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ações humanas ou na ultrapassagem de si mesmo para o absoluto que está a ,o, a ação não produz nada fora dela mesma e não pode, por conseguinte, ser
da como um simples meio.
verdadeira natureza do ser humano e, por conseguinte, sua felicidade.
dência (phronesis): utilizando o termo phronesis para designar a sabedo
'ral, Aristóteles rompe com a concepção platônica da moral como objeto
Teses essenciais saber necessário e universal. Ele afirma contra esta concepção que não há
.tia senão do necessário, o que o leva a dissociar o campo da ação, imerso na
A felicidade é o bem supremo 'ralidade e na contingência, do campo do conhecimento, que tem por objeto
Se os seres humanos buscam a felicidade, nem todos eles a entendem da mes ,poral e o necessário. A phronesis constitui, portanto, a inteligência propria
ma maneira. Parece, então, que não há um bem supremo, mas vários (prazer, ré prática, capaz de ver o que é bom ou mau para o ser humano em situações
.ares.
honra, riqueza, virtude). Aristóteles deduz daí que o bem não é universal e
que não se pode fazer dele a ciência. O bem não transcende o mundo huma
no como se ele se encontrasse "além do ser" (Platão). Vai tratar-se então de
definir um bem "praticável" propriamente humano.
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