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SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL

Instrumentos de Medidas Elétricas

FASÍMETRO E FREQUENCÍMETRO:

o que é? e como funcionam?

Adriano César, Amanda ,Douglas Junio,Fernanda ,Hitchely Gomes,Mariana ,Paulo


Henrique.

Santa Luzia

2009

Adriano César, Amanda ,Douglas Junio,Fernanda ,Hitchely Gomes,Mariana ,Paulo


Henrique.

FASÍMETRO E FREQUENCÍMETRO:

o que é? e como funcionam?

Trabalho apresentado á disciplina IME(Instrumentos de Medidas Elétricas), e, abordado pelo


grupo como também apresentado aos colegas de sala.

Orientador: William Mantinni

Santa Luzia

2009

Resumo

Este trabalho realizou um estudo sobre dois instrumentos de medidas elétricas

que não são muito utilizados por boa parte dos eletricistas de manutenção de

hoje, mais que tem um significado e uma importância muito grande para os

mesmos, principalmente falando do fasímetro que tem a função de medir o fator


de potência, que e um dos grandes inimigos de todas as instalações elétricas de

hoje em dia. Neste trabalho foram abordados muitos questionamentos sobre

esses instrumentos de medidas elétricas,a fim de, saber proporcionar para os

demais leitores e estudantes que desejam saber mais sobre eles.Aqui mostra que

o realmente e preciso de instrumentos como esses no nosso dia-a-dia, pois,

alivia vários problemas que poderíamos ter em nossas residências ou industrias.

Palavras-Chave: Instrumentos de medidas elétricas. Aliviar Problemas. Fasímetro.


Frequencímetro.

Sumario

1 INTRODUÇÃO ......................................................................... 05

1.1Objetivo ..................................................................................... 06

2 FASÍMETRO................................................................................ 07

2.1 Fator de Potência........................................................................ 08

2.1.1 Potência ativa e reativa............................................................ 08

2.1.2 Análise fator de potência ........................................................ 09

2.2 Fasímetro Monofásico............................................................... 12

2.3 Fasímetro Trifásico................................................................... 14

2.4 Escala do Fasímetro.................................................................. 16

3 LIGAÇÕES EXTERNAS DOS FASÍMETROS....................... 19

3.1 Fasímetro Monofásico ............................................................. 19

3.2 Fasímetro Trifásico................................................................... 20


4 FREQUENCIMETROS............................................................. 21

4.1 Frequencímetro Eletrodinâmicos........................................... 22

4.2 Frequencímetro de Indução.................................................... 23

4.3 Frequencímetro de Lingüeta Vibratória............................... 24

4.4 Escala do Frequencímetro ....................................................... 26

5 CONCLUSÃO............................................................................... 27

REFERENCIA.............................................................................. 28

ANEXOS......................................................................................... 30

1 INTRODUÇÃO

Este Trabalho nos mostra as Principais funções dos instrumentos de medidas elétricas:

Fasímetro e Frequencímetro. Veremos as suas funções, suas particularidades, como e seu

uso nas indústrias e residências, seus princípios de funcionamentos como e feito as medições

entre outros. As medidas desses dois aparelhos são de caráter muito importante para todos os

eletricistas montadores em geral

1.1 Objetivo

Tem como objetivo principal mostra aos leitores como e pra que e o uso do Fasímetro e

Frequencímetro.Como funcionam e o que é, e de onde podem influenciar suas medidas.

2 FASÍMETROS

Os Fasímetros, também conhecidos como medidores de fator de potencia, são instrumentos


destinados a medir a relação existente entre a potencia ativa e a potencia aparente de um
circuito reativo indutivo ou reativo capacitivo.
Esses Instrumentos têm seu

funcionamento baseado no

principio eletrodinâmico

exercido entre bobinas

fixas e bobinas moveis cruzadas.

Figura 1: Princípio de
Funcionamento do Fasímetro

Como é de nosso conhecimento, a relação existente entre a potencia ativa e a potencia


aparente, nos circuitos indutivos ou capacitivos, e definidos pela defasagem existente entre a
tensão e a corrente do circuito.

Logo, o fasímetro, ao receber as grandezas tensão e corrente, determina a defasagem


existente entre elas.

Os Fasímetros podem ser monofásicos ou trifásicos.

2.1 Fator de Potência

O fator de potencia de um sistema elétrico qualquer, que está operando em corrente alternada,
é definido pela razão da potência real ou potência ativa pela potência total ou potencia
aparente.

Em circuitos de corrente alternada puramente resistivos, as ondas de tensão e de corrente


estão em fase, ou seja, mudando a sua polaridade no mesmo instante em cada ciclo.

Quando cargas reativas estão presentes, tais como capacitores ou condensadores e indutores,
o armazenamento de energia nessas cargas resulta em uma diferença de fase entre as ondas
de tensão e corrente.

Uma vez que essa energia armazenada retorna para a fonte e não produz trabalho útil, um
circuito com baixo fator de potência terá correntes elétricas maiores para realizar o mesmo
trabalho do que um circuito com alto fator de potência.

O fluxo de potência em circuitos de corrente alternada tem três componentes: potência ativa
(P), medida em watts (W); potência aparente (S), medida em volt-ampères (VA); e potência
reativa (Q), medida em volt-ampère-reativo (VAr).
O fator de potência pode ser expresso como:

2.1.1Potencia ativa e reativa

A potência ativa é a capacidade do circuito em produzir trabalho em um determinado período


de tempo. Devido aos elementos reativos da carga, a potência aparente, que é o produto da
tensão pela corrente do circuito, será igual ou maior do que a potência ativa.

A potência reativa é a medida da energia armazenada que é devolvida para a fonte durante
cada ciclo de corrente alternada. É a energia que é utilizada para produzir os campos elétrico e
magnético necessários para o funcionamento de certos tipos de cargas como, por exemplo,
retificadores industriais e motores elétricos.

2.1.2 Analise Fator de Potencia

Quando alimentamos uma carga ideal com uma corrente alternada, a corrente e a tensão
variam da mesma forma, ou seja, estão em fase, conforme mostra a figura

Figura 2: Corrente e
Tensão em fase

Quando em um ciclo a
tensão aumenta, a corrente
também aumenta, na
mesma proporção, e quando
a tensão diminui, a corrente
diminui na mesma
proporção.

Sempre que isso ocorre temos a condição ideal

Dizemos que, nesse caso, a carga recebe a potência real.

No entanto, no mundo real as cargas não se comportam dessa forma, pois não são resistivas
puras. As cargas podem ter componentes capacitivos ou indutivos, que afetam seu
comportamento.

Uma carga que tenha uma componente denominada reativa (indutiva ou capacitiva) faz com
que a corrente se defase em relação à tensão. Conforme seu comportamento seja indutivo ou
capacitivo, a corrente pode adiantar-se ou atrasar-se em relação à tensão, veja a figura
Figura 3: Defasagem

O resultado disso é que a potência nesse circuito se altera, pois apresenta uma componente
reativa, de acordo com a figura

Figura 4: Alteração de potência

O circuito passa a consumir uma potência aparente que é maior do que a potência real que ele
usa.

Veja pela figura que, ao colocar num gráfico a potência real e a potência aparente, obtém-se
um ângulo, denominado j (fi).

Se levarmos em conta o cosseno desse ângulo, conforme ilustra a figura 4, tanto mais próxima
da potência real será a potência aparente quanto maior for o cosseno do ângulo, pois tendendo
a zero, seu cosseno tende a 1.

Figura 5: Variação com


o Angulo

As empresas de energia
elétrica exigem que os
equipamentos sejam
fabricados com um fator
de potência elevado.

A antiga legislação
exigia um mínimo de
0,92 e, agora, esse fator
deve passar para 0,98.
Com esses valores, a energia gerada e levada até o aparelho tem seu aproveitamento próximo
do ideal e um mínimo de energia reativa é desperdiçada.

Veja que um fator de potência baixo significa que energia reativa está sendo gerada e não é
aproveitada

Nas indústrias e em muitas instalações que podem utilizar equipamentos cujos fatores de
potência tendam a ser inerentemente baixos devido às suas características (como motores que
são altamente indutivos) são usados bancos de capacitores para corrigir o fator de potência,
conforme a figura

Figura 6: Banco de
Capacitores

O uso desses capacitores é


obrigatório por lei, e as
empresas que tiverem altos
consumos de energia reativa
(os quais aparecem nas
contas) são obrigadas a pagar
valores elevados

Para o usuário comum, cabe


ao fabricante dos
equipamentos elétricos e
eletrônicos garantir que o fator
de potência de seu produto esteja dentro das especificações exigidas por lei.

Assim, eles não desperdiçarão energia que pode fazer falta!

2.3 Fasímetros trifásicos

Os fasímetros trifásicos são constituídos pelos seguintes componentes:

B1, B2 e B3 = bobinas

voltimétricas móveis;

A = bobina

amperimétrica fixa;

R1, R2 e R3 = resistores de
amortecimento;

P = ponteiro;

E = escala graduada.

Figura 7: Constituição do Fasímetro

Em seguida, acompanhe atentamente a descrição de funcionamento desse instrumento.

Observe que as bobinas

voltimétricas B1, B2 e B3 são

enroladas num núcleo de ferro

e conectadas em estrela através

de resistores igual, de resistência

ôhmica.

Ao serem alimentadas pelas

tensões de rede, as bobinas

criam em seu interior um

campo magnético rotativo.

NOTA:

A bobina amperimétrica fixa fica situada no interior do núcleo de ferro.

Veja bem:

1. Entre o campo rotativo do núcleo e a bobina amperimétrica ocorre um deslocamento; a posição


de equilíbrio depende do grau de defasagem existente entre a corrente na bobina
amperimétrica e as tensões na bobinas voltimétricas.

Com a ocorrência desse deslocamento, o núcleo de ferro arrasta o ponteiro (P) a ele acoplado.
O ponteiro, por sua vez, pode deslocar-se para a direita ou para a esquerda.

Figura 8: Gráfico circuito capacitivo e indutivo

O gráfico A ilustra a ocorrência de uma defasagem capacitiva;

O gráfico B ilustra a ocorrência de uma defasagem indutiva.

1. Logo, note que, se a defasagem

for capacitiva,

ou seja, se a corrente estiver

adiantada em relação

à tensão, o ponteiro

desloca-se para a direita,

indicando a defasagem capacitiva.

Figura 9: Defasagem capacitiva

1.
Porém, se a defasagem for indutiva,

ou seja, de

a corrente estiver atrasada em

relação a tensão,
o ponteiro desloca-se para a esquerda,

indicando

a defasagem indutiva.

Figura 10:Defasagem indutiva

2.4 Escala do fasímetro

Veja a escala

do fasímetro ao lado.

Figura 11: Escala do Fasímetro

Veja que a escala do fasímetro, seja monofásica


ou trifásica, apresenta graduação em dois
sentidos com um ponto central comum.

1. A graduação a esquerda da escala vai de 0 a 1 e obedece ao sentido horário.

1. A graduação a direita da escala vai também de 0 a 1, obedecendo contudo ao sentido anti-


horário.

Note que essa graduação e feita baseando-se no grau de defasagem, indutiva ou capacitiva,
existente entre a corrente e a tensão do circuito.

O ponto central da escala (1) indica a inexistência de defasagem entre a tensão e a corrente do
circuito, ou seja, indica que o circuito e puramente resistivo.

A leitura da escala do fasímetro é bastante simples, bastando apenas que o leitor observe a
posição do ponteiro da escala.

Acompanhe os exemplos a seguir.

1. EXEMPLO 1

Examine a escala graduada ao lado

Como você notou o ponteiro


esta indicando o numero nove,

a esquerda o ponto central.

Figura 12: Exemplo Defasagem Indutiva

Nesse caso o circuito esta apresentando?

Fator de potencia = 90% indutivo ou Co-seno =o,9 indutivo

1. EXEMPLO 2

Observe que, na escala ao lado,

o ponteiro esta indicando o

numero oito a direita do

ponto central.

Figura 13: Exemplo Defasagem capacitiva

E nesse caso, qual o fator de potencia que o circuito esta apresentando?

- Isso mesmo. O circuito esta apresentando:

1. Fator de potencia = 80% capacitivo ou,

1. Co-seno = 0,8 capacitivo

EXEMPLO 3

Com o ponteiro indicando o numero 1,

você poderá dizer que o circuito esta

apresentando:

1. Fator de potencia = 100%, ou

1. Co-seno = 1
Figura 14:Exemplo Indicando fator de potencia 100%

3 LIGAÇÕES EXTERNAS DO FASÍMETRO

Os Fasímetros, tanto os monofásicos como os trifásicos devem ser alimentados pela tensão e
pela corrente do circuito.

Dessa Maneira, a conexão do Fasímetro a rede deve ser feita de forma que:

*as bobinas de corrente sejam ligadas em serie com o circuito e

*as bobinas de tensão sejam ligadas em paralelo com o circuito.

3.1 Fasímetro Monofásico

Figura 15: Fasímetro Monofásico

Nessa conexão:

*os bornes 1 e 3, que correspondem aos


bornes da bobina de corrente, são
conectados em série com o circuito e

*os bornes 2 e 4, que correspondem aos


bornes da bobina de tensão, são
conectados em paralelo com o circuito.
3.2 Fasímetro
Trifásico

Figura 16:
Fasímetro
Trifásico

Para essa
conexão:

*os bornes 1 e
3, que
correspondem
aos bornes da
bobina de
corrente, são
conectados em
serie com as
linhas do
circuito e

*os bornes 2,4 e 5, que correspondem aos bornes das bobinas de tensão, são conectados em
paralelo com o circuito.

4 FREQUENCÍMETRO

O Frequencímetro é um instrumento eletrônico utilizado para medição da freqüência de um


sinal periódico.

A unidade de medida utilizada é o hertz (símbolo Hz).

Um Frequencímetro possui um mostrador digital que pode ser em cristal líquido ou de LEDS,
informando a freqüência medida em Hz, kHz, MHz e GHz, conforme a escala utilizada.

Muitos Frequencímetro podem medir também o período do sinal medido (em segundos,
milissegundos, microssegundos, nanossegundos).

Os frequencímetros eletrônicos digitais fazem uso de uma base de tempo precisa (um cristal de
quartzo) e circuitos contadores digitais para realizar a medição da freqüência. São muito
utilizados em laboratórios de eletrônica e medição em campo.

Além dos frequencímetros digitais, existem os eletromecânicos, usados para medir a baixa
freqüência da rede elétrica. Estes se compõem de barras de ferro doce, que vibram em
determinadas freqüências de ressonância e são instalados em painéis de equipamentos
elétricos.

A medição da freqüência da corrente alternada pode efetuar-se por comparação com uma
outra freqüência conhecida e através de métodos denominados de ressonância

Os métodos comparativos são variados e de obtenção muito delicada, ficando restritos a


medições de laboratórios.

Os métodos de ressonância são usados na indústria e nas aplicações comuns, permitindo os


instrumentos deste tipo realizar leituras diretas.

4.1 Frequencímetros Eletrodinâmicos

Os instrumentos eletrodinâmicos podem ser empregados para medir freqüência se os seus


circuitos forme executados eletricamente ressonantes.

Como regras gerais possuem dois circuitos sintonizados: um deles em uma freqüência menor
que a mínima que pode indicar o instrumento, estando, o segundo circuito, em uma freqüência
ligeiramente superior à máxima.

Estes sistemas ressonantes podem ser combinados com sistemas eletrodinâmicos simples o
com sistemas eletrodinâmicos de bobinas cruzadas.

Um Frequencímetros do último tipo mencionado é apresentado na figura 16.1, instrumento que


funciona baseado no fato de que a corrente que circula através de uma reatância diminui ao
aumenta a freqüência, ao passo que aumenta ao circular por uma reatância capacitiva.
Figura 17:

Frequencímetro Eletrodinâmico

4.2 Frequencímetro de Indução

Este instrumento é constituído por dois eletroímãs com núcleo de ferro laminado.

As expansões polares destes núcleos possuem espiras em curto-circuito que atuam como
enrolamento de partida, como se fosse um motor elétrico de indução.

Os campos alternados das correntes atravessam as espiras em curto-circuito como também o


disco, produzindo em cada eletroímã dois campos contíguos corridos em fase.

Cada campo criado tende a arrastar o disco em sentido contrário.

Na figura abaixo o eletroímã está conectado à tensão da rede através de uma resistência R, e
em um domínio restrito de freqüência, sendo a intensidade da sua corrente praticamente
proporcional à tensão.
Figura 18:

Frequencímetro de Indução

A bobina do eletroímã 2 está conectada à mesma tensão através de um circuito ressonante


com indutância L e capacitância.

Devido a localização excêntrica do eixo, ao girar o disco, varia a extensão afetada pelas
corrente de Foucault, mudando estas e modificando portanto os momentos de desvio.

Um dos momentos reduz-se aumentando o oposto.

O disco, que carece de momento diretor mecânico, permanece estacionário quando ambos são
iguais, mostrando assim, como medidor de quocientes, a relação entre as intensidades da
corrente nos eletroímãs.

Dado que a intensidade que atravessa 1 é proporcional à tensão e a que circula por 2 é
proporcional à tensão e à freqüência , a indicação do instrumento corresponde exclusivamente
à freqüência.

4.3 Frequencímetros de lingüeta vibratória

Estes instrumentos baseiam-se em um princípio de ressonância mecânica.

A ressonância é um fenômeno físico verificado quando cessa a diferença entre os períodos dos
momentos vibratórios de um determinado corpo, o que lhe é próprio e o que ele recebe, isto é,
movimentos de vibrações forçadas cuja amplitude é máxima.
Assim, por um recurso qualquer, cria-se outro movimento oscilatório de igual freqüência,
denominando-se excita dor ao primeiro sistema e ressonante ao segundo.

Uma lâmina de aço submetida à influência de um campo magnético alternado vibrará com
amplitude máxima quando a freqüência do campo magnético coincida com a freqüência própria
da ressonância da lingüeta.

Baseado nesse principio constroem-se Frequencímetros denominados de lingüeta vibratória


como pode-se observar externamente na figura 16.3, para um aparelho de 50 a 60Hz, consumo
próprio de 8 a 10mA, para uma tensão de 110, 220, 380 e 440V e classe de precisão de 0,3%
do valor real.

Figura 19: Fasímetro


de Lingüeta Vibratória

O instrumento constitui-
se por uma determinada
quantidade de lingüetas
de aço de 2 a 5mm de
largura, de o,1 a 0,4mm
de espessura e de 20 a
60mm de comprimento.

Estas lingüetas
possuem as
extremidades anteriores
dobradas e de cor
branca, ajustando-se
mecanicamente para
que possuam diferentes
freqüências de oscilação
própria, dispondo-se uma ao lado da outra.

Se são excitadas mediante um campo alternado de um eletroímã, por ressonância, oscilará


com a máxima intensidade a lingüeta, cuja freqüência própria coincida com a da corrente
excitante.

As lingüetas vizinhas oscilam também, mais ou menos, de maneira que, segundo seja o
aspecto da oscilação do
conjunto, permite realizar
uma leitura direta ou tomar
um valor médio, figura
abaixo:
Figura 20: Escala Fasímetro de Lingüeta Vibratória

4.4 Escala do Frequencímetro

Os tipos de escalas utilizadas podem variar,esta variação poderá provocar diferentes tipos de
escala:

 uniforme

 quadrática

 logarítmica

Figura 21: Escala do Frequencímetro

5 CONCLUSÃO

Foi constatado que o Fasímetro e o


Frequencímetro são de grande importância pó
sua

versatilidade seu manuseio e sua resposta que


e de suma importância para uma boa
instalação

elétrica em qualquer lugar. Foi apresentado também que poucas pessoas dão importância pra

o fator de potencia um dos grandes vilões das instalações elétricas. E o principio de

funcionamento do Frequencímetro e feito por ressonância uma particularidade dos objetos

que e a produção de um som e uma vibração.

REFERENCIAS

BRONGAR. Francisco Carlos e MEDINA Ricardo Luiz Rilho, Apostila de Medidas


Elétricas, CEFET-RS

CREDER, Hélio, Manual do Instalador Eletricista, Editora LTC, 2a Edição

DIANA, Otimar Ferreira (CST). Instrumentação Metrologia Básica Senai. Senai


Departamento Regional do Espírito Santo.
DUTRA MÁQUINAS em, www.dutramaquinas.com.br

FONSECA, Alex, APOSTILA DE ELETRICIDADE, Departamento de Engenharia Química,


Faculdade de Ciências Humanas de Aracruz. Catálogo Técnico, Instrumentos de Medição,
MINIPA

F.G., Ferramentas Gerais, Catálogo Ferramentas Gerais, 2006.

GEDORE, Catálogo Geral de Produtos Gedore, 2004.

NEI, Revista Noticiário de Equipamentos Industriais, guia eletrônico 2008.

PINTO,Luiz Antonio Vargas. Instrumentos de Medidas Elétricas (2008).

ROLDAN, José, Manual de Medidas Elétricas, Editora Hemus

TORREIRA, Eng. Raul Peragallo, Instrumentos de Medição Elétrica, Editora Hemus, 3a


Edição

VIANA, Ulisses Barcelos (SENAI). Instrumentação Metrologia Básica Senai II. Senai


Departamento Regional do Espírito Santo.

ANEXOS

ANEXO A – MULTIFACES DO FASÍMETRO


ANEXO B – MULTIFACES DO FREQUENCIMETRO

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