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1. Balança
2. Martelo
3. Espada
4. Trono
5. Themis / Têmis
6. Lei das 12 tábuas
7. Beca ou Toga
8. Crucifixo
9. Pena e livros
10. Coruja
SIMBOLOGIA E SEUS SIGNIFICADOS
Balança
Martelo
Psicologia Jurídica, p. 39
Psiquiatria dos fenômenos mentais – Francis Galton (conceituação
frenológica), ele defendia que o caráter e as funções intelectuais
estavam relacionados ao tamanho do crânio grandes, pequenos ou
deformados explicariam o comportamento desajustado das
pessoas.
Psicologia Jurídica, p. 41
b) Psicologia – Estudo mental (Psicopatologias, diagnóstico,
doenças psicossomáticas, consciente, inconsciente, Traços
de personalidade, temperamento, caráter, pensamentos,
crenças, emoções e comportamentos.
RESOLUÇÃO Nº 75 DE 2009
CNJ-Conselho Nacional de Justiça define que para os cargos de juiz
federal devem inserir em seu conteúdo programático a disciplina
psicologia jurídica, devendo incluir temas relativos ao processo
psicológico e a obtenção da verdade, e o comportamento departes e
testemunhas.
PSICOLOGIA JURÍDICA NO BRASIL
Psicologia Jurídica – Surgiu através da prática forense
1814 – Primeira publicação sobre a medicina legal
1835 – Foi promulgada a Lei de 4 de Julho – “Menores de 14
anos e os alienados –doentes mentais graves, na época
tornavam-se inimputáveis (Não responsáveis pelos seus atos).
1884 – Duas obras deram origem a prática forense:
a) AS RAÇAS HUMANAS
b) RESPONSABILIDADE PENAL NO BRASIL de (Nina Rodrigues
e Menores e loucos de Tobias Barreto.
Psicologia Jurídica, p. 44
1980 – Ainda não tinha independência, atuando como
coadjuvantes ou subsidiários da ação médica junto ao Instituto
de Medicina Legal.
COSTA, F.N. Breve história da Psicologia no Poder Judiciário do Estado de Santa Catarina. In: O
Serviço Social no Poder Judiciário de Santa Catarina: construindo indicativos/organização da
Assessoria Psicossocial. Florianópolis: Divisão de Artes Gráficas do Tribunal de Justiça de Santa
Catarina, 2001.
CRUZ, R.M. et al. O trabalho do psicólogo no campo jurídico. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2005.
MIRA Y LÓPEZ, E. Manual de psicologia jurídica. Campinas: Péritas, 2000.
6. SILVA, D.M.P. Psicologia jurídica no processo civil brasileiro: a interface da psicologia com direito
nas questões de família e infância. São Paulo - Casa do Psicólogo, 2003.
MIRANDA, Alex Barbosa Sobreira de. Atuação do Psicólogo no Campo Jurídico. Psicologado. Edição
05/2012. Disponível em < https://psicologado.com.br/atuacao/psicologia-juridica/atuacao-do-
psicologo-no-campo-juridico >. Acesso em 6 Mar 2019.