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PLATAFORMA DRAPER 8200 E 8600

ENTREGA TÉCNICA E DIAGNÓSTICO


SUMÁRIO

ESPECIFICAÇÕES ...................................................................................................................................................... 7
ENTREGA TÉCNICA .................................................................................................................................................. 11
VISÃO DOS ACOPLAMENTOS E COMPONENTES........................................................................................................ 11
EIXO CARDAN ........................................................................................................................................................ 11
EMBREAGEM DESLIZANTE ..................................................................................................................................... 12
ACIONAMENTO DA PLATAFORMA ............................................................................................................................ 13
CAIXA DE ENGRENAGENS ....................................................................................................................................... 13
VERIFICAÇÃO DO NÍVEL ...................................................................................................................................... 13
SUBSTITUIÇÃO DO ÓLEO .................................................................................................................................... 14
CORRENTE DE ACIONAMENTO DO SEM-FIM ............................................................................................................ 15
TENSIONAMENTO DA CORRENTE ......................................................................................................................... 15
VERIFICAÇÃO DO NÍVEL ...................................................................................................................................... 16
SUBSTITUIÇÃO DO ÓLEO .................................................................................................................................... 16
RESERVATÓRIO HIDRÁULICO.................................................................................................................................. 17
VERIFICAÇÃO DO NÍVEL ...................................................................................................................................... 17
SUBSTITUIÇÃO DO ÓLEO .................................................................................................................................... 18
TROCA DO FILTRO .............................................................................................................................................. 19
NAVALHA DE CORTE ............................................................................................................................................... 20
FERRAMENTA DE SERVIÇO ................................................................................................................................. 20
CAIXA DE NAVALHAS .......................................................................................................................................... 21
CAIXA DE NAVALHAS – GRAXEIRAS ..................................................................................................................... 22
FLUTUAÇÃO DA BARRA DE CORTE – AJUSTE DA PRESSÃO DE SOLO .......................................................................... 23
INDICADOR DE ALTURA DA BARRA DE CORTE .......................................................................................................... 25
ESTEIRAS LATERAIS ............................................................................................................................................... 25
ALINHAMENTO DAS ESTEIRAS LATERAIS ............................................................................................................. 26
TENSIONAMENTO DAS ESTEIRAS LATERAIS ......................................................................................................... 27
ALINHAMENTO E TENSIONAMENTO DA ESTEIRA CENTRAL .................................................................................... 28
PAREDE PROTETORA DE GRÃOS .......................................................................................................................... 29
AJUSTE DE VELOCIDADE DAS ESTEIRAS LATERAIS ............................................................................................... 29
SISTEMA DE REVERSÃO – DESOBSTRUINDO A PLATAFORMA.................................................................................... 30
REFASEAMENTO DO MOLINETE............................................................................................................................... 31
MOLINETE – PONTOS GRAXEIROS ........................................................................................................................... 31
RODAS AUXILIARES ............................................................................................................................................... 32
AJUSTE - ALTURA DE TRABALHO.......................................................................................................................... 32
PONTOS GRAXEIROS – RODAS AUXILIARES ......................................................................................................... 33
INCLINAÇÃO DE AVANÇO E RECUO.......................................................................................................................... 33
TRANSPORTE DE BAIXA VELOCIDADE ...................................................................................................................... 34
DIAGNÓSTICO AVANÇADO........................................................................................................................................ 39
RECONHECIMENTO DO TIPO DE PLATAFORMA ......................................................................................................... 39
SISTEMA HIDRÁULICO ........................................................................................................................................... 40
ACIONAMENTO DO MOLINETE ............................................................................................................................. 40
MOVIMENTO VERTICAL DO MOLINETE ................................................................................................................. 41
MOVIMENTO HORIZONTAL DO MOLINETE ............................................................................................................ 43
TRANSPORTE DE BAIXA VELOCIDADE – TREM DE POUSO ...................................................................................... 41
INCLINAÇÃO DO ÂNGULO DE ATAQUE.................................................................................................................. 47
BOMBAS HIDRÁULICAS – CAIXA DE NAVALHAS E ESTEIRAS ................................................................................. 49
DIAGRAMA HIDRÁULICO .................................................................................................................................... 50
ACIONAMENTO DAS NAVALHAS – SENTIDO DE AVANÇO........................................................................................ 53
ACIONAMENTO DAS ESTEIRAS – SENTIDO DE AVANÇO ......................................................................................... 54
ACIONAMENTO DAS NAVALHAS – REVERSÃO ....................................................................................................... 55
ACIONAMENTO DAS ESTEIRAS – REVERSÃO ........................................................................................................ 56
ACUMULADOR ................................................................................................................................................... 57
DIAGRAMA ELÉTRICO............................................................................................................................................. 58
PLATAFORMA DRAPER 8200
E 8600 – ENTREGA TÉCNICA
E DIAGNÓSTICO

INTRODUÇÃO
Prezado Leitor,

As instruções aqui contidas neste Manual de Treinamento, foram elaboradas pelo Centro de
Treinamento CNH. É proibida a reprodução ou qualquer forma de comercialização. É política da
CNH ter o contínuo melhoramento dos seus produtos, reservando-se o direito à alteração dos
dados fornecidos na presente publicação que estão sujeitos a variações de produção, sem aviso
prévio. A principal finalidade do curso é orientar, demonstrar e instruir os Técnicos da Rede de
Concessionários NEW HOLLAND, sobre a manutenção e reparação da respectiva máquina
abordada. Ao realizar qualquer tipo de trabalho descrito neste Manual é recomendado ter em
mãos as ferramentas e equipamentos de segurança necessários para a execução do trabalho.

Caso necessário, o leitor poderá encontrar informações mais detalhadas no:

Manual do Operador;

Manual de Serviço;

Catálogo Eletrônico de Peças Online;

Boletins de Serviço (BS).

Artigos de Conhecimento (KAs)

Todas as informações deste Material em respeito ao seu conteúdo são de propriedade da CNH
Global N.V. Desejamos a vocês um excelente curso!
M Ó D U LO

01
ESPECIFICAÇÕES
MÓDULO

ESPECIFICAÇÕES 1

É comum surgir dúvidas por parte dos clientes e operadores com relação as especificações
gerais do equipamento, perguntas como, quais as dimensões do equipamento, quais as
rotações de trabalho do sem-fim podem surgir durante a entrega. Estas informações estão
disponíveis na seção “ESPECIFICAÇÕES” do manual do operador, bem como informações
complementares do equipamento.

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M Ó D U LO

02
ENTREGA TÉCNICA
MÓDULO

ENTREGA TÉCNICA 2

VISÃO DOS ACOPLAMENTOS E COMPONENTES

EIXO CARDAN

As plataformas Draper utilizam um


eixo Cardan de rotação aproximada
de 540rpm que transmite a força do
alimentador para a bomba de
acionamento da caixa de
engrenagens montada a esquerda da
plataforma. O eixo Cardan tem uma
rotação de 60°, tornando-o mais fácil
de conectar o eixo Cardan ao eixo
estriado do alimentador.

As correntes do protetor do eixo


impedem que ele gire enquanto o
eixo da TDP está conectado a
colheitadeira e girando.

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Deve-se engraxar as graxeiras do eixo
do PTO da plataforma a cada 50
horas de operação utilizando a graxa
AMBRA GR-9 MULTI-PURPOSE GRASE
(Grau de lubricidade NLGI 2). O
decalque apresentado encontra-se
próximo ao eixo Cardan.

CONSULTE O MANUAL DO OPERADOR PARA MAIORES DETALHES SOBRE AS


MANUTENÇÕES
SAIBA MAIS

EMBREAGEM DESLIZANTE

Para proteger os acionamentos


mecânicos, uma embreagem
deslizante na TDP com relação
de torque de 737 N·m (544
lbs·ft) é localizada entre o eixo
Cardan e a caixa de
engrenagens. Não há nenhum
ajuste ou intervalos de serviços
associados a esta embreagem
deslizante.

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ACIONAMENTO DA PLATAFORMA

Quando o eixo do PTO recebe força do alimentador da colheitadeira, ele gira um eixo estriado
dentro caixa de engrenagens. Este eixo estriado então gira o conjunto de engrenagens internos
e subsequentemente gira um par de bombas hidráulicas (P1 – Caixa de Navalhas e P2 –
Esteiras) e a corrente de acionamento do sem-fim do alimentador.

CAIXA DE ENGRENAGENS

VERIFICAÇÃO DO NÍVEL

A verificação do nível de óleo da caixa de engrenagens deve ser feita a cada 50 horas de
operação

1. Abaixe a plataforma até o chão.

2. Remova o bujão de inspeção (1).

3. O óleo deve apenas sair


ligeiramente do orifício de
inspeção.

4. Se o nível de óleo estiver baixo,


consulte Acionamento da bomba
hidráulica para obter instruções
de enchimento.

5. Instale o bujão de inspeção.

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SUBSTITUIÇÃO DO ÓLEO

A primeira troca deve ocorrer nas primeiras 50 horas de operação. Posteriormente a troca
deve ser realizada a cada 600 horas de operação ou anualmente. O óleo a ser utilizado é o
AMBRA HYPOIDE 90 GEAR LUBE (Grau de lubricidade SAE 80W90), na quantidade de 1,5 L

1. Abaixe a plataforma até o chão.

2. Remova o bujão de drenagem (1) e


drene o óleo usado em um
recipiente adequado.

3. Instale o bujão de drenagem e


aperte.

4. Remova o bujão de inspeção (1).

5. Remova o bujão de abastecimento


(2).

6. Abasteça com aproximadamente


1.5 L de AMBRA HYPOIDE 90 até
que o óleo vaze do orifício do bujão
de inspeção (1).

7. Instale o bujão de inspeção e


aperte.

8. Instale o bujão de enchimento (2) e


aperte

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CORRENTE DE ACIONAMENTO DO SEM-FIM

Quando a bomba de acionamento da caixa de engrenagens é acionada, ela gira uma pequena
roda dentada de 11 dentes. A roda dentada está conectada através de uma corrente a uma
roda dentada maior, de 43 dentes. Esta roda dentada maior transfere a força da corrente para
o eixo PTO de acionamento do sem-fim, gerando uma rotação no eixo de saída de 147 rpm.

Um segundo eixo do PTO está encaixado a eixo de saída ranhurado que recebe força da caixa
da corrente de acionamento do sem-fim. Este eixo então aciona o sem-fim alimentador para
transferir o material colhido para o alimentador.

TENSIONAMENTO DA CORRENTE

Para ajustar a tensão da corrente de acionamento do sem-fim, realize o seguinte


procedimento

1. Solte os quatro parafusos (1) que seguram o eixo de saída e o chapa de montagem da
roda dentada no lugar. A montagem é feita em furos oblongos com o propósito de
ajustar a tensão da corrente.

2. Assim que soltos, ajuste o parafuso guia (2) até a posição de montagem que tenha a
flexão da corrente recomendada.

3. Aperte os quatro parafusos (1) para prender o eixo de saída e a chapa de montagem da
roda dentada em seu lugar.

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VERIFICAÇÃO DO NÍVEL

Verifique o nível a cada 50 horas de operação. Com a


plataforma no chão, o óleo deve ser visível na metade
superior do visor de vidro (indicado na imagem ao
lado)

SUBSTITUIÇÃO DO ÓLEO

A primeira troca deve ocorrer nas primeiras 50 horas de operação. Posteriormente a troca
deve ser realizada a cada 600 horas de operação ou anualmente. O óleo a ser utilizado é o
AMBRA HYPOIDE 90 GEAR LUBE (Grau de lubricidade SAE 80W90) na quantidade de 4,5 L.

1. Remova o bujão de drenagem (1) e drene o óleo em um recipiente adequado.

2. Remova o respiro (2).

3. Use um vedante de rosca e instale o bujão de drenagem novamente (1).

4. Abasteça através do respiro (2) conforme indicado na tabela de Capacidades (4,5 L).

5. Instale o respiro novamente (2).

6. Com a plataforma no chão, o óleo deve ser visível na metade superior do visor de vidro
(3).

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RESERVATÓRIO HIDRÁULICO

A colheitadeira possui um reservatório hidráulico próprio, para suprir os sistemas relacionados


a caixa de navalhas, esteiras laterais e esteira central (bombas P1 e P2, vistas anteriormente).
Deve-se atentar para os dois filtros tela na saída que são laváveis e para o filtro de retorno.

VERIFICAÇÃO DO NÍVEL

A verificação do nível de óleo deve ser realizada diariamente (a cada 10 horas), devendo ser
verificado somente quando o óleo estiver frio (temperatura ambiente).

Para o reservatório principal, proceda da seguinte forma:

Quando o lado direito da plataforma estiver


inclinado para baixo, o nível de óleo ainda
deve cobrir o visor de vidro completamente
(1) conforme descrito no adesivo (2)

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Para o tanque de expansão proceda da seguinte forma

Abaixe a plataforma até o solo e posicione ela nivelada. Interrompa todas as funções e analise
o indicador visual

Analise o medidor visual (1): o nível de


óleo deve estar entre a marca vermelha,
baixo (3), e a marca preta, alto (2), do
adesivo.

O nível de óleo deve aumentar ou


diminuir, dependendo da temperatura do
óleo. O nível de óleo deve estar mais
próximo da marca inferior (3) no visor de
vidro quando frio e mais próximo da
marca superior (2) no visor de vidro
quando em temperatura operacional.

SUBSTITUIÇÃO DO ÓLEO

A troca de óleo deve ser realizada a cada 600 horas ou anualmente. O óleo utilizado é o
AMBRA HYDROSYSTEM 68 e a capacidade é de 92,4 L.

EXERCICÍO: EXPLIQUE COM BASE NO MANUAL DE OPERADOR, COMO DEVE SE REALIZADA


A TROCA DE ÓLEO DO SISTEMA HIDRAULICO DA PLATAFORMA

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TROCA DO FILTRO

O filtro de retorno deve ser trocado nas primeiras 50 horas, e posteriormente a cada 600
horas ou anualmente.

Limpe a área ao redor da base do filtro (1).

Coloque um recipiente adequado


embaixo do filtro (2) para coletar óleo
que vazou e descartá-lo da forma
correta.

Remova o filtro antigo.

Certifique-se que a gaxeta antiga


tenha sido removida do cabeçote do
filtro.

Aplique uma fina camada de óleo na


nova gaxeta do filtro.

Instale o novo filtro.

A TUBULAÇÃO ESTÁ EQUIPADA COM VÁLVULAS DE RETENÇÃO PARA EVITAR


QUE O RESERVATÓRIO SEJA DRENADO ENQUANTO O FILTRO É REMOVIDO.

APERTE APENAS COM A MÃO. O USO DE FERRAMENTAS IRÁ APERTAR O


SAIBA MAIS FILTRO EM EXCESSO, PODENDO CAUSAR VAZAMENTOS

A plataforma possui também dois filtros tela na sucção do reservatório. Estes filtros devem ser
verificados a cada troca de óleo

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NAVALHA DE CORTE

FERRAMENTA DE SERVIÇO

A plataforma de corte é equipada com uma ferramenta de serviço da barra de corte que pode
ser usada para mover todo o conjunto da faca para manutenção e reparos, um adaptador para
a nova cabeça de navalha é fornecido na caixa de ferramentas.

Na outra extremidade da ferramenta de serviço da barra de corte, está a ferramenta de


destravamento da barra de corte que pode ser usada para aliviar a pressão na barra de corte
ao travar ou destravar a barra de corte.

Ferramenta sendo utilizada para destravar a mesa


flexível (1)

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CAIXA DE NAVALHAS

De serie em todas as plataformas draper, há uma caixa de acionamento central da navalha de


corte. Este acionamento da navalha é feito hidraulicamente pelo centro da plataforma,
permitindo uma distribuição de carga uniforme por toda extensão da plataforma. Este design
também elimina as caixas de acionamento nas extremidades da plataforma, tornando o bico
divisor consideravelmente mais fino, o que auxilia na diminuição da derrubada da colheita
enquanto a plataforma avança pelo campo.

A velocidade de navalha é totalmente ajustável na região traseira esquerda da plataforma,


através do ajuste da válvula de controle de fluxo no bloco da válvula principal. A navalha tem
uma velocidade máxima de 1260 cortes por minuto.

O nível de óleo da caixa de acionamento da navalha deve ser verificado a cada 50 horas de
operação. Abaixe a plataforma até o chão, remova a tampa de acesso e realize a verificação
no visor lateral. O óleo deve estar visível no visor de vidro superior (1)

A troca de óleo deve ser realizada após as primeiras 50 horas de operação, e posteriormente a
cada 600 horas ou anualmente, utilizando óleo AMBRA HYPOIDE 90 (Grau de lubricidade SAE
80W90), na quantidade de 6 Litros.

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Remova o bujão de dreno (2) e drene o óleo em
recipiente adequado. Quando o óleo for drenado
completamente, instale e aperte o bujão de drenagem
(2).

Retire o bujão de abastecimento (3) e abasteça a caixa de engrenagens com óleo através do
orifício do bujão. Por fim realize a verificação do nível de óleo através do visor de vidro (4)

CAIXA DE NAVALHAS – GRAXEIRAS

Lubrifique os rolamentos da cabeça de


navalha (1) a cada 25 horas.

Utilize AMBRA GR-9 MULTI-PURPOSE


GREASE

DIARIAMENTE (A CADA 10 HORAS DE OPERAÇÃO) INSPECIONE A PARTE


SUPERIOR DO ACIONAMENTO DA CAIXA DE NAVALHA QUANTO AO ACUMULO
DE MATERIAL. REMOVA DETRITOS E LIMPE A CAIXA DE NAVALHAS CONFORME
SAIBA MAIS
NECESSÁRIO

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FLUTUAÇÃO DA BARRA DE CORTE – AJUSTE DA PRESSÃO DE SOLO

Primeiramente libere o conjunto flexível, depois erga a barra de corte aproximadamente 305
mm do chão.

Gire o parafuso (1) no sentido horário para apertar ou anti-horário para soltar o peso do
conjunto.

Ajuste a tensão da mola até que o braço de suporte do acionamento da faca esteja a 3 - 6 mm
do batente inferior (A).

A ponta da proteção deve ter um rebote de 5 - 20 mm (0.2 - 0.8 in) (B) acima do ponto mais
baixo.

As plataformas da série 8600 possuem sistema de flutuação de airbags para a flutuação da


caixa de navalhas central. O suporte inferior do airbag é posicionado utilizando um parafuso
localizado na parte traseira da plataforma. Aperte esse parafuso até que a superfície inferior
esteja nivelada ou ligeiramente acima do perfil da estruturam ais próxima, conforme a
imagem abaixo.

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Na parte de trás da plataforma há um reservatório de ar comprimido, relacionado ao kit de air-
bags da plataforma draper. Nesse reservatório a pressão de ar pode ser ajustada, sendo que a
pressão inicial recomendada é de 3,8 bar ou 55 PSI (conforme o decalque posicionado no
cilindro de ar) podendo ser ajustada conforme necessário para fornecer a força de flutuação
desejada na seção central da barra de corte

• Aumente a pressão do ar para proporcionar flutuação mais leve em campos macios ou


lamacentos ou em campos com pedras.

• Reduza a pressão do ar para aumentar o peso da barra de corte no solo a fim de limitar
a trepidação em campos difíceis e em solo duro.

Pressão sobre o solo muito alta:

• Se as sapatas da barra de corte estiverem empurrando sujeira e resíduos, a pressão


sobre o solo está muito alta.

• A tensão da mola deve ser aumentada para fornecer mais elevação para a barra de
corte.
Pressão sobre o solo muito baixa:

• Se a barra de corte ultrapassar o restolho, saltar excessivamente ou não flutuar para


baixo em pontos baixos, a pressão sobre o solo está muito baixa.

• A tensão da mola deve ser reduzida para fornecer menos elevação para a barra de
corte.

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INDICADOR DE ALTURA DA BARRA DE CORTE

A barra de corte flexível possui um intervalo de


flutuação total de aproximadamente 152 mm (6.0
in). Uma escala indicadora da altura (1) está
localizada na parte interna, esquerda e direita, das
laterais.

Durante a operação, o divisor indicará a altura da plataforma e a posição da barra de corte no


intervalo de flutuação. A posição do divisor será alterada quando a altura de operação da
plataforma for ajustada com o botão de controle automático de altura da plataforma.

Para a maioria das condições operacionais, ajuste a altura de forma que o ponteiro esteja
alinhado com a marcação de cor preta no centro da escala. Quando operada nesta posição, a
barra de corte flexível terá 76.2 mm (3 in) de flutuação ascendente para ser conduzida sobre
pontos altos no terreno e 76.2 mm (3 in) de flutuação descendente para ser conduzida sobre
pontos baixos no terreno. O sistema de controle automático de altura da plataforma da
colheitadeira ajustará a altura da plataforma para manter a posição selecionada à medida que
a barra de corte se move para cima e para baixo durante a operação em campo.

ESTEIRAS LATERAIS

A plataforma é equipada com três esteiras, para mover a colheita cortada para dentro do
alimentador da colheitadeira:

Uma esteira central (1)

Duas esteiras laterais (2)

NOTA: A imagem mostra o molinete removido, para maior clareza.

As três esteiras são movidas por motores hidráulicos independentes, alimentados por uma
bomba hidráulica da plataforma.

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ALINHAMENTO DAS ESTEIRAS LATERAIS

Para garantir o esquadro e obter o alinhamento apropriado da esteira, proceda da seguinte


forma:

Meça cada distância (A), (B), (C) e (D) de cada rolete até o chassi da esteira, conforme
ilustrado.

Alinhe o rolo motor (F) afrouxando


primeiro as porcas (1) e a
contraporca (2) e depois girando a
porca de ajuste (3) até
que (C) e (D) estejam dentro de 2 mm.

Aperte as porcas (1) e a


contraporca (2).

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Alinhe o rolete movido (E) afrouxando
primeiro a porca (1) e a contraporca (2) e
depois girando a porca de ajuste (3) até
que (A) e (B) estejam dentro de 2 mm .

Aperte a porca (1) e a contraporca (2).

TENSIONAMENTO DAS ESTEIRAS LATERAIS

A tensão da esteira deve ser ajustada o suficiente para evitar deslizamentos e manter a
esteira sem curvar abaixo da barra de corte. Cada esteira lateral tem seu próprio conjunto de
ajustadores. As imagens ilustradas são do lado esquerdo da plataforma. O procedimento é o
mesmo para o lado direito.

Nota. Gire o parafuso de ajuste de tensão (1) no sentido horário, e a barra indicadora vermelha
(2) se moverá para dentro na direção da seta.

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ALINHAMENTO E TENSIONAMENTO DA ESTEIRA CENTRAL

EXERCICÍO: EXPLIQUE COM BASE NA IMAGEM ACIMA O AJUSTE DO PARALELISMO E


TENSIONAMENTO DA ESTEIRA CENTRAL

A CADA 50 HORAS DE OPERAÇÃO, O ROLAMENTO DA ESTEIRA CENTRAL DEVE


SER LUBRIFICADO. UTILIZE AMBRA GR-9 MULTI-PURPOSE GREASE
SAIBA MAIS

A LIMPEZA E TENSIONAMENTO DAS ESTEIRAS LATERAIS E CENTRAL DEVE


SER VERIFICADO DIARIAMENTE (A CADA 10 HORAS DE OPERAÇÃO)
SAIBA MAIS

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PAREDE PROTETORA DE GRÃOS

Ambas as esteiras laterais possuem uma parede “protetora de sementes” ao longo de sua
beirada frontal. Esta parede “protetora de sementes” deve ser instalada ao longo de sua
beirada frontal para minimizar a perda de grãos.

AJUSTE DE VELOCIDADE DAS ESTEIRAS LATERAIS

A velocidade da correia do cortador lateral pode ser aumentada ou diminuída para ajustar a
maneira que a plataforma alimenta. Esta plataforma geralmente funciona com a correia na
velocidade máxima (botão totalmente no sentido anti-horário). Os ajustes são feitos no bloco
da válvula (1) localizado acima da saída do eixo da TDF.

NOTA: A velocidade da correia central não é ajustável.

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SISTEMA DE REVERSÃO – DESOBSTRUINDO A PLATAFORMA

Se a colheitadeira estiver equipada com um sistema para inverter o alimentador e a


plataforma, ele deve ser usado em caso de obstrução ou quando entrar sujeira na plataforma
de grãos.

AVISO: Se não for possível remover a obstrução ou toda a sujeira usando o sistema de
inversão, a plataforma deverá ser limpa manualmente.

CONSULTE O MANUAL DO OPERADOR DA SUA COLHEITADEIRA PARA OBTER O


PROCEDIMENTO DE REVERSÃO.
SAIBA MAIS

Quando alimentação é invertida

• Os cortadores laterais não (2) operam.

• O sem-fim (3) e os cortadores centrais (1) irão girar no sentido inverso para remover a
obstrução.

• Dependendo da velocidade de reversão da colheitadeira, a navalha também será revertida,


para ajudar na desobstrução.

Quando a alimentação volta para o sentido normal

• O sem-fim (3) e os cortadores centrais (1) começam a girar na direção normal de operação.

• Os cortadores laterais (2) iniciam após um atraso de alguns segundos, para permitir que a
cultura saia dos cortadores centrais.

• A navalha irá funcionar normalmente.

NOTA: Se a obstrução não for removida na primeira tentativa, repita este processo.

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REFASEAMENTO DO MOLINETE

Regularmente, ou seja, uma vez ao dia, os cilindros verticais e horizontais do molinete devem
ser retraídos e mantidos assim por alguns segundos, e depois estendidos e mantidos assim
por alguns segundos, para permitir que o ar seja expelido do sistema e para assegurar que o
molinete sempre se movimente paralelo à plataforma.

MOLINETE – PONTOS GRAXEIROS

Os rolamentos do molinete devem ser engraxados a cada 50 horas de operação. Utilize


AMBRA GR-9 MULTI-PURPOSE GREASE

NOTA: Somente para plataformas de corte


equipadas com molinete bipartido.

Rolamento do molinete central (1).

Junta do acoplador central (2).

NOTA: Somente uma graxeira precisa ser


lubrificada na junta do acoplador.

A CADA 10 HORAS DE TRABALHO OU DIARIAMENTE LOGO APÓS O TRABALHO


REALIZE A LUBRIFICAÇÃO DA CORRENTE DO MOLINETE COM ENGINE OIL 30
SAIBA MAIS

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RODAS AUXILIARES

O objetivo das rodas do medidor é fornecer controle de flutuação da plataforma para a


plataforma de corte durante o corte da colheita no modo rígido.

As rodas que estão fixadas na estrutura da plataforma agem como uma almofada para a
plataforma. As rodas podem ser ajustadas para serem mais rígidas ou leves dependendo das
exigências da colheita da cultura.

AJUSTE - ALTURA DE TRABALHO

1. Eleve a plataforma acima da altura de trabalho.

2. Remova o contra pino (1).

3. Remova o pino cônico (2) e abaixe a roda do


indicador até o solo.

4. Abaixe a plataforma até a altura de corte


desejada.

5. Observe quais orifícios no canal (3) se alinham com quais orifícios na parte superior do
conjunto da mola (4).

6. Eleve a plataforma acima da altura de trabalho.

7. Levante manualmente as rodas do indicador de


forma que o orifício na parte superior do conjunto
da mola (4) fique dois orifícios abaixo do orifício
observado na etapa 5. Insira o pino cônico (2)
neste orifício.

8. Prenda o pino cônico (2) na posição usando o


contra pino (1).

9. Abaixe a plataforma até a altura de trabalho e observe a compressão da mola no canal.

NOTA: O pino cônico (2) deve estar alinhado com o adesivo branco na lateral do (4).

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PONTOS GRAXEIROS – RODAS AUXILIARES

Lubrifique o braço da roda auxiliar (1), o tubo da mola (2) e o pivô principal (3) a cada 25 horas

INCLINAÇÃO DE AVANÇO E RECUO

Se necessário, a plataforma pode ser inclinada para levantar ou abaixar a parte dianteira e
conseguir um melhor ângulo de ataque da barra de corte.

• Se a barra de corte estiver empurrando a colheita ou se a plataforma estiver em contato


com pedras, incline a plataforma para trás em direção ao número “1” ser indicado (C).

• Para condições medianas, opere com a barra de corte na posição intermediária (B) indicado
na posição “2” ou “3”.

• Se a barra de corte estiver cortando alto ou se a parte de trás da plataforma estiver em


contato com o solo, incline a plataforma para frente em direção ao número “4” (A).

Para inclinar a plataforma para trás (levantar a barra do cortador)

• Pressione o botão de mudança/shift (4) e pressione o recuo do molinete (5).

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Para inclinar a plataforma para frente (abaixar a barrado cortador)

• Pressione o botão de mudança/shift (4) e pressione o avanço do molinete (6).

TRANSPORTE DE BAIXA VELOCIDADE

Um sistema de transporte de baixa velocidade está disponível nas plataformas draper. As


rodas de transporte podem ser abertas hidraulicamente apertando o botão shift e apertando
simultaneamente o botão de levantar/abaixar o molinete na alavanca multifunção da
colheitadeira.

Verifique o manual do operador para maiores informações sobrea transição do modo campo
para o modo estrada, para o transporte de baixa velocidade

1. Interrompa completamente todo o movimento da colheitadeira.

2. Levante a plataforma acima de 90%

• Pode ser necessário usar a inclinação lateral, devido aos pontos altos e baixos no solo

• Em algumas colheitadeiras, ou com determinadas combinações de roda, as rodas de


transporte entram em contato com o chão durante a dobra.

• Um canal ou depressão adequado pode ser necessário para dobrar as rodas corretamente.

Também é necessário que a plataforma esteja devidamente configurada na colheitadeira. Na


tela Plataforma 1 selecione subtipo de plataforma 3000. Na tela “plataforma 2 é necessário
que a opção “Avanço-Recuo da faca” como instalado.

Pressione simultaneamente o botão de mudança e o botão de abaixamento do molinete para


abaixar as rodas de transporte até a posição de transporte. Instale os devidos pinos de
segurança, e realize a desconexão do conector hidráulico, elétrico e trava de segurança.
Instale o cambão de transporte.

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ALIMENTAÇÃO IRREGULAR – RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS

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M Ó D U LO

03
D I AG N Ó ST I C O
AVA N Ç A D O
MÓDULO

DIAGNÓSTICO AVANÇADO 3

RECONHECIMENTO DO TIPO DE PLATAFORMA

As plataformas podem vir equipadas cm um modulo de reconhecimento de plataforma, usado pra


identificar o tipo de plataforma na colheitadeira. Este modulo possui três resistores diferentes
resultando em tensões diferentes enviadas para a colheitadeira.

Três fios se conectam entre a colheitadeira e o módulo do tipo de plataforma; um fio de


alimentação referência (rosa) de 5 volts, um fio de aterramento de referência (azul) e um fio de
sinal (amarelo). Ao alterar o modo como os fios se conectam ao módulo, a voltagem no fio de sinal
do controle da colheitadeira irá variar. O monitor do operador da colheitadeira pode ser usado para
verificar a faixa de tensão. A voltagem varia entre 0.3 – 4.72 volts dependendo do tipo de
plataforma atualmente acoplada na colheitadeira.

O módulo do tipo de plataforma pode ser testado com um multímetro para se determinar se há
uma falha interna.

• o teste entre os pinos A e B deve indicar 75 ohms

• o teste entre os pinos B e E deve indicar 75 ohms

• o teste entre os pinos E e F devem indicar 300 ohms

• o teste entre o pino C e qualquer outro pino ou pino D e qualquer outro pino deve indicar
resistência infinita

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SISTEMA HIDRÁULICO

As plataformas draper possuem funções hidráulicas que são dependentes do sistema hidráulico
da colheitadeira e funções que são supridas por um sistema hidráulico da plataforma

Funções fornecidas pelo sistema hidráulico da colheitadeira são:

• Acionamento do molinete

• Levantar/Abaixar o molinete (movimento vertical)

• Avanço/Retorno do molinete (Movimento Horizontal)

• Ângulo de Ataque (Avanço e recuo)

• Transporte de baixa velocidade (opcional)

Funções supridas pelo sistema hidráulico da plataforma draper

• Caixa de Navalhas

• Esteiras Laterais e Central

ACIONAMENTO DO MOLINETE

A bomba PFC da colheitadeira fornece fluxo para o circuito de acionamento do molinete através
das entradas de pressão (A) e retorno (B) no engate hidráulico (Faster)

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MOVIMENTO VERTICAL DO MOLINETE

O circuito para levantar/abaixar o molinete é realizado através da entrada do pórtico C no Faster.

Adicionalmente, o circuito do movimento vertical também fornece fluxo hidráulico para os cilindros
de do ângulo de ataque da plataforma. Quando os solenóides Y-001 e Y-002 (1) estão em repouso,
o fluxo hidráulico é direcionado para os cilindros do movimento vertical do molinete. Quando é
fornecida energia aos solenóides Y-001 e Y-002, o fluxo hidráulico é direcionado para os cilindros
do ângulo de ataque da plataforma.

Plataformas de 30 e 35 pés possuem somente 2 cilindros hidráulicos para o movimento vertical do


molinete, Plataformas de 40 e 45 pés possuem molinete bipartido, portanto 3 cilindros para o
movimento vertical.

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O restritor de fluxo demonstrado no diagrama hidráulico acima está localizado nas conexões
hidráulicas da tubulação, conforme mostrado abaixo, na parte de trás da plataforma. A direção
correta do orifício deve ser com o lado plano voltado para baixo. Se o orifício estiver danificado ou
ausente, remova e instale um novo orifício.

A posição vertical do molinete é monitorada pelo potenciômetro B-3107

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MOVIMENTO HORIZONTAL DO MOLINETE

O circuito de avanço/recuo do molinete é alimentado através da entrada de avanço (D) e da


entrada de recuo (E) no engate hidráulico (Faster). Adicionalmente, o circuito de avanço/recuo
também fornece fluxo hidráulico para os opcionais de Sistema de Transporte de Baixa Velocidade
Quando os solenóides Y-003 e Y-004 (2) são acionados, o fluxo hidráulico será direcionado para o
cilindro do carrinho de transporte de baixa velocidade.

Plataformas de 30 e 35 pés possuem somente 2 cilindros hidráulicos para o movimento horizontal


do molinete, Plataformas de 40 e 45 pés possuem molinete bipartido, portanto 3 cilindros para o
movimento horizontal. A posição horizontal do molinete é monitorada pelo potenciômetro B-3106

CONSULTE O MANUAL DE SERVIÇOS, PARA MAIORES INFORMAÇÕES


SOBRE A SANGRIA DOS PISTÕES
SAIBA MAIS

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O restritor de fluxo demonstrado no diagrama hidráulico acima está localizado nas conexões
hidráulicas da tubulação, conforme mostrado abaixo, na parte de trás da plataforma. A direção
correta do orifício deve ser com o lado plano voltado para baixo. Se o orifício estiver danificado ou
ausente, remova e instale um novo orifício.

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TRANSPORTE DE BAIXA VELOCIDADE – TREM DE POUSO

Um sistema de transporte de baixa velocidade está disponível nas plataformas draper. As rodas de
transporte podem ser abertas hidraulicamente apertando o botão shift e apertando
simultaneamente o botão de levantar/abaixar o molinete na alavanca de propulsão.

Quando os solenóides Y-003 e Y-004 estão acionados, o fluxo hidráulico do circuito de


avanço/recuo do molinete (movimento horizontal) será direcionado para os cilindros do transporte
de baixa velocidade

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INCLINAÇÃO DO ÂNGULO DE ATAQUE

Isto permite que o operador altere o ângulo da barra de corte para aperfeiçoar o desempenho de
corte e alimentação da plataforma.

Ângulos de corte otimizados aumentam a produtividade geral de tanto a colheitadeira quando a


plataforma devido a promover um corte e alimentação otimizados. O controle na cabine de
avanço/recuo e inclinação é alimentado pelo sistema hidráulico da colheitadeira através da
entrada do levantador (C) no engate hidráulico.

Quando os solenoides Y-001 e Y-002 não estão acionados, o fluxo hidráulico é direcionado para o
cilindro do levantador do molinete. Quando os solenoides Y-001 e Y-002 estão acionados através
do Pino 20, o fluxo hidráulico é direcionado para os cilindros de inclinação da plataforma.

Os cilindros são montados nas laterais da plataforma como mostrados abaixo. Para alterar o
ângulo de ataque da plataforma, simplesmente pressione e segure o botão shift e depois aperte
avanço/recuo do molinete.

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BOMBAS HIDRÁULICAS – CAIXA DE NAVALHAS E ESTEIRAS

Para alimentar a caixa de acionamento central das navalhas, as plataformas draper utilizam uma
bomba de engrenagens de deslocamento fixo junto à caixa de engrenagens, e um motor de
deslocamento fixo anexado a caixa de acionamento central das navalhas. A velocidade da navalha
é então controlada por uma válvula de controle de fluxo no bloco da válvula principal.

Para alimentar as esteiras laterais, as esteiras de alimentação, a draper utiliza uma bomba de
engrenagens de deslocamento fixo e 3 motores de deslocamento fixo. Todos os motores neste
circuito estão montados em serie. A velocidade da esteira lateral é controlada por uma válvula no
bloco da válvula principal.

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DIAGRAMA HIDRÁULICO

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Verifique a seguir o caminho do óleo em cada uma das funções relacionadas ao sistema hidráulico
da plataforma draper

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ACIONAMENTO DAS NAVALHAS – SENTIDO DE AVANÇO

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ACIONAMENTO DAS ESTEIRAS – SENTIDO DE AVANÇO

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ACIONAMENTO DAS NAVALHAS – REVERSÃO

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ACIONAMENTO DAS ESTEIRAS – REVERSÃO

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ACUMULADOR

O acumulador (1) evita que as correias do cortador lateral girem na partida após a plataforma ser
operada em marcha à ré. Ao mudar de operação de marcha à ré para operação de avanço, o
acumulador (1) provoca um atraso de 5 – 6 s antes de engatar as correias laterais do cortador.

O acumulador (1) se fixa na parte inferior do coletor hidráulico..

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POTENCIOMETROS DO AHHC

A plataforma possui 4 potenciômetros (2 no lado esquerdo e 2 no lado direito), relacionados ao


sistema de controle automático da plataforma (AHHC).

• "LH HT/TILT" e "RH HT/TILT" são os sensores de inclinação (1).

• "LC HEIGHT" e "RC HEIGHT" são os sensores de altura (2).

Verifique o Manual de Serviços do equipamento para os respectivos procedimentos de testes para


cada um dos potenciômetros da plataforma.

R-3103 – Sensor de Altura Central Esquerdo

R-3104 – Sensor de Altura Central Direito

R-3101 – Sensor de Altura/Inclinação a esquerda

R-3102 – Sensor de Altura/ Inclinação a Direita

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DIAGRAMA ELÉTRICO

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