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ESPECIFICAÇÕES ...................................................................................................................................................... 7
ENTREGA TÉCNICA .................................................................................................................................................. 11
VISÃO DOS ACOPLAMENTOS E COMPONENTES........................................................................................................ 11
EIXO CARDAN ........................................................................................................................................................ 11
EMBREAGEM DESLIZANTE ..................................................................................................................................... 12
ACIONAMENTO DA PLATAFORMA ............................................................................................................................ 13
CAIXA DE ENGRENAGENS ....................................................................................................................................... 13
VERIFICAÇÃO DO NÍVEL ...................................................................................................................................... 13
SUBSTITUIÇÃO DO ÓLEO .................................................................................................................................... 14
CORRENTE DE ACIONAMENTO DO SEM-FIM ............................................................................................................ 15
TENSIONAMENTO DA CORRENTE ......................................................................................................................... 15
VERIFICAÇÃO DO NÍVEL ...................................................................................................................................... 16
SUBSTITUIÇÃO DO ÓLEO .................................................................................................................................... 16
RESERVATÓRIO HIDRÁULICO.................................................................................................................................. 17
VERIFICAÇÃO DO NÍVEL ...................................................................................................................................... 17
SUBSTITUIÇÃO DO ÓLEO .................................................................................................................................... 18
TROCA DO FILTRO .............................................................................................................................................. 19
NAVALHA DE CORTE ............................................................................................................................................... 20
FERRAMENTA DE SERVIÇO ................................................................................................................................. 20
CAIXA DE NAVALHAS .......................................................................................................................................... 21
CAIXA DE NAVALHAS – GRAXEIRAS ..................................................................................................................... 22
FLUTUAÇÃO DA BARRA DE CORTE – AJUSTE DA PRESSÃO DE SOLO .......................................................................... 23
INDICADOR DE ALTURA DA BARRA DE CORTE .......................................................................................................... 25
ESTEIRAS LATERAIS ............................................................................................................................................... 25
ALINHAMENTO DAS ESTEIRAS LATERAIS ............................................................................................................. 26
TENSIONAMENTO DAS ESTEIRAS LATERAIS ......................................................................................................... 27
ALINHAMENTO E TENSIONAMENTO DA ESTEIRA CENTRAL .................................................................................... 28
PAREDE PROTETORA DE GRÃOS .......................................................................................................................... 29
AJUSTE DE VELOCIDADE DAS ESTEIRAS LATERAIS ............................................................................................... 29
SISTEMA DE REVERSÃO – DESOBSTRUINDO A PLATAFORMA.................................................................................... 30
REFASEAMENTO DO MOLINETE............................................................................................................................... 31
MOLINETE – PONTOS GRAXEIROS ........................................................................................................................... 31
RODAS AUXILIARES ............................................................................................................................................... 32
AJUSTE - ALTURA DE TRABALHO.......................................................................................................................... 32
PONTOS GRAXEIROS – RODAS AUXILIARES ......................................................................................................... 33
INCLINAÇÃO DE AVANÇO E RECUO.......................................................................................................................... 33
TRANSPORTE DE BAIXA VELOCIDADE ...................................................................................................................... 34
DIAGNÓSTICO AVANÇADO........................................................................................................................................ 39
RECONHECIMENTO DO TIPO DE PLATAFORMA ......................................................................................................... 39
SISTEMA HIDRÁULICO ........................................................................................................................................... 40
ACIONAMENTO DO MOLINETE ............................................................................................................................. 40
MOVIMENTO VERTICAL DO MOLINETE ................................................................................................................. 41
MOVIMENTO HORIZONTAL DO MOLINETE ............................................................................................................ 43
TRANSPORTE DE BAIXA VELOCIDADE – TREM DE POUSO ...................................................................................... 41
INCLINAÇÃO DO ÂNGULO DE ATAQUE.................................................................................................................. 47
BOMBAS HIDRÁULICAS – CAIXA DE NAVALHAS E ESTEIRAS ................................................................................. 49
DIAGRAMA HIDRÁULICO .................................................................................................................................... 50
ACIONAMENTO DAS NAVALHAS – SENTIDO DE AVANÇO........................................................................................ 53
ACIONAMENTO DAS ESTEIRAS – SENTIDO DE AVANÇO ......................................................................................... 54
ACIONAMENTO DAS NAVALHAS – REVERSÃO ....................................................................................................... 55
ACIONAMENTO DAS ESTEIRAS – REVERSÃO ........................................................................................................ 56
ACUMULADOR ................................................................................................................................................... 57
DIAGRAMA ELÉTRICO............................................................................................................................................. 58
PLATAFORMA DRAPER 8200
E 8600 – ENTREGA TÉCNICA
E DIAGNÓSTICO
INTRODUÇÃO
Prezado Leitor,
As instruções aqui contidas neste Manual de Treinamento, foram elaboradas pelo Centro de
Treinamento CNH. É proibida a reprodução ou qualquer forma de comercialização. É política da
CNH ter o contínuo melhoramento dos seus produtos, reservando-se o direito à alteração dos
dados fornecidos na presente publicação que estão sujeitos a variações de produção, sem aviso
prévio. A principal finalidade do curso é orientar, demonstrar e instruir os Técnicos da Rede de
Concessionários NEW HOLLAND, sobre a manutenção e reparação da respectiva máquina
abordada. Ao realizar qualquer tipo de trabalho descrito neste Manual é recomendado ter em
mãos as ferramentas e equipamentos de segurança necessários para a execução do trabalho.
Manual do Operador;
Manual de Serviço;
Todas as informações deste Material em respeito ao seu conteúdo são de propriedade da CNH
Global N.V. Desejamos a vocês um excelente curso!
M Ó D U LO
01
ESPECIFICAÇÕES
MÓDULO
ESPECIFICAÇÕES 1
É comum surgir dúvidas por parte dos clientes e operadores com relação as especificações
gerais do equipamento, perguntas como, quais as dimensões do equipamento, quais as
rotações de trabalho do sem-fim podem surgir durante a entrega. Estas informações estão
disponíveis na seção “ESPECIFICAÇÕES” do manual do operador, bem como informações
complementares do equipamento.
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M Ó D U LO
02
ENTREGA TÉCNICA
MÓDULO
ENTREGA TÉCNICA 2
EIXO CARDAN
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Deve-se engraxar as graxeiras do eixo
do PTO da plataforma a cada 50
horas de operação utilizando a graxa
AMBRA GR-9 MULTI-PURPOSE GRASE
(Grau de lubricidade NLGI 2). O
decalque apresentado encontra-se
próximo ao eixo Cardan.
EMBREAGEM DESLIZANTE
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ACIONAMENTO DA PLATAFORMA
Quando o eixo do PTO recebe força do alimentador da colheitadeira, ele gira um eixo estriado
dentro caixa de engrenagens. Este eixo estriado então gira o conjunto de engrenagens internos
e subsequentemente gira um par de bombas hidráulicas (P1 – Caixa de Navalhas e P2 –
Esteiras) e a corrente de acionamento do sem-fim do alimentador.
CAIXA DE ENGRENAGENS
VERIFICAÇÃO DO NÍVEL
A verificação do nível de óleo da caixa de engrenagens deve ser feita a cada 50 horas de
operação
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SUBSTITUIÇÃO DO ÓLEO
A primeira troca deve ocorrer nas primeiras 50 horas de operação. Posteriormente a troca
deve ser realizada a cada 600 horas de operação ou anualmente. O óleo a ser utilizado é o
AMBRA HYPOIDE 90 GEAR LUBE (Grau de lubricidade SAE 80W90), na quantidade de 1,5 L
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CORRENTE DE ACIONAMENTO DO SEM-FIM
Quando a bomba de acionamento da caixa de engrenagens é acionada, ela gira uma pequena
roda dentada de 11 dentes. A roda dentada está conectada através de uma corrente a uma
roda dentada maior, de 43 dentes. Esta roda dentada maior transfere a força da corrente para
o eixo PTO de acionamento do sem-fim, gerando uma rotação no eixo de saída de 147 rpm.
Um segundo eixo do PTO está encaixado a eixo de saída ranhurado que recebe força da caixa
da corrente de acionamento do sem-fim. Este eixo então aciona o sem-fim alimentador para
transferir o material colhido para o alimentador.
TENSIONAMENTO DA CORRENTE
1. Solte os quatro parafusos (1) que seguram o eixo de saída e o chapa de montagem da
roda dentada no lugar. A montagem é feita em furos oblongos com o propósito de
ajustar a tensão da corrente.
2. Assim que soltos, ajuste o parafuso guia (2) até a posição de montagem que tenha a
flexão da corrente recomendada.
3. Aperte os quatro parafusos (1) para prender o eixo de saída e a chapa de montagem da
roda dentada em seu lugar.
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VERIFICAÇÃO DO NÍVEL
SUBSTITUIÇÃO DO ÓLEO
A primeira troca deve ocorrer nas primeiras 50 horas de operação. Posteriormente a troca
deve ser realizada a cada 600 horas de operação ou anualmente. O óleo a ser utilizado é o
AMBRA HYPOIDE 90 GEAR LUBE (Grau de lubricidade SAE 80W90) na quantidade de 4,5 L.
4. Abasteça através do respiro (2) conforme indicado na tabela de Capacidades (4,5 L).
6. Com a plataforma no chão, o óleo deve ser visível na metade superior do visor de vidro
(3).
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RESERVATÓRIO HIDRÁULICO
VERIFICAÇÃO DO NÍVEL
A verificação do nível de óleo deve ser realizada diariamente (a cada 10 horas), devendo ser
verificado somente quando o óleo estiver frio (temperatura ambiente).
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Para o tanque de expansão proceda da seguinte forma
Abaixe a plataforma até o solo e posicione ela nivelada. Interrompa todas as funções e analise
o indicador visual
SUBSTITUIÇÃO DO ÓLEO
A troca de óleo deve ser realizada a cada 600 horas ou anualmente. O óleo utilizado é o
AMBRA HYDROSYSTEM 68 e a capacidade é de 92,4 L.
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TROCA DO FILTRO
O filtro de retorno deve ser trocado nas primeiras 50 horas, e posteriormente a cada 600
horas ou anualmente.
A plataforma possui também dois filtros tela na sucção do reservatório. Estes filtros devem ser
verificados a cada troca de óleo
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NAVALHA DE CORTE
FERRAMENTA DE SERVIÇO
A plataforma de corte é equipada com uma ferramenta de serviço da barra de corte que pode
ser usada para mover todo o conjunto da faca para manutenção e reparos, um adaptador para
a nova cabeça de navalha é fornecido na caixa de ferramentas.
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CAIXA DE NAVALHAS
O nível de óleo da caixa de acionamento da navalha deve ser verificado a cada 50 horas de
operação. Abaixe a plataforma até o chão, remova a tampa de acesso e realize a verificação
no visor lateral. O óleo deve estar visível no visor de vidro superior (1)
A troca de óleo deve ser realizada após as primeiras 50 horas de operação, e posteriormente a
cada 600 horas ou anualmente, utilizando óleo AMBRA HYPOIDE 90 (Grau de lubricidade SAE
80W90), na quantidade de 6 Litros.
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Remova o bujão de dreno (2) e drene o óleo em
recipiente adequado. Quando o óleo for drenado
completamente, instale e aperte o bujão de drenagem
(2).
Retire o bujão de abastecimento (3) e abasteça a caixa de engrenagens com óleo através do
orifício do bujão. Por fim realize a verificação do nível de óleo através do visor de vidro (4)
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FLUTUAÇÃO DA BARRA DE CORTE – AJUSTE DA PRESSÃO DE SOLO
Primeiramente libere o conjunto flexível, depois erga a barra de corte aproximadamente 305
mm do chão.
Gire o parafuso (1) no sentido horário para apertar ou anti-horário para soltar o peso do
conjunto.
Ajuste a tensão da mola até que o braço de suporte do acionamento da faca esteja a 3 - 6 mm
do batente inferior (A).
A ponta da proteção deve ter um rebote de 5 - 20 mm (0.2 - 0.8 in) (B) acima do ponto mais
baixo.
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Na parte de trás da plataforma há um reservatório de ar comprimido, relacionado ao kit de air-
bags da plataforma draper. Nesse reservatório a pressão de ar pode ser ajustada, sendo que a
pressão inicial recomendada é de 3,8 bar ou 55 PSI (conforme o decalque posicionado no
cilindro de ar) podendo ser ajustada conforme necessário para fornecer a força de flutuação
desejada na seção central da barra de corte
• Reduza a pressão do ar para aumentar o peso da barra de corte no solo a fim de limitar
a trepidação em campos difíceis e em solo duro.
• A tensão da mola deve ser aumentada para fornecer mais elevação para a barra de
corte.
Pressão sobre o solo muito baixa:
• A tensão da mola deve ser reduzida para fornecer menos elevação para a barra de
corte.
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INDICADOR DE ALTURA DA BARRA DE CORTE
Para a maioria das condições operacionais, ajuste a altura de forma que o ponteiro esteja
alinhado com a marcação de cor preta no centro da escala. Quando operada nesta posição, a
barra de corte flexível terá 76.2 mm (3 in) de flutuação ascendente para ser conduzida sobre
pontos altos no terreno e 76.2 mm (3 in) de flutuação descendente para ser conduzida sobre
pontos baixos no terreno. O sistema de controle automático de altura da plataforma da
colheitadeira ajustará a altura da plataforma para manter a posição selecionada à medida que
a barra de corte se move para cima e para baixo durante a operação em campo.
ESTEIRAS LATERAIS
A plataforma é equipada com três esteiras, para mover a colheita cortada para dentro do
alimentador da colheitadeira:
As três esteiras são movidas por motores hidráulicos independentes, alimentados por uma
bomba hidráulica da plataforma.
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ALINHAMENTO DAS ESTEIRAS LATERAIS
Meça cada distância (A), (B), (C) e (D) de cada rolete até o chassi da esteira, conforme
ilustrado.
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Alinhe o rolete movido (E) afrouxando
primeiro a porca (1) e a contraporca (2) e
depois girando a porca de ajuste (3) até
que (A) e (B) estejam dentro de 2 mm .
A tensão da esteira deve ser ajustada o suficiente para evitar deslizamentos e manter a
esteira sem curvar abaixo da barra de corte. Cada esteira lateral tem seu próprio conjunto de
ajustadores. As imagens ilustradas são do lado esquerdo da plataforma. O procedimento é o
mesmo para o lado direito.
Nota. Gire o parafuso de ajuste de tensão (1) no sentido horário, e a barra indicadora vermelha
(2) se moverá para dentro na direção da seta.
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ALINHAMENTO E TENSIONAMENTO DA ESTEIRA CENTRAL
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PAREDE PROTETORA DE GRÃOS
Ambas as esteiras laterais possuem uma parede “protetora de sementes” ao longo de sua
beirada frontal. Esta parede “protetora de sementes” deve ser instalada ao longo de sua
beirada frontal para minimizar a perda de grãos.
A velocidade da correia do cortador lateral pode ser aumentada ou diminuída para ajustar a
maneira que a plataforma alimenta. Esta plataforma geralmente funciona com a correia na
velocidade máxima (botão totalmente no sentido anti-horário). Os ajustes são feitos no bloco
da válvula (1) localizado acima da saída do eixo da TDF.
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SISTEMA DE REVERSÃO – DESOBSTRUINDO A PLATAFORMA
AVISO: Se não for possível remover a obstrução ou toda a sujeira usando o sistema de
inversão, a plataforma deverá ser limpa manualmente.
• O sem-fim (3) e os cortadores centrais (1) irão girar no sentido inverso para remover a
obstrução.
• O sem-fim (3) e os cortadores centrais (1) começam a girar na direção normal de operação.
• Os cortadores laterais (2) iniciam após um atraso de alguns segundos, para permitir que a
cultura saia dos cortadores centrais.
NOTA: Se a obstrução não for removida na primeira tentativa, repita este processo.
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REFASEAMENTO DO MOLINETE
Regularmente, ou seja, uma vez ao dia, os cilindros verticais e horizontais do molinete devem
ser retraídos e mantidos assim por alguns segundos, e depois estendidos e mantidos assim
por alguns segundos, para permitir que o ar seja expelido do sistema e para assegurar que o
molinete sempre se movimente paralelo à plataforma.
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RODAS AUXILIARES
As rodas que estão fixadas na estrutura da plataforma agem como uma almofada para a
plataforma. As rodas podem ser ajustadas para serem mais rígidas ou leves dependendo das
exigências da colheita da cultura.
5. Observe quais orifícios no canal (3) se alinham com quais orifícios na parte superior do
conjunto da mola (4).
NOTA: O pino cônico (2) deve estar alinhado com o adesivo branco na lateral do (4).
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PONTOS GRAXEIROS – RODAS AUXILIARES
Lubrifique o braço da roda auxiliar (1), o tubo da mola (2) e o pivô principal (3) a cada 25 horas
Se necessário, a plataforma pode ser inclinada para levantar ou abaixar a parte dianteira e
conseguir um melhor ângulo de ataque da barra de corte.
• Para condições medianas, opere com a barra de corte na posição intermediária (B) indicado
na posição “2” ou “3”.
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Para inclinar a plataforma para frente (abaixar a barrado cortador)
Verifique o manual do operador para maiores informações sobrea transição do modo campo
para o modo estrada, para o transporte de baixa velocidade
• Pode ser necessário usar a inclinação lateral, devido aos pontos altos e baixos no solo
• Um canal ou depressão adequado pode ser necessário para dobrar as rodas corretamente.
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ALIMENTAÇÃO IRREGULAR – RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS
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M Ó D U LO
03
D I AG N Ó ST I C O
AVA N Ç A D O
MÓDULO
DIAGNÓSTICO AVANÇADO 3
O módulo do tipo de plataforma pode ser testado com um multímetro para se determinar se há
uma falha interna.
• o teste entre o pino C e qualquer outro pino ou pino D e qualquer outro pino deve indicar
resistência infinita
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SISTEMA HIDRÁULICO
As plataformas draper possuem funções hidráulicas que são dependentes do sistema hidráulico
da colheitadeira e funções que são supridas por um sistema hidráulico da plataforma
• Acionamento do molinete
• Caixa de Navalhas
ACIONAMENTO DO MOLINETE
A bomba PFC da colheitadeira fornece fluxo para o circuito de acionamento do molinete através
das entradas de pressão (A) e retorno (B) no engate hidráulico (Faster)
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MOVIMENTO VERTICAL DO MOLINETE
Adicionalmente, o circuito do movimento vertical também fornece fluxo hidráulico para os cilindros
de do ângulo de ataque da plataforma. Quando os solenóides Y-001 e Y-002 (1) estão em repouso,
o fluxo hidráulico é direcionado para os cilindros do movimento vertical do molinete. Quando é
fornecida energia aos solenóides Y-001 e Y-002, o fluxo hidráulico é direcionado para os cilindros
do ângulo de ataque da plataforma.
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O restritor de fluxo demonstrado no diagrama hidráulico acima está localizado nas conexões
hidráulicas da tubulação, conforme mostrado abaixo, na parte de trás da plataforma. A direção
correta do orifício deve ser com o lado plano voltado para baixo. Se o orifício estiver danificado ou
ausente, remova e instale um novo orifício.
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MOVIMENTO HORIZONTAL DO MOLINETE
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O restritor de fluxo demonstrado no diagrama hidráulico acima está localizado nas conexões
hidráulicas da tubulação, conforme mostrado abaixo, na parte de trás da plataforma. A direção
correta do orifício deve ser com o lado plano voltado para baixo. Se o orifício estiver danificado ou
ausente, remova e instale um novo orifício.
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TRANSPORTE DE BAIXA VELOCIDADE – TREM DE POUSO
Um sistema de transporte de baixa velocidade está disponível nas plataformas draper. As rodas de
transporte podem ser abertas hidraulicamente apertando o botão shift e apertando
simultaneamente o botão de levantar/abaixar o molinete na alavanca de propulsão.
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INCLINAÇÃO DO ÂNGULO DE ATAQUE
Isto permite que o operador altere o ângulo da barra de corte para aperfeiçoar o desempenho de
corte e alimentação da plataforma.
Quando os solenoides Y-001 e Y-002 não estão acionados, o fluxo hidráulico é direcionado para o
cilindro do levantador do molinete. Quando os solenoides Y-001 e Y-002 estão acionados através
do Pino 20, o fluxo hidráulico é direcionado para os cilindros de inclinação da plataforma.
Os cilindros são montados nas laterais da plataforma como mostrados abaixo. Para alterar o
ângulo de ataque da plataforma, simplesmente pressione e segure o botão shift e depois aperte
avanço/recuo do molinete.
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BOMBAS HIDRÁULICAS – CAIXA DE NAVALHAS E ESTEIRAS
Para alimentar a caixa de acionamento central das navalhas, as plataformas draper utilizam uma
bomba de engrenagens de deslocamento fixo junto à caixa de engrenagens, e um motor de
deslocamento fixo anexado a caixa de acionamento central das navalhas. A velocidade da navalha
é então controlada por uma válvula de controle de fluxo no bloco da válvula principal.
Para alimentar as esteiras laterais, as esteiras de alimentação, a draper utiliza uma bomba de
engrenagens de deslocamento fixo e 3 motores de deslocamento fixo. Todos os motores neste
circuito estão montados em serie. A velocidade da esteira lateral é controlada por uma válvula no
bloco da válvula principal.
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DIAGRAMA HIDRÁULICO
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Verifique a seguir o caminho do óleo em cada uma das funções relacionadas ao sistema hidráulico
da plataforma draper
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ACIONAMENTO DAS NAVALHAS – SENTIDO DE AVANÇO
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ACIONAMENTO DAS ESTEIRAS – SENTIDO DE AVANÇO
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ACIONAMENTO DAS NAVALHAS – REVERSÃO
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ACIONAMENTO DAS ESTEIRAS – REVERSÃO
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ACUMULADOR
O acumulador (1) evita que as correias do cortador lateral girem na partida após a plataforma ser
operada em marcha à ré. Ao mudar de operação de marcha à ré para operação de avanço, o
acumulador (1) provoca um atraso de 5 – 6 s antes de engatar as correias laterais do cortador.
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POTENCIOMETROS DO AHHC
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DIAGRAMA ELÉTRICO
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