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JUSTIFICATIVA.
Infelizmente a nossa felicidade, pode ser a infelicidade de outras centenas de pessoas, assim como a
felicidade dos outros pode ser a tristeza de outras. É assim, e sempre foi; não há como agradar a
todos, o que por um lado pode ser ótimo, pois, o que seria do amarelo se todos só quisessem o azul? O
que seria do doce, se todos preferissem o salgado?
Objetivo
Primeira aula:
Primeiro momento:
O texto que iremos ler hoje se chama “Felicidade Clandestina”. Todos sabemos o que é felicidade, pois
a sentimos em diversas ocasiões em nossas vidas.
Anote no caderno duas coisas que você se lembre que provocam felicidade em você:
Viu só? Você sabe que sente felicidade em determinadas situações. Vamos tentar definir o que é
felicidade. Reflita sobre o que provoca felicidade em você, converse com colegas e anote uma
definição para FELICIDADE:
Bem, já chegamos a uma definição para felicidade. Clandestina é algo mais complicado. Procure no
dicionário o significado de CLANDESTINA e anote-o.
O que acontece se juntarmos FELICIDADE com CLANDESTINA? Claro que não há uma definição no
dicionário para isso, mas você pode dizer o que você acha que é uma FELICIDADE CLANDESTINA.
Faça três desenhos que representem uma FELICIDADE CLANDESTINA para você. Logo abaixo dos
desenhos, faça uma legenda explicativa.
Fazer uma roda de conversa com os alunos para socializar as suas respostas, na sequência
construir coletivamente o conceito do que é Felicidade para a turma, escrever as palavras que vão
surgir no quadro.
Segundo momento:
Apresentar à turma o conto "Felicidade Clandestina", de Clarice Lispector, para que os alunos
pudessem conhecer os principais elementos da narrativa: enredo, personagem, tempo e lugar.
Sensibilizar os alunos para a beleza de momentos simples da vida que podem nos trazer felicidade;
Segunda aula
Primeiro momento:
Discutir com os alunos as semelhanças e diferenças das duas linguagens utilizadas: a escrita(conto) e a
visual(curta).
Solicitar que registrem (no caderno) o que para os alunos representa ter um momento de Felicidade
Clandestina;
Propor que os alunos reescrevam o conto como lembram, mas criar um novo final.
Segundo momento:
Solicitar que os alunos encenem (podem trazer objetos) o que é felicidade para eles, organizar a
execução da produção do vídeo(roteiro).