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Eduardo Paes
Prefeito da Cidade do Rio de Janeiro
Profª Claudia Costin
Secretária Municipal de Educação
Profª Regina Helena Diniz Bomeny
Subsecretária de Ensino
Profª Maria de Nazareth Machado de Barros Vasconcellos
Coordenadora de Educação
Apoio Pedagógico
Profª Maria Socorro Ramos de Souza
Profª Maria de Fátima Cunha
Coordenação
Língua Portuguesa
Profª Drª Maria Teresa Tedesco (UERJ)
Consultora
Profª Ana Paula Lisboa
Profª Gina Paula Capitão Mor
Profª Sara Luisa Oliveira Loureiro
Equipe
Revisão
Prof. Jaime Pacheco dos Santos
Profª Leila Cunha de Oliveira
Profª Leticia Carvalho Monteiro (diagramação)
Prof. Maurício Mendes Pinto (diagramação)
7º ANO
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Atividade 1
Nome:___________________________________________________
Coordenadoria de Educação
TEXTO 1
Ler fábulas é muito divertido. Nelas os animais falam e suas aventuras
O lobo e o cão
sempre nos
Ruth Rocha
fazem refletir sobre situações que vivemos no cotidiano...
Um grego chamado Esopo gostava de contar histórias simples e
Certo dia, um Lobo só pele e osso encontrou um divertidas, com
cão gordo, forte e com o pêlo muito lustroso enquanto andava lições moralistas, utilizando os mais variados animais como
pela estrada. Via-se bem que não passava fome. O Lobo, personagens.
admirado, quis saber onde é que ele conseguia obter tanta No século XIV um monge bizantino teve a idéia de reuni-las. Desde
comida. então,
- Se me seguires ficarás tão forte como eu - vários escritores se dedicaram a reescrever as clássicas fábulas.
respondeu o cão. - O homem dar-te-á restos saborosos. Vejam os dois próximos textos: o primeiro foi escrito por Ruth
- Mas o que preciso fazer em troca? - quis saber o Rocha.
Lobo.
O segundo, por Olavo Bilac. Vamos Ler?
- Muito pouco, na verdade - respondeu o Cão. -
Uivar aos intrusos, agradar ao dono e adular os seus amigos. Só .
por isto receberás carne e outras iguarias muito bem
cozinhadas. De vez em quando, receberás também festas no
dorso.
O Lobo ficou encantado com a ideia e meteram-
se ambos ao caminho. A dada altura, o Lobo reparou que o cão
tinha o pescoço esfolado.
- O que tens no pescoço? - perguntou.
- Nada de grave. É da argola com que me
Gostou da fábula? Então, localize no texto:
prendem - explicou o Cão.
1. Os personagens que aparecem na história.
- Preso? Então não podes correr quando queres?
2. O lugar onde os personagens estavam.
- exclamou o Lobo. - Esse é um preço demasiado elevado: não
3. Como o autor descreveu o estado físico do Lobo.
troco a minha liberdade por toda a comida do mundo.
4. E o Cão? Qual era a aparência dele.
Dito isto, desatou a correr o mais depressa que
Agora responda:
pode para bem longe dali.
1. Qual o conselho do Cão para que o Lobo conseguisse comida?
2. O Lobo gostou da idéia?
Moral da história:
3. Por que motivo o Lobo não aceitou a proposta do Cão?
A tua liberdade não tem preço.
oficinadaslinguasclubedeleitura.blogspot.com
7º ANO
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Atividade 1
Coordenadoria de Educação
TEXTO 2
Lobo e o cão
(fábula de Esopo por Olavo Bilac)
Encontraram-se na estrada
Um cão e um lobo. E este disse: Localize no texto escrito por Olavo Bilac
“Que sorte amaldiçoada! 1.Os personagens que aparecem na história.
Feliz seria, se um dia 2.O lugar onde os personagens estavam.
Como te vejo me visse. Agora, responda:
Andas gordo e bem tratado, 1. Como o autor descreveu o estado físico do Lobo?
Vendes saúde e alegria: 2. E o Cão? Qual era a aparência dele?
Ando triste e arrepiado, 3. Qual o conselho do Cão para que o Lobo conseguisse comida?
Sem ter onde cair morto! 4. O Lobo gostou da idéia?
Gozas de todo o conforto, 5. Por que motivo o Lobo não aceitou a proposta do Cão?
E estás cada vez mais moço;
E eu, para matar a fome, Você percebeu que os dois textos contam a mesma história? Observe
Nem acho às vezes um osso! que os textos têm formatos diferentes.Vamos compará-los?
Esta vida me consome...
Dize-me tu, companheiro:
Onde achas tanto dinheiro?” Texto 1 - Ruth Rocha Texto 2 - Olavo Bilac
Serás feliz, se quiseres
Título
Deixar tudo e vir comigo;
Vives assim porque queres... Narrador
Terás comida à vontade,
Muito bem me parecia Personagens
Terás afeto e carinho,
Que era demais a riqueza...
Mimos e felicidade, Cenário
Adeus! Inveja não sinto:
Na boa casa em que vivo!”
Quero viver como vivo! Moral da História
Foram-se os dois. em caminho,
Deixa-me, com a pobreza!
Disse o lobo, interessado:
— Antes livre, mas faminto,
“Que é isto?"Por que motivo
Do que gordo, mas cativo!”
Tens o pescoço esfolado “
— “É que, às vezes, amarrado
Me deixam durante o dia...”
“Amarrado? Adeus amigo! Fonte: pt. wikisource.org
(Disse o lobo) Não te sigo!
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Atividade 1
Coordenadoria de Educação
Você seria capaz de contar essa fábula de maneira diferente? Depois, calcule quantos quadrinhos você vai precisar para contar
Tente contá-la no formato de história em quadrinhos. Para facilitar, sua história. Tente descobrir quantas páginas vai utilizar.
primeiro faça um ROTEIRO colocando no papel como será a história Exemplo: 12 quadrinhos.
toda.Veja o exemplo: Você pode colocar em 2 páginas, 6 quadrinhos em cada uma.
1-Primeiro quadrinho:
Desenho – O Lobo esfomeado encontra o Cão forte e alimentado na
estrada e pergunta ao cachorro onde ele conseguia alimento.
Balão – Onde achas tanta comida?
2-Segundo quadrinho:
Desenho – O Cão responde ao Lobo.
Balão - Venha comigo, terás comida à vontade, terás afeto e carinho
na boa casa em que vivo!
3-Terceiro quadrinho:
Desenho - O Lobo concorda com a idéia e segue o Cão pelo
caminho.
Balão – Vou com você! Para fazer cada quadrinho, comece pelo texto (balões dos
personagens). Use letras maiúsculas. Se preferir, destaque palavras
4-Quarto quadrinho: importantes ou gritos com cores mais fortes. Escreva as letras antes
Desenho – O Lobo percebe que o Cão tem o pescoço esfolado. de fazer o balão. Fazendo assim, você garante o espaço para o texto.
Balão – Que tens no pescoço? Depois faça os desenhos. Se você acha difícil desenhar, não fique
preocupado. Faça desenhos simples. A cena parece complicada
5-Quinto quadrinho: demais para desenhar? Pense em outra. Sempre há uma solução
Desenho – O cachorro explica. mais simples...
Balão - É que, às vezes, me deixam amarrado durante o dia.
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Atividade 1
Coordenadoria de Educação
AM
OR
GRITO
FALA
COCHICHO PENSAMENTO
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Atividade 1
Coordenadoria de Educação
DENTRO DOS BALÕES Agora, você faz o quadrinho. Não esqueça de escrever o título da
história e colocar a palavra “fim” no último quadrinho.
O LOBO E O CÃO
FIM
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Atividade 2
Coordenadoria de Educação
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Atividade 2
Coordenadoria de Educação
A primeira página de um jornal tem a função de cartaz, apresenta o jornal para o público, estimula a compra e
orienta também a leitura para dentro do jornal. É uma vitrine que nos dá pontos de referência sobre o seu conteúdo.
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Atividade 2
Coordenadoria de Educação
http://gildicellialencar.blog.uol.com.br/arch2006-07-01_2006-07-31.html
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Atividade 2
Coordenadoria de Educação
O jornal traz para o leitor notícias sobre os mais variados assuntos. Leia atentamente as duas
notícias selecionadas abaixo. Elas foram publicadas no mesmo dia, mas retiradas de jornais diferentes.
Agora, responda:
1.As notícias publicadas no Jornal O Dia e Jornal do Brasil tratam de qual assunto?
O “Disco Voador” que sobrevoou a orla da cidade do Rio de Janeiro era realmente
uma nave de outro planeta?
3.Qual a finalidade das duas notícias?
4.O texto da notícia publicada em O Dia nos dá mais detalhes sobre a passagem do
O Dia – 24/05/09 objeto pelos céus do Rio. Por que o “Disco Voador” não sobrevoou a Lagoa Rodrigo
de Freitas e o Aterro do Flamengo?
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Atividade 2
Coordenadoria de Educação
Que coisa mais interessante! Imagine um carioca desinformado abrindo a janela de sua casa e se deparando com um DISCO
VOADOR!!! Que susto, não???
A cantora e compositora Rita Lee fez uma música com o mesmo tema das notícias publicadas nos jornais. Você conhece?
Já ouviu a música?
Disco Voador
(Rita Lee)
http://letras.terra.com.br/rita-lee
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Atividade 2
Coordenadoria de Educação
E você?Acredita em disco voador? Será que existe vida fora da terra? Escreva sua opinião sobre o assunto.
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Atividade 3
Coordenadoria de Educação
TEXTO 1
O Nariz
- Aonde é que você vai?
Luís Fernando Veríssimo
- Como, aonde é que eu vou? Vou voltar para o consultório.
Era um dentista, respeitadíssimo. Com seus quarenta e poucos - Mas com esse nariz?
anos, uma filha quase na faculdade. Um homem sério, sóbrio, - Eu não compreendo você – disse ele, olhando-a com
sem opiniões surpreendentes mas uma sólida reputação como censura através dos aros sem lentes. – Se fosse uma gravata
profissional e cidadão. Um dia, apareceu em casa com um nariz nova você não diria nada. Só porque é um nariz…
postiço. Passado o susto, a mulher e a filha sorriram com fingida
tolerância. Era um daqueles narizes de borracha com óculos de - Pense nos vizinhos. Pense nos cliente.
aros pretos, sobrancelhas e bigodes que fazem a pessoa ficar Os clientes, realmente, não compreenderam o nariz de
parecida com o Groucho Marx. Mas o nosso dentista não estava borracha. Deram risadas (“Logo o senhor, doutor…”) fizeram
imitando o Groucho Marx. Sentou-se à mesa do almoço – perguntas, mas terminaram a consulta intrigados e saíram do
sempre almoçava em casa – com a retidão costumeira, quieto e consultório com dúvidas.
algo distraído. Mas com um nariz postiço.
- Ele enlouqueceu?
- O que é isso? – perguntou a mulher depois da salada,
sorrindo menos. - Não sei – respondia a recepcionista, que trabalhava com ele
há 15 anos. – Nunca vi ele assim.
- Isso o quê?
Naquela noite ele tomou seu chuveiro, como fazia sempre
- Esse nariz. antes de dormir. Depois vestiu o pijama e o nariz postiço e foi
- Ah. Vi numa vitrina entrei e comprei. se deitar.
- Logo você, papai… - Você vai usar esse nariz na cama? – perguntou a mulher.
Depois do almoço, ele foi recostar-se no sofá da sala, como - Vou. Aliás, não vou mais tirar esse nariz.
fazia todos os dias. A mulher impacientou-se. - Mas, por quê?
- Tire esse negócio. - Por que não?
- Por quê? Dormiu logo. A mulher passou metade da noite
- Brincadeira tem hora. olhando para o nariz de borracha. De madrugada começou a
chorar baixinho. Ele enlouquecera. Era isto. Tudo estava
- Mas isto não é brincadeira. acabado. Uma carreira brilhante, uma reputação, um nome,
Sesteou com o nariz de borracha para o alto. Depois de meia uma família perfeita, tudo trocado por um nariz postiço
hora, levantou-se e dirigiu-se para a porta. A mulher o
interpelou.
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Atividade 3
Coordenadoria de Educação
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Atividade 3
Coordenadoria de Educação
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Atividade 4
Coordenadoria de Educação
TEXTO 1
Uma Catástrofe
A chegada dos portugueses no Brasil afetou drasticamente a
vida dos povos indígenas, provocando a morte de milhões de índios. Os
principais motivos da dizimação dos índios, após 1500, são:
a) As doenças trazidas pelos europeus.
1.Segundo o texto 1, quais foram os principais motivos que
Algumas banais, como gripe e sarampo, e outras mais
graves, como tuberculose e varíola, mataram muitos índios em pouco provocaram a morte em massa dos índios, após 1500?
tempo, pois os indígenas desconheciam essas doenças e seus corpos 2. No trecho “A chegada dos portugueses nesta parte da
não tinham defesa natural contra elas. Segundo a historiadora Manuela América afetou drasticamente a vida dos povos indígenas”,
Carneiro da Cunha, o fato de os europeus reunirem os índios em
qual o significado da palavra “drasticamente”?
espaços fechados, como, por exemplo, as fazendas, facilitou a
ocorrência de epidemias. 3. De acordo com o texto 1, qual era a causa das doenças que
B) A superioridade do armamento europeu. os índios passaram a desenvolver depois da chegada de
As armas de fogo e de ferro (espingardas, espadas etc.) Cabral?
eram mais eficientes do que as indígenas (flechas, lanças), feitas
4. Segundo o texto 1, o que significa a palavra”banais” no
basicamente de madeira. Muitas vezes, os indígenas reagiam à
dominação e eram mortos pelos soldados portugueses. trecho:
c) A escravidão dos indígenas. “As doenças trazidas pelos europeus”.
Nos engenhos de açúcar, durante boa parte do século XVI, Algumas banais, como gripe e sarampo, e outras mais graves,
predominou a mão-de-obra indígena.
como tuberculose e varíola, mataram muitos índios em
d) O incentivo da guerra entre os indígenas.
Os europeus aliavam-se a grupos indígenas para lutar e pouco tempo, pois os indígenas desconheciam essas doenças
dominar os índios hostis (nome dado aos que reagiam à dominação e seus corpos não tinham defesa natural contra elas.”
européia). 6. Por que as armas dos soldados portugueses eram mais
e) As crises de fome que geralmente acompanham as
eficientes?
guerras.
Em 1500, as costas brasileiras, ao longo de toda a faixa 7. Por que motivo os europeus incentivavam e apoiavam as
litorânea, eram habitadas por vários povos Tupi, como os Tupinambá, os guerras entre as tribos indígenas?
Tupinikim, os Caeté e os Guarani. Passados duzentos anos da chegada 8. Ao utilizar a palavra “catástrofe”, o autor quis resumir
de Cabral, os Tupi tinham desaparecido do litoral brasileiro. Os que não
acontecimentos de consequências graves para a população
morreram em combate com os europeus ou devido a epidemias e fome
fugiram para o sertão. Por isso, talvez, a palavra que melhor traduza o indígena.Que outra palavra ou expressão poderia substituí-la
que de fato aconteceu aos povos indígenas depois da chegada dos sem que houvesse alteração do sentido do texto?
europeus seja catástrofe..
Adaptado de: POULOS, Alfredo Jr. História, sociedade e cidadania.
7º. Ano. São Paulo: FTD, 2006
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Atividade 4
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TEXTO 2
Povos indígenas hoje
Como se pode concluir pela tabela, de trinta anos para cá, pela primeira vez desde
a chegada de Cabral, a população indígena vem crescendo. Hoje ela é superior a
550 mil pessoas, agrupadas em 235 povos; mais de 80% dos indígenas vivem na
região Norte, sobretudo no estado do Amazonas.
POULOS, Alfredo Jr. História, sociedade e cidadania. 7º. Ano.
São Paulo: FTD, 2006.
7º ANO
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Atividade 4
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TEXTO 3
Texto 1
Texto 2
Texto 3
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Atividade 5
Coordenadoria de Educação
TEXTO 1
Rapunzel
Adaptado do conto dos Irmãos Grimm
Era uma vez um lenhador que vivia feliz com sua esposa.
Os dois estavam muito contentes porque a mulher estava grávida
do primeiro filho do casal. Ao lado da casa do lenhador morava uma Caro aluno, o texto ao lado é um conto de fadas.
bruxa muito egoísta. Ela nunca dava nada para ninguém. O quintal Vamos ler?
de sua casa era enorme e tinha um pomar e uma horta cheios de
frutas e legumes saborosos, mas a bruxa construiu um muro bem
alto cercando seu quintal, para ninguém ver o que tinha lá dentro!
Na casa do lenhador havia uma janela que se abria para o
lado da casa da bruxa, e sua esposa ficava horas ali olhando para
os rabanetes da horta, cheia de vontade... Um dia a mulher ficou
doente. Não conseguia comer nada que seu marido lhe preparava.
Só pensava nos rabanetes... O lenhador ficou preocupado com a
doença de sua mulher e resolveu ir buscar os rabanetes para a
esposa. Esperou anoitecer, pulou o muro do quintal da bruxa e
pegou um punhado deles
Os rabanetes estavam tão apetitosos que a mulher quis
comer mais. O homem teve que voltar várias noites ao quintal da
bruxa pois, graças aos rabanetes, a mulher estava quase curada.
Uma noite, enquanto o lenhador colhia os rabanetes, a velha bruxa
surgiu diante dele cercada por seus corvos.
Pouco tempo depois, nasceu uma linda menina. O
lenhador e sua mulher estavam muito felizes e cuidavam da criança
com todo o carinho. Mas a bruxa veio buscar a menina. Os pais
choraram e imploraram para ficar com a criança, mas não adiantou.
A malvada a levou e lhe deu o nome de Rapunzel.
Passaram-se os anos. Rapunzel cresceu e ficou muito
linda. A bruxa penteava seus longos cabelos em duas tranças, e
pensava: “Rapunzel está cada vez mais bonita! Vou prendê-la numa
torre da floresta, sem porta e com apenas uma janela, bem alta,
para que ninguém a roube de mim, e usarei suas tranças como
escada.” E assim aconteceu. Rapunzel, presa na torre, passava os
dias trançando o cabelo e cantando com seus amigos passarinhos.
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Atividade 5
Coordenadoria de Educação
TEXTO 2
'Rapunzel chinesa' mostra em parque cabelo
de 2,5 m de comprimento
Cheng Shiqun deixa seu cabelo crescer há 16 anos. Do G1, em São Paulo
No entanto ela ainda está distante da recordista.
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Atividade 5
Coordenadoria de Educação
TEXTO 3
TEXTO 3
1.O cartunista J. Anderson relaciona, com uma boa dose de humor, o conto de fadas
“Rapunzel” com os dias atuais. O príncipe do texto 3 tem a mesma intenção do príncipe do
texto 1? Explique.