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COLÉGIO CRER

ENSINO FUNDAMENTAL – ENSINO MÉDIO


Rua Antônio de Oliveira, 122, Jardim Tannus, Jundiaí – TEL.: (11) 4581-4477 / 3964-5948 / 3964-5947

PREENCHA O CABEÇALHO COMPLETO E CORRETAMENTE

ALUNO(A):

Nº: SÉRIE/TURMA: 8 ano A DATA:

PROFESSOR: Jéssica DISCIPLINA: Português VALOR: 10

Avaliação mensal NOTA:________

ORIENTAÇÕES: » A avaliação deve ser realizada com caneta esferográfica de cor azul ou preta.

» Não é permitido nenhum tipo de consulta a colegas, manuscrito, material impresso ou


eletrônico.

» Em caso de erro gramatical, está vetado o uso de corretivo, recomendando-se somente tachar
a palavra ou trecho, colocando entre parênteses; segue exemplos: EX. 1: “A (caza) casa é pequena”. EX. 2: “As ideias
(eram muito boas) foram bem elaboradas e, (porisso) por isso, merecem atenção”.

1. Nas orações: Fiquei em casa.   Necessita-se de ajuda. temos,


respectivamente, sujeito:
a) indeterminado e indeterminado
b) simples e simples
c) oculto e indeterminado
d) simples e inexistente
e) indeterminado e inexistente

2. Aponte a oração em que o sujeito é simples:


a) Você e ele também são importantes.
b) Fala-se muito.
c) Há muitas vagas.
d) Chegaram ele e o irmão.
e) Apareceu no bairro um novo circo.

3. Assinale a oração sem sujeito:


a) Iremos à festa.
b) Chove muito nesta cidade.
c) Regressaram os trabalhadores.
d) Perdeu-se uma boa oportunidade.
e) Estou aqui.

4. Em: “Construiu-se a ponte”, o sujeito é:


a) indeterminado
b) simples (se)
c) inexistente
d) composto
e) simples (a ponte)

5. Assinale a única oração que não possui sujeito:


a) Os tomate caíram sobre ele.
b) Queixou-se da prova.
c) Havia saído o aluno.
d) Não existe essa possibilidade.
e) Neva muito na Europa.

6. Assinale a alternativa que tem oração sem sujeito:


a) Existe um povo que a bandeira empresta.
b) Embora com atraso, haviam chegado.
c) Existem flores que devoram insetos.
d) Alguns de nós ainda tinham esperança de encontrá-lo.
e) Há de haver recurso desta sentença.

7. Identifique, nas orações abaixo, o sujeito e o predicado e classifique-os:

a) A menina distraída perdeu o anel.


Sujeito ___________________________________
Predicado ___________________________

b) O cachorro barulhento e o papagaio tagarela chamam a atenção.


Sujeito ___________________________________
Predicado ___________________________

c) Os alunos deram um duro na prova.


Sujeito ___________________________________
Predicado ___________________________

d) O motorista novo errou o caminho.


Sujeito ___________________________________
Predicado ___________________________

e) Ali vêm os meus amigos.


Sujeito ___________________________________
Predicado ___________________________

f) Divertiam-se muito as crianças.


Sujeito ___________________________________
Predicado ___________________________

g) Nosso time venceu a partida.


Sujeito ___________________________________
Predicado ___________________________

h) A torcida, animada, aplaudia os atletas.


Sujeito ___________________________________
Predicado ___________________________
Cordel em versos - Fragmento

“EU resolvi escrever O seu folheto A chegada


De Lampião no inferno
Um cordel sobre CORDEL É um dos mais bem-compostos,
Nasceu para se eterno.
Porque o cordel tem sido  
Meu companheiro fiel, E nesse clima poético
E pra tirar do leitor Pude me desenvolver.
Alguma dúvida cruel”. Sempre lendo, sempre atento,
  E depois de tanto ler
O cordel em minha vida E de tanto ouvir, senti
Esteve sempre presente; Que precisava escrever.
Esteve, está e estará  
Na vida de muita gente! Mas para escrever direito
Comigo ele sempre foi Era preciso estudar,
Um professor excelente. Dominar a arte de
  Rimar e metrificar.
É que nasci no sertão E pra botar conteúdo
Onde havia pouca escola. Eu tinha que pesquisar.
Por lá os divertimentos  
Eram: um joguinho de bola, E li muitos e bons livros:
Forrós, vaquejadas e O Dicionário, a Gramática!
Versos ao som da viola. Devorei livros de História,
  De Redação, Matemática,
E as leituras de folhetos E tudo que eu aprendia
Dos poetas do sertão. Ia colocando em prática.
Quando aparecia um.  
Os jovens da região Fiz meus primeiros versinhos
Se reuniam e, atentos, Com quinze anos de idade;
Ouviam a narração. Mas uns versos primitivos,
  Sem muita propriedade,
Pois o povo era sensível, Pois nessa idade ninguém
E, apesar de ser pacato, É poeta de verdade.
De ter pouca informação  
E, de residir no mato, Mas prossegui pesquisando,
A leitura de folhetos Lendo isso, lendo aquilo,
Foi sempre o grande barato. Questionando, indo atrás,
  Curioso e intranquilo.
Era comum na fazenda E escrevendo muito, até
A gente se reunir Desenvolver meu estilo.
Ao redor de uma fogueira  
Pouco antes de dormir E li poesia branca,
Para ler versos rimados, Li poesia rimada,
Cantar e se divertir. Li poesia matuta,
  Moderna, metrificada,
O Pavão Misterioso, E descobri que pra ler
Coco Verde e Melancia Qualquer estilo me agrada.
E o de Pedro Malazarte  
A gente com gosto lia. Mas na hora de escrever
Logo se emocionava Foi que eu pude constatar
Com cada autor que surgia. Que minha paixão maior
  Era mesmo o popular.
José Pacheco, a meu ver, E as origens do cordel
Foi um poeta moderno. Eu resolvi pesquisar.
 
[...].
         Moreira de Aropiara.
8. Observe a forma como o texto Cordel em versos se apresenta na página.

a)   Cada estrofe é formada por quantos versos?


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b)   O trecho é formado por quantas estrofes?


______________________________________________________

c)   O que separa uma estrofe da outra?


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d)   Considerando a forma como ocupam o espaço da página, o texto Cordel


em versos e uma carta são parecidos? Por quê?
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9. Numere cada verso da primeira estrofe do texto Cordel em versos.

a)   Leia os versos 2, 4 e 6 dessa estrofe e observe as palavras finais de cada


um deles. O que você percebeu?
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b)   Sua observação também se aplica às outras estrofes?


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c)   Escolha mais uma estrofe e pinte com a mesma cor as palavras de cada
verso que apresentam finais semelhantes.
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10. Assinale as alternativas que estão de acordo com o poema de cordel que
você leu: Por que o cordel era importante no sertão?
( ) Porque havia poucos divertimentos.
(   ) Porque os poetas ganhavam dinheiro com ele.
( ) Porque o povo se divertia com os versos.

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