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JUSTIFICATIVA
A prevenção criminal não demonstra ser uma política pública de segurança efetiva no Brasil,
muito menos quando se fala de uma prevenção terciária, voltado ao público já envolvido em
infrações penais.
Recomenda o ECA que os órgãos policiais, jurisdicionais e de assistência social funcionem
no mesmo local físico. Contudo, poucas capitais implementaram o Núcleo de Atendimento
Integrado.
As pesquisas recentes apontam que milhares de crianças e adolescentes são mortos em razão
da criminalidade.
Uma vez constatada a potencialidade do programa, com as alterações necessárias ao longo da
pesquisa, pode-se sugerir alterações legislativas que garantam a instituição de uma política
pública efetiva e concreta no plano nacional.
OBJETIVOS
GERAL - verificar o potencial do programa Recomeço como uma política pública de
segurança de prevenção de atos infracionais
ESPECÍFICOS - traçar o perfil do adolescente envolvido em atos infracionais e compreender
suas necessidades
verificar as dificuldades na implantação do programa
analisar e comparar os dados de envolvimento de adolescentes em atos infracionais e o
potencial do programa como política pública de segurança
HIPÓTESES DE TRABALHO
REFERENCIAIS TEÓRICOS
ASPECTOS METODOLÓGICOS
Grande vertente jurídico-social
Comparação quantitativa de dados na DEPAI e/ou outras fontes (dedutivo)
Análise qualitativa dos adolescentes abarcados pelo programa (indutivo)
Verificação se as políticas públicas tiveram impacto na reiteração de atos infracionais
(hipotético-dedutivo)