Coisas mais atuais e regionais e turísticas

Não mexer no cabelo

pesca é todo e qualquer ato com o objetivo de retirar, colher, apanhar, extrair ou capturar
quaisquer recursos pesqueiros em ambientes aquáticos, podendo ser exercida em caráter
científico, econômico, comercial, esportivo ou de subsistência.

Pré-história

Na era pré-histórica era fonte essencial de alimento.

Fósseis de peixes encontrados durante escavações arqueológicas parecem mostrar que

Homo habilis e Homo erectus foram os primeiros pescadores, cerca de 500.000 anos atrás.

A pesca provavelmente só se desenvolveu com os Homo Sapiens no período Paleolítico,

por volta de 40.000 a 10.000 aC.
Pouco se sabe sobre a prática da pesca, também usada para subsistência porém agora
com ferramentas rudimentares, invés das mãos nuas.

Egito antigo

Objetos como lanças, redes, linhas e hastes apareceram quase juntas no Egito por volta de
3500 aC. Neste ponto a pesca passou a ser outro meio econômico, mas ainda sendo muito
usada para subsistência.
Os egípcios pescavam no Rio Nilo, que tinha grande quantidade de Tilápia, Carpa e
Pescada. E como dito antes era comercializado ou consumido por quem o pescasse.
A navegação pelo rio Nilo era vital para os egípcios. Tão importante, que a cena de um
barco à vela subindo o Nilo acabou estampada nos hieróglifos. Não à toa, foram dos
primeiros povos estabelecidos a praticarem a pesca.

Greco-romano

Durante a Antiguidade greco-romana , a pesca foi o assunto principal do Haliêutica , o mais

antigo tratado sobrevivente sobre pesca marítima escrito pelo poeta Oppian de Corycus.
Os romanos eram grandes consumidores e comerciantes dos recursos da Bacia do
Mediterrâneo, usavam diversos tipos de redes, como freezer ou geladeiras não existiam os
peixes não consumidos eram deixados fermentando para virar Garum, um condimento
popular.
 “O tema da pesca aparece nas lutas de gladiadores do Império Romano. O retiarius
estava armado com um tridente e uma rede de pesca. Seu oponente era o secutor, cujo
capacete cobria todo o rosto e lembrava muito a cabeça de um peixe.”

Idade Média na Europa

Senhores feudais possuíam rios e lagos. A pesca fluvial era regulamentada e permitida para
pessoas em comunidades religiosas que dietas eram pontuadas por períodos de jejum.

Lá pelo século 11,foram desenvolvidas as construções de lagoas, dando início à

piscicultura.

A piscicultura é um dos ramos da aquicultura, que desenvolve o cultivo de peixes e

outros organismos aquáticos. Essa modalidade de criação cresceu muito nos últimos
anos e movimenta uma parte importante da economia do mercado no Brasil
atualmente.

A Partir do século 15 a pesca em alto mar e o comércio pesqueiro expandiram. Holandeses

juntavam diversas variedades de arenque, fazendo uma espécie de arrastão, eles podiam
permanecer semanas no mar com o auxílio de Vantjagers ( barco de carga) que levavam
alimentos e carregavam os peixes de volta à costa.

IDADE MODERNA / CONTEMPORÂNEA

Os primeiros arrastões surgiram no século 17 na Grã-Bretanha, porém essa prática só

começou ser realmente usada no século 19 ( na idade contemporânea) com o surgimento
da energia a vapor, podendo assim ter barcos maiores e mais potentes que podiam carregar
rédea mais largas e em águas mais profundas. Nessa mesma época o comércio de frutos
do mar se intensificou.

Pesca recreativa

No século 17/18 surge a pesca com mosca que inicialmente era para um esporte para a
Alta classe, mas gradualmente se tornou mais acessível ao público.

Comercial

a) artesanal: quando praticada diretamente por pescador profissional, de forma autônoma

ou em regime de economia familiar, com meios de produção próprios ou mediante contrato
de parceria, desembarcado, podendo utilizar embarcações de pequeno porte;
b) industrial: quando praticada por pessoa física ou jurídica e envolver pescadores
profissionais, empregados ou em regime de parceria por cotas-partes, utilizando
embarcações de pequeno, médio ou grande porte, com finalidade comercial;

Não comercial

c) científica: quando praticada por pessoa física ou jurídica, com a finalidade de pesquisa
científica;

d) amadora: quando praticada por brasileiro ou estrangeiro, com equipamentos ou

petrechos previstos em legislação específica, tendo por finalidade o lazer ou o desporto;

e) de subsistência: quando praticada com fins de consumo doméstico ou escambo sem fins
de lucro e utilizando petrechos previstos em legislação específica.

Parte cultura

A pesca artesanal é também considerada patrimônio cultural por dialogar com tradições e
modos de vida que são transmitidos de geração para geração de pescadores.

A pesca artesanal é produtora de cultura, com origem associada aos indígenas, aos povos
africanos e aos portugueses. As manifestações culturais se fazem presentes na produção
dos barcos, de artesanatos, na realização de procissões e festas religiosas, como as em
homenagem a Yemanjá e a Nossa Senhora dos Navegantes

Parte turística

O turismo de pesca vem sendo importante no cenário do turismo nacional (Brasil), pois além
de movimentar a economia, tem trazido benefícios como o estímulo à pesca esportiva
(pesque e solte) e a conscientização dos pescadores amadores.