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RECONSTRUÇÃO

FACIAL FORENSE

DISCIPLINA: ODONTOLEGAL
DOCENTE: DRa MAILLE
DISCENTES: ALANA CABRAL, FRANCIELLE BEATRIZ, AMANDA SIRLEN,
DANIEL CARVALHO , LIVIA PITA, ESTHER LORENA, NATAN BATISTA, RENAN

FONTE: ECA USP


SILVEIRA, SARA VENTUROTT, JOÃO CÂNCIO E THAINÁ DANEU.
TÓPICOS
Introdução
Importância do exame antropológico
Importância dos pontos craniométricos
Reconstrução facial forense - Objetivo
Meios de reconstrução facial forense
Métodos para a confecção
Técnica Manual
Técnica Digital FONTE: PRIMEIRAPAGINA.TO

Conclusão

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INTRODUÇÃO
A reconstrução ou reconstituição facial é um
método que propicia a ocorrência do reconhecimento,
podendo incrementar as chances de que familiares
venham a dar indícios que direcionem a investigação
pormenorizada da real identidade associada a
determinados restos mortais sem identificaçãoA
reconstrução facial forense (RFF) é uma opção, desde
que, naturalmente esteja presente o crânio.

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Exame Antropológico
Através das informações obtidas pelo exame
antropológico tais como:
Estimativa da idade
Determinação de sexo

Ancestralidade entre outros



Assim é possível produzir a aproximação das
características faciais em vida, seguindo os valores
médios de espessura de tecidos moles encontrados na
literatura de acordo com o seu perfil antropológico.

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Importância dos pontos craniométricos

A craniometria consiste na tomada de


medidas do crânio que podem ser
utilizadas para definição do sexo, da
ancestralidade e, até mesmo, servir para
a reconstrução facial do indivíduo.
Estes são padronizados
mundialmente, e definidas a partir de
locais específicos no crânio: os pontos FONTE: PRIMEIRAPAGINA.TO

craniométricos.

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RECONSTRUÇÃO FACIAL FORENSE
OBJETIVO:

A Reconstrução Facial Forense (RFF) objetiva auxiliar a identificação humana


quando os métodos tradicionais são inviáveis por falta de indicação de pessoa
desaparecida a ser comparada com os restos mortais encontrados;

Sendo importante ressaltar que a (RFF) não se caracteriza com um método


científico de identificação, mas um instrumento auxiliar neste processo;
Não se pode positivar uma identificação baseada apenas em uma reconstrução
facial;
O perito deve tentar os meios primários, que podem ir além dos exames
comparativos de impressões digitais e dentes. 
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Meios de reconstrução facial forense
Bidimensional (2D), manualmente
Desenhos em papel;

Bidimensional (2D), digitalmente


Desenhos realizados com o auxílio de programas de imagem 2D;

Tridimensional (3D), manualmente


Escultura, normalmente em argila ou plastilina, sobre cópia do crânio;

Tridimensional (3D), digitalmente


Programas de imagem 3D.

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Métodos para a confecção de uma reconstrução facial

Método Russo Delineia a estrutura dos músculos da face e


realiza a aposição da musculatura facial (criado por Mikhail Gerasimov)

Método Americano pontos craniométricos específicos, insere


tecidos moles de acordo com uma tabela de espessuras pré-
determinadas;

Método de Manchester combina os dois anteriores, colocando


músculos e considerando a espessura dos pontos craniométricos.

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Reconstrução facial forense : Técnica manual

Para a realização da determinação da


espessura de tecidos moles, através de
marcadores nos pontos craniométricos,
foi utilizada a tabela desenvolvida por
Beaini (2013). Para a realização da
determinação da espessura de tecidos
moles, através de marcadores nos pontos
craniométricos.

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Reconstrução facial forense : Técnica digital

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CONCLUSÃO
Não se pode positivar uma identificação baseada apenas em uma
reconstrução facial.
Portanto, a reconstituição da face, quando associada a outras
informações para identificação, como exame antropológico, de sinais
individuais, dos arcos dentais, de radiografias, além de exames de DNA,
pode contribuir favoravelmente para o processo de reconhecimento e
identificação humana. Dessa forma, o perito deve tentar os meios
primários, que podem ir além dos exames comparativos de impressões
digitais e dentes. 

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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

FERNANDES, Clemente Maia da Silva. Análise de Reconstruções Faciais Forenses Digitais: proposta de
protocolo piloto baseado em evidências. Revista da Associacao Paulista de Cirurgioes Dentistas, [s. l],
p. 113-118, jun. 20

PEREIRA, Julia Gabriela Dietrichkeit; MAGALHÃES, Luciana Vigorito; COSTA, Paula Barreto; SILVA,
Ricardo Henrique Alves da. RECONSTRUÇÃO FACIAL FORENSE TRIDIMENSIONAL: técnica manual vs.
técnica digital. Revista Brasileira de Odontologia Legal, [S.L.], p. 46-54, 2017. Revista Brasileira de
Odontologia Legal. http://dx.doi.org/10.21117/rbol.v4i2.111.

SANTOS, Welson D. F.; DINIZ, Paula R. B.; SANTOS, Antonio C.; MARTIN, Carmen C. S.; GUIMARÃES,
Marco A.. DEFINIÇÕES DE PONTOS CRANIOMÉTRICOS EM IMAGENS MULTIPLANARES DE
RESSONÂNCIA MAGNÉTICA (RM) PARA FINS DE RECONSTRUÇÃO FACIAL FORENSE. Medicina
(Ribeirão Preto), [S.L.], v. 41, n. 1, p. 17-23, 30 mar. 2008. Universidade de Sao Paulo, Agencia USP de
Gestao da Informacao Academica (AGUIA). http://dx.doi.org/10.11606/issn.2176-7262.v41i1p17-23.

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