Você está na página 1de 5

Rosimel Augusto Rafael

Yuuu

Tema: Resumo sobre historiografia da psicologia moderna

Psicologia Social e das Organizações


1° Ano

Universidade Pedagógica de Maputo


Faculdade de Educação e Psicologia
Maputo
2022

Rosimel Augusto Rafael


Trabalho independente dirigido
individual a ser entregue no
departamento de psicologia, FEP prof.
Francisco Pereira
1. Introdução :

Falar da personalidade, é igual falar da sua essência, seus valores, vimos também que a personalidade é um tema bastante complexo,
e é uma tarefa difícil para quem quer estudar.

Sabendo que não há personalidades idênticas, embora as pessoas possuam caraterísticas em comum ou mesmo sendo gêmeos. A
personalidade ela dur, mas vai do nascimento até a morte. Ela adapta-se a um ser vivo, mas precisa sofrer um processo
desenvolvimental.

Cada ser humano tem características próprias, essas mesmas os tornam únicas, a Hereditáriedade é a transmissão de características
de país para filhos…

Duas crianças gêmeas podem herdar algumas características hereditárias dos seus progenitores mas não obterem da mesma
personalidade.
Resumo:
A PRESENÇA DO PENSAMENTO FILOSÓFICO NA PSICOLOGIA
CONTEMPORÂNEA
A ideia de proceder a um rastreamento das fontes que alimentaram o desenvolvimento
conceptual da psicologia impõe-se como necessária.
Em três sentidos é empregada a palavra inteligência- inteligência é o nome dado à classe dos
fenômenos psíquicos que tem em objectivo o conhecimento; opõe/se então, a afetividade e a
realidade. O adjetivo de inteligência, nessa acepção, é intelectual.
Inteligência é uma maneira de ser dos processos psíquicos adaptados com bom êxito as
situações novas, seu objetivo então é ‘Inteligência’.
Inteligência é a capacidade de resolver problemas novos por meio de pensamentos. Nessa
acepção, à inteligência se opõe ao automatismo, ao instito, a embecilidade, inteligência
designa, às vezes na linguagem corrente uma capacidade inteligente acima da média.
O pensamento destingue-se da inteligência no sentido de que não passa de um instrumento
dela. Em si mesma, o pensamento não é necessariamente inteligente.
A moral é uma questão de fundada no “coração” e não na inteligência.
Uma terceira presença do pensamento filosófico na história de psicologia
contemporânea
expressa-se pelas pesquisas realizadas por Leon Festinger acerca da dissonância cognitiva
Uma quo ta questão a considerar-se aqui diz respeito aos processos de comunicação. Enemy
livro cognitivismo, consciência e comportamento político. (1986), capítulo 10, esse tema é
visto como o centro de toda a história da psicologia moderna e contemporânea.
A distinção entre as ciências físico-naturais e a ciência humana oi sociais propõem-se
de.
forma muito incisiva no Século XIX. Não obstante, tem raizes históricas muito profundas.
Em compreensão, todos os fenômenos os fenômenos sociais se revelariam totalmente
acessíveis, na medida em que resultam da sua actividade. Como bem assinalam Almeida Prado
e Alfredo Bosi, na introdução a obra Viço publicada na coleção “Os pensadores (1984), a tese
do autor da “ciência nova” encontra-se já em alguns pensadores que o antecederam.
Para Galileu, o homem possui as causas que são as razões das coisas e, portanto, pode
produzir fenômenos que são necessários e racionais.
Menon afirmou que ‘só conhecemos aquilo por nós mesmos produzido”.
Todos comentários desenvolvidos neste texto justificam a identidade proclamada por.
Feyerabend entre as ciências e sua história. Essa tese é inteiramente avalizada por
Canguilhem. Ambos são relembrados, ao lado de outros, em minha história das ideias
psicológicas.
Rumo a uma historiografia crítica
A historiografia refere-se ao ato de escrever a história, aos métodos de coletar provas e de
organizá-las dentro de um padrão objetivo e significativo. De acordo com a definição dada
aqui, a historiografia enfatiza o crescimento do pensamento crítico, tanto nas disciplinas como
naquele que as estuda.
A historiografia crítica da psicologia, compreende tanto a arte como a ciência? A arte é a
habilidade de pesquisar e escrever, uma actividade disciplinada que, muito frequentemente
têm sido deixada para o caso. É a capacidade desenvolvida de definir o interesse do próprio
indivíduo, em relação a um episódio histórico real. A arte compreende habilidades específicas
no Isso de fontes de referência, combinando a literatura secundária com os dados primários, e
descobrindo a saída apropriada para a pesquisa nos periódicos especializados.
A Ciência da historiografia crítica começa com a pedagogia subjacente nos processos de ensino
e aprendizado, uma síntese de desenvolvimento moral e cognitivo, dinâmica do grupo, e
psicologia humana potencial.
Considera-se que a evolução do.
pensamento histórico, assim como a psicologia, tem um longo passado e uma pequena
história.
Foi nos últimos 300 anos que o pensamento histórico amadureceu como processo crítico,
como processo de ampliação autoconsciente do método e da imaginação criativa.
As deficiências na abordagem universal em relação a história foram conhecidas por
historiadores.
As características distintiva dos estudos históricos do Século XX é a confiante da busca de
objetivos delimitados, como a história das mulheres, da guerra, da ciência, a economia, a
social, e assim por diante.
A aplicação do método na história é prejudicada pelo fato de os dados não serem
completos
e pela falibilidade de interpretação humana que lhes é dada. Embora que a maior parte dos
historiadores admita essas desvantagens, ainda não achou necessário perder tempo com elas.
No entanto, a história da ciência, como disciplina, tem estado consciente a respeito aos seus
métodos quase desde o princípio.
“Presentismo” é a tendência dos historiadores no sentido de se identificarem com o lado
vencedor. O presentismo é a disposição de que as descobertas científicas aproximam-se mais e
mais do mundo que pretendem descrever ou explicar.
Historicismo é a ênfase sobre o passado
por meio da exclusão do presente. O melhor modo de ilustra-ló é pela história antiga,
caraterizadas por relatos irrelevantes e detalhes exaustivos.
Em um livro em que influenciou várias gerações de estudantes, Herbert Butterfield retratou a
culminação de métodos mediáveis de indução a dedução na obra de Bacon e Descartes.
Esse Background historicista montou um cenário para a explicação da revolução científica do
século XVIII, consistindo (…) como as questões eram colocados à natureza por meio da
observação experimental e da teoria matemática.
Se “Interno” se refere aos componentes
da ciência, “Externo” designa as forças que a criam – os hosmens, às instituições e o clima
social. Na maioria dos casos, as pessoas com aprendizado de história estão mais bem
equipados para fazer a história externa.
Outra abordagem à história da ciência é “quantitativo ”. Os números são um modo de
reconstruir o passado que parece que parece falar de maneira bastante convincente.
Qualitativo não é meramente uma descrição, Segundo Marshall Clagett, o rótulo de
“qualitativo” pode ser empregado para indicar a atenção de critical problems in the history of
science.
No outro extremo, ouve-se dizer que a
história da ciência proporciona “perspectivas”, é a observação de que os historiadores da
ciência “só fazem história “. Ele é aceite enquanto serve ao propósito de adiantar o progresso
científico, mas definitivamente não tem as necessárias credenciais para “fazer história” .
A história da ciência não deve ser usada para prejudicar a ciência, nem para dar apoio à
ciência. Devemos perseguir a história da ciência por seus próprios méritos, como elemento
unificador de diversas disciplinas, como uma disciplina por si só, como uma subspecialidade
dentro de uma disciplina estabelecida.
A pesquisa na história da psicologia
Robert M. Young, ‘em 1966, estudou a
história das ciências do comportamento e descobriu que era incompleta em seus padrões de
pesquisa.
(…) podemos definir a área como a escrita e o pensamento crítico baseados nas fontes
primárias, e informados a respeito das fontes secundárias e terciárias. A fonte primária pode
ser muitas coisas: um artigo ou livro científico, um manuscrito ou correspondência não
piblicada, uma entrevista com um participante ou mesmo um instrumento científico.
A fonte secundária é um artigo, uma monografia, ou um livro, com o limitado objetivo de
compreender tudo que é preciso saber a respeito de determinado empreendimento científico,
episódio histórico, vida e pensamento de uma pessoa, instituição, etc.
A fonte Terciária é um livro técnico ou trabalho de referência geral, geralmente são
consultados logo no princípio, para adquirir uma rápida visão geral do conhecimento prévio e
uma bibliografia para o trabalho.
As dificuldades para obter as fontes
primárias tem sido minimizadas por vários acontecimentos recentes. Muitas publicações
tornaram-se mais acessíveis por meio de microfilmagem, nos casos em que as bibliotecas não
dispõem de uma série continua.
A literatura Secundário também se
tornou mais acessível , assim como mais abundante.
A literatura terciária cresceu a tal ponto
que a história da psicologia está hoje bem equipada como qualquer outro campo da história da
ciência ou medicina.

Você também pode gostar