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Maxilar
Nos mamíferos, o maxilar é a estrutura da região frontal do crânio que suporta os dentes
superiores e forma uma parte do palato, da cavidade nasal e da órbita ocular. Em
zoologia, por vezes, usa-se a palavra maxilar (por exemplo, "maxilar inferior", nos
mamíferos) para designar também a mandíbula.
Componentes
Corpo da maxila;
Forame infraorbital;
Seio maxilar e;
Quatro processos:
processo zigomático
processo frontal
Processo alveolar
Processo palatino
Boca
A boca faz parte do sistema digestivo como abertura anterior do tubo digestivo dos
animais e onde inicia-se o processo da digestão no homem. Geralmente localiza-se na
parte frontal da cabeça do animal. A boca é formada pelos dentes, língua, gengiva,
palato – céu da boca –, bochecha e lábios. Esse grupo é responsável pelo início da
digestão. Um adulto tem 32 dentes e uma criança tem em sua dentição decídua ou
primária 20 dentes . A função dos quatro incisivos, que ficam na parte da frente da
arcada, é cortar a comida.
De fato a boca é simplesmente uma cavidade, a cavidade oral, porém essa cavidade está
rodeada de estruturas dinâmicas que lhe conferem propriedades distintas de outras
estruturas do corpo, mais ainda, quando a boca está situada na face, integrando a
unidade crânio-facial, que caracteriza um indivíduo, especialmente no relativo a suas
funções de relacionamento com o ambiente, constituído, principalmente, por outros
indivíduos da mesma espécie humana. Isso significa que a boca cumpre um importante
papel na vida de relacionamento, servindo como "posto de fronteira" do organismo em
contato com ambientes que sejam capazes de julgar a esse organismo como uma
entidade peculiar, que pode representar uma variação do ambiente ecotópico.
Lingua
A língua (do latim lingua) é um órgão muscular relacionado ao sentido do paladar, à
deglutição dos alimentos e à formação dos fonemas da fala. Fica localizado na parte
ventral da boca da maior parte dos animais vertebrados.
Amígdalas
As amígdalas ou tonsilas palatinas são órgãos constituídos por aglomerados de tecido
linfático. Esses dois órgãos ficam na parte oral da faringe, localizados, portanto, no
trajeto do sistema respiratório e digestório. Cada amígdala possui cerca de 20
invaginações que formam as chamadas criptas. Nessas criptas podem se acumular
micro-organismos, linfócitos e células epiteliais, o que pode ocasionar amidalites (ou
amigdalites)."
Palato
O palato (ou céu da boca) é o teto da boca dos animais vertebrados, incluindo os
humanos. Ele separa a cavidade oral da cavidade nasal. O palato é dividido em duas
partes, a parte óssea anterior ("palato duro") e a parte mole posterior ("palato mole" ou
"véu palatino").
Tipos de Gengiva
Existem dois tipos de gengiva que são claramente reconhecíveis, e são conhecidos como
gengiva marginal, que é móvel e gengiva fixa.
Gengiva marginal
A gengiva marginal é uma faixa de 1,5 mm de tecido gengival que envolve o colo dos
dentes, e é conhecida por esse nome devido ao fato de que a parede interna forma a
parede gengival do sulco. Isso significa que quando um dispositivo é colocado na
margem gengival de uma boca saudável, ele pode ser inserido até três milímetros no
sulco formado entre o dente e a mucosa, devido ao fato de que o tecido mole é móvel.
A gengiva está em íntimo contato com os dentes. Para conhecer melhor a anatomia
deles, confira o material a seguir.
Gengiva fixa
A gengiva fixa é o tecido gengival que encontra-se entre a gengiva móvel e a gengiva
alveolar. Possui quatro a cinco milímetros de largura e não é removível das estruturas
subjacentes sem causar danos.
Dente
É uma estrutura localizada na boca que é dura, mineralizada, saliente e esbranquiçada
composta por polpa, dentina e esmalte que é originada no maxilar e na mandíbula (ou
arcada dentária no ser humano) de muitos vertebrados. É usado para cortar, prender e
triturar alimentos, preparando-os para serem deglutidos.
Constituição do Dente
O dente humano e constituido por duas partes: Coroa e Raizes
Coroa: em dentes saudáveis, esta deve ser a única parte visível. A superfície da coroa
determina a função do dente. Por exemplo, os incisivos são planos e têm forma de
“lâmina de faca” para cortar, os caninos são aguçados para rasgar, enquanto que
osmolares e pré-molares têm superfícies planas e largas para mastigar convenientemente
os alimentos.
Raiz: é a parte do dente que está envolvida pelo osso e gengiva e tem como função
manter os dentes fixos ao maxilar. A raiz constitui até dois terços do dente.
Estrutura do Dente
1- Esmalte: é a estrutura que recobre a coroa dos dentes, sendo o tecido mais
mineralizado do organismo e o mais resistente. A sua coloração varia entre o
amarelo claro e o branco acinzentado.
2- Dentina: esta camada está situada por baixo do esmalte e do cemento e constitui o
mais extenso tecido dentário, incluindo no seu interior tecido nervoso responsável
pela condução dos estímulos dolorosos. É também um tecido vivo mineralizado, no
entanto, muito menos resistente que o esmalte à acção destruidora dos ácidos.
3- Polpa: é o tecido mole que se encontra no centro do dente e neste situam-se o nervo
dentário e os vasos sanguíneos do dente. Se a destruição atingir a polpa, a dor torna-
se insuportável.
4- Gengiva: é um tecido mole que rodeia os dentes e a sua cor varia entre o cor-de-
rosa e o vermelho.
5- Cemento: é a porção externa da raiz dentária e tem como função ligar o dente e o
osso.
6- Osso alveolar: é o osso do maxilar que rodeia os dentes. Deste osso partem fibras
de ligamento periodontal em direcção ao cemento dentário, ou seja, são fibras que
ligam os dentes ao osso alveolar.
7- Vasos sanguíneos
Os vasos sanguíneos são tubos ocos, como canos, que transportam sangue pelo corpo. O
sangue distribui oxigênio e nutrientes para todas as partes do corpo e remove resíduos,
como dióxido de carbono. As artérias têm paredes espessas revestidas com músculo.
8- Nervo
O nervo do dente faz parte de uma das 3 principais partes da estrutura do dente, a polpa
dentária, incluindo também o esmalte e a dentina.
A polpa, por sua vez, é a estrutura interna do dente, sendo formada por tecido
conjuntivo frouxo muito vascularizado e inervado e odontoblastos que também são
células da dentina e que formam a superfície pulpar. A polpa dentária tem origem
embriológica na papila dentária.
Analisando estas questões podemos enfatizar que, todas estas patologias poderiam
ser evitadas através de uma dieta alimentar adequada e se indicado, uma
suplementação também pode ser feita.
Fatores orgânicos e hábitos também estão associados ao início da progressão da
doença periodontal e incluem: fumo, diabete, osteoporose e osteopenia, stress e a
presença de uma patogenia periodontal.
Os cirurgiões Dentistas:
O primeiro exame dental de rotina deve ocorrer por volta de 1 ano de idade ou
quando da erupção do primeiro dente. Avaliações subsequentes devem acontecer em
intervalos de 6 meses ou sempre que houver sintomas. O exame da cavidade oral é
parte do exame físico geral. Muitas doenças sistêmicas têm achados orais únicos,
algumas vezes patognomônicos, e podem ser o primeiro sinal da doença O câncer
oral é passível de ser detectado em estágio precoce.
História
Exame físico
A maioria dos médicos usa uma fonte de luz acoplada à cabeça. No entanto, como a
luz nem sempre pode ser precisamente alinhada ao eixo de visão, é difícil evitar a
formação de sombras em áreas mais estreitas. Melhores resultados de iluminação
são conseguidos com um espelho convexo montado na cabeça; o médico olha
através de um furo no centro do espelho, de modo que a iluminação é sempre no
eixo da visão. O espelho frontal reflete a luz emitida por uma fonte (qualquer luz
incandescente) localizada atrás e em um dos lados do paciente e requer certa prática
para seu uso efetivo.
Face
Dentes
Dentes soltos geralmente indicam doença periodontal grave, mas podem ser
causados por bruxismo (apertamento ou rangido dos dentes) ou traumatismo que
afete os tecidos periodontais. Raramente, os dentes ficam amolecidos quando o osso
alveolar é erodido por massa subjacente (p. ex., ameloblastoma, granuloma
eosinofílico). Suspeita-se de tumor ou causa sistêmica de perda de osso alveolar (p.
ex., diabetes mellitus, hiperparatireoidismo, osteoporose, síndrome de Cushing)
quando os dentes estão amolecidos, mas não há placa ou tártaro abundante.
Os defeitos do esmalte dental podem ser provocados por raquitismo, gerando faixa
áspera, irregular no esmalte. Qualquer doença febril prolongada durante a
odontogênese pode ocasionar área estreita de depressões no esmalte, com aspecto
calcário ou simplesmente pigmentação esbranquiçada após a erupção do dente.
Portanto, a idade em que a doença ocorreu e a sua duração podem ser estimadas por
localização e altura da faixa malformada.
Corrosão do esmalte também ocorre na esclerose tuberosa e síndrome de Angelman.
A amelogênese imperfeita, doença autossômica dominante, causa hipoplasia grave
do esmalte. Vômitos crônicos e refluxo esofágico podem provocar descalcificação
das coroas dentais, primariamente as faces palatinas dos dentes superiores
anteriores.
Nadadores que passam longos períodos em piscinas com tratamento de cloro podem
perder o esmalte da face vestibular dos dentes, em especial os incisivos superiores,
caninos e 1ºs pré-molares. Se houver acréscimo de carbonato de sódio à água da
piscina, para corrigir seu pH, cálculos acastanhados se desenvolvem, removíveis à
limpeza dental.
Os lábios são palpados. Com a boca do paciente aberta, as mucosas jugal e labial
são examinadas com um abaixador de língua; então, palatos duro e mole, úvula e
orofaringe são visualizados. Solicita-se que paciente estenda ao máximo a língua, e,
assim, movê-la ao máximo para cada lado, de forma que se visualize sua superfície
posterolateral de cada lado. Se o paciente não realizar a protrusão o suficiente para
expor as papilas circunvaladas, o examinador traciona a língua por sua ponta, com o
auxílio de uma gaze. A língua deve ser elevada para se visualizar sua face ventral e
o assoalho bucal. Dentes e gengiva são visualizados.
Distribuição anormal de mucosa queratinizada ou não queratinizada demanda
atenção especial. Tecido queratinizado que ocupa áreas normalmente não
queratinizadas se apresenta esbranquiçado. Essa condição, denominada
leucoplaquia, requer biópsia, pois pode ser lesão maligna ou pré-maligna. Mais
perigosas, porém, são as áreas de adelgaçamento de mucosa. Tais áreas
avermelhadas, chamadas de eritroplaquias, se presentes por, no mínimo 2 semanas,
em particular na face ventral da língua e no assoalho bucal, sugerem displasia,
carcinoma in situ, ou câncer.
Articulação temporomandibular
Exames
Pacientes com alto risco de cáries (isto é, ou seja, aqueles nos quais as cáries foram
detectadas durante o exame clínico, os que têm muitas restaurações, ou têm cáries
recorrentes em dentes previamente restaurados) devem ser submetidos a radiografias
interproximais a cada 6 a 12 meses. Caso contrário, radiografias interproximais são
indicadas a cada 2 a 3 anos.
A cárie é uma infecção dos dentes causada por bactérias naturalmente presentes na
boca e que se acumulam formando placas duras e difíceis de serem removidas em
casa. Nesta placa, as bactérias vão aos poucos perfurando o esmalte dos dentes e
causando dor e desconforto quando chegam nas partes mais profundas dos dentes.
Principais fatores que inlunenciam na apareção da carie dentaria são quatro fatores
nomeadamente. O Dente, O Tempo, Dieta, Placa Bacteriana.
Traduzindo, para que a cárie aconteça é necessário que a escovação seja ruim e que
reste sobre os dentes placa bacteriana, somado a isso teremos uma ingestão
frequente de alimentos cariogênicos que vão fornecer o alimento para as bactérias.
Isso acontecendo com frequência (tempo), faz com que o ácido produzido pelas
bactérias, que é resultado da “digestão do alimento”, ataque a superfície do dente,
causando uma erosão. Assim se dá o processo da cárie, explicando de uma forma
muito simples.
Individuos que produzem muita saliva tem menor proprablidade de contrir a carie
dentaria em relação aqueles que produzem pouca saliva, individuos com duenças
cronicas tambêm tem maior proprablidade de contrair carie dentaria, indiviuos que
tomam medicamentos como por exemplo Citosistaticos e Tranquilizantes tambêm
tem maior proprabilidade de contrair carie denteria.
Dor de dente;
Dor que piora ao comer ou beber algo doce, frio ou quente;
Presença de furinhos em um ou mais dentes;
Manchas marrom ou brancas na superfície do dente;
Sensibilidade ao tocar em um dente;
Gengiva inchada e dolorida.
Na fase inicial, muitas vezes a cárie não apresenta qualquer sintoma e, por isso,
quando surgem os primeiros sintomas é muito importante ir imediatamente ao
dentista para confirmar o diagnóstico e iniciar o tratamento adequado, evitando
complicações como uma infecção mais grave ou a perda de um dente, por exemplo.
Principais causas
Apesar de ser causada por uma bactéria, a cárie não é transmitida de pessoa para
pessoa por meio de beijos ou compartilhamento de objetos, isso porque está
diretamente relacionada com os hábitos alimentares e de higiene de cada pessoa.
A melhor estratégia para evitar a cárie é escovar os dentes pelo menos 2 vezes por
dia para eliminar os restos de comida dos dentes e evitar a formação de placa
bacteriana, além de passar o fio dental de forma regular, pois ajuda a remover restos
de comidas que possam estar entre os dentes e que não conseguiram ser removidos
apenas com a escovação. Outros cuidados importantes para prevenir a cárie são:
Além disso, é aconselhado ir ao dentista a cada 6 meses, para fazer uma limpeza
mais profunda nos dentes, removendo completamente a placa bacteriana. Em alguns
casos, o dentista pode também aplicar uma fina camada de flúor nos dentes,
especialmente nos das crianças para fortalecer os dentes.
Além da maçã e do queijo amarelo, outros alimentos também podem ajudar a limpar
os dentes e a equilibrar o pH da boca, diminuindo o risco de cáries, como os
alimentos fibrosos, como cenoura, pepino e salsão, e alimentos ricos em proteínas,
como atum, ovos e carnes, por exemplo.
1. Restauração,
2. Obturação
A obturação consiste no selamento do canal radicular – a raiz do dente, situada
dentro do osso, diferentemente da restauração, que trata o problema externamente.
3. TPR
Um tratamento de canal radicular é um procedimento realizado para remover a
polpa doente do dente. A polpa é o tecido que contém os nervos e vasos sanguíneos
que preenchem as raízes do dente. Cada raiz protege seu dente às gengivas e ao osso
da mandíbula. Você pode precisar de tratamento de canal se seu dente estiver
danificado ou infectado. Um abscesso (bolsa de pus), uma cavidade ou um acidente
ou lesão também pode levar ao tratamento do canal radicular.
4. Extração Dentaria
A exodontia, conhecida popularmente como extração dentária, é uma pequena
cirurgia para remoção do dente que, em alguns casos extremos, não há possibilidade
de recuperação por meio de outros tratamentos. Este procedimento pode ser feito em
qualquer um dos dentes, sendo mais comum quando há problema no crescimento do
dente do siso.
Quando é necessário fazer a extração
Existem algumas causas em que é recomendada a extração do dente:
Quando os dentes não conseguem se desenvolver totalmente, não
atingindo sua posição na arcada dentária no tempo estimado;
Dente partido, ou quebrado na coroa, ou na raiz, sendo necessária em
alguns casos a remoção residual de raiz presa no tecido ósseo do dente
ou na gengiva;
Em dente cariado, quando já não é mais compensatório recuperar o
dente;
Dente do siso, incluso ou semi-incluso, que nasçam em desordem ou
para prevenir eventuais problemas.
A única forma de tratar uma cárie dentária é numa consulta com o dentista, não
existindo um tratamento caseiro capaz de eliminá-la. Por vezes, basta apenas 1
sessão para eliminar a cárie, com uma restauração do dente, em que é feita a
remoção da cárie e de todo o tecido infectado, seguida da aplicação de resina.
Além disso, o tratamento para a cárie envolve a realização de uma limpeza, que
consiste na remoção das placas bacterianas presentes na boca.
1. Cdeira dentaria
2. Seringa a Carpule
3. Agulha
4. Anestesia a Carpule
5. Alavenca recta ou curva
6. Boticoes
Podemos encontrar varios tipos de Boticoes que são:
Boticoes para incisivos superiores
Boticoes para incisivos inferiores
Botecoes para caninos e premolares superiores
Botecoes para caninos e premolares inferiores
Boticoes para amolares superior directo e esquerdo
Boticoes para amolares inferiores
Baionetas
7. Piça diagonal
8. Compresas.
Inervação de Dente
Principais Nervos dos Dentes
O nervo do dente é chamado de polpa dentária. Basicamente, esse é um tecido mole que
vai da área da dentina até a raiz do dente. Ele é composto por nervos, vasos sanguíneos,
células do conjuntivo e fibras.
Essa polpa é a estrutura responsável por manter a vitalidade do dente. Ela ainda é
dividida em coronária e radicular.
Funções da polpa
1. Função Formativa: nesta região há dentinogénese, que são os odontoblastos que
formam a dentina;
2. Funções Nutritivas: fornece nutrientes essenciais para formação da dentina;
3. Função Defensiva: tem a capacidade de reação aos estímulos patológicos;
4. Funções Sensitivas: transmite estímulos neurais mediados através do esmalte ou
da dentina para o centro nervoso;
5. Função reguladora: controla e regula o volume e velocidade do fluxo sanguíneo.
Essas funções podem variar de acordo com várias características, inclusive com o
espaço ocupado pela polpa que vai diminuindo ao longo dos anos.
Existem também a irrigação dos dentes e a inervação da boca, que são outros
procedimentos parecidos.
1. Nervo infraorbitário;
2. Alveolar superior posterior;
3. Nervo alveolar superior anterior;
4. Aalveolar superior médio.
Dessa forma, existem ainda outros ramos desse mesmo nervo maxilar, que são os ramos
ganglionares, o nervo alveolar superior posterior e o nervo zigomático.
Ele continua da fossa pterigopalatina por meio do forame infraorbitário para o interior
da órbita. Após isso, deixa a órbita através do sulco orbitário inferior e o canal
infraorbitário anteriormente.
Por fim, emerge na face por meio do forame infraorbitário. É nesse momento que se
divide em três ramos: o nasal, o palpebral inferior e o labial superior.
1. Nervo mandibular;
2. Alveolar inferior;
3. Nervo mentoniano;
4. Incisivo
Uma de suas principais funções, é levar fibras sensitivas e motoras, graças à fusão de
suas grande fibras sensitivas e pequenas raízes motoras, logo após deixar o crânio
através do forame oval.
Dessa forma, a inervação dos dentes envolve um processo importantíssimo que deve ser
conhecido pelos cirurgiões-dentistas, principalmente quando falamos de casos de
anestesia local.
Tipo de anestesia
As técnicas para inibir a dor já evoluíram bastante desde que a anestesia foi criada,
por isso, não faltam opções de anestésicos odontológicos. Segundo a dentista,
existem pelo menos cinco tipos mais comercializados. Em cada um deles, alguns
critérios como características do paciente e qual procedimento será realizado são
levados em consideração na hora da escolha.
Lidocaína
Articaína
Prilocaína
Mepivacaína
Bupivacaína
Esse anestésico é o que apresenta duração mais longa e sua diferença para os outros
tipos é bem significativa. De acordo com Viviane, a potência da bupivacaína é
quatro vezes mais forte que a da lidocaína. No corpo, o efeito começa entre seis a
oito minutos.
A anestesia infiltrativa é aquela que se aplica através de uma agulha numa zona da
cavidade bucal. Sua administração é mais dolorosa e tende a provocar maior reação de
medo no paciente.
Essa tecnica de anestesia é usada para anestesiar todos dentes superiores e insicivos,
canino e premolares inferiores.
Essa tecnica consiste em bloquear os tres nervos principais que nervam todos molares
inferiores os do terceiro quadrante e os do quarto quadrante, nesse caso bloqueamos o
nervo bocal, o nervo lingual e o nervo alviolar inferior. Essa tecnica de anestesia e
usada exclusivamente para anestesiar todos molares inferiores.
O efeito colateral mais comum e a dormrcencia ou formigueiro que voce pode sentir do
lado onde a anestesia foi aplicada, alem disso tem mas algums efeitos temporarios que
são:
- Enchaso e ematoma
- Arritimia cardiaca
- No dia seguinte ferver agua por um pouco de sal deixar ficar morna e faze bucheco
tres vezes por dia durante tres dias ou ate a ferida curar.
Edema e dor
Alveolite após extração
Osteomielite
Sangramento
Edema e dor
O edema é normal após cirurgia oral e é proporcional ao nível de manipulação e trauma.
Uma bolsa de gelo (ou um saco plástico congelado, que se adapta aos contornos faciais)
deve ser utilizada no primeiro dia. Compressa fria é aplicada por períodos de 25
minutos a cada 1 ou 2 horas. Se o edema não começar a melhorar no 3º dia pós-
operatório, infecção é provável e antibiótico pode ser prescrito (p. ex., penicilina V 500
mg por via oral a cada 6 horas, ou clindamicina, 300 mg por via oral a cada 6 h) até 72
horas após a melhora dos sintomas.
Osteomielite
Osteomielite, que em raros casos é confundida com alveolite, é diferenciada por febre,
sensibilidade local e edema. Se os sintomas durarem um mês, sequestro ósseo, (i. e.,
área localizada do osso necrótico), que é diagnóstico de osteomielite, deve ser buscado
por radiografia. A osteomielite necessita de tratamento de longo prazo, com antibióticos
efetivos contra microrganismos Gram-positivos e Gram-negativos e o encaminhamento
do paciente para tratamento definitivo.
Sangramento
Sangramento após extração dental quase sempre acontece nos pequenos vasos
sanguíneos. Qualquer coágulo saindo do alvéolo é removido com gaze e compressa de
10 cm (dobrada) ou é colocada uma compressa (contendo ácido tânico) sobre o alvéolo.
O paciente é instruído a aplicar pressão contínua, mordendo a gaze por 1 hora. O
procedimento pode ter de ser repetido 2 ou 3 vezes. Os pacientes são orientados a
aguardar pelo menos 1 hora antes de visualizarem o local para não haver rompimento na
formação do coágulo. Eles também são informados que algumas gotas de sangue,
diluídas na boca cheia de saliva, aparentam ser maior quantidade de sangue do que
aquela que realmente está presente.
Se o sangramento continuar, o local pode ser anestesiado por meio do bloqueio do nervo
ou infiltração local de lidocaína a 2%, contendo 1:100.000 de adrenalina. O alvéolo é,
então, curetado para remover o coágulo existente e restaurar o osso, que é irrigado com
soro fisiológico. Após isso, a área é suturada com suave tensão. Agentes hemostáticos
locais, como celulose oxidada, trombina tópica sobre esponja hemostática ou colágeno
microfibrilar, podem ser colocados no alvéolo antes de suturá-lo.
Na maioria dos casos, os pacientes que tomam anticoagulantes (p. ex., ácido
acetilsalicílico, clopidogrel, varfarina, anticoagulantes orais de ação direta) não
precisam interromper o tratamento antes da cirurgia dental (3). Para aqueles com risco
aumentado de hemorragia por doença comórbida ou naqueles submetidos a
procedimentos mais extensos, indica-se consultar o médico do paciente sobre o
momento de uso de agentes antiplaquetários ou anticoagulantes, ou realizar uma breve
interrupção de 24 a 48 horas no tratamento.