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1.

Rentabilidade das Vendas e Prestação de Serviços (Volume


de Negócios)

Re sultadoLíq uidodoPerí odo


Vendas  Pr estaçãode Serviços

Este rácio indica a margem final obtida através das vendas e


prestação de serviços. Os valores para este rácio serão tanto melhor
quanto maior for o seu valor.

É um rácio bem divulgado junto dos agentes económicos e de grande


utilidade prática. Quando a empresa presta serviços avultados é
aconselhável incluir no denominador este componente. A prestação
de serviços pode constituir uma área estratégica de negócios para
muitas empresas, revestindo grande importância o serviço pós-
venda.

Exemplo:
2009 2010
RVN 50% 10%

RVN = 50% Os custos só absorveram 50% das vendas e da


prestação de serviços.

RVN = 10% Os custos absorveram 90% das vendas e da


prestação de serviços.
2. Rentabilidade da Produção

Re sultadoLíq uidodoPerí odo


Pr odução

Exprime a geração de fundos que a produção proporciona após


remunerar os diferentes factores produtivos e pagar os impostos que
incidem sobre o rendimento das sociedades.

No caso de uma empresa industrial é mais correcto utilizar este rácio


do que o anterior, pois este considera no denominador a produção
em vez das vendas. Esta situação é preferível devido à variação de
stocks em produtos em curso de fabrico e acabados, de um período
para o outro, pode ser significativa.

3. Rentabilidade do Activo (ROI – Return On Investment)

Re sultados Antes de Im postose Enc arg os Financeiro s Líquidos


Activo Total Líquido

Nota: Encargos Financeiros Líquidos = Gastos Financeiros –


Rendimentos Financeiros

Este rácio mede a capacidade que todos os recursos investidos no


Activo têm em gerar um rendimento expresso em termos monetários,
ou seja, reflecte a capacidade que todos os capitais postos à
disposição da empresa têm de obter uma margem de lucro por cada
unitária monetária investida. A gestão das empresas está interessada
em que com um mínimo de activos seja gerado o maior resultado
possível.

Este rácio também é conhecido, na literatura anglo-saxónica, por


earning power, EP, e determina-se dividindo os earning before
interest and taxes, EBIT (Resultados Operacionais), pelos Assets
(Activos).

O numerador, EBIT, difere dos resultados operacionais pelo montante


dos resultados extraordinários. Com efeito, nas contas de resultados
americanas os custos e os proveitos são correntemente classificados
ou como operacionais ou como financeiros e não como
extraordinários.

Este indicador, além de ser útil ao cálculo da rentabilidade é bastante


importante para a definição da estrutura de capitais ou do
endividamento das empresas. A sua importância resulta do facto de
ele poder ser comparado com o custo do capital alheio, podendo
concluir-se se o endividamento pesa favorável ou desfavoravelmente
na rentabilidade dos capitais próprios de uma sociedade. Assim,
sendo i o custo do capital alheio:

 Se EP>i  um acréscimo da dívida melhora a


rentabilidade dos capitais próprios da sociedade.

 Se EP<i  um acréscimo da dívida deteriora a


rentabilidade dos capitais próprios da empresa, isto é,
diminui a rentabilidade financeira da mesma.

4. Rentabilidade Financeira (ROE – Return on Equity)

Re sultadoLíquidodoPeríodoano n1
Capitais Pr ópriosano n

Este indicador relaciona o nível de resultados líquidos gerados em


função do montante investido pelos sócios/accionistas e pelos
resultados gerados pela própria empresa. Ou seja, exprime a
rentabilidade dos capitais próprios da empresa, isto é, dos capitais
investidos pelos sócios/accionistas  Rentabilidade Financeira =
Rentabilidade dos Capitais Próprios

É conhecido, na literatura anglo-saxónica, por “return on equity”,


ROE.

Trata-se de um indicador utilizado com frequência por agentes


económicos externos: os bancos e investidores.

Permite aos accionistas e aos gestores concluir se a rentabilidade do


capital próprio está a um nível aceitável comparativamente às taxas
de rentabilidade do mercado de capitais e ao custo do financiamento.
Note-se que este rácio é afectado pela política de financiamento de
cada empresa.

Trata-se de um rácio de grande utilidade para os investidores pois o


que eles pretendem é conhecer a rentabilidade das suas aplicações.
Comprando com outros produtos e com os activos isentos de risco, os
accionistas determinam se o prémio é o adequado para aquele nível
de risco.

Quanto maior o valor deste rácio melhor para a empresa. A


rentabilidade dos capitais próprios aumenta:

 Quando a rentabilidade do investimento total aumenta;


 Quando a relação capitais próprios/alheios diminuir;
 Quando, apesar de ter diminuído a rentabilidade do
investimento total, a relação capitais próprios/alheios diminuir
em maior proporção.

Na fórmula usada deve-se ter em preocupação que ela seja o mais


exacta possível tomando em consideração eventuais operações que
levariam à distorção dos resultados obtidos. Assim, há que analisar
se houve aumentos de capital ou reavaliações do activo e estudar os
seus impactos ao nível das rentabilidades.

5. Rentabilidade Financeira: Análise Dupont (Sintética)

RLP VNeg Activo


 x
VNeg Activo Cap . Pr óprio n 1

A rentabilidade dos capitais próprios, como instrumento de análise


interna, pode ser decomposta de forma a avaliar a influência dos
principais factores que contribuem para a formação final da
rentabilidade financeira. A análise da rentabilidade, através do
modelo multiplicativo de Dupont, permite avaliar a performance
económica e financeira da empresa, identificando de forma coerente
e integradora os factores que a influenciam.

Assim, a rentabilidade dos capitais próprios resulta,


fundamentalmente da:

 Rentabilidade do activo económico – capacidade do negócio em


gerar valor face ao investimento que lhe está afecto
independentemente da forma de financiamento;

 Alavanca financeira – situação financeira e custo do dinheiro;

Na análise sintética é tomada em consideração:

 a margem/rentabilidade das vendas: os rendimentos de cada


euro de vendas. A margem das vendas reflecte a estratégia de
preços e a capacidade da gestão para controlar os custos de
operações.
 a rotação do activo: as vendas geradas por cada escudo usado
nos activos. A rotação dos activos concentra-se no lado
esquerdo do balanço, indicando a eficácia da gestão na
utilização dos activos para gerar rendimentos.
 o inverso da autonomia financeira - leverage financeiro:
capitais próprios para usados para financiar activos.
Exemplo:

ROE MV RA LF

Empresa A 0,153 = 15.3% 0,070 1,18 1,85

Empresa B 0,159 = 15,9% 0,029 2,27 2,42

Um ponto digno de destaque é a relação inversa entre a margem do


volume de negócios e a rotação dos activos. Empresas com grandes
margens de vendas e prestação de serviços, como a empresa A,
tendem a registar uma rotação de activos baixa. A capacidade de
fabricar produtos únicos e com valor acrescentado exige geralmente
um grande investimento em activos.
Em compensação, empresas com alta rotação de activos, como a
empresa B, tendem a registar margens de lucro reduzidas.

O ROE e o Leverage Financeiro

Quando as empresas aumentam a proporção da dívida face aos


capitais próprios para financiar as suas actividades empresariais,
estão a utilizar o leverage financeiro. Apesar do excesso de
endividamento ameaçar a estrutura a longo prazo, não significa que
as empresas não possam ter alguma dívida.

Os proprietários de casas próprias fornecem uma boa analogia.


Comprar uma casa através de empréstimo hipotecário é geralmente
mais vantajoso por duas razões: os juros de empréstimos são
dedutíveis aos impostos, e o capital inicial é reduzido, libertando
capital para outras aplicações e investimentos.

O gestor astuto equilibra a dívida empresarial em resposta ao


mercado, usando uma variedade de estratégias.

Todavia, os gestores devem ser cautelosos no aumento da dívida,


mesmo se aumentarem o ROE. Mais nem sempre é melhor. O
equilíbrio certo deve ser atingido. Financiar através de activos
circulantes envolve custos menores do que o financiamento com
dívidas a longo prazo, mas possui maior risco de liquidez. Quanto
maior é a maturidade da dívida, maior a duração do empréstimo:
quanto mais duradouro o empréstimo, mais incerto é o futuro.
Quanto maior for o risco e o período do empréstimo, maior o custo
final. Algumas empresas têm maior capacidade de leverage financeiro
do que outras. Geralmente, quanto mais estável e previsível é o cash
flow de operações, maior é a capacidade de leverage. Um leverage
financeiro maior aumenta quase sempre o ROE, mas também tende a
fazer crescer o risco. O truque, para os gestores, é encontrar a forma
de equilibrar um maior desempenho e um risco aumentado.

1. Autonomia Financeira

Capitais Pr óprios Passivo


 1
Capitais Pr óprios  Passivo Capitais Pr óprios  Passivo

Este indicador está relacionado com a estrutura financeira das


empresas e exprime a relação entre capitais próprios e capitais
alheios.

Este rácio exprime em que medida o Activo está a ser financiado por
capitais próprios e por capitais alheios, ou seja, pelo esforço
financeiro dos accionistas e dos credores.

Se uma empresa for financiada quase exclusivamente por capitais


próprios, quer dizer que há um forte empenho pessoal dos seus
proprietários, o que lhe é favorável para a obtenção de crédito. Já
uma empresa com baixa autonomia financeira terá dificuldades na
obtenção de crédito quer junto das instituições de crédito quer junto
dos fornecedores, etc., uma vez que representa um risco elevado.

Este rácio está previsto em quase todos os diplomas legais relativos a


programas de incentivos que envolvam a concessão de subsídios,
bem como os referentes a abertura de concursos de obras públicas.

Quando uma empresa desenvolve a sua actividade tem,


frequentemente, apoios financeiros e, por vezes, também fiscais, do
Governo para investir. Se a empresa efectua investimentos na ordem
dos 5 milhões de contos o incentivo pode ser objecto de um contrato
programa. A empresa é apoiada mas tem de satisfazer um rácio
mínimo de autonomia financeira (que vai de 20% a 25%).Se um
projecto é interessante, mas a empresa não cumpre o rácio mínimo,
o Ministro aprova o projecto mas condiciona-o, só transferindo o
incentivo quando o indicador estiver satisfeito. Para tal, a empresa
terá vantagens em recorrer a prestações suplementares e não a
aumentos de capital.

As prestações suplementares figuram na situação líquida e não são


remuneradas, permitindo à empresa mais flexibilidade do que os
aumentos de capital, visto não enfrentar tantos entraves e tendo
ainda a possibilidade de, posteriormente, poder diminuí-las se a
autonomia financeira se tornar excessiva. Já um aumento de capital
pode trazer inconvenientes para a empresa (embora o Estado possa
sair beneficiado). Para que haja um aumento de capital é necessária
uma deliberação dos sócios ou accionistas com maioria qualificada e a
alteração do pacto social implica (visto ter de se fazer escritura
pública) pagar a notários, bem como à Conservatória do Registo
Comercial e ao Registo Nacional de Pessoas Colectivas, o que pode
ascender a cerca de 1,2% do montante do aumento de capital. Em
contrapartida, a redução de capital implica deliberações dos
accionistas, por maioria qualificada, e uma autorização judicial que
deverá ser objecto de publicação nos meios de comunicação e, em
alguns casos, também no boletim informativo da bolsa de valores.

2. Solvabilidade

Capitais Pr óprios
Passivo Total

Este indicador avalia a capacidade da empresa para fazer face aos


seus compromissos com terceiros. Com este rácio obtém-se
indicações sobre o risco que os credores correm em resultado dos
créditos concedidos à empresa.

3. Debt-to-Equity-Ratio/ Estrutura Financeira

Passivo Total
Capitais Pr óprios

Este é outro rácio utilizado para estudar a estrutura de capitais de


uma empresa, para analisar a relação entre as dívidas e os capitais
próprios.

Modigliani e Miller usam este indicador com valores de mercado (não


contabilísticos).

4. Activo Não Corrente/Activo Total

ActivoNãoCorrente
Activo Total

Exprime o peso do activo fixo no total do activo.


Contribui para identificar o ramo ou o sector de actividade a que a
empresa em análise pertence, bem como a sua intensidade em
capital (ou seja, a relação necessária entre o capital fixo e as
componentes do activo circulante). Por conseguinte, ele auxilia a
identificar as empresas comerciais e as industriais. Se todas as
empresas analisadas são todas industriais é possível determinar as
que efectuaram mais investimentos nos activo fixo, eventualmente,
corpóreo e se a intensidade de capital é elevada. Assim, os balanços
de empresas que desenvolvem actividades exigindo infra-estruturas
importantes (transportes terrestres, transportes aéreos, transportes
marítimos, produção de electricidade) ou dependentes de indústrias
pesadas apresentam activo fixos tangíveis com um peso significativo
na composição dos activos.

5. Regra do Equilíbrio Financeiro Mínimo

Capitais Permanentes
ActivoNãoCorrente

Capitais Permanentes = Capitais Próprios + Passivo Não Corrente

Visa averiguar em que nível se encontra o financiamento ou


cobertura do activo imobilizado, em capitais permanentes.

O mais elementar princípio da estabilidade estrutural de uma


qualquer empresa, por mais forte que se apresente o peso relativo do
Activo Não Corrente (acentuado pelo quantitativo dos activos fixos
tangíveis) impõe que o resultado deste quociente não seja inferior à
unidade. Se assim não se verificar é indubitável que os responsáveis
pelo destino da empresa não tiveram uma actuação suficientemente
cuidadosa, dado que nessas condições se deduz a conclusão que uma
parte dos seus activos imobilizados foram, ou estão a ser, cobertos
por capitais a curto prazo, do que poderá resultar perigo, mais ou
menos acentuado, na sua liquidez, em resultado da tendência
bastante pronunciada da morosidade em se transformar esses bens
em meios líquidos.

6. Passivo Total/Activo Total Líquido

Passivo Total
Activo Total Líquido
1. Rotação do Activo

Pr odução Vendas
Activo Total Líquido Activo Total Líquido

O valor das vendas é considerado pelo valor líquido, isto é,


expurgado da respectiva tributação em IVA.

Este rácio faculta a visão da rapidez com que a gestão da empresa


consegue fazer girar o seu activo (ou seja, os meios postos à sua
disposição), isto é, indica o grau de utilização do activo.
Um rácio elevado pode indicar que a empresa está a operar próxima
da sua plena capacidade.

Pode ser um rácio de que seja difícil aumentar a actividade sem


aumentar o capital investido.

Este rácio poderá aumentar por via das seguintes combinações:

 Aumento das Vendas superior ao aumento do Activo;


 Aumentar as Vendas, mantendo inalterável o Activo;
 Manter-se o volume das Vendas, reduzindo o Activo;
 Aumentar as Vendas e reduzir o Activo.

2. Tempo Médio de Recebimentos (TMR)

Clientes
 365
Vendas  Pr estaçãodeSeviços

Os clientes são referidos em sentido amplo, ou seja, incluindo:

 os débitos em conta corrente;


 as letras e outros títulos a receber em carteira;
 as letras descontadas e ainda não vencidas.

Ambos os membros devem ser reportados ao mesmo aferidor: se o


IVA figura em um dos membros (o numerador) ele deve ser acrescido
ao outro (denominador).
O rácio indica o período médio (em dias ou em meses) que decorre
entre o momento das vendas e os recebimentos. Por outras palavras,
ele exprime o prazo que intercala a data das vendas e a dos
recebimentos.

Quanto menor for o seu valor melhor para a actividade da empresa.

Exemplo:

TMR = 60 dias  normalmente a empresa recebe dos seus clientes


de 60 em 60 dias.

A empresa tem todo o interesse em estudar detalhadamente este


rácio para, por um lado, analisar a sua política de crédito e, por
outro, verificar a eficácia dos serviços financeiros nas cobranças. Este
indicador permite verificar se o tesoureiro está a desenvolver bem, ou
não, a sua actividade. Se, por exemplo, a política da empresa é
conceder crédito aos seus clientes, cujo prazo é de 60 dias e o tempo
médio de recebimento é de 70 dias, neste caso haverá que analisar
as causas do desvio.

Críticas a este rácio:

 Compara uma grandeza fluxo (vendas/prestação de serviços)


com uma grandeza stock (clientes);
 Não tem expressão para empresas com actividades de carácter
sazonal. Ex: Uma empresa que vende gelados no verão em
31.12 as vendas estão todas, mas os clientes não têm
significado;
 Este rácio assenta na linearidade das vendas, isto é, que as
vendas são mais ou menos no mesmo montante todos os
meses.

3. Tempo Médio de Pagamentos (TMP)

Fornecedores
 365
Compras  FSE

Os fornecedores devem ser encarados, igualmente, num sentido


amplo.

Este rácio dá-nos uma ideia do tempo que os clientes demoram a


pagar aos fornecedores.

Quanto maior for o seu valor melhor para a actividade da empresa.


Exemplo:

TMP = 45 dias  normalmente a empresa paga aos seus


fornecedores de 45 em 45 dias.

Crítica a este rácio: Este rácio pressupõe a linearidade das compras,


isto é, que as compras são mais ou menos no mesmo montante todos
os meses. Se a empresa tiver uma actividade sazonal as compras irão
aumentar no pico da sua actividade;

A empresa compra e, em média, paga passado um determinado


número de dias. O ideal seria igualar o crédito obtido dos
fornecedores ao crédito concedido aos clientes, mas geralmente tal
não se consegue. Esta situação é agravada pelo facto de o ciclo de
negócios não ser instantâneo, o que nos conduz à necessidade de
apresentar um novo rácio.

4. Tempo Médio de Duração dos Inventários (TMDI), Empresa


Comercial

InventáriosTotais Líquidos
 365
CMVMC

Este rácio exprime o tempo que as existências em armazém


permitem satisfazer os consumos. Este cálculo é importante para
efeitos de aprovisionamento e de gestão do ciclo de exploração. É
necessário saber-se quando e quanto se encomenda, com vista a não
se entrar em ruptura e, por outro lado, só ter em stock as existências
indispensáveis.

Quanto mais baixo o seu valor melhor para a empresa.

5. Tempo Médio de Duração dos Inventários (TMDI), Empresa


Industrial

Inventários Totais Líquidos


CMVMC  FSE  Gastos c / Pessoal

No caso de uma empresa industrial justifica-se a inclusão no


denominador dos FSE e dos custos com o pessoal dado que no
numerador tem-se, para além das matérias-primas, os produtos
acabados e em curso de fabrico, nos quais já houve incorporação de
mão-de-obra e encargos gerais de fabrico.
Este exprime o número de vezes que os inventários em armazém têm
que rodar para satisfazerem os consumos anuais da empresa.

Quanto mais baixo o seu valor melhor para a empresa.

Críticas a estes dois rácios:

Compara uma variável stock (existências totais líquidas) com uma


variável fluxo (CMVMC, FSE, Custos com o Pessoal);

Numa empresa de gelados o stock não é elevado no final do ano mas


são considerados os Custos das Matérias, os FSE e os Custos com o
Pessoal empregues durante todo o ano.

Nota: Os 3 rácios que se seguem estão estritamente articulados com


o anterior, o TMDE, e permitem utilizar uma outra perspectiva da
mesma realidade.

Eles indicam o número de vezes que um stock é reposto durante um


ano.

Um elevado grau médio pode indicar um bom nível de actividade ou


uma má política de gestão de stocks.

6. Grau Médio de Rotação dos Inventários (Matérias Primas)

CMVMC
Inventário s(Matérias Pr imas )

7. Grau Médio de Rotação dos Inventários (P.C.F. e P.A.)

CMVMC
Inventário s(P.C.F.eP.A.)

8. Grau Médio de Rotação dos Inventários (Mercadorias)

CMVMC
Inventários(Mercadoria s)

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