrangeiro. 2.6 Eficácia da sentença estrangeira. 2.7 contagem de prazo. 2.8 Frações não
computáveis da pena. 2.9 Interpretação da lei penal. 2.10 Analogia. 2.11Irretroatividade da lei penal. 2.12 Conflito
aparente de normas penais.
3. O fato típico e seus elementos. 3.1 Crime consumado e tentado. 3.2 Pena da tentativa. 3.3 Concurso de
crimes. 3.4 Ilicitude e causas de exclusão. 3.5 Excesso punível. 3.6 Culpabilidade. 3.6.1 Elementos e causas de
exclusão.
4. Imputabilidade penal.
5. Concurso de pessoas.
Bloco B:
A nossa matéria fará parte da Prova Objetiva I (P1) de Conhecimentos Específicos, que prevê ao todo 6 questões
para as Disciplinas de Direito Civil, Direito Empresarial e noções de Direito Penal, com pontuação máxima de 12
pontos (que representam 4,6% do total da pontuação da prova).
No total, Direito Penal tem incidência baixa. Mas isso não quer dizer que não devemos nos dedicar. Afinal, cada
ponto faz uma enorme diferença no final, não é mesmo? 😉
Então partiu ver os conteúdos do Bloco A!
1) QUESTÕES - Crie a pasta “SEFAZ/MT - Direito Penal” na sua conta do Tec, salve o caderno indicado e
resolva todas as questões.
https://www.tecconcursos.com.br/s/Q2ZqbD
2) REVISÃO - Faça uma revisão tendo como base erros e dificuldades. Se necessário, incremente o seu
material de consulta.
Leia atentamente os comentários das questões que errar/ acertar com dúvidas.
💡 BIZU:
📝 O programa regular de Direito Penal concentra os bizus que elaboramos por tema. Se quiser incrementar seu
material de consulta e revisão, sugerimos que olhe rapidamente os bizus das atividades regulares e avalie se
são úteis para você!
⚡ Questão #39641: optamos por deixá-la na bateria (até pelo número bem enxuto de questões), mas repare que
ela deu o que falar por não ter sido anulada! Inclusive é bom que você tenha contato com esse tipo de questão,
pois a FGV é campeã nesse tipo de cobrança que gera polêmica, assim você já se prepara caso se depare com algo
assim e não perde tempo discutindo com a questão e com a banca!
⚡ Questão #39734: confira o esquema do @Kaidi sobre as excludentes de culpabilidade, e já aproveite pra
incrementar seu material. Além disso, veja o mnemônico da @Ingridddddd28:
1.Legítima defesa
2.Estado de necessidade
#34 - [CTBG1a] - Assunto: Bloco A - Demonstrações Contábeis e CPC 26 | Tipo: Questões | Tempo: 1h30min |
Relevância: 5★
Vamos iniciar nossa preparação para Contabilidade Geral, disciplina que divide espaço com Contabilidade de
Custos na Prova de Conhecimentos Específicos. O conjunto das duas matérias integra a P2, contendo 12 questões,
valendo 2 pontos cada. Supondo que a banca divida a quantidade de questões deixando 2/3 para Contabilidade
Geral (o que ela pode, ou não, fazer), estimamos 8 questões, alcançando um peso de aproximadamente 8% da nota
total da prova objetiva.
Nossa disciplina foi chamada pela banca de “Contabilidade Geral”, mas não se engane, temos a chamada
“Contabilidade Avançada” camuflada na ementa do nosso edital, como a FGV tem feito em diversos editais
anteriores.
E assim podemos citar também a prova de Contabilidade Geral da SEF/MG 2023, em que, com a mesma ementa do
nosso edital, a FGV cobrou CPC 26 (2x) e o CPC 28.
Sendo assim, iremos estudar, além dos assuntos típicos da Contabilidade Geral, como DFC, DRE, BP, Ativo
Imobilizado, etc., tópicos relacionados a CPC’s que costumam aparecer nas provas da FGV, tais como 00, 01,
04, 25, 32, entre outros.
Neste programa, estudaremos a disciplina em 4 blocos de assuntos, os quais se repetirão ao longo do planejamento.
Em cada atividade, teremos um caderno com questões dos assuntos do bloco para você treinar, de modo que você
consiga passar por toda a ementa da Contabilidade Geral a cada 4 atividades. Teremos também atividades de
revisão, intercaladas entre um giro e outro na matéria, para que consolidar o conhecimento adquirido.
Nossos blocos conterão os seguintes tópicos:
Bloco B: Contas do Ativo, incluindo os CPC’s 01, 04, 16, 18, 27, 28 e 31;
Bloco C: Contabilidade básica/introdutória (incluindo o CPC 00) e alguns CPC’s selecionados (02, 06, 07, 12, 15,
23, 46 e 47);
Bloco D: Contas do Passivo (incluindo os CPC’s 25, 32 e 33), do Patrimônio Líquido e CPC 36.
Por um lado, as atividades avançadas permitem economia de tempo e proporcionam um giro bem rápido da
disciplina; por outro, demandam que você assuma um bom controle das revisões dos tópicos críticos que se
mostrarem mais necessitados a cada atividade. Afinal, quando você inserir o desempenho da atividade em nossa
planilha de desempenho, o comparativo de desempenho será referente a um grupo de assuntos - não será possível
comparar tópico a tópico.
1) QUESTÕES - Crie a pasta “SEFAZ MT - Contabilidade Geral” na sua conta do Tec, salve o caderno indicado
e resolva todas as questões.
💡 BIZU
📝 O programa regular de Contabilidade Geral concentra os bizus que elaboramos por tema. Se quiser
incrementar seu material de consulta e revisão, sugerimos que olhe rapidamente os bizus das atividades
regulares e avalie se são úteis para você!
⚡ Questão #1703917: fique atento, FGV chama o Imposto de Renda Diferido de Crédito Fiscal! Os comentários do
‘Falcão Peregrino’ e do ‘Bot91’ podem ajudar.
⚡ Questão #2292797: FGV cobrando especificidades do CPC… fique ligado para acertar em possíveis novas
cobranças!
⚡ Questão #1975686: o comentário a seguir, do professor Luis Kayanoki, explica bem a pegadinha da banca,
cobrando algo que é pouco estudado: “Usualmente, o IR pago é classificado como atividade operacional. Entretanto,
quando for praticável identificar o fluxo de caixa dos impostos com uma determinada transação, da qual resultem
fluxos de caixa que sejam classificados como atividades de investimento ou de financiamento, o fluxo de caixa dos
impostos deve ser classificado como atividade de investimento ou de financiamento, conforme seja
apropriado.”
⚡ Questão #2060032: questão que pode causar um pouco mais de dificuldade, mas o comentário do professor está
bem completo.
⚡ Questão #1703905: bizu clássico do OFOI? FOOI no comentário da @Suzidex. Tenha esse bizu em mente e
acerte várias questões sobre DFC.
#35 - [MF1a] - Assuntos: Juros Simples. Juros Compostos. Taxas Equivalentes. Taxa Real. Taxa Efetiva.
Capitalização Contínua. | Tipo: Questões | Tempo: 1h30min | Relevância: 5 ★
Vamos dar início à nossa preparação em Matemática Financeira para o tão esperado concurso da SEFAZ MT.
Nossa matéria está incluída na prova de Conhecimentos Gerais e contará, juntamente com Estatística, com 06
(seis) questões, cada uma valendo 1 (um) ponto, representando um total de 2,3% da nota final possível nas
provas objetivas e discursiva.
Quanto à ementa, a FGV não inovou, como é esperado para uma disciplina da área de exatas! É importante
destacar, no entanto, que o perfil de cobrança da banca costuma ser um pouco mais “puxado” do que outras,
E como será nossa preparação em Matemática Financeira? Como a matéria não deve ser totalmente nova para
nenhum aluno em pós-edital, nossas atividades conterão baterias de questões, inicialmente divididas por blocos de
assuntos, e revisões pontuais dos temas em que sentir dificuldade.
Desde já, é importante você saber que buscaremos ao máximo usar apenas questões FGV da área fiscal,
mas, sempre que necessário, usaremos questões da banca que foram cobradas em concursos de outras
áreas, desde que possuam adequação com o padrão de cobrança para a área fiscal. Todas as questões que
compõem o caderno são analisadas individualmente para garantir isso a você! Por esse motivo, não estranhe ver
questões de outras áreas. Vamos te deixar especialista na FGV! 🚀
📖 Ressaltamos que não é necessária a aquisição de nenhum novo material teórico para o nosso
planejamento e alertamos que, se for o caso, consulte o material que já possui pontualmente.
Se quiser um material de referência para consulta teórica, indicamos o curso de Matemática Financeira para a
SEFAZ-MT (Pós-edital) do Estratégia Concursos.
⚠ Caso você seja um aluno que tenha muita dificuldade com exatas, sugerimos primeiramente que siga pelo
planejamento REGULAR, que vai tratar a matéria com amis calma.
Começamos com alguns dos pontos mais simples da nossa matéria! É preciso estar craque, pois eles podem te
garantir pontos fáceis na prova! Excelente custo-benefício! 😉
Bora iniciar? Bons estudos!
1) QUESTÕES - Crie a pasta “SEFAZ/MT - MF” na sua conta do Tec, salve o caderno indicado e resolva todas
as questões.
💡 BIZU
📝 O programa regular de Matemática Financeira concentra os bizus que elaboramos por tema. Se quiser
incrementar seu material de consulta e revisão, sugerimos que olhe rapidamente os bizus das atividades
regulares e avalie se são úteis para você!
✍ Nosso intuito nesta bateria de questões é fazer com que você pratique, faça contas e, com isso, ganhe agilidade
na execução dos cálculos. Sendo assim, como nosso intuito é ganhar volume, colocamos questões um pouco mais
antigas da FGV.
#37 - [RLM1a] - Assuntos: Estruturas Lógicas. Equivalências Lógicas. Diagramas Lógicos. Lógica de Primeira
Ordem. Lógica de Argumentação. Formação de Conceitos. Verdades e Mentiras. Discriminação de Elementos.
Principio da Casa dos Pombos. Associação Lógica. | Tipo: Questões | Tempo: 1h30min | Relevância: 5 ★
Olá, futuro Fiscal de Tributos Estaduais da SEFAZ MT!
Nesta atividade, iniciaremos nossa preparação em Raciocínio Lógico para o tão aguardado concurso da SEFAZ
MT.
No âmbito das provas objetivas, Raciocínio Lógico está incluído na prova de Conhecimentos Gerais e contará
com 10 (dez) questões, cada uma valendo 1 (um) ponto, representando um total de 3,8% dos pontos
possíveis das provas objetivas e discursiva.
No que se refere ao conteúdo programático da matéria, a FGV não inovou, trazendo os assuntos tradicionalmente
cobrados. Registra-se ainda que os assuntos de Raciocínio Lógico presentes no edital SEFAZ MT são os mesmos
que estiveram presentes no edital SEF/MG e da Receita Federal do Brasil, ambos organizados pela FGV.
Quanto ao perfil de cobrança da banca FGV, cabe salientar que ela alterna a cobrança de questões mais
teóricas com questões mais elaboradas, envolvendo cálculos complexos. Pode-se dizer que não são
questões tão óbvias como acontece com outras bancas, por isso, precisaremos nos preparar em alto nível para
não sermos surpreendidos na hora da prova.
E como será nossa preparação em Raciocínio Lógico? Nossas atividades serão estruturadas na resolução de
questões conjugada com revisões pontuais. Desde já, é importante você saber que, em nossas baterias de
questões, buscaremos ao máximo usar apenas questões FGV da área fiscal, mas, sempre que necessário,
usaremos questões da banca que foram cobradas em concursos de outras áreas, desde que possuam
adequação com o padrão de cobrança para a área fiscal. Todas as questões que compõem o caderno são
analisadas individualmente para garantir isso a você! Por esse motivo, não estranhe ver questões de outras áreas.
Vamos te deixar especialista na FGV! 🚀
📖 Ressaltamos que não é necessária a aquisição de nenhum novo material teórico para o nosso
planejamento e alertamos que, se for o caso, o material seja consultado pontualmente.
1) QUESTÕES - Crie a pasta “SEFAZ/MT - RLM” na sua conta do Tec, salve o caderno indicado e resolva
todas as questões.
💡 BIZU
📝 O programa regular de Raciocínio Lógico concentra os bizus que elaboramos por tema. Se quiser
incrementar seu material de consulta e revisão, sugerimos que olhe rapidamente os bizus das atividades
regulares e avalie se são úteis para você!
⚡ Questão #1888256: Esse tipo de questão “Associação de informações”, dentro das questões de raciocínio lógico,
é uma das que demanda maior tempo de resolução. Identificando esse tipo de questão na prova, cuidado para não
se perder. Se possível, deixe-a para o final, se sobrar tempo.
⚡ Questão #2013419: “Princípio da casa dos pombos” é a cara da FGV em Raciocínio Lógico. Esse tipo de
questão não é difícil. Existe um modelo de resolução. Aproveite para treinar esse modelo de resolução e ganhar
tempo na hora da prova.
#38 - [DEMP1a] - Assunto: Sociedade Anônima (Lei nº 6.404/1976) | Tipo: Questões | Tempo: 1h30min |
Relevância: 5 ★
Seja bem-vindo à nossa preparação de Direito Empresarial para o concurso da SEFAZ/MT!
A nossa disciplina está prevista no bloco de conhecimentos específicos e terá uma participação de 6 questões na
prova objetiva com peso 2. Juntamente com as disciplinas de Direito Civil e Direito Penal, a trinca dos direitos
representa 4,6% da pontuação total.
Apesar de estar em um bloco de conteúdos que não possui um impacto tão alto, as questões de Direito Empresarial
podem ser um diferencial para você e nós vamos trabalhar para isso, combinado?
O nosso programa será baseado na resolução de questões, abrangendo blocos de assuntos. Você deve
direcionar o seu tempo ao preenchimento das lacunas que ainda possui, com revisões remissivas e com os
devidos reforços da literalidade.
É preciso destacar desde já que usaremos questões da FGV não só da área fiscal, como também de outras
áreas, desde que possuam adequação com o padrão de cobrança em nossa área. Todas as questões que
compõem o caderno são analisadas individualmente para garantir isso a você! Por esse motivo, não estranhe ver
questões de concursos para autoridades judiciárias ou provas da OAB. Vamos especializar você na FGV!
https://www.tecconcursos.com.br/s/Q2Zqrz
2) REVISÃO - Faça uma revisão breve, focando seus pontos de dificuldade. Se necessário, incremente o seu
material de consulta.
💡 BIZU
📝 O programa regular de Direito Empresarial concentra os bizus que elaboramos por tema. Se quiser
incrementar seu material de consulta e revisão, sugerimos que olhe rapidamente os bizus das atividades
regulares e avalie se são úteis para você!
REGRA GERAL: 1 ação ordinária = 1 voto (o estatuto PODE estabelecer limitação ao nº de votos de cada
acionista)
🚨 Voto plural:
É admitida a criação de uma ou mais classes de ações ordinárias com atribuição de voto plural.
Na cia aberta, a criação da classe DEVE ocorrer previamente à negociação de quaisquer ações ou
valores mobiliários conversíveis em ações de sua emissão em mercados organizados de valores
mobiliários.
Quóruns necessários para a criação de classe de ações ordinárias com atribuição do voto
plural: (O estatuto da cia pode exigir quórum maior!)
Metade, no mínimo, do total de votos conferidos pelas ações com direito a voto.
Metade, no mínimo, das ações preferenciais sem direito a voto ou com voto restrito, se
emitidas, reunidas em assembleia especial convocada e instalada com as formalidades exigidas
pela LSA.
Após o início da negociação das ações ou dos valores mobiliários conversíveis em ações em
mercados organizados de valores mobiliários, é vedada a alteração das características de classe
Prorrogável por QUALQUER PRAZO, desde que atendidos os requisitos previstos na LSA (art.
110-A, § 7º).
É facultado aos acionistas estipular no estatuto social o fim da vigência do voto plural
condicionado a um evento ou a termo.
Quando a lei expressamente indicar quóruns com base em percentual de ações ou do capital social,
sem menção ao número de votos conferidos pelas ações, o cálculo respectivo deverá desconsiderar
a pluralidade de voto.
De cisão de companhia aberta que não adote voto plural, e cujas ações ou valores
mobiliários conversíveis em ações sejam negociados em mercados organizados, para
constituição de nova companhia com adoção do voto plural, ou incorporação da parcela
cindida em companhia que o adote.
Não será adotado o voto plural nas votações pela assembleia de acionistas que deliberarem sobre:
2. Celebração de transações com partes relacionadas que atendam aos critérios de relevância a
serem definidos pela CVM.
⚡ Questão #2266203: Questão pesada da FGV na SEF MG/2023 💣 A banca explorou detalhes dos dispositivos
que regulam o voto múltiplo e que foram alterados em 2021 pela Lei nº 14.195/2021. Revise abaixo o dispositivos
cobrados, é importante que você domine tudo que já foi cobrado pela FGV!
Art. 141. Na eleição dos conselheiros, é facultado aos acionistas que representem, no mínimo, 10% do capital
social com direito a voto, esteja ou não previsto no estatuto, requerer a adoção do processo de VOTO
MÚLTIPLO, por meio do qual o número de VOTOS de cada ação será multiplicado pelo número de CARGOS
a serem preenchidos, reconhecido ao acionista o direito de cumular os votos em um só candidato ou distribuí-
los entre vários.
§ 1º A faculdade prevista neste artigo deverá ser exercida pelos acionistas ATÉ 48 HORAS antes da
assembleia geral, cabendo à mesa que dirigir os trabalhos da assembleia informar previamente aos acionistas, à
vista do "Livro de Presença", o número de votos necessários para a eleição de cada membro do conselho.
§ 7º Sempre que, cumulativamente, a eleição do conselho de administração ocorrer pelo sistema do voto
múltiplo e os titulares de ações ordinárias ou preferenciais exercerem a prerrogativa de eleger conselheiro,
será assegurado a acionista ou a grupo de acionistas vinculados por acordo de votos que detenham MAIS DE
50% DO TOTAL DE VOTOS conferidos pelas ações com direito a voto o direito de eleger conselheiros em
número igual ao dos eleitos pelos demais acionistas, mais um, independentemente do número de conselheiros
que, segundo o estatuto, componha o órgão.
⚡ Questão #1888166: Se teve dificuldade na compreensão do dispositivo que trata da falência de sociedade
transformada, veja o ótimo comentário do @JPBar I @bizusdojp [PF21, ISS GRU].
#39 - [ESTA1a] - Assuntos: Grupo 1 - Estatística Descritiva + Probabilidade | Tipo: Questões | Tempo: 1h |
Relevância 3 ★
Seja bem vindo ao programa avançado de Estatística para a SEFAZ-MT!
Vai ser um pós-edital bastante corrido! Temos que ser inteligentes no estudo da estatística, visto que, somado com
Matemática Financeira, tem um peso relativamente pequeno na prova - considerando 6 questões no total (3 de
cada), estatística valerá 1,5% da pontuação final. No entanto, não podemos negligenciá-la, pois, em concursos de
alto nível, qualquer questão pode fazer a diferença. 💪
No Planejamento Avançado, trabalharemos com a matéria dividida em dois grandes grupos:
Focaremos o nosso treino em baterias de questões do TEC, que serão disponibilizadas a cada atividade.
Seguindo dessa forma, teremos um controle bem maior do tempo de cada atividade, além de medidas de
comparabilidade bem mais acuradas, essenciais para sabermos como está sendo nossa evolução ao longo do
programa. Chamamos a atenção para alguns tópicos que serão de suma importância para o planejamento:
As baterias de questões, com o intuito de alavancar seu potencial nessa matéria, terão em média 13 questões
para que você consiga fazer dentro de 1 hora.
Em relação às questões que sentir mais dificuldades, será muito importante que as FAVORITE no TEC, pois ao
fim das baterias de questões de todos os grupos, serão feitas as revisões.
Preste sempre muita atenção nos comandos da atividade, pois remeterão ao caderno de favoritas, ferramenta
IMPORTANTÍSSIMA em nosso programa, ok?
Por fim, desejamos a você um excelente pós-edital, de muito estudo, para que possa alcançar seu objetivo. A
caminhada é árdua, mas quando atingimos o êxito, todo o esforço ao longo da trajetória é recompensado!
Vamos ao COMBATE 💪
1) QUESTÕES - Crie a pasta “SEFAZ MT - Estatística” na sua conta do Tec, salve o caderno indicado e
resolva todas as questões.
Melhore seus resumos com base nas informações interessantes que encontrar nos comentários!
📝 O programa regular de Estatística concentra os bizus que elaboramos por tema. Se quiser incrementar seu
material de consulta e revisão, sugerimos que olhe rapidamente os bizus das atividades regulares e avalie se
são úteis para você!
⚡ Questão #36 - Apesar de antiga, sempre importante ter os conceitos do gráfico box plot bem frescos na mente.
Atenção aos comentários de “DARK CONCURSEIRO” e “FerC”.
⚡ Questão #572376 - Boa essa questão (apesar do item II meio estranho) para revisar os conceitos da distribuição
normal. Umas das mais frequentes nas provas de concurso.
#40 - [ECO1a] - Assunto: Bloco A - Conceitos Fundamentais, Demanda e Oferta, Elasticidade e classificação
de bens, Teoria do Consumidor | Tipo: Questões | Tempo: 1h30min | Relevância: 4 ★
Chegou a hora de iniciar nosso programa de Economia!
O objetivo aqui é te deixar preparadíssimo para gabaritar a matéria e conquistar uma vaguinha no cargo de Fiscal de
Tributos Estaduais da SEFAZ/MT.
A disciplina de Economia participará com 8 questões, representando 3,1% dos pontos da prova. O edital abrange os
seguintes assuntos:
Conceitos fundamentais de economia. Teoria elementar de equilíbrio do mercado. Fatores que influenciam a
oferta e a procura por bens e serviços. Efeitos de deslocamentos das curvas de procura e oferta. Elasticidades
preço da procura e da oferta. Noções básicas de microeconomia. Teoria do consumidor: Preferências; Curvas de
indiferença; Limitação orçamentária. Equilíbrio do consumidor. Classificação de bens: normais, inferiores, bens
de Giffen, substitutos e complementares. Excedente do consumidor
Conceitos básicos de contabilidade nacional. Deflacionamento do produto. Contas nacionais do Brasil. Balanço
de Pagamentos e relações com o resto do mundo. Noções sobre economia do setor público. Políticas fiscal,
monetária e cambial. Efeitos da atuação do Estado na economia.
Sistema Tributário como instrumento de distribuição de renda. Princípios de tributação. Impostos regressivos e
progressivos. Impostos sobre consumo em cascata e sobre valor adicionado. Impacto da carga tributária na
atividade econômica e na distribuição de renda. Incidência do imposto sobre vendas no mercado de concorrência
perfeita.
Para facilitar a organização, separamos o conteúdo de Economia em 3 blocos de assuntos, que serão “atacados”
um a um em cada atividade, dessa maneira você vai rodar rapidamente por todos os assuntos da disciplina. A seguir,
apresentamos a divisão dos assuntos em cada bloco:
BLOCO A
BLOCO B
Estruturas de Mercado
BLOCO C
Bora começar? 💪
1) QUESTÕES - Crie a pasta “SEFAZ/MT - Economia” na sua conta do Tec, salve o caderno indicado e resolva
todas as questões.
https://www.tecconcursos.com.br/s/Q2Zu5C
2) REVISÃO - Faça uma revisão breve, focando seus pontos de dificuldade. Se necessário, incremente o seu
material de consulta.
Leia atentamente os comentários das questões que errar/ acertar com dúvidas. Aproveite e leia também os
comentários dos demais alunos no fórum de dúvidas - encontramos sempre comentários úteis por lá.
💡 BIZU
📝 O programa regular de Economia concentra os bizus que elaboramos por tema. Se quiser incrementar seu
material de consulta e revisão, sugerimos que olhe rapidamente os bizus das atividades regulares e avalie se
são úteis para você!
⚡ Questão #1788099→ Tipo de questão comum nas provas da FGV. A questão tem um cálculo simples, mas para
acertá-la é necessário estar com o conceito de custo de oportunidade em dia! Caso tenha dificuldades, leia o
comentário da professora.
⚡ Questão #296919 → A elasticidade é outro tópico que aparece com frequência nas questões, com a banca
cobrando tanto conceitos teóricos como também questões de cálculo. Aqui temos uma boa questão para você revisar
alguns conceitos importantes sobre o tema, caso tenha dificuldades, leia o comentário do professor.
#41 - [CUST1a] - Assuntos: Toda ementa do edital | Tipo: Questões | Tempo: 1h30min | Relevância: 4 ★
Começamos agora a preparação alternativa de Contabilidade de Custos!
Como você deve saber, esta matéria possui um conteúdo bem curtinho quando comparada com a contabilidade geral
e avançada. Com o tempo que teremos até a prova, é possível se especializar bem na forma de cobrança da FGV
Como é possível chegar à resposta de algumas questões de várias formas diferentes, você deve dar uma passada
no fórum para conferir as excelentes contribuições dos colegas! Os comentários são ricos, cheios de esquemas
e de ótimas indicações de resolução mais ágil de algumas questões.
Além do já descrito, outro alerta é relevante: a FGV não possui um banco vasto de questões da nossa matéria, como
a banca Cespe, por exemplo. Desse modo, teremos de resolver as questões disponíveis várias vezes e, para
enriquecer nosso treino, resolver também as de outras bancas. Quanto a isso, pode ficar tranquilo! Deixaremos
de fora as “jurisprudências” que sejam características dessas outras bancas.
1) QUESTÕES - Crie a pasta “SEFAZ/MT - Contabilidade de Custos” na sua conta do Tec, salve o caderno
indicado e resolva todas as questões.
2) REVISÃO - Faça uma revisão breve, focando seus pontos de dificuldade. Se necessário, incremente o seu
material de consulta.
💡 BIZU
⚡ Questão #323459: pegadinha safada perigosa, para sair do piloto automático! Resolvendo questões da FGV,
você precisa estar atento a TODOS os detalhes do enunciado. Veja como a informação de que “a empresa produziu
um único produto no período” acaba passando batida se você não estiver alerta!
⚡ Questão #392258: revise os conceitos de produção por ordem e por processo! @O Amigo publicou um esquema
com as principais características de cada um.
⚡ Questão#2266776: Veja essa questão polêmica recente da FGV cobrada no concurso da SEFAZ MG (análise o
comentário do Duda_ no fórum dos alunos).
⚡ Questão #323472: essa também é perigosa! O que você precisa ter em mente é o seguinte (conforme o
comentário do colega @Jallin - aprovado SEFAZ ES / ISS AJU):
Venda parcial com AUMENTO do estoque (produção > venda): lucro do custeio por absorção (Lcabs) >
lucro do custeio variável (Lcv)
Venda parcial do estoque com REDUÇÃO do estoque (venda > produção): lucro do CV > lucros do Cabs
Resumindo:
~o > V enda =↑ Lcabs ↑ Estoquefinal
P roduça
~o < V enda =↑ Lcv ↓ Estoquefinal
P roduça
⚡ Questão #1658966: veja o comentário do colega @Zé Curioso sobre este ser um modelo recorrente de
cobrança da FGV! A banca apela para detalhes, como a medida do tempo indicada na questão (mês, ano etc.).
Agora abra a ⚡ Questão #1703372 e depois a ⚡ Questão #487351. Confirmado o modelo, certo?
⚡ Questão #1889260: Não confunda o conceito de centro de custos com departamento. Veja o comentário do @Zé
Curioso
CENTRO DE CUSTOS (CC) => Unidade mínima de aCUmulação de CUStos indiretos (CC = CUSCU)
DEPARTAMENTO => Unidade mínima de Pessoal e Máquinas cujas atividades são homogêneas.
#42 - [DCON1a] - Assunto: Bloco A - Eficácia das Normas Constitucionais, Princípios Fundamentais, Direitos
e Garantias fundamentais | Tipo: Questões | Tempo: 1h30min | Relevância: 4 ★
Chegou a hora de iniciar nosso treino de Direito Constitucional!
O objetivo aqui é te deixar preparadíssimo para gabaritar a matéria e conquistar uma vaguinha no cargo de Fiscal de
Tributos Estaduais da SEFAZ/MT.
Pedimos que você tenha paciência e disciplina ao longo do nosso planejamento. Você vai perceber que o pós-
edital passa voando, estar atento e focado na reta final pode ser o diferencial para se colocar entre os aprovados.
A disciplina de Direito Constitucional veio com um edital dentro do esperado para a área fiscal e participará com 6
questões, representando 4,6% dos pontos da prova. O edital abrange os seguintes assuntos:
Para facilitar a organização, separamos o conteúdo de Direito Constitucional em 3 blocos de assuntos, que serão
“atacados” um a um em cada atividade, dessa maneira você vai rodar rapidamente por todos os assuntos da
disciplina. A seguir, apresentamos a divisão dos assuntos em cada bloco:
BLOCO A
BLOCO B
BLOCO C
Controle de Constitucionalidade
Bora começar? 💪
1) QUESTÕES - Crie a pasta “SEFAZ/MT - Direito Constitucional” na sua conta do Tec, salve o caderno
indicado e resolva todas as questões.
https://www.tecconcursos.com.br/s/Q2ZtgG
2) REVISÃO - Faça uma revisão breve, focando seus pontos de dificuldade. Se necessário, incremente o seu
material de consulta.
Leia atentamente os comentários das questões que errar/ acertar com dúvidas. Aproveite e leia também os
comentários dos demais alunos no fórum de dúvidas - encontramos sempre comentários úteis por lá.
💡 BIZU
📝 O programa regular de Direito Constitucional concentra os bizus que elaboramos por tema. Se quiser
incrementar seu material de consulta e revisão, sugerimos que olhe rapidamente os bizus das atividades
⚡ Questão #2295616 → Essa acabou de sair do forno! Aplicada na prova da CGE/SC, a questão trata de um dos
temas favoritos da banca, os Remédios Constitucionais, e em especial o Mandado de Segurança. Utilize o
comentário do professor para fazer uma revisão sobre os principais pontos sobre o Mandado de Segurança!
#43 - [AUD1a] - Assuntos: Todos os Assuntos | Tipo: Questões | Tempo: 1h30min | Relevância: 4 ★
Bem-vindo ao Programa Avançado de Auditoria! 😃
Antes de mais nada, gostaríamos de deixar em destaque uma informação importantíssima do edital: O regime de
trabalho será de 40 (quarenta) horas semanais, com remuneração inicial de R$ 30.063,76 (trinta mil sessenta e três
reais e setenta e seis centavos). 🤑
Feito esse adendo, agora vamos definir como será estruturado o nosso programa de auditoria.
Aqui, as atividades serão compostas por baterias de questões que envolvem toda a disciplina, girando a matéria de
maneira mais rápida. É o programa ideal para o aluno que já domina a disciplina e busca apenas manter o
conteúdo fresco na cabeça até o dia da prova.
Analisando a estrutura da prova, temos que a nossa disciplina terá 08 questões, sendo cada uma com peso 2.
Considerando apenas a prova objetiva, percebe-se que a matéria de Auditoria é responsável por 8% da totalidade
dos pontos. Há ainda a possibilidade das questões discursivas abordarem tópicos de auditoria, o que faz com que
seja necessário dominar a disciplina.
Por fim, quanto ao conteúdo programático de auditoria, o destaque fica por conta da ausência dos tópicos
relacionados à auditoria fiscal, a exemplo do que ocorreu na prova da RFB. Esses tópicos surgiram pela primeira vez
no concurso da SEFAZ-AL 2020 e ganharam cada vez mais relevâncias nas provas que se sucederam. Pra você,
uma boa, aliás, uma ótima notícia: está livre de estudar Escrituração Fiscal Digital, Nota Fiscal Eletrônica e todos os
detalhes que envolvem esses assuntos.
No mais, a ementa é exatamente a mesma das últimas provas de Auditoria. Temos boas referências para traçar o
planejamento e ir em busca da nota máxima! E é essa a nossa missão: elaborar o material mais certeiro
possível para que você crave uma aprovação nesse concurso! 🎯
Confira, abaixo, a ementa do seu edital:
Auditoria independente. 1. Normas Brasileiras de Contabilidade de Auditoria – NBC TA e NBC PA. 2. Amostragem
em Auditoria. NBC TA 530, aprovada pela Resolução CFC nº 1.222/2009. 3. Testes de observância. 4. Testes
substantivos. 5. Testes para subavaliação e testes para superavaliação. 6. Evidências de auditoria. 7. Procedimentos
de auditoria. 8. Identificação de fraudes na escrita contábil.
Testes em áreas específicas das demonstrações contábeis. 9. Demonstrações contábeis sujeitas a auditoria. 10.
Auditoria no ativo circulante. 10.1. Recomposição contábil do fluxo de caixa da empresa. 11. Identificação de saldo
credor na conta caixa por falta de emissão de documentos fiscais. 12. Suprimento das disponibilidades sem que haja
comprovação quanto à efetiva entrega dos recursos financeiros: aumento do capital social, adiantamentos de
clientes, empréstimos de sócios ou de terceiros, operações, prestações ou recebimentos sem origem, alienação de
investimentos e bens do ativo imobilizado. 13. Aquisições de mercadorias, bens, serviços e outros ativos não
contabilizados e sem comprovação da origem do numerário. 14. Baixa fictícia de títulos não recebidos. 15.
Cotejamento de recebíveis com os registros contábeis de receitas. 16. Auditoria no ativo não circulante. 16.1.
Superavaliação na formação dos custos de estoque. 17. Auditoria no ativo realizável a longo prazo. 17.1.
Identificação de origens de recursos fictícias. 18. Auditoria em investimentos. 19. Auditoria no ativo imobilizado. 19.1.
Ativos ocultos. 20. Alienação fictícia de bens. 21. Auditoria no ativo intangível. 22. Auditoria no passivo circulante.
Depois dessa breve (ou nem tão breve assim) introdução, vamos para a primeira atividade do planejamento.
1) QUESTÕES - Crie a pasta “SEFAZ MT - Auditoria” na sua conta do Tec, salve o caderno indicado e resolva
todas as questões.
https://www.tecconcursos.com.br/s/Q2a2qT
🎯 Oculte o assunto das questões, clicando no “x” ao lado do assunto.
2) REVISÃO - Faça uma revisão tendo como base erros e dificuldades. Se necessário, incremente o seu
material de consulta.
O fórum é uma excelente fonte de conhecimento e costuma trazer boas informações. Aproveite para revisar
através dos comentários. Atualize o seu resumo com base no que encontrar nas questões.
💡 BIZU
📝 O programa regular de Auditoria concentra os bizus que elaboramos por tema. Se quiser incrementar seu
material de consulta e revisão, sugerimos que olhe rapidamente os bizus das atividades regulares e avalie se
são úteis para você!
🤓 Lembre-se, pequeno gafanhoto, as questões são uma ferramenta para o nosso aprendizado. Portanto, não deixe
de ler os comentários do fórum e de aprender com cada alternativa da questão.
⚡ Questão #2217575: veja que para que uma distorção seja considerada relevante deve ser razoável esperar que,
individualmente ou em conjunto, ela influencie a decisão econômica do usuário.
⚡ Questão #2060104: questão extremamente subjetiva e polêmica. Mantivemos no caderno apenas para que você
conheça a jurisprudência da banca.
⚡ Questão #2266758: imprescindível saber quais são os fatores que influenciam no fator da amostra. Aproveite
para ler sobre o efeito negligenciável nos comentários do fórum.
⚡ Questão #2292407: classificação muito cobrada entre papéis de trabalho correntes e permanentes.
⚡ Questão #2266762: saiba que a Demonstração de Valor Adicionado (DVA) deve aparecer na seção de Outros
Assuntos.
⚡ Questão #2070323: veja quais são as seções do relatório de auditoria no esquema do @OttoAntonello.
#44 - [DADM1a] - Assunto: Bloco A - Adm. Pública, Atos, Poderes, Regime jurídico-administrativo e
Organização administrativa. | Tipo: Questões | Tempo: 1h30min | Relevância: 5 ★
Vamos iniciar o nosso programa AVANÇADO em Direito Administrativo para o concurso da Sefaz Mato Grosso? 🥷
🏼
Parece até mentira que o edital mais aguardado da área fiscal saiu, né? Por isso, mantenha a calma e dê o seu
MÁXIMO! Nós da Guruja te ajudaremos a alcançar outro nível nos seus estudos!
Direito Administrativo é aquela matéria clássica, que tem que estar na ponta da sua língua. Prevista na Prova
Objetiva (PI), de conhecimentos específicos, nossa prova será composta por 06 questões com peso 2 (que
representam 4,6% na pontuação total da prova). Percebemos uma incidência média em relação ao total da
pontuação. Faremos um estudo no intuito de buscar o gabarito nessa importante disciplina!
Bloco A:
Ato administrativo: conceito, requisitos, atributos, classificação e espécies; Extinção do ato administrativo,
cassação, anulação, revogação e convalidação; Decadência administrativa.
Poderes da Administração Pública: hierárquico, disciplinar, regulamentar e de polícia; Uso e abuso do poder.
Bloco B:
Responsabilidade civil do Estado: evolução histórica; Responsabilidade civil do Estado no direito brasileiro;
Responsabilidade por ato comissivo do Estado; Responsabilidade por omissão do Estado; Requisitos para a
demonstração da responsabilidade do Estado; Causas excludentes e atenuantes da responsabilidade do Estado;
Reparação do dano; Direito de regresso.
Controle da Administração Pública: controle exercido pela administração pública; Controle judicial; Controle
legislativo;
Serviços Públicos: conceito; elementos constitutivos; Formas de prestação e meios de execução; Delegação;
Concessão, permissão e autorização; Classificação; Princípios.
Agentes públicos: disposições constitucionais aplicáveis. Disposições doutrinárias: Conceito; Espécies; Cargo,
emprego e função pública; Provimento; Vacância; Efetividade, estabilidade e vitaliciedade; Remuneração;
Bloco C:
Direito de acesso à informação no Brasil: normas constitucionais, Lei nº 12.527/2011, Decreto nº 7.724/2012
(regulamenta a Lei nº 12.527/2011); Decreto nº 8.777/2016 (institui a Política de Dados Abertos do Poder
Executivo Federal).
Tratamento de dados pessoais pelo Poder Público: Capítulos II e IV da Lei nº 13.709/2018 (Lei Geral de
Proteção de Dados Pessoais - LGPD).
Processo administrativo: Lei Estadual nº 7.692, de 1º de julho de 2002 (Regula o Processo Administrativo no
âmbito da Administração Pública Estadual).
Cada caderno de questões foi revisado para garantir que estejam no nível da cobrança que você vai encontrar na
hora da prova.
Estamos partindo do pressuposto que você é um aluno avançado. Se você não tiver visto alguma matéria ou acredita
que ainda não está no nível DOMÍNIO em alguma, volte na teoria.
https://www.tecconcursos.com.br/s/Q2a1F9
2) REVISÃO - Faça uma revisão breve, focando seus pontos de dificuldade. Se necessário, incremente o seu
material de consulta.
💡 BIZU:
O programa regular de Direito Administrativo concentra os bizus que elaboramos por tema. Se quiser
incrementar seu material de consulta e revisão, sugerimos que olhe rapidamente os bizus das atividades
regulares e avalie se são úteis para você!
⚡ Questão #2266138: Aproveite para revisar o tema. Questão cobrada no recentíssimo certame da SEF MG.
ATIVIDADES APRENDIZ
#45 - [TI1p] - Assunto: Introdução a Banco de Dados | Tipo: Teoria e Questões | Tempo: 1h30min | Relevância:
4 ★
Olá, Guruja! Seja bem-vindo aos estudos da modalidade Aprendiz de Tecnologia da Informação!
A matéria apareceu com relevância altíssima na pontuação final possível na prova, ao mesmo tempo em que trouxe
uma ementa enorme e exigente: esse edital veio completo nas 5 grandes áreas de TI e temos apenas 12 semanas
de preparação.
Assim sendo, neste programa aprendiz concentraremos esforços nas partes mais clássicas dos editais da
matéria, formando uma base sólida em assuntos mais inicias da matéria, deixando alguns assuntos mais inéditos
para serem vistos no programa “desbravador" (que você pode optar por acompanhar ou não).
4. Alguns outros tópicos isolados nos itens 1 e 2 do edital (como COBIT e criptografia simétrica/assimétrica).
Utilizaremos como base o curso teórico em PDF - SEFAZ-MT (Fiscal de Tributos Estaduais) Gestão de
Projetos de TI + Sistemas de Informação + Fundamentos de Banco de Dados + Ciências de Dados +
Segurança da Informação - 2023 (Pós-Edital).
📌 E para finalizar, use e abuse dos nossos bizus para conseguir facilitar o seu entendimento em algum ponto e até
mesmo caso queira revisar os principais itens do assunto.
Iniciamos com uma atividade sobre Banco de Dados! Utilizaremos o Curso de Referência do Estratégia Concursos,
para que você possa se preparar de forma completa e consistente.
O Banco de Dados é um tema fundamental para o entendimento de assuntos mais complexos relacionados à
tecnologia da informação, como Data Mining, Big Data, entre outros. Além disso, é uma das bases da área de
Sistemas de Informação, pois permite o armazenamento, organização e recuperação de dados de forma estruturada
e segura.
Então, prepare-se para mergulhar no mundo da Tecnologia da Informação e vamos “colocar logo os pés na água”
com essa aula de introdução à Banco de Dados!
Partiu?
💡 BIZU
Banco de Dados
Fique esperto em relação aos itens em chamas 🔥 e compreenda bem o conceito dos temas explosivos 💥.
Um banco de dados (BD) (ou repositório de dados ou depósito de dados) é uma coleção de dados relacionados
entre si.
c) Representar algum aspecto do mundo real, o qual é chamado de “mini-mundo”. Qualquer alteração
efetuada no mini-mundo é automaticamente refletida no banco de dados.
“Conjunto de dados integrados que tem por objetivo atender a uma comunidade de usuários”
📝Anote aí:
Um sistema de gerência de banco de dados (SGBD) é um conjunto de programas que permite criar e manter
(manipular) um banco de dados
Classificação de SGBDs
De rede
Hierárquicos
Relacionais
Orientados a objetos
Objeto-relacionais
Mono-usuários
Multi-usuários
Centralizados
Distribuídos
2. Hardware
3. Software (SGBD)
O banco de dados possui em seu sistema não só o conjunto de dados, mas também uma
definição/descrição completa da sua estrutura e restrições.
A estrutura dos arquivos de dados é armazenada no catálogo de dados, separada dos programas de acesso
( independência dos dados)
Segundo ELMASRI e NAVATHE (2011, p. 19), a abstração de dados “refere-se à supressão de detalhes da
organização e armazenamento de dados, destacando recursos essenciais para um melhor conhecimento
desses dados”.
Em outras palavras, é possível descrever o banco de dados sem ater-se a especificidades de hardware e
software.
Uma vez que o banco de dados pode possuir vários usuários, cada usuário pode ter uma visão específica do
banco de dados
Uma visão é uma maneira de observação dos dados do banco de dados, que pode ser um subconjunto ou conter
dados virtuais que são derivados do banco de dados original.
2. Restrição do acesso não autorizado – por meio da criação de usuários (protegidos por senha) com diferentes
tipos de permissões de acesso
5. Mecanismos de backup e recuperação – para garantir a integridade dos dados no caso de falhas
6. Múltiplas interfaces de usuário – para apoiar os diferentes perfis de usuários que interagem com os BDs
TRANSAÇÕES A.C.I.D
ACID é um termo que descreve as propriedades que garantem a integridade das transações em um banco de dados:
Atomicidade
Garante que as transações sejam indivisíveis (atômicas), ou seja, ou elas ocorrem em sua totalidade, ou
nenhuma delas ocorrem.
COMMIT: operação utilizada quando a transação é concluída com sucesso (e os dados são alterados
salvos em disco)
ROLLBACK: operação utilizada se houver falha nas operações da transação, o banco retornará ao
estado anterior ao início da operação.
Consistência
A transação deve respeitar as regras de integridade dos dados, levando o banco de dados de um estado
consistente para outro estado de consistência.
Isolamento
Essa propriedade evita que transações que ocorram simultaneamente interfiram uma nas outras. Para que
uma transação leia os dados gravados por outra, é preciso que a outra esteja concluída.
Durabilidade
Significa que os efeitos da transação são permanentes, isto é, que as alterações foram registradas e que
somente poderão ser alteradas por outra transação bem-sucedida posterior.
Referência Bibliográfica:
A arquitetura de três esquemas ( arquitetura ANSI/SPARC ), é uma arquitetura para sistemas de banco de dados e
tem o objetivo de separar as aplicações do usuário do banco de dados físico.
Nível Externo ou Visão: cada esquema externo descreve a parte do banco de dados que um dado grupo de
usuários tem interesse e oculta o restante do banco de dados desse grupo.
Nível Conceitual: descreve a estrutura global do banco de dados como um todo, mas não fornece detalhes do
modo como os dados estão fisicamente armazenados.
Nível Interno: descreve a estrutura de armazenamento físico do banco de dados, utiliza um modelo de dados e
descreve detalhadamente os dados armazenados e os caminhos de acesso ao banco de dados.
INDEPENDÊNCIA DE DADOS
É a capacidade de mudar o esquema em um nível do sistema de banco de dados sem que ocorram alterações do
esquema no próximo nível mais alto.
(1) Independência LÓGICA de dados é a capacidade de alterar o esquema conceitual sem ter de alterar os
esquemas externos ou programas de aplicação.
(2) Independência FÍSICA de dados é a capacidade de alterar o esquema interno sem ter de alterar o esquema
conceitual.
Conceitos relevantes
Entidade:
Qualquer objeto distinguível que deva ser representado no banco de dados (Date, 2003).
Algo do mundo real com uma existência independente (Elmasri e Navathe, 2012).
Abstração:
ATIVIDADES DESBRAVADOR
#49 - [TI1d] - Assunto: Engenharia de Software | Tipo: Teoria e Questões | Tempo: 1h30min | Relevância: 3 ★
Vamos dar início ao programa Desbravador de Tecnologia da Informação para a SEFAZ - MT!
A matéria veio com enorme relevância na pontuação final possível na prova, e trouxe uma ementa completa e bem
exigente. Para cobrir todo o conteúdo necessário de acordo com diferentes níveis de intimidade com a matéria,
dividimos as atividades teóricas de TI em duas modalidades:
TI Aprendiz (que trabalha os assuntos mais padrão em TI): nela estudaremos os tópicos mais básicos da matéria,
que costumam ser sempre explorados em prova: 1. Bancos de dados (excluindo alguns tópicos específicos como
Hadoop, Spark, NoSQL); 2. Ciências de dados (alguns conceitos de aprendizado supervisionado e não
supervisionado); 3. Segurança da informação (excluindo os subitens 3 a 5 do edital, que fazem parte da ISO 27002);
4 Alguns outros tópicos isolados nos itens 1 e 2 do edital (como COBIT e criptografia simétrica/assimétrica).
TI Desbravador - que têm como formato “TI_d”. (trabalha temas mais inéditos): aqui no programa
desbravador, usaremos o suporte teórico para estudar temas menos comuns em editais da área fiscal, que podem
ainda ser desconhecidos (ou mais complicados) mesmo para os alunos que já estudaram o básico da disciplina.
Veremos temas como Sistemas de Informação, ITIL 4, ISO 27002, PowerBI, Spark, etc.
Nesse programa desbravador, trabalharemos a teoria, em conjunto com questões, a partir do seguinte curso de
referência: SEFAZ-MT (Fiscal de Tributos Estaduais) Gestão de Projetos de TI + Sistemas de Informação +
Fundamentos de Banco de Dados + Ciências de Dados + Segurança da Informação - 2023 (Pós-Edital), do
Estratégia Concursos.
Vamos começar os estudos da Aula 00, que trata da modelagem clássica no processo de desenvolvimento de
software. Esse é um tema muito cobrado em provas, e as pegadinhas são sempre as mesmas! Com a leitura das
páginas indicadas abaixo você vai entender rapidinho e dominar esse assunto!
Pronto para começar?
Aula 00 - Engenharia de Software - versão simplificada - págs. 13 a 26 (14 páginas utilizando os atalhos ⏩
presentes no Bizu!)
💡 BIZU
Estudo Guiado:
Vá direto à página 13 e observe a imagem e entenda o clássico Modelo Cascata, muito cobrado em provas.
Na página 20 começa a explicação de outro modelo que cai bastante, Iterativo e Incremental.
Modelo em cascata:
Fonte: https://abepro.org.br/biblioteca/enegep2011_tn_sto_142_899_17766.pdf
ATIVIDADES EXTRAS
#53 - [LTE1e] - Assuntos: LC 24/75 (CONFAZ) e LC 160/2017 | Tipo: Lei Seca | Tempo: 1h30min | Relevância:
4 ★
Na atividade de hoje, leia na íntegra os dispositivos das LC 24/75 e LC 160/2017 e, em seguida, siga o passo a
passo indicado no Bizu - que vai te ajudar a memorizar os conceitos lidos! Bora lá!
Alerta da Guruja: Segue legenda da cor do fundo dos artigos na Lei bizurada
Branco (neutro)
💡 BIZU
⭐ Rascunhe rapidamente a estrutura para a resposta das questões abaixo, tente relembrar as palavras-
chave e exercite sua mente para elaborar as respectivas definições:
2. Qual o quórum de convocação e de presença nas reuniões? (LC nº 24/1975, art. 2º)
3. Qual o quórum necessário para concessão e para a revogação dos benefícios? (LC nº 24/1975, art. 2º)
4. Qual o prazo para publicação da resolução adotada na reunião no DOU? (LC nº 24/1975, art. 2º, § 3º)
5. Qual o prazo para publicação do decreto pelo Poder Executivo de cada UF publicará decreto ratificando ou
não os convênios celebrados? (LC nº 24/1975, art. 4º)
6. Após a ratificação dos convênios pelo Poder Executivo de cada UF, qual o prazo para a publicação relativa à
ratificação ou à rejeição no DOU? (LC nº 24/1975, art. 5º)
7. Quais as consequências da inobservância dos dispositivos da LC nº 24/1975? (LC nº 24/1975, art. 8º)
9. Qual o quórum necessário para a aprovação do convênio nos termos da LC nº 160/2017? (LC nº 160/2017,
art. 2º)
10. Quais as condicionantes mínimas a serem observadas pelas UFs na celebração do convênio nos termos da
LC nº 160/2017? (LC nº 160/2017, art. 3º)
Na nossa primeira atividade, iremos explorar um dos principais tópicos do seu edital: Testes em Áreas Específicas
das Demonstrações Contábeis.
#56 - [TI1e] - Assunto: Linguagem SQL | Tipo: Questões | Tempo: 1h30min | Relevância: 3 ★
Bem-vindo à nossa atividade extra de Tecnologia da Informação! Esta atividade foi desenvolvida para alunos que
desejam se aprofundar ainda mais nos temas de TI.
Ela consiste em um desafio para testar seus conhecimentos em TI e também fornecer uma oportunidade para você
aprender novas técnicas e aprimorar suas habilidades.
Para esta primeira atividade extra, estamos propondo uma bateria curta de questões, seguido de um vídeo de
resolução de questões sobre linguagem SQL e uma revisão breve.
Esperamos que esta atividade seja útil para você e que você aproveite ao máximo essa oportunidade de aprimorar
seus conhecimentos e cravar questões certas (com consciência) na hora da prova.
Observação: por se tratar de um aprofundamento, rebaixamos a relevância do assunto nesta atividade extra. Em
CNTP (condições normais de temperatura e pressão, é um assunto bastante relevante. Fique ligado!
Vamos lá?
https://www.tecconcursos.com.br/s/Q2a4q3
Link: https://youtu.be/kmr2zIs8-kM?t=17
Descrição: O vídeo apresenta o Prof. Ramon Souza corrigindo 10 questões sobre a linguagem SQL elaboradas
pela banca FGV.
3) REVISÃO - Faça uma revisão tendo como base erros e dificuldades. Se necessário, incremente o seu
material de consulta.
Linguagem SQL
💡 BIZU
Não menospreze as questões do vídeo, por serem ‘velhas’, de 2018/2019, veja que a FGV não é tão criativa assim e
acaba repetindo algumas questões:
#57 - [DTRIB1e] - Assunto: Lei Complementar nº 192/2022 e Lei Complementar nº 194/2022 | Tipo: Lei Seca |
Tempo: 1h30min | Relevância: 5 ★
Seja bem-vindo ao nosso programa extra de Direito Tributário!
A nossa disciplina está dentro dos Conhecimentos Específicos e pode ser alvo de cobrança na sua prova discursiva.
Por isso, nós vamos aproveitar estes momentos para estudar a literalidade de normativos importantes e, em seguida,
você terá algumas perguntas para trabalhar a estruturação de conceitos 🚀
Na atividade de hoje, vamos nos dedicar aos seguintes normativos:
⚠ São duas leis importantes, com temas bem atuais e uma boa chance de serem cobradas em sua prova
discursiva! Como eles também não são extensos, leia na íntegra todos os dispositivos, faça marcações e aprimore o
seu material de revisão 🎯
Vamos ao trabalho!
💡 BIZU
⭐ Caso tenha tempo disponível ainda nesta atividade, aproveite para ver o seguinte vídeo do Mestre Ricardo
Alexandre sobre a Lei Complementar nº 192/2022. Nela, o Professor contextualiza toda a sua instituição e explica
os seus principais artigos, o que pode te ajudar bastante a desenvolver uma questão discursiva!
➡ https://www.youtube.com/watch?v=7OIdUAZkWzQ
1. Segundo a LC nº 192/2022, quais os combustíveis sobre os quais incidirá uma única vez o ICMS? (LC nº
192/2022, art. 2º)
2. A quem caberá o ICMS no caso de operações com os combustíveis derivados de petróleo? (LC nº
192/2022, art. 3º, II)
3. A quem caberá o ICMS no caso de operações interestaduais, entre contribuintes, com combustíveis, salvo
os derivados de petróleo? (LC nº 192/2022, art. 3º, III)
4. A quem caberá o ICMS no caso de operações interestaduais, destinadas a não contribuintes, com
combustíveis, salvo os derivados de petróleo? (LC nº 192/2022, art. 3º, IV)
5. Quais as classificações de alíquotas do ICMS apresentadas pela LC nº 192/2022) (LC nº 192/2022, art. 3º,
V)
6. Segundo a LC nº 192/2022, quais são os contribuintes do ICMS? (LC nº 192/2022, art. 4º)
7. Quando ocorre o fato gerador do ICMS nas operações ocorridas no território nacional? (LC nº 192/2022,
art. 5º, I)
8. Quando ocorre o fato gerador do ICMS nas operações de importação? (LC nº 192/2022, art. 5º, II)
9. Segundo a LC nº 194/2022, quais os bens e serviços essenciais e indispensáveis para fins de incidência
do ICMS? (LC nº 194/2022, art. 1º)
10. Quais as consequências para as alíquotas do ICMS com a introdução da LC nº 194/2022? (LC nº
194/2022, art. 1º)
11. Poderá o ICMS incidir sobre os serviços de transmissão e distribuição e encargos setoriais vinculados às
operações com energia elétrica? (LC nº 194/2022, art. 2º)
#58 - [CTBG1e] - Assunto: DFC | Tipo: Teoria + Questões | Tempo: 1h30min | Relevância: 5 ★
Com esta atividade, damos início ao Programa Extra de Contabilidade Geral! Conforme dissemos na atividade
CTBG1r, este programa tem como objetivo fazer uma abordagem de aprendizado de tópicos importantes do edital,
que talvez não foram alvo do seu estudo prévio.
Aqui vamos propor alguns vídeos gratuitos (YouTube), que explicam, detalham, resumem, enfim, servem como base
teórica — ainda que introdutória, pois não possuem o porte de uma aula. Também teremos pequenas baterias de
exercícios, que servirão para que você bote em prática o que aprendeu.
Use este programa sempre que quiser reforçar algum ponto da matéria que você ainda não domina, combinado?
A DFC é um dos tópicos que a FGV mais aborda nas provas da área fiscal.
Como forma de aprendizado, indicaremos alguns vídeos gratuitos. Ao final, uma bateria curta de questões também
estará disponível.
O alento é que a FGV não pega tão pesado aqui quanto em outros assuntos (o que não significa que as questões
são fáceis!). Saber o que é contabilizado em cada fluxo, classificação de dividendos e juros pagos e recebidos e
ajuste do lucro líquido pelo método indireto (disparado o método mais cobrado pela banca) são algumas boas dicas
para ficar ligado . ⚡
1) TEORIA - assista aos vídeos indicados a seguir.
⚠ Esta bateria de questões é opcional, útil para caso você queira colocar em prática os conhecimentos adquiridos
na teoria.
⚠ Estamos na fase de aprendizado/consolidação, então não se preocupe caso tenha uma taxa de erros elevada. A
FGV pega pesado mesmo e, com o tempo, fazendo as atividades extras e regulares, atingiremos um bom nível para
a prova.
💡 BIZU
Cuidado com os eventos abaixo, muito cobrados, que não irão causar saída de caixa:
Despesa financeira (juros) não paga ou impostos não pagos (confirmar no BP, se a questão trouxer);
Capital social não foi integralizado em dinheiro (incorporação de imóveis OU com reservas de lucros);
Juros, JCP e Dividendos (comentário de ‘Bigula’ na questão #1975515, com base nos ensinamentos do
professor Gabriel Rabelo):
Perceba que se pegarmos as iniciais das possíveis classificações de fluxo de caixa (palavras nos blocos
brancos), seguindo da esquerda para a direita, teremos a seguinte disposição:
OFOIFOOI
Assim podemos memorizar o seguinte diálogo:
1° personagem: -O FOI?
2° personagem: -FOOI !
Método direto: aquele onde as principais classes de recebimentos brutos e pagamentos brutos são
divulgadas. A conciliação entre o lucro líquido e o fluxo de caixa líquido das atividades operacionais
deve ser fornecida, OBRIGATORIAMENTE, caso a entidade use o método direto para apurar o fluxo
líquido das atividades operacionais.
Método indireto: está relacionado com a reconciliação; aquele segundo o qual o lucro líquido ou o
prejuízo é ajustado pelos efeitos de transações que não envolvem caixa, pelos efeitos de quaisquer
⚠ Atenção: falou em método direto e indireto, só vai haver diferenças no método de contabilização do
fluxo OPERACIONAL. Ou seja, tudo sobre os fluxos de investimento e financiamento estará igualmente
apresentado nos dois métodos (direto e indireto).
FLUXO OPERACIONAL
Pelo método indireto (disparadamente mais cobrado do que o método direto), o primeiro passo é ajustar o
lucro com relação aos itens que NÃO afetam o caixa, tais como:
Ajuste positivo: despesas não pagas, depreciações, variações cambiais passivas, receita negativa de
equivalência patrimonial, prejuízo na venda de imobilizado etc.
Ajuste negativo: variações cambiais ativas, receita positiva de equivalência patrimonial, lucro na venda
de imobilizado etc.
* Observação sobre as contas operacionais: duas contas costumam gerar confusão - provisões e
PECLD. Você vai encontrar dezenas de comentários nas questões de usuários debatendo se esses itens
devem ser deduzidos na apuração do LL ajustado ou se devem ser ajustados como itens do ativo e do
passivo. O CPC 03 não tem uma disposição expressa a respeito. Entretanto, a FGV, em questões
anteriores, considerou PECLD e Provisões como ajustes do Lucro Líquido!
FLUXO DE FINANCIAMENTO
Método direto (principais itens):
(-) Pagamento do PRINCIPAL dos empréstimos obtidos (juros são, em regra, operacionais)
(-) Aquisição de ações PRÓPRIAS
Somente os dividendos PAGOS efetivamente entram no cálculo (lembre-se de que estamos falando
de CAIXA). Se o dividendo foi apenas provisionado para pagamento posterior, NÃO computar no
fluxo!
Analisar se os empréstimos anteriores foram pagos para apurar o valor real das novas captações.
FLUXO DE INVESTIMENTO
(+) Resgate do principal de aplicações financeiras não classificadas como equivalentes de caixa
(-) Concessão de empréstimos
Apurar adequadamente o valor contábil dos itens vendidos (veja se há depreciação acumulada e se
foi integralizado capital com imobilizado);
Avaliar os efeitos do Método de Equivalência Patrimonial (MEP) nos investimentos para eliminá-los
do cálculo, pois NÃO influenciam no caixa.
#59 - [DISC1e] - Assuntos: Como se preparar para provas discursivas? | Tipo: Teoria | Tempo: 1h30min |
Relevância: 3★
Nas atividades regulares desta meta, você teve contato com a teoria para a elaboração de um bom texto! Nesta
atividade extra, você vai entender um pouco mais como se preparar para provas discursivas por meio de um vídeo e
um artigo disponibilizados pelo Estratégia Concursos! Complementaremos a atividade com um artigo do curso
Você Concursado. Bora lá?
Como elaborar discursiva? Como faço para fazer uma boa discursiva?
https://www.estrategiaconcursos.com.br/blog/como-elaborar-discursiva/
💡 BIZU
Você não precisa do dom da escrita para ter uma boa nota na discursiva. A prática e a técnica permitirão que o
seu resultado seja excelente.
Apesar de ser bem mais rápido elaborar os textos de modo digitado, redija os seus textos à mão,
preferencialmente aquela que você utilizará no dia da prova. Isso dará maior confiança no tempo que demora e
na legibilidade da sua letra.