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Antonio Belincanta
ESCOLA DE ENGENHARIA
DE SÃO CARLOS
AVALIAÇÃO DE FATORES INTERVENIENTES NO ÍNDICE DE
RESISTÊNCIA À PENETRAÇÃO DO SPT
Volume 2 (Anexos)
Antonio Belincanta
São Carlos
1998
VOLUME2 ANEXOS
SUMÁRIO
ANEXOS
Eficiências de energ1as dinâmicas, referentes à pnmeua onda de
compressão incidente, detemlinadas em ensaios SPT de duas
sondagens SP 14 e SP 17, executados pela empresa l no Campus da
UEM, com martelo cilíndrico com pino guia, com coxim de madeira,
acionamento com cabo de aço manual e com gatiU10, com cabeça de
bater normal de 3,6kg e composição de hastes novas. ........ .. ................. .. ..... A.87
ANEXO 6 Eficiências de energias dinâmicas, referentes à primeira onda de
compressão incidente, detenninadas em ensaios SPT de uma
sondagem, executados pela empresa 4 no Campo Experimental da
Agrícola da Unicamp , com martelo cilíndrico com pino guia, com
coxim de madeira, acionamento com cabo de aço manual e com
" gatiU10, com cabeça de bater normal de 3,6kg. .. .............. .... .................. .... A.107
ANEXO 7 Eficiências de energias dinâmicas, referentes à primeira onda de
compressão incidente, determinadas em ensaios SPT de duas
sondagens (SP I e SP2), executados pela empresa 5 em Goiânia-GO,
com martelo cilíndrico com pino guia, com coxim de madeira, com
cabeça de bater nom1al de 3,6kg, com composição de hastes velhas,
acionamento com cabo de aço manual e com gatilho........... .. .. ............. .. .. ...A.ll7
ANEXO 8 Eficiências de energias dinâmicas, referentes à primeira onda de
compressão incidente, determinadas em ensaios SPT de quatro
sondagens (SP 1, 2, 11 e 12), executados pela empresa 1 no Campus da
UEM, com martelo cilíndrico com pino guia, com e sem coxim de
madeira, acionamento com corda e gatilho, com cabeça de bater
o
nom1al de 3,6kg e com composição de hastes vellias. .. ......................... .. ... A. l31
ANEXO 9 Eficiências de energias dinâmicas, referentes à primeira onda de
compressão incidente, determinadas em ensaios SPT de quatro
sondagens (SPll, 12, 13 e 16), executados pela empresa 1 no Campus
da UEM, com martelo cilíndrico com pino guia, com e sem coxim de
madeira, acionamento com corda e gatiU10, com cabeça de bater de
tamanho variado (pequena de 1,2kg, normal de 3,6kg e grande de
14kg), com composição de hastes velhas e novas. ................................ .. ... A. l44
"
'\
,,
eficiências de energias foram estimadas para composição de 14m de comprimento e
também para composição de comprimento infinito, sendo que, neste último caso de
composição de comprimento infinito, a estimativa da eficiência se fez de duas
maneiras, a saber.
• Através da eficiência extrapolada para composição de 14m e aplicação da
expressão matemática de Fairhust, que se assemelha a de
Schmertmann/Palacios.
• Através da curva do tipo exponencial A+Bexp( -CC), ajustada aos valores de
eficiências medidos e extrapolados a comprimentos de composição t
variável de 2m a 14m.
As forças seccionais de impacto, para o martelo e hastes utilizados em cada
ensaio, foram estimadas e comparadas com aquelas medidas, tendo-se observado no
geral que os valores medidos são sempre menores do que aqueles teoricamente
estimados. Estas discrepâncias são esperadas, pois a expressão matemática teórica
não considera as presenças do coxim de madeira, da cabeça de bater, das reflexões
assim como as imperfeições no impacto e inércia de materiais. A própria sistemática
adotada no registro e cálculo da força seccional em função do tempo contribui em
muito para a explicação destas diferenças.
As curvas do tipo polinomial de quarta ordem ou exponencial, de melhor
ajuste às eficiências medidas e extrapoladas para composição de comprimento
variável de 2m a 14m, não passam pela origem dos eixos, como previsto
teoricamente. Isto é compreensível pelo o que a seguir se expõe
• Sempre há decorrência de tempo, após a chegada dos primeiros impulsos de
tensão na célula de carga, necessário ao alcance da força seccional máxima
(força seccional de impacto).
ANEXO 1
OBJETIVO
O objetivo principal, almejado no registro de eventos dinâmicos em seis
sondagens realizadas pela Empresa 1, com hastes de penetração já anteriormente
usadas em outras sondagens, isto é, hastes velhas, foi o de se avaliar, nestas
condições o desempenho do martelo cilmdrico com pino guia, que é um dos dois
tipos de martelos contemplados pela norma brasileira NBR6484/80.
MEDIÇÕES EXECUTADAS
Para se alcançar o objetivo acima exposto foram feitos registros de força
seccional em função do tempo, em diversas profundidades de interesse, e calculadas
as respectivas energias transferidas às hastes na primeira onda de compressão
incidente, em seis sondagens executadas pela Empresa I no Campus da Universidade
Estadual de Maringá.
Apesar da Empresa 1 utilizar tradicionalmente em suas sondagens o martelo
cilíndrico com pino guia, com coxim de madeira, acionado manualmente com corda,
também foram obtidos dados com o martelo acionado com corda e gatilho.
A tabela Al.l contém o número de registros de sinais de força seccional em
.,
função do tempo, obtido em cada nível de profundidade e em cada uma das seis
sondagens executadas.
Os ensaios foram realizados com o mesmo tipo de cabeça de bater de 3,6kg e
o martelo com pino guia continha coxim de madeira. As hastes de cravação,
utilizadas nas sondagens eram de 33mm de diâmetro externo e de 3,18kg/m,
consideradas hastes usadas, isto é, hastes velhas.
APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS
Os resultados obtidos nestes registros são apresentados em tabelas e figuras,
como se segue.
• Tabelas Al.2 e Al.3, valores de média, máximo, mínimo e desvio
padrão de eficiências de energias transferidas às hastes velhas na primeira onda de
compressão incidente e também das forças seccionais de impacto, medidos e
•• calculados nos diversos níveis de profundidade nas sondagens SPI, 2, 3, 11, 12 e 13 .
Estas grandezas se referem às alturas reais de queda do martelo e as eficiências de
,,
A.4
•j
A. 7
martelo acionamento m
'I
A.8
SP1
15,0 15,7 78 23 46,6 44,3 48.9 1,12 69,4 64,5 74,4 2,33
17,0 17,7 80 28 48,8 47,0 51,1 1,02 78,8 71,5 84,6 3,14
7,0 7,7 79 5 49,4 47,5 50,7 1,25 54,1 52,4 55,5 1,51
8,0 8,7 79 9 48,5 45,4 50,4 1,50 59,7 56,0 64,1 2,43
SP2
11 ,0 11,7 79 12 48,7 46,4 51,3 1,29 67,2 63,6 72,5 3.31
13,0 13,7 80 9 48,5 46,0 50,0 1,56 70,5 68,2 73,5 1,90
15,0 15,7 79 20 48,7 45,9 50,3 1,17 73,3 66,9 80,5 3,38
17,0 17,7 79 24 48,8 46,7 50,4 1,36 74,9 69,0 79,7 2,78
5,0 5,7 79 4 48,4 46,5 50,1 1,69 44,9 43,6 45,6 0,88
6,0 6,7 79 6 48,0 45,7 50,0 1,65 49,2 45,0 52,7 2,58
7,0 7,7 79 4 47,2 45,4 49,5 1,88 53,3 49,4 56,4 3,06
SP3
8,0 8,7 79 7 48,3 45,5 50,1 1,52 58,6 54,0 60,9 2,38
9,0 9,7 79 7 48,7 48,1 50,0 0,77 62,8 61,0 63,8 1,08
11,0 11,7 80 11 49,1 47,6 50,6 1,07 67,0 63,7 72,3 2,21
14,0 14,7 79 13 48,6 46,5 50,1 1,11 69,2 66,0 73,6 2,20
15,0 15,7 79 10 48,5 46,0 51,1 1,36 71,3 67,5 73,4 1,61
6,0 6,8 77,5 4 47,4 43,9 49,0 2,30 46,2 38,0 50,9 5,64
SP1 2
8,0 8,8 77,5 6 45,0 42,0 46,3 ' 1,89 53,8 47,8 58,5 4, 22
10,0 10,8 77,5 9 46,7 45,6 47,9 0,69 63,4 61 ,1 65,2 1,50
14,0 14,8 77,5 24 47,8 45,6 49,5 1,13 67,1 61 ,4 72,7 2,60
6,5 7,1 77, 5 6 43,7 41 ,7 46,2 1,77 43,4 4 1,1 45,3 1,78
8,0 8,6 77,5 6 45,4 44,1 48,2 1,60 52,5 49,2 56,2 2,67
8,5 9,1 77,5 9 47,3 44,7 48,1 1,42 52,9 49,8 55,6 1,92
10,0 10,6 77,5 12 46,1 44,7 47,7 1,04 58,2 54,3 61,1 1,92
SP1 3 10,5 11,1 77,5 9 45,5 42,5 48, 1 1,82 58,5 54,8 61,5 2,02
12,0 12,6 77,5 10 46,7 44,5 48,5 1,19 65,5 59,2 69,2 3, 13
12,5 13,1 77,5 17 47,4 44,1 49,2 1,59 65,7 61 ,4 70,8 2,37
14,0 14,6 77,5 17 47,2 44,8 48,8 1,05 68,7 65,0 71,8 1,86
14,5 15,1 77, 5 10 46,4 45,3 48,1 0,88 67,4 63,6 75,2 3,55
6,0 6,8 76 6 47,7 47,4 48,5 0,56 54,6 53,3 56,4 1,16
8,8 8,8 76 5 48,8 47,7 49,9 0,81 66,3 63,9 67,9 1,72
10,0 10,8 76 7 48,6 46,8 49,6 1,05 72,2 68,6 74,6 1,86
12,0 12,8 76 10 47,5 45,1 48,2 1,09 72,7 67,1 75,3 2,28
SP11
14,0 14,8 76 13 48,3 45,9 49,8 1,12 76,3 72,3 80,7 2,27
16,0 16,8 76 31 48,8 47,0 50,4 0,96 76,5 72,7 80,1 2,05
16,5 17,2 76 9 50,4 48,2 51,9 1,42 80,0 77,2 82,9 2,10
17,0 17,8 76 10 50,2 48,5 51,9 1o 14 83,8 79,8 87,4 2,65
7,0 7,8 76 5 49,1 48,5 50,1 0,72 58,1 56,5 59,5 1,30
9,0 9,8 76 9 49,4 48,2 50,4 0,74 65,8 64,0 67,7 1,10
11 ,0 11,8 76 10 50,8 49,5 51,6 0,65 73,2 71,2 75,2 1,83
SP12
13,0 13,8 76 15 50,5 51,8 49,7 0,81 74,6 71,9 78,1 1,75
15,0 15,8 76 22 51,7 49,0 53,9 1,38 81,1 77,6 83,4 1,64
15,5 16,2 76 8 49,2 46,8 51,0 1,46 77,7 74,1 82,0 3,55
7,0 7,6 76 6 49,0 48,5 49,6 0,69 53,9 52,9 56,5 1,69
7,5 8,1 76 2 46,7 44,7 48,8 2,84 52,5 50,8 54,1 2,33
9,5 10,1 76 11 47,0 44,4 49,6 1,71 57,2 50,5 62,4 4,04
11 ,O 11,6 76 6 48,8 47,0 49,5 0,96 70,4 67,1 72,2 1,94
11 ,5 12,1 76 12 48,0 46,8 50,7 2,08 67,9 61 ,6 71 ,3 2,90
SP13
13,0 13,6 76 14 50,0 47,5 51 ,5 0,99 76,6 73,5 81,3 2,04
13,5 14,1 76 22 49,3 47,0 51,1 0,93 74,6 68,2 78,5 2,65
15,0 15,6 76 15 49,3 47,4 50,7 1,08 76,8 74,0 80,4 1,72
15,5 16,1 76 26 48,7 46,8 51,3 1,34 76,2 69,8 81,5 3,59
16,0 16,6 76 10 48,3 46,8 49,8 1,18 79,2 77,0 82,8 1,72
.-,
A. lO
15,0 14,0 78,0 23 46,6 44,3 48.9 1'12 67,1 62,0 72,0 2,34
SP1 17,0 14,0 80,0 28 48,8 47,0 51 ,1 1,02 73,6 67,0 79,0 2,96
geral 14,0 79,1 51 47,8 44,3 51,1 1,53 70,7 62,0 79,0 4,22
13,0 14,0 80,0 9 48,5 46,0 50,0 1,56 71 ,0 69,0 74,0 2,00
15,0 14,0 79,0 20 48,7 45,9 50,3 1,17 70,8 64,0 78,0 3,29
SP2
17,0 14,0 79,0 24 48,8 46,7 50,4 1,36 71,3 66,0 76,0 2,73
geral 14,0 79,2 53 48,7 45,9 50,4 1,31 71 ,1 64,0 78,0 2,81
14,0 14,0 79,0 13 48,6 46,5 50,1 1 '11 68,2 65,0 73,0 2,30
SP3 15,0 14,0 79,0 10 48,5 46,0 51' 1 1,36 69,0 65,0 71 ,0 1,63
geral 14,0 79,0 23 48,6 46 51 ' 1 1,20 68,5 65,0 73,0 2,03
14,0 14,0 77,5 24 47,8 45,6 49,5 1 ' 13 66,3 6 1 ,O 72,0 2,6 1
SP1 2
geral 14,0 77,5 24 47,8 45,6 49,5 1 '13 66,3 6 1 ,O 72,0 2,61
14,0 14,0 77,5 17 47,2 44,8 48,8 1,05 67,5 64 ,0 71 ,0 2,43
SP13 14,5 14,0 77,5 10 46,4 45,3 48,1 0,88 66,5 63,0 74 ,0 3,43
geral 14,0 77,5 27 46,9 44,8 48,8 1,05 67,1 63,0 74,0 2,82
14,0 14,0 76,0 13 48,3 45,9 49,8 1,12 75,3 71,0 80,0 2,39
16,0 14,0 76,0 31 48,8 47,0 50,4 0,96 72,9 69,0 76,0 1,98
SP11 16,5 14,0 76,0 9 60,4 48, 2 51,9 1,42 75,6 73,0 78,0 2,00
17,0 14,0 76,0 10 60,2 48,5 51,9 1,14 78,8 75,0 82,0 2,35
geral 14,0 76,0 63 49,1 45,9 51,9 1,32 74,7 69,0 82,0 2,95
13,0 14,0 76,0 15 50,5 49,7 51,8 0,81 75,1 72,0 79,0 1,92
15,0 14,0 76,0 22 61 ,7 49,0 53,9 1,38 78,6 75,0 81,0 1,68
SP12
15,5 14,0 76,0 8 49,2 46,8 51,0 1,46 74,5 69,0 79,0 3,59
geral 14,0 76,0 45 60,9 46,8 53,9 1,53 76,7 69,0 81,0 2,82
13,0 14,0 76,0 14 60,0 47,5 51,5 0,99 77,1 74,0 82,0 2,09
13,5 14,0 76,0 22 49,3 47,0 51,1 0,93 74,5 68,0 79,0 2,72
15,0 14,0 76,0 15 49,3 47,4 50,7 1,08 75,5 73,0 78,0 1,68
SP1 3
15,5 14,0 76,0 26 48,7 46,8 51,3 1,34 74,7 68,0 80,0 3,53
16,0 14 ,0 76,0 10 48,3 46,8 49,8 1,18 77,2 . 75,0 81,0 1,62
geral 14,0 76,0 87 49,1 46,8 51 ,5 1,22 75,5 68,0 82,0 2,83
obs. dp desvio padrão
.,
.,
A. 11
f ..
., A . 12
Para alturas reais de queda (composição velha de 14m abaixo da célula de car a)
76,7 2,82 45
gaVman, SP12 100(gaVman-1) 15,7 15,32 52 6,4E-19
66,3 2,61 24
75,5 2,83 87
gaVm an, SP1 3 1OO(gaUman-1) 12,5 13,51 45 1,9E- 15
67,1 2,82 27
gaVman 75,9 2,87 132
100(gaUman-1) 13,8 20,15 97 1,9E-34
SP12 e 13 66,7 2,73 51
gaUman 75,5 2,95 195
100(gaUman-1 ) 8,8 17,59 341 9, 6E-48
SP1a3 e 11a13 69,4 3,67 178
Para altura convencional de _gueda (H=75cm e compos. velha de 14m abaixo da célula)
75,7 2,78 45
gaUman, SP12 100(gaUman-1) 17,9 17,41 53 1 ,4E-2 1
64,2 2,52 24
74,5 2,79 87
gaVman, SP1 3 1OO(gaUman-1 ) 14,8 15,88 46 2,7E-18
64, 9 2,73 27
74,9 2,83 132
gaVman, SP13 100(gaUman-1) 15,9 23,25 99 6,8E-40
64,6 2,63 51
gaVman 74,5 2,81 195
100(gaUman-1 ) 12,7 27,58 362 5,5E-89
SP1a3 e 11a13 66,1 3,05 178
'I
A . 13
,.
..
..,
A. 15
90,0
n=28
80,0
A
eficiências de energias extrapoladas ••••• •·:
::R
70,0
manual (n=51)
,\, ,.,,,,,,,,..••''
•••
... , ,,, "
n=23
•~
••• u ...... .
o
f/l
ro
'6>
60,0
1.•••' 111
eficiências energias medidas
....
Q)
y=83(1-exp(-0,1362x)) ,,•' manual (n=51)
I cQ) 50,0 R2 =0 9893 • '''
\~:(•.
Q)
o
"'ro
f/l 40,0 Empresa 1 (Campus/UEM) SP1
'õ
c Martelo Cilíndrico com Pino Guia
<Q)
'õ 30,0 - Acionamento com Corda Manual
<.=
Q)
20,0
.· ..
.. y=78,0- 94,1(exp(-
0,1804x))
Cabeça de Bater Norma1(3,6kg), com
Coxim de Madeira
90
80
2
eficiências de energias extrapoladas 9 ~ ,,, :::: :l2 4
1~, .......... ••'' ~
11
70 mainual(n=53)
::R
o 9 ,..,,••'' eficiências energias medidas
f/l
ro
60
y=85,5(1-exp(-0,1265x) n=5 ~·•'' manual (n=79)
"6> 2
Q;
c 50
Q)
Q) R =o\· "" .•········.,, Empresa 1 (UEM- sede) SP2
"'
f/l
ro 40 .. ,,• •' Martelo Cilíndrico com Pino Guia
"õ
c
IQ)
"õ
<.= 30
•. •
...·
••• Acionamento com Corda Manual
Cabeça de Bater Normal(3,6kg),
. ·:: ' ~
Q)
.... '"-
com Coxim de Madeira
20
10 ,' .••' •
•• ••
y=80,5- 92,3(exp(-0,1608x))
R2 =0,9973
o
.., o 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20
comprimentos reais e extrapolados de composição de hastes (m)
A. 16
t? ...... ····r·······
manual;n=62)~1
70,0
13 10
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Empresa 1 (UEM - sede) SP3
Martelo Cilíndrico com Pino Guia
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Cabeça de Bater Normal(3,6kg),
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o 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20
comprimentos reais e extrapolados de composição de hastes (m)
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profundidades dos pontos de medidas, usados nas extrapolações : 14; 16; 16,5 e 17m
o
o 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20
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A. 17
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.. profundidades dos pontos de medidas. usados nas extrapolações : 13; 15 e 15,5m
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.. Martelo Cilindrico com Pino Guia
Acionamento com Corda e
c
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Gatilho
Cabeça de Bater Normal(3,6kg),
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profundidades dos pontos de medidas, usados nas extrapolaçOes : 13; 13,5; 15; 15,5 e 16m
o
o 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20
comprimentos reais e extrapolados de composição de hastes (m)
A. 18
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com Coxim de Madeira
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o 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20
comprimentos reais e extrapolados de composição de hastes (m)
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eficiências de energias medidas
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Martelo Cilíndrico com Pino Guia
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Acionamento com Corda Manual
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o 2 4 6 8 10 12 14
comprimentos reais e extrapolados de composição de hastes (m)
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.. A. 19
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41>
40
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... Empresa 1 (UEM- sede) SP12
Martelo Cillndrico com Pino Guia, Acionamento com Corda
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10
profundidades dos pontos de medidas, usados nas extrapolações: 13: 14: 15 e 15,5m
o
o 2 4 6 8 10 12 14 16
comprimentos extrapolados de composição de hastes (m)
80
y = ·0,00220 + 0,0961l2- 1,85191? + 19,885x • 20,686
...... .......
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70
R2 = 0,9994
...... ... ·····• gatilho (n=87)
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co 60
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co
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co 50
.... y = 0,0003lt + 0,0163l2 - 0,924x2 + 14,836x- 14,414
x41> R2 = 0,9998
(/)
co
.Õl 40 Empresa 1 (UEM- sede) SP13
....
41>
c Martelo cilíndrico com Pino Guia,
41>
41> Acionamento com Corda Manual e com
u 30
(/) Gatilho, Cabeça de Bater Normal(3,6kg), com
co
'õ Coxim de Madeira
c:
•41> 20
·u
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1OO(gatllho/manual-1)
~•
41>
• 13,3 • 12,1 • 12,4 • 12,4
10 • 9,6 • 9,4 10,3
• 6,5
profundidades dos pontos de medidas. usados nas extrapolações : 13; 13,5; 14; 14,5; 15 ; 15,5 e 16m
o
o 2 4 6 8 10 12 14 16
comprimentos extrapolados de composição de hastes (m)
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ANEX02
OBJETIVO
O objetivo principal, almejado entre outros no registro de eventos dinâmicos
em sete sondagens realizadas pela Empresa 1, com hastes de penetração consideradas
novas, foi o de se avaliar, nestas condições o dese~penho do martelo cilíndrico com
pino guia, que é um dos dois tipos de martelos contemplados pela norma brasileira
NBR6484/80.
MEDIÇÕES EXECUTADAS
Para se alcançar o objetivo acima exposto foram feitos registros de força
seccional em função do tempo, em diversas profundidades de interesse, e calculadas
as respectivas energias transferidas às hastes na primeira onda de compressão
incidente, em sete sondagens executadas pela Empresa 1 no Campus da Universidade
Estadual de Maringá.
Apesar da Empresa I utilizar tradicionalmente em suas sondagens o martelo
cilíndrico com pino guia, com coxim de madeira, acionado manualmente com corda,
também foram obtidos dados com o martelo acionadq com corda e gatilho.
A tabela A2.1 contém número de registros de sinais de força seccional em
função do tempo, obtido em cada nível de profundidade e em cada urna das sete
sondagens executadas.
Os ensaios foram realizados com o mesmo tipo de cabeça de bater de 3,6kg e
o martelo com pino guia continha coxim de madeira. As hastes de cravação, usadas
nas sondagens, consideradas novas, eram de 33mm de diâmetro externo e de
3,18kg/m para as sondagens SPlA e SP2A, de 3,27kg/m para as sondagens SP15,
SP16, SP17 e SP19 e, finalmente, de 3,32kg/m para a sondagem SP14.
APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS
Os resultados obtidos nestes registros são apresentados em tabelas e figuras,
como se segue.
• Tabela A2.2, valores da média, máximo, mínimo e desvio padrão de
• eficiências de energias transferidas às hastes novas na primeira onda de compressão
incidente e também das forças seccionais de impacto, medidos e calculados nos
,, A. 23
diversos níveis de profundidade nas sondagens SPIA, 2A, 14, 15, 16, 17 e 19. Estas
grandezas se referem às alturas reais de queda do martelo e as eficiências de energias
foram calculadas para comprimentos reais de composições de hastes novas,
compreendidas entre a célula de carga e a cabeça do amostrador.
• Tabela A2.3, valores da média, máximo, mínimo e desvio padrão de
eficiências de energias, transferidas às hastes novas na primeira onda de compressão
incidente, e também de forças seccionais de impacto, medidos e calculados nos
diversos níveis de profundidade nas sondagens SP1A, 2A, 14, 15, 16, 17 e 19. Estas
grandezas se referem às alturas reais de queda do martelo e as eficiências de energias
foram calculadas para composição de hastes novas del4m de comprimento abaixo da
célula de carga, permitindo desta maneira que também se apresentem estes valores
em forma de média geral e desvio padrão, para cada sondagem e tipo de acionamento
do martelo.
• Tabela A2.4, valores de eficiências de energias transferidas às hastes
,. novas na primeira onda de compressão incidente, na forma de média geral e desvio
padrão para cada sondagem e tipo de acionamento do martelo, para composição de
14m de comprimento abaixo da célula de carga, para alturas rais de queda do martelo
e também para altura convencional de 75cm.
• Tabela A2.5, desempenho do martelo com pino guia acionado com corda
e com gatilho em confronto com aquele acionado manualmente com corda. Os
resultados são apresentados para alturas reais de queda e para altura convencional de
75cm.
• Tabelas A2.6 e A2. 7, valores de médias de eficiências de energias
transferidas às hastes novas na primeira onda de compressão incidente, extrapolados
para comprimentos de composição abaixo da célula de carga variando de 2m a 14m,
em função do tipo de acionamento do martelo com pino guia, assim como também
do nível de profundidade nas sondagens SP 1A, 2A, 14, 15, 16, 17 e 19, para alturas
reais de queda do martelo.
• Figuras A2.1 a A2.3, médias de eficiências de energias transferidas às
hastes novas na primeira onda de compressão incidente, medidas com o martelo
cilíndrico com pino guia, acionado com corda manual, em função dos comprimentos
reais de composição de hastes novas abaixo da célula de carga, correspondentes aos
diversos níveis de profundidade, respectivamente nas sondagens SP 1A, 2A e 17.
Média também de eficiências de energias extrapoladas para comprimento das hastes
novas abaixo da célula de carga variando de 2m até 14m e curvas do tipo
exponencial ajustadas.
• Figuras A2.4 e A2.5, médias das eficiências de energias transferidas às
hastes novas na primeira onda de compressão incidente, medidas no martelo
cilíndrico com pino guia, acionado com corda manual e com gatilho, em função dos
comprimentos reais das hastes novas abaixo da célula de carga nos diversos níveis de
profundidade na sondagem SP14 e SP19. Média também de eficiências de energias
extrapoladas para comprimento de composição de hastes novas abaixo da célula de
carga variando de 2m até 14m e curvas do tipo polinomial ajustadas
• Figuras A2.6 e A2. 7, médias de eficiências de energias transferidas às
hastes novas na primeira onda de compressão incidente, medidas no martelo
cilíndrico com pino guia, acionado com corda manual e com gatilho, em função dos
A. 24
9,0 12
martelo com corda
SP1A 13,0 10
pino guia manual
13,0 10
6,0 10
7,0 8
martelo 8,0 11
corda
SP2A com 9,0 11
manual
pino guia 11,0 7
12,0 12
13,0 19
15,0 9
corda manual
martelo com 15,5 13
SP14
pino guia 15,0 9
corda gatilho
15,5 8
12,0 12
martelo com
SP15 corda gatilho 13,0 12
pino guia
14,0 12
12,0 9
martelo com
SP16 corda gatilho 13,0 11
pino guia
14,0 11
13,0 12
martelo com
SP17 corda manual 14,0 15
pino guia
15,0 14
13,0 12
corda manual 14,0 18
martelo com 14,5 2
SP19
pino guia 13,5 11
corda gatilho 14,0 4
14,5 12
..
A. 27
9,0 9,6 78 12 48,6 45,7 50,6 1,34 62,2 57,6 64,9 2,26
SP1A 13,0 14,3 79 10 49,3 46,8 50,3 1,27 75,4 67,1 78,0 3,09
13,0 14,3 79 10 70,8 65,1 78,0 5,12
6,0 7,3 77 10 48,1 46,6 48,3 0,93 54,2 52,0 57,2 1,48
7,0 8,3 77 8 48,0 46,6 49,1 0,86 59,4 56,6 61 ,6 1,51
8,0 9,3 77 11 49,8 47,2 48,9 0,57 62,7 61 ,8 63,6 0,56
SP2A 9,0 9,6 77 11 52,2 47,7 53,8 1,65 65,4 62,5 66,5 1,14
11,0 12,0 78 7 47,8 46,0 49,9 0,95 69,0 66,1 70,1 1,35
12,0 13,0 79 12 48,1 46,8 49,3 0,68 72,9 70,9 74,5 1,00
13,0 14,0 79 19 49,9 46,4 56,8 4,05 71,8 68,6 74,5 1,53
15,0 15,5 76,5 9 51,2 49,2 52,9 1,27 75,8 73,8 80,5 2,13
SP14
15,5 16,2 76,5 13 51,3 49,5 52,6 0,91 77,3 74,7 82,2 2,33
13,0 13,75 76 12 50,1 49,3 51,1 0,63 75,6 73,6 77,9 1,62
SP17 14,0 14,75 76 15 47,4 45,0 50,8 1,83 70,7 64,9 74,6 3,42
15,0 15,75 76 14 46,0 43,7 49,3 1,39 71,1 66,2 74,4 2,63
13,0 13,75 76 12 50,2 47,0 51,9 1,49 75,7 68,7 79,9 2,67
SP19 49,0
.· 14,0 14,75 76 18 46,4 50,1 0,93 72,0 66,0 78,4 3,59
14,5 15,15 76 2 49,3 49,1 49,6 0,42 75,2 74,3 76,1 1,27
15,0 15,50 76 9 54,4 53,2 56,1 1,12 85,5 82,1 88,4 2,19
SP14
15,5 16,20 76 8 54,9 53,2 56,7 1,15 88,5 86,2 92,3 2,58
12,0 12,75 76 12 49,9 49,1 51 ,0 0,55 76,0 73,0 80,7 2,59
SP15 13,0 13,75 76 12 52,1 50,8 52,8 0,52 81,5 78,1 83,0 1,38
14,0 14,75 76 12 49,2 46,3 51,7 1,62 81,7 75,1 88,7 3,32
12,0 12,75 76 9 50,2 47,7 51,9 1,16 77,8 73,6 79,1 2,30
SP16 13,0 13,75 76 11 48,4 45,9 52,4 2,50 78,6 73,2 86,5 5,15
14,0 14,75 76 11 50,1 47,6 51,8 1,15 78,0 74,2 87,6 4,69
13,5 14,15 76 11 55,2 53,0 56,6 1,00 84,5 82 ,3 86,4 1,54
SP19 14,0 14,75 76 4 53,1 52,5 53,8 0,52 81,1 80,1 82,4 0,97
14,5 15,15 76 12 55,1 54,2 56,0 0,48 80,7 76,3 83,7 2,42
I.
pro f. f.'Ompos altura Força seccional de impacto Eficiência de energia para 14m
dos de média n.0 de (kN) 100(energia extr/474J)
sond
pontos hastes de
de de queda
méd mln máx dp méd min máx dp
med. cálculo est. dados
no
(m) (m) (em)
13,0 14,0 79 10 49,3 46,8 50,3 1,27 74,4 66,0 77,0 3,10
SP1A 13,0 14,0 79 10 70,1 64,0 77,0 5,13
4' geral 14,0 79,0 20 72,3 64,0 77,0 4,68
11,0 14,0 78,0 7 47,8 46,0 49.9 0,95 73,0 70,0 74,0 1,43
12,0 14,0 79,0 12 48,1 46,8 49,3 0,68 75,4 73,0 77,0 1,03
SP2A
13,0 14,0 79,0 19 49,9 46,4 56,8 4,05 71,8 69,0 75,0 1,53
geral 14,0 . 38 48,9 46,0 56,8 3,04 73,2 69,0 77,0 2,09
15,0 14,0 76,5 9 51,2 49,2 52,9 1,27 74,1 72,0 79,0 2,20
SP14 15,5 14,0 76,5 13 51,3 49,5 52,6 0,91 74,5 72,0 79,0 2,37
geral 14,0 76,5 22 51,3 49,2 52 ,9 1,04 74,3 72 ,0 79,0 2,26
13,0 14,0 76,0 12 50,1 49,3 51,1 0,63 75,8 74 ,0 78,0 1,74
14,5 14,0 76,0 15 47,4 45,0 50,8 1,83 69,9 64,0 74,0 3.46
SP17
15,0 14,0 76,0 14 46,0 43,7 49,3 1,39 69,1 64,0 72,0 2,57
geral 14,0 76,0 41 47,7 43,7 51 ,1 2,16 71,3 64 ,0 78,0 3,96
13,0 14,0 76,0 12 50,2 47,0 51,9 1,49 76,3 69,0 81,0 2,80
14,0 14,0 76,0 18 49,0 46,4 50,1 0,93 71,1 65,0 77,0 3,52
SP19
14,5 14,0 76,0 2 49,3 49,1 49,6 0,42 74,0 73,0 74,0 1,41
.• geral 14,0 76,0 32 49,5 46,4 51 ,9 1,27 73,2 65,0 81,0 4,00
15,0 14,0 76,0 9 54,4 53,2 56,1 1,12 83,6 80,0 87,0 2,30
SP14 15,5 14,0 76,0 8 54,9 53,2 56,7 1,15 85,4 83,0 89,0 2,62
geral 14,0 76,0 17 54,6 53,2 56,70 1,13 84,4 80,0 89,0 2,55
13,0 14,0 76,0 12 52,1 50,8 52,8 0,52 82,0 79,0 84,0 1,35
SP15 14,0 14,0 76,0 12 49,2 46,3 51,7 1,62 80,8 74,0 88,0 3,41
geral 14,0 76,0 24 50,7 46,3 52,80 1,89 81,4 74,0 88,0 2,61
13,0 14,0 76,0 11 48,4 45,9 52,4 2,50 79,2 74,0 87,0 5,21
SP16 14,0 14,0 76,0 11 50,1 47,6 51,8 1,15 77,5 70,0 87,0 4,62
geral 14,0 76,0 22 49,3 45,9 52,40 2,09 78,4 70,0 87,0 4,98
13,5 14,0 76,0 11 55,2 53,0 56,6 1,00 84,8 82,0 87,0 1,72
14,0 14,0 76,0 4 53,1 52,5 53,8 0,52 80,3 79,0 82,0 1,28
SP19
14,5 14,0 76,0 12 55,1 54,2· 56,0 0,48 79,3 75,0 82,0 2,31_
geral 14,0 76,0 27 54,8 52,5 56,60 1,03 81,7 75,0 87,0 3,26
obs.d p desvio padrão
A. 29
Para Alturas Reais de Queda (composição nova de 14m abaixo da célula de carga)
84,4 2,55 17
gaUman, SP14 100(gaUman-1) 13,6 12,88 34 1,2E-12
74,3 2,26 22
81,7 3,26 27
gaUman, SP19 1OO(gaUman-1) 11,6 8,99 59 1,2E-10
73,2 4,00 32
81,3 3,98 90
média geral 1OO(gaUman-1) 11,8 16,86 173 2,3E-36
72,7 3,59 153
Para Altura Convencional de Queda (H=75cm) (comp. nova de 14m abaixo da célula carga)
83,2 2,52 17
gaUman , SP14 1OO(gaUmann-1) 14,3 13,45 34 3,6E-13
72,8 2,22 22
80,6 3,22 27
gaUman, SP19 1OO(gaUman-1) 11,6 11 ,01 51 4,4E- 13
72,2 2,52 32'
80,2 3 ,91 90
média geral 1OO(gaUman-1) 13,4 19,21 167 3,8E-42
70,7 3,38 153
Sondagem SP1A
compr. acion. corda manual acion. corda e gatilho média
extr. da prof. pontos de medidas(m) prof. pontos de medidas(m) geral
compos. 13m 13 man gat
( m) n=10 n=10 n=20
2 12,3 10,7 11,6
3 23,6 21,1 22,4
4 35,8 33,2 34,6
6 50,1 46,8 48,6
8 59,2 55,7 67,6
10 65,1 61, 3 63,2
12 69,7 66,0 67,9
14 74,4 70,1 72,3
Sondagem SP2A
compr. acion. corda manual acion. corda e gatilho média
extr. da prof. pontos de medidas(m) prof. pontos de medidas(m) geral
compos. 11m 12 13 - man gat
( m) n=7 12 19 n=36
2 11 ,4 12,0 11 ,4 11,6
3 21,6 22,1 21 ,3 21,6
4 33,5 34,0 32 ,9 33,4
6 47,6 48,7 46,6 47,4
8 56,8 58,3 56,8 67,3
10 63,7 65,5 63,3 64,1
12 68,6 70,8 68,1 69,0
14 73,0 75,4 71,8 73,2
Sondagem SP17
'•
compr. acion . corda manual acion. corda e gatilho média
extr. da prof. pontos de medidas(m) prof. pontos de medidas(m) geral
compos. 13m 14,5 15 man gat
( m) n=12 15 14 n=41
2 12,7 10,1 9,9 10,8
3 23,7 21 ,0 19,3 21,2
4 36,0 32,2 30,5 32,7
6 50,1 45,2 43,6 46,1
8 60,1 54,6 52,9 66,6
10 67,2 61,3 60,0 62,6
12 72,0 66,2 65,0 67,6
14 75 ,8 69,8 69,1 71,3
·'
A. 32
Sondagem SP14
compr. acion. corda manual acron. corda e gatrlho média
extr. da prof. pontos de medidas(m) prof. pontos de medidas(m) geral
compos. 15m 15 5 15m 15 5 man oat
( m) n=9 13 n=9 8 n=22 17
2 12 4 12 9 14 o 14 4 14,2 14,2
3 23 5 23 5 26 6 26 8 23 5 26 7
4 34 9 33 3 39 1 39 7 34 o 39 4
6 48 4 47 5 54 o 55 2 47 9 546
8 57 7 57 2 65 4 66 2 57,4 65,8
10 65 o 64 8 73 o 74 5 64,9 73 7
12 69 6 69 9 78 6 80 4 69 8 79 4
14 74 1 74 5 83 6 85 4 74,3 84,4
Sondagem SP19
comor. acron. corda manual acion. corda e gatilho média
extr. da prof. pontos de medidas(m) prof. pontos de medidas(m) geral
comoos. 13m 14 14 5 135m 14 14 5 man gat
( m) n=12 18 2 n-11 4 12 n=32 27
2 12 6 11 7 11 7 14 6 14 5 15 4 12,0 14,9
3 24 1 22 7 22 5 28 8 27 2 28 3 23,2 28,3
4 36 6 34 3 34 7 41 8 39 5 40 7 35 2 41,0
6 50 5 47 3 48 9 57 3 53 5 54 4 48 6 55,4
8 604 56 1 57 7 67 9 64 o 63 9 57 8 65 5
10 67 2 62 4 64 6 75 o 70 5 70 4 643 72,3
12 721 67 1 69 4 79 9 75 5 75 2 691 77,2
14 76 3 71 1 74 o 84 8 80 3 79 3 73 2 81,7
Sondagem SP15
compr. acion . corda manual acion. corda e gatrlho média
extr. da _pJOf. pontos _cje medidas(m) prof. pontos de medidas(m) geral
compos. 13m 14 man gat
( m) n=12 12 n=24
2 13 o 11 1 12,1
3 25 5 22 4 24,0
4 39 2 35 8 37 5
6 54 8 51 7 53 3
8 65 7 63 o 64,4
10 73 5 70 9 72 2
12 78 2 76 4 77,3
14 82 o 80 8 81 4
Sondagem SP16
compr. acion. corda manua_l acron. corda e gatilho média
extrda prof. pontos de medidas(m) prof. pontos de medidas(m) geral
compos. 13m 14 man gat
( m) n=11 11 22
2 10 1 92 97
3 21 o 20 7 20 9
4 34 5 34 9 34 7
6 51 o 50 4 50 7
8 61 9 61 o 61 5
10 70 2 68 4 69 3
12 75 4 73 6 74 5
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14 79 2 775 78 4
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A. 33
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40 Martelo Cilfndrico com Pino Guia,
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,.· Acionamento com Corda Manual, Cabeça
de Bater Normal de 3,6kg, com Coxim de
Madeira
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Q)
y = 80,5 - 94,6exp(-0,1723x)
\• 20
..
R'= 0,9973
•
10
profundidades dos pootos de medidas, usados nas extrapdações de enefgias: 13 e 13m
o
o 2 4 6 8 10 12 14 16 18
comprimentos reais ou extrapolados das hastes abaixo da célula elétrica (m)
80
12
9
70 eficiências de energias extrapoladas • •• .... • • • \
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manual (n= 38)
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,. •• Martelo Cilindrico com Pino Guia, Acionamento com
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'õ 30
c . Corda Manual, Cabeça de Bater Normal de 3,6kg, com
Coxim de Madeira
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oQ)
'õ
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Q) 20
•• y = 81,5- 99,0exp{-0,1751x)
R'= 0,9993
10 •
• profundidades dos pootos de medidas, usados nas extrapdações de enefgias: 11, 12 e 13 m
0 ~--~·------------------------------------------~------------~
o 2 4 6 8 10 12 14 16 18
comprimentos reais ou extrapolados da composição de hastes (m)
..
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60 " eficiências de eoe!gias extrapoladas •• • •
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eficiências de eoe!gias medidas
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•• Acionamento com Corda Manual, Cabeça de
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'õ t• •• ' Bater Normal de 3,6kg, com Coxim de
,, ~ Madeira
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20 R' = 0.9995
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• • profundidades dos pontos de medidas, usados nas extrapolações deene!gias: 13. 14 e 15 m
o
o 2 4 6 6 10 . 12 14 16 18
comprimentos reais ou exlrapdados de composição de hastes (m)
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y = -0.0019x. + 0.0994xl- 2,0328>? + 21 ,942x- 22,555
2
., 80 R = 09;
y = -0,0021 + 0,1013xl - 2.0425>? + 20,95x • 22.804
~ 70
R2 = 0.9994 .........-•
.. .... ••· ·• manual n=22
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o 2 4 6 8 10 12 14 16
comprimentos extrapolados da composição de hastes (m)
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Martelo Cilfndrico com Pino Guia,
Acionamento com Corda Manual e com
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3,6kg, com Coxim de Madeira
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profundidades dos pootos de medidas, usados nas extrapdações de eoecgias: 13. 14 e 14,5m
• • •
o
o 2 4 6 6 10 12 14 16
comprimentos extrapolados da composição de hastes (m)
100
eficiências de energias medidas
90 eficiências de eoecgias emapdadas gatilho (n=17l--.,.A n=B
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eficiências de eoecgias emapdadas
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eficiências de energias medidas
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10 • t • profundidades dos pontos de medidas, usados nas extrapol.ações de energias: 15 e 15,5m
o
o 2 4 6 6 10 12 14 16 18
comprimentos reais o u extrapolados da compsição de hastes (m)
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efioeoe~as de energias medidas
manual (n=32)
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.. Martelo Cilindrico com Pino Guia, Acionamento
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Bater Normal de 3,6kg, com Coxim de Madeira
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..·.• profundidades dos pontos de medidas. usados nas extrapolações de energias: 13. 14 e 14.5m
R' = 0.9985
10
..
o
o 2 4 6 8 10 12 14 16 18
comprimentos reais ou extrapolados da composição de hastes (m)
90
12
12
-· 80
70
eficiências de energias extrapoladas
galiho (n=24)
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R' = 0.9996
o
o 2 4 6 8 10 12 14 16 18
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n=9 11 11
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eficiências de energias extrapoladas ~··• À
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gatilh\o
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• ••• • •• eficiências de energias medidas
~
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•• galilho (n=31)
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..···
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Martelo Cilíndrico com Pino Guia.Aciooameoto com Corda e
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~~ 30
,t ~ Gotilho, Cobeço do """' N<><mot do 3,6kg, oom CO>dm de Modo;"
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20
·' y = 86-112.6exp(-0, 1912x)
R2 = 0 ,9996
10
• profundidades dos pootos de medidas. usados nas extrapolações de energias: 13 e 14 m
o
o 2 4 6 8 10 12 14 16 18
comprimentos reais ou extrapolados da composição de hastes (m)
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ANEX03
OBJETIVO
O objetivo principal, almejado no registro de eventos dinâmicos em três
sondagens realizadas pela Empresa 3, com três equipes distintas em pessoal e em
equipamento, foi o de se avaliar não só o desempenho, quando da operação com
corda, do martelo cilíndrico com pino guia, que é um dos dois tipos de martelos
contemplados pela norma brasileira NBR6484/80, mas também o desempenho das
três equipes de sondagem utilizadas.
MEDIÇÕES EXECUTADAS
Para se alcançar o objetivo acima exposto foram feitos registros de força
seccional em função do tempo, em diversas profundidades de interesse, e calculadas
as respectivas energias transferidas às hastes na primeira onda de compressão
incidente, em três sondagens executadas pela Empresa 3 com três equipes, em locais
da Bacia Sedimentar Terciária da Cidade de São Paulo.
i•
Apesar da Empresa 3 utilizar tradicionalmente em suas sondagens o martelo
cilíndrico com pino guia, com coxim de madeira, acionado manualmente com corda,
também foram obtidos dados com o martelo acionado com corda e gatilho.
A Tabela A3.1 contém o número de registros de sinais de força seccional em
função do tempo, obtido em cada nível de profundidade e em cada uma das três
sondagens executadas.
Os ensaios foram realizados com o mesmo tipo de cabeça de bater de 3,6kg e
o martelo com pino guia continha coxim de madeira. As hastes de cravação, usadas
nas sondagens, eram de 33mm de diâmetro externo, de 3,44kg/m na equipe I e
3, 14kg/m nas equipes 2 e 3, novas nas equipes 1 e 2 e velhas na equipe 3.
APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS
Os resultados obtidos nestes registros são apresentados em tabelas, figuras e
fotos como se segue.
a) para a equipe 1
• Tabela A3.2, valores de média, máximo, mínimo e desvio padrão de eficiências
de energias transferidas às hastes novas na primeira onda de compressão
A 41
'•
A 42
'·
A. 45
b) para a equipe 2
Pelos dados apresentados nas Tabelas A3.6 a A3.8, pode-se observar que, no
conjunto de ensaios executados na sondagem SP3, pela equipe 2, em Vila Carrão -
São Paulo/SP, o martelo com pino guia, com coxim de madeira, operado
manualmente com corda sobre uma cabeça de bater normal de 3,6kg, acoplada a um
conjunto de hastes novas de 3, 14kg/m, apresentou-se com um nível médio de
eficiência de energia, 100(energia medida I 4741), transferida à composição de hastes
novas de 14m de comprimento abaixo da célula de carga, referente à primeira onda
de compressão incidente, de 75,3% (média de 11 O valores, desvio padrão de 3,85%).
Este nível médio de eficiência de energia passa a ser de 84,5% (média de 45 valores,
desvio padrão de 3,37%), quando o martelo nas mesmas condições acima expostas
foi acionado com gatilho.
Quando as energias transferidas às hastes novas na primeira onda de
compressão incidente, referentes à composição de 14m de comprimento, foram
corrigidas para altura convencional de queda de 75cm, os níveis de eficiências de
energias abaixaram para 72,9% (média de 110 valores, desvio padrão de 3,73%) e
83,4% (média de 32 valores, desvio padrão de 3,33%), respectivamente para
acionamento com corda manual e com gatilho.
As eficiências de energias transferidas às hastes na primeira onda de
compressão incidente são dependentes do comprimento da composição de hastes,
como demonstrado pelas expressões matemáticas obtidas pela teoria da propagação
da onda de tensão longitudinal em barras. Em função disto e tomando como base os
dados nas Tabelas A3.7 e A3 .8, são apresentadas, na tabela, abaixo eficiências de
energias transferidas às hastes novas de comprimento infmito, em função do tipo de
martelo e do tipo de acionamento. Estes valores foram estimados para alturas reais de
queda, através de eficiências de energias anteriormente extrapoladas para
composição de 14m de comprimento abaixo da céll!la de carga e pela expressão
, matemática proposta por Fairhust, que se assemelha em resultado àquela proposta
por Schmertmann/Palacios. Nesta mesma tabela, na última coluna, também são
apresentados valores da constante assintótica A, obtidos no melhor ajuste de curva
exponencial do tipo A + Bexp(-Cx) aos valores de eficiências de energias
extrapoladas para comprimentos de composição de hastes abaixo da célula de carga,
variável de 2m a 16m.
c) para a equipe 3
Pelos dados apresentados nas Tabelas A3.10 a A3.12, pode-se observar que,
no conjunto de ensaios executados na sondagem SP 1, pela equipe 3, em Moema -
São Paulo/SP, o martelo com pino guia, com coxim de madeira, operado
manualmente com corda sobre uma cabeça de bater normal de 3,6kg, acoplada a um
conjunto de hastes velhas de 3,14kg/m, apresentou-se corri um nível médio de
eficiência de energia, 1OO(energia medida I 4741), transferida à composição de hastes
velhas de 14m de comprimento abaixo da célula de carga, referente à primeira onda
de compressão incidente, de 69,0% (média de 82 valores, desvio padrão de 2,85%).
Este nível médio de eficiência de energia passa a ser de 80,0% (média de 15 valores,
desvio padrão de 2,28%), quando o martelo nas mesmas condições acima expostas
foi acionado com gatilho.
Quando as energias transferidas às hastes velhas na primeira onda de
compressão incidente, referente à composição de 14m de comprimento, foram
corrigidas para altura convencional de queda de 75cm, os níveis de eficiências de
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energias abaixaram para 67,2% (média de 82 valores, desvio padrão de 2,78%) e
78,9% (média de 15 valores e desvio padrão de 2,25%) respectivamente para
acionamento com corda manual e com gatilho.
As eficiências de energias transferidas às hastes na primeira onda de
compressão incidente são dependentes do comprimento da composição das hastes,
como demonstrado pelas expressões matemáticas obtidas pela teoria da propagação
da onda de tensão longitudinal em barras. Em função disto e tomando como base os
dados nas Tabelas A3.11 e A3.12, são apresentadas, na tabela abaixo, eficiências de
energias transferidas às hastes velhas de comprimento infmito, em função do tipo de
martelo e do tipo de acionamento. Sendo estes valores estimados para alturas reais de
queda, através das eficiências de energias anteriormente extrapoladas para
composição de 14m de comprimento abaixo da célula de carga e pela expressão
matemática proposta por Fairhust, que se assemelha em resultado àquela proposta
,,
por Schmertmann/Palacios. Nesta mesma tabela, na última coluna, também são
apresentados valores da constante assintótica A, obtidos no melhor ajuste de curva
A. 48
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A. 50
18,0 12
19,0 24
corda 20,0 18
manual 22,0 21
martelo 23,0 12
equipe 1
Pinheiros
com 24,0 7
pino guia
SP3 25,0 12
hastes novas
20,0 7
corda 23,0 7
gatilho 24,0 19
25,0 12
9,0 16
10,0 13
11,0 9
12,0 11
13,0 10
14,0 11
15,0 12
corda
16,0 11
manual
17,0 6
18,0 13
19,0 6
martelo 20,0 15
equipe 2
Vila Carrão
com 21,0 13
pino guia
SP3 23,0 13
hastes novas
24,0 10
11 9
12 5
13 4
14 5
corda 17 5
gatilho 18 5
19 3
20 6
23 4
24 4
5,0 18
6,0 10
7,0 32
8,0 34
corda 9,0 14
martelo manual
equipe 3 10,0 11
Moema
com
pino guia 16,0 23
SP1
hastes velhas 17,0 25
18,0 34
9,0 6
corda
18,0 8
gatilho
17,0 7
,,
A. 51
TABELA A3.5 • EFICit:NCIAS EXTRAPOLADAS DE ENERGIA INCIDENTES (100 energia extrapolada I 474J),
MARTELO COM PINO GUIA, COM COXIM DE MADEIRA, ACIONADO COM CORDA, COM CABEÇA DE BATER
NORMAL DE 3,6kg E ALTURAS REAIS DE QUEDA, PARA COMPOSIÇÃO DE HASTES NOVAS.
2 14,1 13,1 12,6 13,1 14,7 13,6 13,3 13,4 13,3 15,5 14,5 13,4 14,6
3 26,3 24.4 24,6 26,0 27,5 25,9 25,4 26,0 28,6 28,9 28,0 25,5 28,2
4 36,9 33,4 35,5 37,0 37,9 36,1 35,3 36,4 40,3 40,6 38,3 35,8 39,3
6 52,4 48,1 51,3 54,0 53,7 51,9 50,2 51,9 57,7 58,0 55,7 51,4 56,4
8 62,4 57,3 62,4 65,4 64,4 62,4 60,5 63,4 69,5 69,7 66,2 61,8 67,8
10 70,3 64,2 70,9 74,2 73,1 70,7 68,0 71,7 78,9 78,8 75,8 69,9 76,9
12 74.4 68,3 75,3 79,2 n.7 75,2 72,4 76.2 84,1 84,0 81,1 74,3 82,1
14 n,9 71,1 78,3 82,6 80,8 78,4 75,3 79,3 87,7 87,5 84,4 77,4 85,4
16 80,2 73.0 80,4 84,9 83,4 80,5 n,4 81,3 89,5 89,9 86,7 79,6 87,7
18 81 ,0 74,5 81,5 86,0 84,2 81,5 78,7 82,5 91,0 90,5 88,4 80,7 88,8
20 74,9 82,2 87,0 84,8 63,0 79,0 83,3 92,3 91,5 89,1
22 87,4 85,6 83,3 79,3 93,4 92,5 89,8
24 86,0 83,6 79,8 94,1 93,2 90,3
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c: Acionamento com Corda Manual,
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comprimentos reais e ex1rapolados da composição de hastes (m)
A. 54
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gatilho (n=45)
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\..
)
Acionamento com corda e gatilho
I•
11 ,0 11,8 76,0 9 54,1 52,4 55,8 0,94 77,5 71,7 80,7 2,66
12,0 12,8 76,0 5 49,6 48,9 50,6 1,02 76,6 75,6 78,0 0,90
13,0 13,8 76,0 4 55,6 54,8 56,4 0,67 82,1 78,6 85,0 2,82
14,0 14,8 76,0 5 50,6 50,0 51,2 0,42 82,3 80,3 86,4 2,78
17,0 17,8 76,0 5 55,0 53,3 55.8 1,00 88,3 86,6 90,0 1,32
SP3
18,0 18,8 76,0 5 53,3 49,2 51,0 0,97 87,1 82,6 91,9 3,97
19,0 19,8 76,0 3 53,9 52,7 55,0 1,18 91,6 86,1 94,8 4,84
20,0 20,8 76,0 6 50,3 49,0 51,6 0,87 90,1 85,1 92,8 3,17
23,0 23,8 76,0 4 46,9 46,0 48,4 1,13 88,2 85,6 92,2 2,98
24,0 24,8 76,0 4 49,8 49,4 50,0 0,28 92,8 89,5 95,0 2,55
obs. dp desVIO padrão
..
A. 58
prof. compos. altura Força seccional de impacto Eficiência de energia para 14m
0
sond dos de média n. de (kN) 100(energia extr/474J)
pontos hastes de
de de queda
méd mfn máx dp méd mfn máx dp
I• no med. cálculo est. dados
(m) (m) (em)
..
A. 59
..
2,0 13,3 14,2 11 ,1 11,8 12,0 14,7 9,0 12,4 17,6 12,6 15,9 14,2 9,9 14,7 12,2 14,1
J
·~ 3,0 24,0 25,3 21 ,6 23,0 22,4 26,2 17,6 21 ,3 30,2 24,5 29,1 25,8 19,6 24,6 22,4 25,7
4,0 36,3 37,7 33,9 35,0 34,8 38,3 30,1 32,0 43,6 ~.7 43,0 40,0 33,7 36,6 34,6 39,3
6 ,0 51,6 50,7 47,4 48,2 49,2 52,2 45,6 47,2 58,4 54,2 58,6 56,3 50,3 53,9 49,0 55,3
8,0 62,4 61,3 57,8 57,6 59,0 62,0 57,1 58,1 70,0 66,2 69,0 67,2 62,7 66,5 59,4 67,0
10,0 69,3 68,0 65,3 65,3 67,5 68,5 64,4 66,4 77,2 74,8 77,7 75,4 70,9 75,1 66,8 75,2
12,0 74,1 72,8 70,2 70,3 71 ,9 74,1 69,6 71,5 82,2 79,8 82,9 81,2 77,6 80,9 71,8 80,7
14,0 76,5 75,6 74,0 74,1 76,2 78,1 74,2 76,1 85,1 64,1 87,7 85,6 81,9 86,1 75,7 85,0
16,0 78,9 77,2 74,9 75,6 78,0 80,0 76,3 78,5 87,0 85,0 86,8 88,0 64,1 88,5 77,5 86,8
18,0 78,7 76,2 76,4 79,1 81,0 78,0 80,1 88,6 86,5 89,8 88,7 86,1 90,6
20,0 79,9 8 1,7 78,6 81 ,2 89,9 87,2 91,6
22,0 79,4 81 ,6 87,5 92,1
A. 60
..
FIGURA A3.9 - Eficiências de Energias Medidas, para Alturas Reais de
Queda. 100 (energia medida /474J)
100
4
3 6
· ~Gatilho
•
•6 •
4
90 5
4 5
5• 13 •
80 n=9 5 • •11 11 6
o o o o
o
~
o
o~ ••o o o 13 ?,t 10
"'
l1l
"O
70
13 :
10
o
12
~ o o 11
manual
E 60 n= 16
"'
l1l
"ê>
(I) 50 EQUIPE 2/SP3 ·Empresa 3 (VIla Carrão- São Paulo/SP)
c
(I)
(I) Martelo com Pino Guia e Coxim de Madeira,
"O 40 Acionamento com Corda Manual e Gatilho,
"'
l1l
'õ Cabeça de Bater Normal de 3,6kg
c
o(l)
30
'õ 100( gat7anual . 1 )
I;:
(I)
20 A
A A A 16.1 A A
v 10 A A A
12.6 13,5 A 13A
11 •5 12.5 10.0 10,0 12.4 10.6
o
o 5 10 15 20 25 30
comprimentos reais de composição de hastes (m)
90~-----------------------------------------------------,
13
eficlêocias médias extrapdadas
80
.. manual (n=67) \
70
eficlêocias medidas
~
~ manual (n=169)
e_ 60
"'
l1l
-~
"''\ :'"")· ·
.~:·;\~l·
~ 50 . EQUIPE 2/SP3 • Empresa 3 (VIla Carrão- São Paulo)
(I)
Martelo com Pino Guia e Coxim de Madeira, Acionamento
~ com Corda Manual, Cabeça de Bater Norm al de 3,6kg.
40
.~
......
o
c
~ 30
..
...
I;:
.:' ~
(I)
20 y=83-103,6exp(-0,1860x)
10 ••
.: R':.0.9994
•p(of~ndidades dos pootos de medidas, usados nas extrapotações: 16, 17, 18, 19, 20, 21. 23 e 24m
0+-~--------------------------------------------------~
o 5 10 15 20 25 30
comprimentos reais e extrapolados de com posição de hastes (m)
A. 61
..
FIGURA A3. 11 - Eficiências de Energias Medidas e Extrapoladas, para
Alturas Reais de Queda. 100 (energia /474J)
100
90 ~
........... 4't6
. ,. . 3
=*::~~==
6 46
4
6
80
~-
~~~5
5
5 t
eticiÉftcias roo:lidas
~ 70 y=96,5(1-exp{-0, 1471x)v· ' \ n~g
~
gatilho (n&50)
Vl R'~· 9897 ,•' eficiÉftcias médias extrapdadas
ro
.ê> 60 "' ,,•' gatilho (n=27)
~·~
Q)
cQ) •••:· r--;:E-;:;:Q-:-:U:-:IP:::E,-;21;-;;S:;-;P;-;;3:-·-:E~m-:-:p-r-
esa
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s-=-
ão
-=Pa-u7
1o-:IS"'P~)-..
Q) 50
u •• Martelo cem Pino Guia e Coxim de Madeira,
Vl
ro ::•\ Aciooameoto cem Cada e Gatilho,
'õ 40 .:~ Cabeça de Bater Namal de 3,6kg
~
c
o 30
....
lo ~ • y=92.5 -116,3exp(-0,1912x)
,' ~ R'=0.9991
20
: ..
10
• profundidades dos pootos de medidas. usados nas extrapolações: 17. 18, 19, 20, 23 e 24m
o
o 5 10 15 20 25 30
comprimentos reais e extrapolados de composição de hastes (m)
100
gatilho (n=27)
90 y =-0,0015x' + 0,0788t -1,7517-i" + 20,828x- 21,63 /..
R1 = 0,9994 ~ o.-· ..·""~·0
I• 80 valores médios extrapdados o············(t·~ ..····"· _ __
~
~
~
70 o············· 7
., Vl
ro
·~
60 =
y -0,0012x' + 0,0655xl -1,5024xl + 18,313x - 19,413
c R2 = 0,9994
<ll
<ll 50
'O
:(! EQUIPE 2/SP 3 • Empresa 3 (VIla Carrão· São Paulo/SP)
'õ 40
c
o(l)
Martelo com Poo Guia e Coxim de Madeira,
ü
<;:::
Acionamento com Corda Manual e com Galitlo,
Q) 30 . Cabeça de Bater Normal de 3,6kg.
20 K' 1oo(gal/rnat}-1)
A 13,8 A 13,0 .6 12,8 A 12,4 A 12,4 .6 12,3 6 12,0
10
profundidades dos pontos de medidas, usados nas extrapolaçõe$:16, 17, 18, 19, 20, 21, 23, e 24m
o
o 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20
comprimentos extrapolados da composlçao de hastes (m)
..
A. 62
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•)
prof. compos. altura Força seccional de imp_acto Eficiência de energia para 14m
sond dos de média n. 0 de {kN) 100{energia extr/474J)
pontos hastes de
de de queda
méd mln máx dp méd mln má.x dp
no med. cálculo est. dados
{m) {m) {em)
Acionamento com corda manual
16,0 14,0 77,0 23 49,0 44,4 50,8 1,53 70,1 58,7 76,3 3,98
17,0 14,0 77,0 25 47,8 46,3 49,1 0,74 69,2 64,5 73,3 2,46
SP1
18,0 14,0 77,0 34 48,8 47,2 51,0 0,90 68,2 63,6 71,4 1,89
geral 14,0 77,0 82 486 44,4 50,8 1'18 69,0 58,7 76,3 2,85
c onamen o com corda
Ai e ga til h o
16,0 14,0 76,0 5 52,6 51,9 53,7 0,77 81,2 79,2 83,1 1,65
SP1 17,0 14,0 76,0 8 51,0 50,2 51,9 0,70 78,6 76,3 81,2 2,18
geral 14,0 76,0 13 51,9 50,2 53,7 1,09 80,0 76,3 83,1 2,28
obs. dp desviO padrão
A. 65
acionamento
de
registros méd
(100 energia extr/474J)
I min I máx I dp
Para alturas reais de queda
75-85 n,o corda manual 82 69,0 58.7 76,3 2,85
75-77 76,0 corda e gatilho 15 80,0 76,3 83,1 2,28
TABELA A3.13 ·EFICIÊNCIAS EXTRAPOLADAS DE ENERGIA INCIDENTE (100 energia extrapolada/474J), PARA
COMPOSIÇÃO DE HASTES VELHAS, MARTELO COM PINO GUIA, COM COXIM DE MADEIRA. ACIONADO COM
CORDA, COM CABEÇA DE BATER NORMAL DE 3,6kg E ALTURAS REAIS DE QUEDA.
90
7
8
gatilho o o
~o
80 n=5 25 34
23
~ 70 • • •
~ • 1
• •
34 11
(/)
u"'
'g
60 32
•
14 manual
E 10
(/)
"'Qj
'(;)
50 • EQUIP E 3/SP 3 - Empresa 3 (Moema -Sã o Paulo/SP )
c
<11 40
•
n=18 Martelo com Pino Guia e Coxim de Madeira. Acionamento
<11
u com Corda Manual e Gatilho, Cabeça de Bater Normal de
(/)
3,6kg
"'c
'õ 30
<1l
·o 100 ( galilho'manual - 1 )
~ lt.
<.::
<11 20
A
A 15 6 11 e
10
9,8
o
o 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20
comprimento da composição de hastes (m)
80
eficiências medidas
••A••••A' 4
,, manual (n=201) 11 . . . . . ...
..
70 ~ 14 A ..... • • 23 25
34
J
60 32
A
34
tt
. ...... ···~
~ ,,•'' eficiências médias extrapdadas
'
. ...
Q)
20
..• .•••• y= 61-90,5eJ<p(-0,1418x)
R'=0.9985
10
.. •
•
o
. •
profundidade dos pontos de medidas, usados nas extrapdações: 16, 17 e 16m
o 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20
comprimentos reais e extrapolados da composição de hastes (m)
..
A. 67
100
90 -
80 ........····~a.••••!' 7
eficierlcias médias extrapdadas , ,, ••• • • e -;t/
gablho (n~15) ~~5 ,,,,.e• / ·
o~ 70
•"'''' eficiências medidas
(/)
ro ,,,•• gablho (n~20)
"ê> 60 y=97(1-exp(-0,1201x)) • .-••
Q)
c
Q)
R'=O 9935 ,_.•c.."- - - -- - -- - -- -- - -- ---,
Q) 50
-o
,, (/) .::' Martelo com Pino Guia e Co>dm de Madeira. Aciooamento com
ro
·u
c
40
...
.., ....
.;:• \ Corda e Gatilho, Cabeça de Bater Normal de 3,6kg
~
u 30 ..
.....
.....
~
y=92.5 -105,5exp(-0,1481x)
20
.
.· .•
R·~o . 99eo
10
o •
. práundidades dos pontos de medidas. usados nas extrapo!ações: 16 e 17m
o 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20
comprimentos reais e extrapolados da composição de hastes (m)
90
y =-0,00241 +o, 1081xl- 1,9973x2 + 20,416x • 21,001
f, R2 ~ 0,999 -............._
80 y = -0,00131 + 0,0653xl- 1,3732x2 + 15,856x - 15,061 ~
R2 ~ 0,9993
70
~
e__ manual (n=82)
(/)
60
ro
"ê>
Q)
cQ) 50
Q)
-o
(/) 40 EQUIPE 3/SP3 • Empresa 3 (Moema • São Paulo/SP)
ro
·u Martelo com Pino Guia e Co>dm de Madeira. AciOOéWllento com
c Corda Manual e com Gatilho, Cabeça de Bater Norma1(3,6kg)
oQ)
·u 30
<;:::
Q)
'
A A
10
práundidades dos pontos de medidas, usados nas exlfapo(ações: 16 e 17m 1OOCQat/rnan-1)
0~------------------------------------------------~
o 2 4 6 8 10 12 14 16 18
comprimentos extrapolados da composição de hastes (m)
(o
'•
A. 68
i A I Á. • . i d li I li A h I j I;; i i I I
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FOTO A3.1
.. Operação do martelo cillndrico com pino-
guia e coxim de madeira através de corda
manual. Haste de 3,14 kg/m e cabeça de
bater normal de 3,6 kg.
EMPRESA 3 - (Moema - São Paulo I SP)
Equipe 3 - Sondagem SPl
FOTOA3.2
Posicionamento da célula de carga na
composição de hastes de 3,14 kglm, abaixo
da cabeça de bater normal de 3,6kg. Início
da cravação do amostrador com o martelo
cilíndrico com pino-guia e coxim de
madeira.
EMPRESA 3 - (Moema - São Paulo I
Capital), Equipe 3, Sondagem SPl
11
.~
A. 71
TABELA A3.14 - Desempenho de Martelo com Pino Guia, com Coxim de Madeira, com
Cabeça de bater Normal de 3,6kg, Acionado com Corda e Gatilho em Relação ao Manual ·
"
Para Alturas Reais de Queda (para composição de 14m de comprimento)
85.4 3,70 45
gaVman Equipe1 1OO(agaVman-1) 10,3 77,4 5,26 106
10,64 119 5,5E-17
84,5 3,37 32
gaVman Equipe2 1OO(gaUman-1) 12,2 75,3 3,85 110
13,15 58 4,8E-17
80,0 2,28 15
gaVman Equipe3 1OO(gaVman-1) 16,9 69,0 2,85 82
16,48 24 1,4E-12
TABELA A3.15- Desempenho de Martelo com Pino Guia, com Coxim de Madeira, com
Cabeça de bater Normal de 3,6kg, Quando Operado com Equipes Distintas.
Empresa 3 ( São Paulo-SP ) Equipes 1, 2 e 3
dados das amostras resultado
___cl_o teste_<!_as meatas
tipo de relação desemp.
média
dp
no
t gmu I nlvel mlnimo
das de de de
expressão matemática %
efic.
%
% dados
observ. Cstudent)
liberdade
\'
I sígnificancia
%
Para Alturas Reais de Queda (para composição de 14m de comprimento)
77,4 5,26 106
1OO(eq1 man/eq2man-1) 2,8 75,3 3,85 110
3,34 194 1,0E-01
77,4 5,26 106
Acion. Manual 100(eq1 man/eq3man-1) 12,2 14,00 170 4,1E-28
69,0 2,85 82
75,3 3,85 110
1OO(eq2man/eq3man-1) 9,1 69,0 2,85 82
13,03 192 3,5E-26
85.4 3,70 45
100(eq 1gaVeq2gat-1) 1,1 84,5 3,37 32
1'11 73 2,7E+01
85.4 3,70 45
Acion.Gatllho 1OO(eq1 gaUeq3gat-1) 6,8 80,0 2,28 15
6,69 42 3,4E-04
84,5 3,37 32
100(eq2gaVeq3gat-1) 6,6 80,0 2,28 15
5,37 41 1.4E-12
,,
A. 72
00.--------------------------------------------------,
79,&
77.4
80 -
70
(ft 60 -
Vl
ro
·o.
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c 50 -
Ql
Ql
-o
Vl 40
ro
'õ
c
.. •Ql
'õ
I;::
Ql
30 Equlpe1, 2 e 3- Empresa 3 (São PauloiSP)
Martelo com Pino Guia e Coxim de Madeira,
Acionamento com Corda Manual, Cabeça de
20
Bater Normal de 3,6kg
II
10 12.2
I
o ~----------~-----------8------1r
o 2 4
0
6
_____ 1T2-----1~4-----1~6----~,. I
comprimentos extrapolados da composição de hastes (m)
100
00 equipe 1
n=45
8 5,4
87,7
80 ~7&.9
5,2
~ 70
~
Vl
ro
·o. 60
Qj
c
Ql equipe2
Ql 50
-o n=27
Vl
ro
"õ 40 Equlpe1, 2 e 3- Empresa 3 (São
c
•Ql
'õ Paulo/SP)
I;::
Ql
30 Martelo com Pino Guia e Coxim de Madeira,
Acionamento com Corda e Gatilho, Cabeça
20 de Bater Normal de 3,6kg
10 13.5
o
o 2 4 6 8 10 12 14 16 18
comprimentos extrapolados da composição de hastes (m)
'·
A 73
ANEX04
15 6
corda 16 10
manual 17 23
cilindrico 18 11
vazado 14 7
corda 16 9
gatilho 17 14
18 9
14 11
15 12
corda
16 9
manual
17 13
pino guia
18 7
16 8
corda
17 10
gatilho
18 7
A.77
EMPRESA 2 (IPT-sede)
EMPRESA 2 (IPT-sede)
90
galil~
80 o 9
c 14
n=7
10 0 o o
~ 70 11
~
1/)
ro
n=6 () ;1l 23
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60
Ql
manual
E
ro 50 EMPRESA 2- ( IPT- sede)
1/)
·c;,
Q; Martelo Cilíndrico Vazado,
cQl 40 Acionamento Manual com Corda e com Gatilho
Ql Cabeça Normal de 3,6kg, com Coxim
"'ro
1/)
30
~· ·o 100 ( gaUman • 1 )
c
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·o 20 -
<;:::
Ql
o
o 5 10 15 20
comprimento da composição de hastes ( m )
100
gatilho
7
90
~8 10
.. ~
80 n=11 1~
i
9 •
o i
7
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~
1/) 70
ro manual
ii"'E 60
1/)
EMPRESA 2- ( IPT- sede)
ro Martelo com Pino Guia ,
"ê> 50
Ql Aciona mento Manual com Corda ou com Gatilho,
cQl
40 Cabeça Normal de 3,6kg, com Coxim
1/)
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o
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100 ( gaUman • 1 )
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o 30 .~ Martelo Cillndrico Vazado, Aciooamento Manual
Q)
.~· ./ y= 74. 92,9exp(-<l,1743x) com Coroa e com Gatilho, Cabeça NOITllal de
20 /~ ,{!•' R1 =0,9988 3,6kg, com Coxim de Madeira
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10
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.::'.. j' R2 =0,9847
o
. ..
,/ :~ práundidades dos pontos de medidas, usados nas extrapolações: 14, 15, 16, 17 e 18m
o 5 10 15 20
comprimentos reais ou extrapolados da composição de hastes ( m )
100
90
.,
80
~ 70
~
~
"êJ 60
Q)
cQ)
Q) 50
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f/)
SP1 EMPRESA 2 (tPT ·sede)
-~ 40 Martelo com Pino Gula,
c
<(I)
"õ Acioo<mento com Cada Manual e com
1;::
Q)
30 Gatilho,Cabeça Normal de 3,6kg, com Coxim
de Madeira
20 y =95 (1 • eJCP(-0, 1216x))
R'= 0.9882
10
práundidades dos pontos de medidas, usados nas extrapolações: 14, 15, 16, 17 e 18m
o
o 5 10 15 20
comprimentos reais ou extrapolados das hastes, abaixo da célula elétrica ( m )
A. 83
'
'
~ 70 .
1/)
manual ( n=SO )
-o"' valoles médios
o"'a. 60 ·
~
xCll 50 y = 0,0004x• + 0,0122x3 - 0,8771 ; + 14,704x • 17,573
1/) R' = 0,9998
""'
ê>
Cll 40 EMPRESA 2 (IPT- sede)
c
Cll
Cll
Martelo Cilíndrico Vazado ,
-o Acion. Manual com Corda ou com Gatilho,
1/) 30
"õ"' Cabeça Normal de 3,6kg, com Coxim de Madeira
c
•<li
'õ
~
20 1/;100(gaVman·1)
,, 10
(J. 13,2 t.. 12,3
b 11 ,1 L.. 10,9 6 12,1 A 11 ,5
profundidades dos pontos de medidas , usados nas extrapolações: 14, 15, 16, 17 e 18m
o
o 5 10 15 20
comprimentos extrapolados da composi9ão de hastes ( m)
90
y = 0,0017-1- 0,02~. 0,647~ + 15,982x. 17,943 gatilho (n=25)
., ~ 70 -
1/)
"'
-o
.!!!6() y =0,0008x" + 0 ,0075x3 • 0,9518; + 16.631 x - 18,282
8. R'= 0.9995
~
xCll 50
1/)
•J
A. 84
90
y =o.oooS>t + 0,0075x~- 0,9518x2 + 16,631x- 18,282
1 pino guia (n=52)
80 R = 0.9995
~
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70 cilíndrico vazado (n=-50)
ro
-o
ro
oQ. 60
~
xQJ 50
<11 y = o.0004x' + 0,0122>2 - o.sn1x2 + 14,704x- 17,573
ro R2 =0,9998
·~
QJ
c:
40
QJ EMPRESA 2(1PT- sede)
QJ
-o 30 - Martelo Cilíndrico Vazado e com Pino Guia, Acionamento
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ro Manual com Corda, Cabeça Normal de3,61<g , com Coxim
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c:
<QJ
'õ
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<;::: ,, 16.8 A 17.1 A 16,5
QJ á 15.5
,, ~ 100(guiaJvaz-1)
10
pr undidades dos pontos de medidas, usados nas extrapolações: 14, 15, 16, 17 e 18m
o
o 5 10 15 20
comprimentos extrapolados da composição de hastes ( m )
90 -
y =0,0017-1'- O,Q22J2 - 0,6476x2 + 15,982x- 17,943 pino guia (n=-25)
1
80 R = 0,9995
vazado (n=39)
~
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70
ro
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~ y= -0,001x• + 0,0635xl- 1,54x2 + 18,792x- 22,415
1
'S50 R = 0,9999
<11
ro EMPRESA 2(1PT- sede)
'ê>
QJ 40 Martelo cilindrico Vazado ou com Pino Guia,
I. c:
QJ
QJ
-o
30
Acionamento com Gatilho,
Cabeça Normal de 3,6kg, com Coxim de Madeira
<11
I ro
'õ
c:
<QJ
·o 20 100(guialvaz-1)
<;:::
QJ
profundidades dos pontos de medidas, usados nas extrapolações: 14, 15, 16, 17 e 18m
o
o 5 10 15 20
comprimentos extrapolados da composição de hastes ( m )
A. 85
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Figura A 4.10-Registro de Força Seccional em Função do Tempo.
Martelo cilíndrico com pino guia, com coxim de madeira, acionado com
corda e gatilho. Haste de 3,05 kg/m, com cabeça de bater normal de 3,6kg.
Empresa 2 (IPT-sede), sondagem SPI , profundidade: 17m. Registro 8.
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ANEXO 5
,, OBJETIVO
O objetivo principal, almejado no registro de eventos dinâmicos em duas
sondagens realizadas pela Empresa l , SP 14 e SP 17, foi o de avaliar o desempenJ1o,
quando da operação com cabo de aço, do martelo cilíndrico com pino guia, que é um
dos dois tipos de martelos contemplados pela norma ~rasileira NBR6484/80.
MEDIÇÕES EXECUTADAS
Para se alcançar o objetivo acima exposto foram feitos registros de força
seccional em função do tempo, em diversas profundidades de interesse, e calculadas as
respectivas energias transferidas às hastes na primeira onda de compressão incidente,
em duas sondagens executadas pela Empresa I no Campus da Universidade Estadual
de Maringá.
Apesar da Empresa l utilizar tradicionalmente em suas sondagens o martelo
cilíndrico com pino guia, com coxim de madeira, acionado manualmente com corda,
foram obtidos também dados com o cabo de aço de 8mm e o acionamento não se
restringiu somente ao manual, utilizando-se também o com gatilho.
A tabela A5.1 contém o número de registros de sinais.de força seccional em função do
•I
tempo, obtido em cada nível de profundidade e em cada uma das duas sondagens
executadas.
Os ensaios foram realizados com o mesmo tipo de cabeça de bater de 3,6kg e o
martelo com pino guia continha coxim de madeira. As hastes de cravação, usadas nas
sondagens, eram novas, sendo de 33mm de diâmetro externo e de 3,32kg/m na
sondagem SP14 e 3,27kg/m na sondagem SP17.
APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS
Os resultados obtidos nestes registros são apresentados em tabelas, figuras e
fotos como se segue. ·
• Tabelas A5 .2 e A5.8, valores da média, máximo, mínimo e desvio padrão de
eficiências de energias transferidas às hastes novas na primeira onda de
compressão incidente e também de forças seccionais de impacto, medidos e
calculados nos diversos níveis de profundidade nas sondagens SP14 e SP1 7,
respectivamente. Estas grandezas referem-se às alturas reais de queda do martelo e
A. 88
•\
o uso do gatilho, onde o nível mínimo de significância do teste das médias foi de 14%.
Sendo o resultado para o uso de gatilho plenamente esperado pela própria função deste
dispositivo. As conclusões acima tiradas tem se mostrado independentes da correção
das alturas reais de queda para altura convencional de 75cm.
No conjunto de ensaios da sondagem SP17, em conformidade aos dados
apresentados nas Tabelas A5.8 a A5.11, inclusive aos resultados dos testes das médias
contidos na Tabela A5.11, pode-se observar que o desempenho do martelo com pino
guia, com coxim de madeira, operado manualmente com cabo de aço sobre uma
cabeça de bater normal de 3,6kg, acoplada a um conjunto de hastes novas de
3,27kg/rn, assemelha-se estatisticamente ao martelo operado com corda nas mesmas
condições acima expostas, sendo esta conclusão advinda ao nível mínimo de
significância de 5.5%, obtida no teste das médias. Esta conclusão é também válida
para o caso das alturas de queda do martelo serem corrigidas para altura convencional
de 75crn, onde o nível de signjficância do teste das médias foi de 6,5%.
As eficiências de energias transferidas às hastes na primeira onda de
compressão incidente são dependentes do comprimento da composição das hastes,
como demonstrado pelas expressões matemáticas obtidas pela teoria da propagação da
onda de tensão longitudinal em barras. Em função disto e tomando como base os
dados nas Tabelas A5.3, A5.4, A5.9 e A5.11, são apresentadas na tabela a seguir
eficiências de energias transferidas às hastes novas de comprimento infmito, em
função do tipo de martelo e do tipo de acionamento. Estes valores são estimados para
alturas reais de queda, através das eficiências de energias anteriormente extrapoladas
para composição de 14m de comprimento abaixo da célula de carga e pela expressão
matemática proposta por Fairhust, que se assemelha em resultado àquela proposta por
Schmertmann!Palacios. Nesta mesma tabela, na última coluna, também são
apresentados valores da constante assintótica A, obtidos em melhor ajuste de curva
exponencial do tipo A+Bexp(-Cx) aos valores de eficiências de energias extrapoladas
para comprimento de hastes novas abaixo da célula de carga, variável de 2m a 14m.
Eficiências médias de energias
tipo tipo número IOO(energia média I 414J)
de de de
média Fairhust A+Bexp(-Cx)
martelo acionamento registros
{=14m 00 00
Sond agem SP 14
cabo açolman 27 74,5 78,7 84,5
pino cabo aço/gat 26 83,2 87,9 93,5
guia corda/manual 22 74,3 78,5 84,0
corda/gatilho 17 84,4 89,2 94,5
,..
14,5 7
cabo de aço
15,0 8
manual
15,5 12
14,5 7
com pino cabo de aço
gatilho
15,0 9
SP14 guia
15,5 10
hastes novas
corda 15,0 9
manual 15,5 13
corda 15,0 9
_g_atilho 15,5 8
I 12,5 10
cabo de aço 13,0 7
com pino
manual 14,5 8
guia
SP 17 15,0 12
hastes novas
corda 13,0 12
•• manual 14,0 15
I 15,0 14
A. 92
,,
TA BELA A5.2 - RESUMO DE EFICI~NCIAS DE ENERGIAS INCIDENTES MEDIDAS, PARA
COMPOSIÇÃO DE HASTES NOVAS, MARTELO COM PINO GUIA, COM COXIM DE MADEIRA,
COM CABEÇA DE BATER NORMAL DE 3,6kg E ALTURAS REAIS DE QUEDA.
EMPRESA 1 (UEM- sede) SPT 14
pro f. como os. altura Força secctonal de tmpacto Efictência de energta incidente
sond dos de média n.0 de (kN) 100(energia extr/474J)
pontos hastes de
de de oueda méd min máx dp méd min máx dp
no med. cálculo est. dados
(m) (m) (em)
c onamen o com ca bo de aço manua
Ai
14,5 15,2 76,5 7 51,5 49,8 52,8 0,99 75,2 73,6 77,3 1,53
SP14 15,0 15,5 76,5 8 52,0 49,6 52,6 1,00 78,6 72,9 80,9 2,63
15,5 16,2 76,5 12 50,8 48,8 52,9 1,19 76,2 70,5 79,8 2,86
A'
c1onamento com ca b o d e aço e gati'Ih o
14,5 15,2 76,0 7 53,8 52,6 55,1 0,96 85,3 83,3 88,2 1,76
SP14 15,0 15,5 76,0 9 53,8 51,8 55,9 1,28 83,5 80,2 86,8 2,49
15 5 16,2 76,0 10 55,0 53,4 56,3 1,11 87,4 83,2 90,4 2,42
,.
Para Alturas Convencional de Queda (H=75cm) (composição de hastes novas de 14m de comprimento)
73,0 2,77 27
1OO(açoman/cordaman-1) 0,3 0,28 49 7,8E+01
72,8 2,22 22
cabo aço/corda
82,1 2,49 26
100(açogat/cordagat-1) -1,4 -1,53 36 1,3E+01
83,3 2,52 17
82,1 2,49 26
1OO(açogat/açoman-1) 12,5 12,59 53 1,5E-15
73,0 2,77 27
gat/man
83,3 2,52 17
100( cordagat/cordaman-1) 14,4 13,58 34 2,7E-13
.. 72,8 2,22 22
A. 94
..
•I
I
A 95
.,
pro f. compos. altura Força seccional de impacto Eficiência de energia para 14m
sond dos de média n.0 de (kN) 1OO(energia extr/4 74J)
pontos hastes de
de de queda méd mín máx dp méd mín máx dp
J no med. cálculo est. dados
' (m) (m) (em)
Acionamento com cabo de aço manual
13,0 14,0 76,0 7 51 49,9 52,4 0,92 77,1 75,1 78,6 1,35
14,5 14,0 76,0 8 48,4 47,9 49,3 0,61 74,4 70,0 79,0 2,72
SP1
15,0 14,0 76,0 12 48,8 43,9 52,1 3,18 70,2 67,0 78,0 3,07
geral 14,0 76,0 27 49,3 43,9 52,4 2,39 73,2 67,0 79,0 3,88
73,2 3,88 27
cabo aço/corda 1OO(açoman/cordaman-1) 2,7 1,96 59 5,5E+OO
71,3 3,96 41
Para Altura Convencional de Queda (H-75cm) - (composição de hastes novas de 14m de comprimento)
72,2 3,83 27
cabo aço/corda 1OO(açoman/cordaman-1) 2,6 1,88 59 6,5E+OO
70,4 3,91 41
A 97
,,
100
eficiências de eoefgias medidas (gatilho }
90 o
80 -
~
"'
('Q
70
f'\.
\
eficiências de eoefQias medidas
'2>
Q)
60 \ (manual)
c
Q) eficiêodas médias extrapdadas
Q) 50 -
(manual n= 27)
'O
1/l
.!ll 40
u
c EMPRESA 1 Campus/UEM • SPT 14
<11
'ü 30 Martelo com Pino Guia, Acionamento
I;:
Q)
com Cabo de Aço,Cabeça de Bater
~
20 y =89.5(1 ·exp(-0,1298x)) Normal de 3,6kg, com Coxim de Madeira
R'= 0,9945
10
práundidades dos pontos de medidas,usados nas exlrapdações : 14,5; 15.0 e 15,5m
o
o 5 10 15 20
comprimentos reais ou extrapolados da composição de hastes ( m )
~ 70
~
"'e>
.!l!
60
( manual)
I Q)
y=94,5-112,2exp(-0.1706x)
' c
Q)
Q)
'O
50 R'=~..;:'
1/l
('Q
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c
40 '"..'}-_' ,. EMPRESA 1 Campus/UEM • SPT 14
~
u
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30 ..·::,.'" . '"
•'A.•_.
Martelo COOl Pino Guia, Acionamento com
C~da, Cabeça de Bater N~a de 3,6kg, com
Q)
..·>...·· COlÕm de Madeira
20
./~~ y=69(1-eJCP(-0.1275x))
... r R'=0 994s
/~ ~tos de medidas, usados nas extrapolações : 14.5; 15_0 e 15.5m
10
,• práundidades dos
I /
o
o 5 10 15 20
comprimentos reais ou extrapolados da composição de hastes ( m )
,,
A. 100
90
y = -0,0022x4 + 0. 1031,? • 1,945U + 19,947x • 20,164 cabo de aço (n=271
80 2
R = 0.9999
~
*-;;; 70
Cll
'O
Cll
8. 60
~ y = -0,0016lt + 0,0811,? · 1 .6~ + 18,414x- 18,303
xQJ 50 R2 = 0,9998
VI
Cll
t
c
(I)
40
EMPRESA 1 Campus/UEM • SPT 14
Martelo com Pino Guia, Acionamento
(I) Manual,Cabeça de Bater Normal de 3,6kg,
'O 30 com Coxim de Madeira
VI
Cll
'õ
(\ c
<11
20
profundidades dos pontos de medidas, usados nas extrap0lações:14.5; 15.0 e 15.5m
'õ
~ 10 100(cabopcorda-1}
3,1 2.0 1,9 1,2 1,7 1,2 1,0
r..' o • • •
o 5 10 15 20
comprimentos extrapolados da composição de hastes ( m )
100
corda(n=17)
90
y =-0,0023lt + 0. 1~- 2,1264x2 + 22,284x - 22,923
2
R = 0,9997
~ 80
~
C/)
Cll
'O
70
Cll
oa.
60
~ y = -0,0024x4 + 0,1141xl - 2,1715x2 + 22,254x- 22,661
xQJ
50 R2 = 0,9998
VI
Cll
'ê> 40 EMPRESA 1 Campus/UEM • SPT 14
(I)
c Martelo com Pino Guia, Acionamento com
(I)
Q)
'O
30 - Gatilho,Cabeça de Bater Normal de 3,6kg,
C/)
Cll com Coxim de Madeira
'õ 20
c
<11
'õ 10 pr undidades dos pontos de medidas. usados nas extrapolações : 14.5; 15.0 e 15.5m
I;:
(I) ~ 100(cabodeaço/ccroa-1}
o 1--~--a--;p-&~;8---.--=-r.T ---T':1.J - ;l -1-.-s--1.-=-fT:T.S·
5 10 15
-10
comprimentos extrapolados da composição de hastes ( m )
,,
(•
.·~ .-
A. 101
00~----------------------------------------------------~
80
eficiências de energias extrapoladas
" ' " " " ' do -·M :.~,~<::::• :mo~l ~
0
70 cabo de aço, acion. manual (n=27) ~ 1 O~ 14
~ y =82,5- 99,5exp{-O, 1678x) fi ~ciências de eoergias
~ 60 R' = 0,99989 medidas, corda manual
"'co
-~
fi eficiências de gias extrapoladas
\ corda, acionamento manua.l (n=41)
~50
QJ
QJ
e y = 79,0- 97,6exp{-0,1798x)
R'=0,9995
~ 40
co
'õ EMPRESA 1 - Campus/UEM - SPT 17
c o Martelo com Pino Guia, Acionamento Manual com Cabo de Aço e com
!~ 30
I;:: Corda, Cabeça de bater Normal de 3,6kg, com Coxim de Madeira
QJ
20
10 o pcofunddades dos pon1os de medidas, usados nas extrapolaçoes : 13.0, 14.0, 14.5 e 15.0m
~./
. 100 !cabo aco I corda - 1 I
1
o+-~---------~-n~,AA
~--·~2,~~~--·-1~,9~5---0~1,~93~~·~1~,7~7----
O
~--65+---------------4
5
o 5 10 15 20
comprimentos extrapolados da composição de hastes ( m ) 1
I
00
y = 0,0001 x4 + 0,0359x3 - 1,.3224x2 + 18,041x- 20,751
80 -
R' = 0.9991 \
~ 70
"'co
-o
co
eficiências de energias extrapoladas
õ 60 - ~bo do 0«>, ;<Joo~ ( ~n) eficiências de energias extrapoladas
a.
~ corda, manual ( n=41 )
xQJ 50
"'
co
"ê>
y = -0,0016x' + 0,08()8)2- 1.7005x2 + 18,831x - 21,01 9
R'= 0.9994
QJ
c
40
QJ
QJ I EMPRESA 1 - Campus/UEM- SPT 17 j
-o 30
"'
co
i' Martelo com Pino Guia ( rabicho ), Acionamento Manual
com Cabo de Aço e com Corda, Cabeça de Bater Normal
I
'õ
c
•QJ 20 I de 3,6kg, com Coxim de Madeira
"õ
I;::
QJ profundidades dos pontos de medidas, usados
10 nas extrapolações :12.5, 13.0, 14.0, 14.5 e 15.0m
~ 100 ( cabo aço/corda - 1 )
• 2o • 2o • 1,9 • 1.8 • 2,6
o
o 5 10 15 20
comprimentos extrapolados da composição de hastes ( m )
A. 102
I
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•)
FOTO AS.l
Operação manual com cabo de aço do
martelo com pino-guia e coxim de madeira
( instante da soltura do martelo ). Haste de
3,32kg/m e cabeça de bater normal de
3,6kg.
EMPRESA 1 - Campus/VEM
Sondagem SP14
•I
FOTOA5.2
Operação manual com corda do martelo com
pino-guia e. coxim de madeira. Haste de
3,32kg/m e cabeça de bater normal de 3,6kg.
EMPRESA 1 - Campus/VEM
Sondagem SP14
•..
A. 106
FOTO A5.3
Operação do martelo com pino-guia e
coxim de madeira, através de corda e
r• gatilho. Haste de 3,32kg/m e cabeça de
bater normal de 3,6kg.
EMPRESA 1 - Campus/UEM
Sondagem SP14
I
FOTOA5.4
Posicionamento da célula de carga na
composição de hastes de 3,32kg/m, abaixo
da cabeça de bater normal de 3,6kg (final de
cravação do amostrador).
Martelo com pino-guia, acionamento com
corda, roldana e gatilho.
EMPRESA 1 - Campus/UEM
Sondagem SP14
A. 107
. ·'
';
ANEX06
OBJETIVO
O objetivo principal, almejado no registro dos eventos dinâmicos numa
sondagem realizada pela Empresa 4, foi o de se avaliar o desempenho do martelo
cilíndrico com pino guia, que é um dos dois tipos contemplados pela norma brasileira
NBR 6484/80, quando do acionamento com cabo de aço.
MEDIÇÕES EXECUTADAS
Para se alcançar o objetivo acima exposto foram feitos registros de força
seccional em função do tempo, em diversas profundidades de interesse, e calculadas
as respectivas energias transferidas às hastes na primeira onda de compressão
incidente, numa sondagem executada pela Empresa 4 no campo experimental da
Agrícola da Unicamp.
A empresa 4 utiliza tradicionalmente em suas sondagens o martelo cilíndrico
com pino guia, com coxim de madeira, acionado manualmente com cabo de aço de
8mm, no entanto para este estudo o acionamento do martelo não se restringiu
somente ao manual, utilizando-se também aquele com gatilho.
A Tabela A6. 1 contém o número de registros de sinais de força seccional em
função do tempo, obtido em cada nível de profundidade na sondagem executada.
Os ensaios foram realizados com o mesmo tipo de cabeça de bater de 3,6kg e
o martelo com pino guia continha coxim de madeira. As hastes de cravação, usadas
na sondagem, eram novas, sendo de 33mm de diâmetro externo e de 3, 15kg/m.
APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS
Os resultados obtidos nestes registros são apresentados em tabelas e em
figuras como se segue:
• Tabela A6.2, valores de média, máximo, mínimo e desvio padrão de eficiências
de energias transferidas às hastes na primeira onda de compressão incidente e
também de forças seccionais de impacto, medidos e calculados nos diversos
níveis de profundidade na sondagem SPTDT 1. Estas grandezas se referem às
alturas reais de queda do martelo e as eficiências de energias foram calculadas
para comprimentos reais de composições de hastes novas compreendidas entre a
célula de carga e a cabeça do amestrador
A. 108
.
·.
.. A. 109
'i
A 110
acima correspondentes, podem também ser estimadas através de Fairhust, sendo que
estes valores em conjunto com aqueles médios medidos (transportados da Tabela
A6.3) são apresentados na tabela que se segue.
8,0 5
9,0 9
10,0 lO
11 ,0 10
12,0 li
cabo de aço 13,0 8
manual 14,0 8
com p mo guia 15,0 6
SPTDT I
hastes novas 16,0 5
17,0 3
18,0 5
19,0 7
16,0 5
cabo de aço com 17,0 5
gatilho 18,0 12
19,0 15
,,
A. 111
f,
11,0 11,2 80 10 49,2 46,6 'EIJ, 7 1,22 66,3 61,7 00,7 2,55
12,0 12,2 11 46,5 42,6 48,4 1,70 67,3 00,3 71,8 3 ,63
13,0 13,2 8 49,7 47,8 51,8 1,42 71,2 f/5,2 74,3 3,00
•. SPTDT1
14,0 14,2 n,5 8 49,0 47,3 'EIJ,9 1,54 69,8 64,2 74,6 3,05
15,0 15,2 n ,5 6 50,0 46,6 51,9 1,94 75,5 67,8 79,0 4,'EIJ
16,0 16,2 76,5 5 50,7 49,5 51 ,3 0,73 73,1 68,8 74,6 2,43
17,0 17,2 79 3 47,8 46,4 49,3 1,48 74,3 71,4 76,5 2,61
18,0 18,2 80 5 50,2 47,3 51,9 2,15 75,4 64,8 83,4 7,02
19,0 19,2 n ,5 7 48,9 48,4 49,4 0,44 77,9 76,0 81,0 1,77
prof. compos. altura Força seccional de impacto Eficiência de energia para 14m
,, sond dos de média n.0 de (kN) 100( energia extr/4 74J)
pontos hastes de
desvio desvio
de de queda
méd min máx méd mín máx
no med. cálculo est. dados
padrão padrão
(ml (m) (em)
Acionamento e/cabo de aço manual
14,0 14,0 77,5 8 49,0 47,3 'EIJ,9 1,54 69,8 64,0 75,0 3,24
15,0 14,0 n.5 6 50,0 46,6 51,9 1,94 74,3 67,0 77,0 4 ,37
16,0 14,0 76,5 5 50,7 49,5 51,3 0 ,73 71,2 67,0 73,0 2,39
SPTDT1 17,0 14,0 79,0 3 47,8 46,4 49,3 1,48 71,0 68,0 73,0 2,fl5
18,0 14,0 80,0 5 50,2 47,3 51.9 2,15 71,4 61,0 79,0 6 ,84
19,0 14,0 n.5 7 48,9 48,4 49,4 0,44 73.4 72,0 76,0 1,62
geral 14,0 77,9 34 49,5 46,4 51 ,9 1,61 71,9 61,0 79,0 3 ,89
Acionamento e/cabo de aço e gatilho
16,0 14,0 76,0 5 52,4 51,3 53,1 0.77 76,4 75,0 78,0 1,34
17,0 14,0 76,0 5 49,2 47,6 'EIJ,5 1,1 3 76,4 75,0 78,0 1,34
SPTDT1 18,0 14,0 76,0 12 52,5 'EIJ, 7 54,0 1,21 77,6 73,0 81,0 2,57
19,0 14,0 76,0 15 50,5 49,0 5 1,9 0 ,96 79,7 78,0 82,0 1,33
geral 14,0 76,0 37 51,2 47,6 54 1,59 78,1 73,0 82,0 2 ,25
.. obs. dp desvio padrão
,, A. 112
TABELA A6.5- DESEMPENHO DE MARTELO CILINDRICO COM PINO GUIA, COM COXIM DE
MADEIRA E ACIONAMENTO COM CABO DE AÇO, EM RELAÇÃO ÀQUELE ACIONADO COM
CORDA, PARA CABEÇA DE BATER NORMAL DE 3,6kg.
'•
A. 113
-.
TABELA 6.6 - EFICIÊNCIAS EXTRAPOLADAS DE ENERGIAS INCIDENTES, (100 ENERGIA EXTR I 474J), PARA
COMPOSIÇÃO DE HASTES NOVAS, MARTELO CILÍNDRICO COM PINO GUIA, COM COXIM DE MADEIRA,
ACIONADO COM CABO DE AÇO, PARA CABEÇA DE BATER NORMAL DE 3,6kg E ALTURAS REAIS DE QUEDA
(m)
man gat man gat man gat man gat man gat man gat man I gat
n=8 6 5 5 3 5 5 12 7 15 n=34 I 37
2 10,8 12,0 12,4 14,2 11,5 11,5 13,6 14,1 11,2 11,6 11,8 12,8
3 21,1 22,8 23,0 'Q,7 21,7 22,4 24,3 'Q,7 21 ,7 23,2 22,3 24,3
1\ 4 32,5 34,7 35,0 37,9 33,5 35,4 35,4 38,8 34,1 36,6 34,1 37,3
6 45,1 48,7 47,5 51 ,9 46,8 49,6 48,4 53,4 47,8 48,3 47,3 50,6
8 53,9 57,3 56,5 63,0 56,8 00,4 57,8 62,8 57,9 62,7 56,5 62,5
10 61 ,0 64,7 62,8 67,6 62,1 66,8 63,4 68,9 64,2 65,4 63,0 67,0
12 66,1 70,0 67,4 72,4 67,0 72,0 67,2 73,3 68,7 75,0 67,7 73,7
14 00,8 74,3 71,2 76,4 71,0 76,4 71.4 n,6 73,4 79,7 71,9 78,1
16 73,1 78,7 73,3 78,9 73,9 80,2 75,8 82,8
18 75,4 82,3 76,8 83,6
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A. 114
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Figura A 6.5 -Registro de Força Seccional em Função do Tempo.
Martelo cilíndrico com pino guia, com coxim de madeira, acionado com
cabo de aço manual. Haste de 3,15 kg/m, com cabeça de bater normal
de 3,6kg. Empresa 4 (Campo Experimental-Unicamp) Sondagem
SPTDT 1, prof.: 9,0m. Registro 14.
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A. 11 6
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ANEX07
Eficiências de energias dinâmicas, referentes à primeira onda de compressão
incidente, determinadas em ensaios SPT de duas sondagens, SPl e SP2, executados
pela empresa 5 em Goiânia-GO, com martelo cilíndrico com pino guia, com coxim
de madeira, com cabeça de bater normal de 3,6kg, com composição de hastes
velhas, acionamento com cabo de aço manual e com gatilho.
OBJETIVO
O objetivo principal, almejado no registro de eventos dinâmicos em duas
.. sondagens realizadas pela empresa 5 (sondagens SP1 e SP2) com duas equipes distintas
em equipamento e pessoal, foi o de se avaliar o desempenho, quando da operação com
cabo de aço, do martelo cilíndrico com pino guia, que é um dos dois tipos de martelos
contemplados pela norma brasileira l\TBR6484/80.
MEDIÇÕES EXECUTADAS
Para se alcançar o objetivo acima exposto foram feitos registros de força
seccional em função do tempo, em diversas profundidades de interesse, e calculadas as
respectivas energias transferidas às hastes na primeira onda de compressão incidente,
em duas sondagens executadas pela empresa 5 na cidade de Goiânia em Goiás.
Apesar da empresa 5 utilizar tradicionalmente em suas sondagens o martelo
cilíndrico com pino guia, com coxim de madeira, acionado manualmente com cabo de
aço, foram obtidos também dados com corda e o acionamento não se restringiu somente
ao manual, utilizando-se também o com gatilho.
A tabela A7.1 contém o número de registros de sinais de força seccional em
função do tempo, obtido em cada nível de profundidade e em cada uma das duas
sondagens executadas.
Os ensaios foram realizados com o mesmo tipo de cabeça de bater de 3,6kg e o
martelo com pino guia continha coxim de madeira. As hastes de cravação, usadas nas
sondagens, eram velhas, sendo de 33mm de diâmetro extemo e de 4,33kg/m.
·.,
APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS
Os resultados obtidos nestes registros são apresentados em tabelas, figuras e fotos
como segue:
• Tabelas A7. 2 e A7.4, valores da média, máximo, mínimo e desvio padrão de
eficiências de energias transferidas às hastes na primeira onda de compressão incidente
e também de forças seccionais de impacto, medidos e calculados nos diversos níveis de
profundidade na sondagem SPI , Tabela A7. 2 e na SP2, Tabela A7.3, respectivamente.
Estas grandezas se referem às alturas reais de queda do martelo e as eficiências de
energias foram calculadas para comprimentos reais de composição de hastes velhas,
compreendida entre a célula de carga e a cabeça do amestrador.
• Tabelas A7.3 e A7.5, valores da média, máximo, mínimo e desvio padrão de
eficiências de energias transferidas às hastes velhas na primeira onda de compressão
incidente e também de forças seccionais de impacto, medidos e calculados nos diversos
níveis de profundidade na sondagem SPI , Tabela A7.3, e na SP2, Tabela A7.5,
A. 118
,,
respectivamente. Estas grandezas se referem às alturas reais de queda do martelo e as
eficiências de energias foram calculadas para composição de hastes velhas de 14m de
comprimento abaixo da célula de carga, permitindo desta maneira que também se
apresentem estes valores em forma de média geral e desvio padrão para cada tipo de
acionamento do martelo.
• Tabela A 7.6, valores de eficiências de energias transferidas às hastes na primeira
onda de compressão incidente para as sondagens SP I e SP2, na forma de média geral e
desvio padrão para cada tipo de acionamento do martelo, para composição de hastes
velhas de 14m de comprimento abaixo da célula de carga, para alturas reais de queda do
martelo e também para altura convencional de 75cm.
• Tabela A7.7, desempenho do martelo com pino guia acionado com cabo de aço em
confronto com o acionamento com corda, na sondagem SP2. Desempenho do
acionamento com gatilho do mesmo martelo em confronto com o acionamento manual
na sondagem SP I e SP2, respectivamente. Desempenho também do martelo com pino
guia na sondagem SP I em confronto com aquele obtido na sondagem SP2. Os
,, resultados são apresentados para alturas reais de queda e para altura convencional de
75cm.
• Tabela A7.8, valores de médias de eficiências de energias transferidas às hastes
velhas na primeira onda de compressão incidente, extrapolados para comprimento de
hastes velhas abaixo da célula de carga variando de 2m a 14m, em função do tipo de
acionamento do martelo com pino guia, assim como também do nível de profundidade
nas sondagens SP l e SP2, para alturas reais de queda do martelo.
• Figuras A7.1 e A7.2, médias de eflciencias de energias transferidas às hastes na
primeira onda de compressão incidente medidas em função de comprimentos reais de
composição de hastes velhas abaixo da célula de carga, correspondentes aos diversos
níveis de profundidade nas sondagens SP I e SP2, respectivamente na Figura A7. 1 e
Figura A7.2. Média também de eficiências de energias e>..1rapoladas para comprimento
de composição de hastes velhas abaixo da célula de carga, variando de 2m até 14m e
curvas do tipo exponencial ajustadas, para martelo com pino guia acionado com cabo de
aço, respectivamente na Figura A7. 1 para a sondagem SPl e na Figura A7.2 para a
sondagem SP2.
• Figuras A7.3 e A7.4, médias de eficiências de energias transferidas às hastes velhas
na primeira onda de compressão incidente, extrapoladas para comprimento de
l
... composição de hastes velhas abaixo da célula de carga, variando de 2m até 14m, em
função do tipo de acionamento do martelo . Curvas do tipo polinomial de quarta ordem
ajustadas e relações de valores médios de eficiências de energias extrapoladas de
martelo acionado com gatilho e daquele de acionamento manual, respectivamente para a
sondagem SP1 na Figura A7.3 e sondagem SP2 na Figura A7.4.
• Figura A 7. 5, médias das eficiências de energias transferidas às hastes velhas na
primeira onda de compressão incidente, extrapoladas para comprimento de composição
de hastes velhas abaixo da célula de carga variando de 2m até 14m, em função de ser
cabo de aço ou corda. Curvas do tipo polinomial de quarta ordem ajustadas e relações
de valores médios de eficiências de energias extrapoladas de cabo de aço e de corda,
para a sondagem SP2 , profundidade de 15m e para o acionamento manual.
• Figuras A 7.6 a A7.9, registros típicos de força seccional em função do tempo para o
martelo com pino g uia, para os dois tipos de acionamento: cabo de aço manual e com
,, gatilho, obtidos em três profundidades das duas sondagens SP I e SP2 executadas.
A. 119
• Foto I, acionamento com cabo de aço e gatilho do martelo cilíndrico com pino gu ia
e coxim de madeira. Posicionamento da célula de carga na composição de hastes.
Hastes de 4,33kg/m e cabeça de bater normal de 3,6kg. Empresa 5 (Goiânia - Goiás),
sondagem SP2.
• Foto 2, acionamento com cabo de aço e gatilho do martelo com pino guia e coxim
de madeira. Haste de 4,33kg/m e cabeça de bater normal de 3,6kg. Empresa 5 (Goiânia -
Goiás), sondagem SP 2.
ANÁLISE DOS RESULTADOS
Os valores de eficiências de energias em média, referentes aos diversos níveis de
profundidade, tanto na sondagem SP I quanto na sondagem SP2, tem se apresentado
com elevado nível de dispersão mesmo após terem sido corrigidos tanto para altura
convencional de queda de 75cm como para composição de hastes velhas de 14m de
comprimento abaixo da célula de carga, sendo que isto dificulta a análise destes
resultados.
(o Um dos motivos desta dispersão, com certeza, está no elevado nível de impulsos
de tensão refletidos e presentes nos registros antes da chegada das reflexões
provenientes do contato do amestrador com o solo, como podem facilmente ser
observados nos registros de força seccional em função do tempo, obtidos nas sondagens
SP I e SP2. Um outro motivo é aquele ligado ao nível de força seccional de impacto
máxima que tem sido elevado (valor de até 66,9kN na profundidade de 12m na
sondagem SP2), que foi preocupante quanto ao seu possível efeito deletérico na célula
de carga usada.
Desconsiderado os fatos acima e tomando como base os dados contidos nas
Tabelas A7.3 e A7.5 a A7.7, inclusive resultados de análise estatística das médias,
sendo estes dados vá lidos para composição de hastes velhas de 14m de comprimento,
observa-se o que segue.
a) o martelo com pino guia, com coxim de madeira, operado com cabo de aço e com
gatilho sobre uma cabeça de bater nom1al de 3,6kg, acoplada num conjunto de hastes
velhas de 4,33kg/m. apresentou-se 6, I% mai s eficiente do que o mesmo mat1elo
operado manualmente nas mesmas condições, no caso da sondagem SPI , e 17,7% no
caso da sondagem SP2. Quando as alturas de queda foram corrigidas para altura
convencional de 75cm, o desempenho do mesmo martelo nas mesmas condições com
uso de gatilho passou a ser de 12,7% e 23,8% respectivamente para o caso da sondagem
IJ SPJ e SP2.
b) considerando-se os dados referentes à profundidade de 15m na sondagem SP2,
também contidos nas Tabelas A7.5 a A7.7, o desempenho do martelo com pino guia,
com coxi m de madeira. operado manualmente com cabo de aço sobre uma cabeça de
bater normal de 3,6kg acoplada a um conjunto de hastes de 4.33kg/m, assemelha-se
estatisticamente ao martelo com pino guia operado com corda nas mesmas condições
acima expostas, sendo esta conclusão advinda ao nível mínimo de significância de 23%
no caso de alturas reais de queda e 85% no caso de se fazer correção para altura
convencional de 75cm.
c) considerando-se ainda que cada uma das duas sondagens foi executada com equipe
diferenciada em pessoal e em equipamento, nota-se que a eficiência média de energias
medidas na operação do martelo com pino guia, com coxim de madeira, operado
manualmente com cabo de aço, sobre uma cabeça de bater normal de 3,6kg acoplada
'J num conjunto de hastes velhas de 4.33kg/m, foi de 70, I% (média de I03 registros e
desvio padrão de 6,3 1%) e 63.2% (média de 45 registros e desvio padrão de 4,78%),
A. 120
I 6.0 12
I
I
8.0 36
cabo de aço !J.O 16
II cilíndrico
manual 12.0
14.0
39
17
I com pmo
I SP 2 15.0 28
I guia
8 5
I hastes \'Cillas
I cabo de aço 12 s
lI com gatiU10 14 li
I
I 15 12
i corda manual 15 13
A 122
.,
EMPRESA 5 (Goiânia-Goiás) SP 1
EMPRESA 6 (Goiânia-Goiás ) SP 1
prof. compos. altura Força seccional de impacto Eficiência de energia para 14m
sond dos de média n.0 de (kN) 100( energia extr/474J)
pontos hastes de
de de queda
méd mln máx dp méd mín máx dp
no med. cálculo est. dados
(m) (m) (em)
Acionamento com cabo de aço manual
13,0 14,0 80,0 22 57,4 52,0 61 ,7 2,34 74,7 63,3 83,4 4,95
14,0 14,0 78,0 23 54,3 ffJ,7 00,7 2,62 63,9 56,0 72,0 4,31
SP1 15,0 14,0 82,5 ffJ 55,7 52,2 62,4 2,78 71,8 61,0 80,0 4,3)
16,0 14,0 78,0 8 52,4 48,5 58,7 3,82 64,0 54,0 78,0 7,91
geral 14,0 80,6 103 55,5 48,5 62,4 3,03 70,1 54,0 83,4 6,31
Acionamento com cabo de aço e gatilho
14,0 14,0 76,0 4 60,0 58,9 61 ,8 1,32 73,0 72,0 76,0 2,00
SP1 15,0 14,0 76,0 6 59,8 58,8 00,8 0,70 75,3 73,0 78,0 1,63
geral 14,0 76,0 10 59,9 58,8 61,8 0,93 74,4 72,0 78,0 2,a5
EMPRESA 5 (Goiânia-Goiás ) SP 2
pro f. compos. altura força seccional de impacto eficiência de energia para 14m
sond dos de média n.0 de (kN) 100(energia extr/474J)
pontos hastes de
de de queda
méd min máx dp méd mln máx dp
I
oJ no med. cálculo est. dados
(m) (m) (em)
Acionamento com cabo de aço manual
14,0 14,0 80,0 17 57,9 54,3 61,2 1,7 64,4 58,0 71,0 3 ,46
SP2 15,0 14,0 80,0 28 55,3 52,7 00,7 2,96 62,4 54,0 74,0 5,35
geral 14,0 80,0 45 56,3 52,7 00,7 2,84 63,2 54,0 74,0 4,78
Acionamento com cabo de aço e gatilho
14,0 14,0 76,0 11 61 ,3 00,4 62,2 O,f:e 73,9 73,0 75,0 0,94
SP2 15,0 14,0 76,0 12 60,1 56,4 62,2 1,42 74,9 67,0 78,0 2,94
geral 14,0 76,0 23 60,7 56,4 62,2 1,24 74,4 67,0 78,0 2,23
faixa
(em)
I
média
observada estimada
de
martelo
de
acion.
de
registros
composição de 14m de comprimento
méd
(100 energia extr/474J)
I mfn I máx I dp
TABELA A7.7 - DESEMPENHO DE MARTELO CILÍNDRICO COM PINO GUIA, COM COXIM DE
MADEIRA E ACI ONADO COM CABO DE AÇO, EM RELAÇÃO ÀQUELE ACIONADO COM CORDA, PARA
CABEÇA DE BATER NORMAL DE 3,6kQ E COMPOSIÇÃO DE HASTES VELHAS.
Empresa 5 (Goiânia-Goiás) SP1 e 2
Para Altura Convencional de Queda (H=75cm) I comD. de hastes velhas de14m de comprimento)
gaVmanSP 1 100(açogaVaçoman-1) 73,4 2,02 10 10,01
12,7 28 9,4E-OO
ffi1 536 103
100(açogaVaçoman-1) 73,4 2,20 23
gaVman SP2 23,8 17,4J 68 9,6E-25
593 448 45
cabo de aço/corda 58,5 5,01 28
100(açomanVcordaman-1 ) -0,3 -0,19 39 8,5E+01
SP 2 (prof.15m) 587 1 82 13
manSP1/manSP2 100(açomanSP1/açomanSP2-1) ffi,1 5,36 103 6,81 102
9,8 6,9E-OO
manual 593 448 45
gatSP1/SP2 1OO(açogatSP 1/açogatSP2-1) 0,0 73,4 2,02 10 0,00 21 1,0E+02
gatilho 73,4 2,2 23
A. 125
. I
Sondagem SP1
compr. acionamento com cabo de aço manual acion.cabo de aço clgat
média geral
extr.da profundidade dos pontos de medidas (m) prof.ptos de medidas(m)
compos. 13m 14 15 16 14 15 man gat
(m) n=22 23 50 8 4 6 n=103 10
Sondagem SP2
compr. cabo de aço manual cabo de aço e/gatilho corda manual
média geral
extr da prof. ptos medidas(m) prof. ptos medidas(m) prof.ptos de medidas.(m)
compos. 14m 15 14 15 15 aço/man aço/gat cor/man
( m) n=17 28 11 12 13 n=45 23 13
90
efidêocias de energias medidas 1gatilho )
eficiências médias extrapol~ gatilho (n=10) ~6
80
......
22 4
~:: ........
•• ••••• •
~
10
·~ efidêocias de energias medidas
Q)
50 y =81(1-exp(-0,1437 fi!
oi' (manual)
cQ) R'= 0,9741 ,,• ••• • 8 Eftciêocias médias extrapo!adas
3
Q) ,.;::::' n= manual (n=103)
u
40 ..·,:::·"-·y=75-106,2exp(-0,218x)
,.
(J)
.!.11 •• {if. • SP 1 EMPRESA 5 (GOIÂNIA-GOIÁS)
o
~ ~ .;···
c
<11 30 .... R'= 0,9993 Martelo com Pino Guia e Coldm de
.:·..•t/. '
'õ Madeira. Acionamento com Cabo de Aço
,.::
Q) y=78-116,4exp(-0,2474x) Manual e com Gatilho. Cabeça de Batef
20
.... ..·
l
'•
t ...
R'=09996I Noonal de 3,6kg
10
,: · ~uootdades dos pootos de medidas, usados nas extrapolações: 13, 14, 15 e 16m
o
o 5 10 15 20
comprimentos reais e extrapolados da composição de hastes (m)
90
0 , 11,.,~11~: :12
8
gatilho )
';f. 17 28
-; 60 \
10
·~
y =83,5(1 - elCP
•'
x)) (fJ'' .&. ~
,, .......
• •• 36
11
--··· ··· · 39
efidêocias de energias medidas
Q)
c 50 R'=0,9 .:' ,f"· """- (manual)
eficiências médias exllapol~
I Q) 1
'I Q) • .•·'' n=12
u 40 , ,• (manual n=45)
1
.·0' ~
(J)
10 r---- -------,
'õ \
c
<11 30
·' 1 =+> y = 79 -107 3exp(-0 Z26l x) SP 2 EMPRESA 5 (GOIÁNIA-GOIÁS)
'õ • •'. •', • R' : 0 9998 ' Martelo com Pino Guia e Coldm de
,.::
Q) . ·•.b- ·~ · Madeira. Acionamento com Cabo de Aço
20 • ' · • ··• = • 7 ""'-0 2173 ) Manual e com Gatilho. Cabeça de BatE!f
.;.· . : · y 67' 5 89
1
'e""' ' X Normalde3,6kg
.: • (i/ R =0,9994
10
•' I
I
• profundidades dos pootos de medidas, usados nas extrapo!ações : 14 e 15m
o •
o 5 10 15 20
comprimentos reais e extrapolados da composição de hastes (m)
"
A. 127
90
80 y = ·O.~+ 0,0748xl- 1 ,98~ + 23,238x • 31,392
R' = 0,9988 gatilho(n= 10)
70 manual(n= 103)
~
o~
';;60
ro y =o,oot>t + 0,0055x3 • 1.~ + 18,231x. 25,987
·~
QJ R' =0,9984
cQJ 50
QJ
"U
C/) 40 SP 1 EMPRESA 5 (GOIÂNIA-GOIÁS)
ro
·o
c Martelo com Pino Guia e Coxim de Madeira,
•QJ 30
·o Acionamento com Cabo de N;o Manual e com
<;::
QJ Gatilho, Cabeça de Bater Normal de 3,6kg
20
6 12.8 J/..IOO(gat/man-1)
10 6 10,8 JY
6 8,6 6 8, 1 A 7,6
A .
62
profundidades dos pontos de medidas. usados nas extrtu>olacões : 13. 14. 15 e 16m
o
o 5 10 15 20
comprimentos extrapolados da composição de hastes ( m )
90~--------------------------------------------------~
~ 40 SP 2 EMPRESA 5 (GOIÂNIA-GOIÁS)
·oroc Martelo com Pino Guia e Coxim de Madeira
Acionamento com Cabo de N;o Manual e com Gatilho
~~ 30
<;:: Cabeça de Bater Normal de 3,6kg
QJ
o~----------~----------------~-------------------4
o 5 10 15 20
comprimentos extrapolados da composição de hastes ( m )
•,>
.,
A 128
80~-------------------------------------------------,
SP 2 EMPRESA 5 (GOIÂNIA-GOIÁS)
Martelo com Pino Guia e Coxim de Madeira,
Acionamento Manual, com Cabo de Aço e com Corda,
Cabeça de Bater Normal de 3,6kg,
10 J_)90(cabo de aço I corda-1)
• 4.2 • 3,1 • 3,7 • 2,7 lf.3
o +-~-~~-T-7.,:rr-~--~-~--t-~~-~----'"'---'-~~-~~-~--J
5 10 15
-10~--------------------------------------------------~
comprimentos extrapolados da composição de hastes ( m )
lU
tlllllltllllllllll'flllllllllll l llltiiJfllllflllltlllttttl.,llllll l flll l l t flll'fllllllfllltllfJI I I'flllllltiiiiiiJIIIJIIJIIIItlllllltttUII'flllfllllllllflllll•
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I
FOTO A7.1
FOTOA7.2
ANEXOS
OBJETIVO
O objetivo principal, almejado no registro de eventos dinâmicos em quatro
sondagens realizadas pela Empresa I, com martelo cilíndrico com pino guia, acionado com
corda manual ou com gatilho, com cabeça de bater normal(3,6kg) e com o uso ou não de
coxim de madeira, foi o de avaliar, nestas condições, o desempenho do martelo cilíndrico
com pino guia, quando do não uso do coxim de madeira.
SONDAGENS EXECUTADAS
Para se alcançar o objetivo acima exposto foram feitos registros de força seccional
em função do tempo, em diversas profundidades de interesse, e calculadas as respectivas
energias transferidas às hastes na primeira onda de compressão incidente, em quatro
sondagens executadas pela Empresa I no Campus da Universidade Estadual de Maringá
Apesar da Empresa I utilizar tradicionalmente em suas sondagens o martelo
cilíndrico com pino guia, com coxim de madeira, acionado manualmente com corda, também
foram obtidos dados com o martelo acionado com corda e gatilho, com e sem a utilização de
coxim de madeira.
A Tabela A8.1 contém o número de registros de sinais de força seccional em função
do tempo, obtido em cada nível de profundidade e em cada uma das quatro sondagens
executadas.
Os ensaios foram realizados com o mesmo tipo de cabeça de bater de 3,6kg e um dos
dois martelos não continha coxim de madeira. As hastes de cravação, usadas nas sondagens,
eram de 33mm de diâmetro externo e de 3,18kglm, sendo consideradas como hastes usadas,
isto é, hastes velhas.
APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS
Os resultados obtidos nestes registros são apresentados em tabelas e figuras, como se
segue.
A. 132
• Tabela A8.2, valores da média, máximo, mínimo e desvio padrão das eficiências de
energias transferidas às hastes velhas na primeira onda de compressão incidente e
também das forças seccionais de impacto, medidos e calculados nos diversos níveis de
profundidade nas sondagens SP I, 2, li e 12. Estas grandezas se referem às alturas reais
de queda do martelo e as eficiências de energias foram calculadas para comprimentos
reais das composições de hastes velhas compreendidas entre a célula de carga e a cabeça
do amostrador.
• Tabela A8.3, valores de média, máximo, mínimo e desvio padrão das eficiências de
energias transferidas às hastes velhas na primeira onda de compressão incidente e
também das forças seccionais de impacto, medidos e calculados nos diversos níveis de
profundidade nas sondagens SP I, 2, li e 12. Estas grandezas se referem às alturas reais
de queda do martelo e as eficiências de energias foram calculadas para 14m de
comprimento da composição de hastes velhas abaixo da célula de carga, permitindo
desta maneira que também se apresentem estes valores em forma de média geral e desvio
padrão para cada tipo de acionamento do martelo, com e sem uso de coxim de madeira.
.., • Tabela A8.4, valores de eficiências de energias transferidas às hastes velhas na primeira
onda de compressão incidente, na forma de média geral e desvio padrão para com e sem
uso de coxim de madeira, para cada tipo de acionamento do martelo, para composição
de hastes velhas de 14m de comprimento abaixo da célula de carga, para alturas de
queda reais do martelo e também para altura convencional de 75cm.
• Tabela A8.5, desempenho do martelo com pino guia sem coxim de madeira, acionado
com corda manual ou com gatilho, em confronto com aquele com coxim de madeira. Os
resultados são apresentados para alturas reais de queda e para altura convencional de
75cm.
• Tabela A8.6, valores de médias de eficiências de energias transferidas às hastes velhas
na primeira onda de compressão incidente, extrapolados para comprimentos de
composição de hastes velhas abaixo da célula de carga variando de 2m a 14m, em função
..•
de uso ou não de coxim de madeira, do tipo de acionamento do martelo com pino guia,
assim como também do nível de profundidade nas sondagens SP l, 2, li e 12, para
alturas reais de queda do martelo.
• Figuras A8.1 e A8.2, médias das eficiências de energias transferidas às hastes velhas na
primeira onda de compressão incidente, medidas no martelo cilíndrico com pino guia,
com e sem coxim de madeira, acionado com corda manual, em função dos
comprimentos reais de composição de hastes velhas abaixo da célu la de carga,
correspondentes aos diversos níveis de profundidade respectivamente nas sondagens SP I
e 2. Média também de eficiências de energias extrapoladas para comprimento de
composição de hastes velhas abaixo da célula de carga, variando de 2m até 14m e curvas
do tipo exponencial ajustadas.
• Figuras A8.3 e A8.4, médias das eficiências de energias transferidas às hastes velhas na
primeira onda de compressão incidente, medidas no martelo cilíndrico com pino guia,
com e sem coxim de madeira, acionado com corda e gatilho, em função dos
comprimentos reais de composição de hastes velhas abaixo da célula de carga,
.,
I') A. 133
I
EMPRESA 1 (Campus/UEM)
.,
A. 137
EMPRESA1 ~ampu~UEM)
.. SP1
15,0
17,0
14,0
14,0
78,0
80,0
23
28
46,6
48,8
44,3
47,0
48.9
51,1
1,12
1,02
67,1
73,6
62,0
67,0
72,0
79,0
2,34
2,96
geral 14,0 79,1 51 47,8 44,3 51,1 1,53 70,7 62,0 79,0 4,22
13,0 14,0 80,0 9 48,5 46,0 50,0 1,56 71,0 69,0 74,0 2,00
15,0 14,0 79,0 20 48,7 45,9 50,3 1,17 70,8 64,0 78,0 3,29
SP2
17,0 14,0 79,0 24 48,8 46,7 50,4 1,36 71,3 66,0 76,0 2,73
geral 14,0 79,2 53 48,7 45,9 50,4 1,31 71,1 64,0 78,0 2,81
14,0 14,0 76,0 13 48,3 45,9 49,8 1'12 75,3 71 ,0 80,0 2,39
16,0 14,0 76,0 31 48,8 47,0 50,4 0,96 72,9 69,0 76,0 1,98
SP11 16,5 14,0 76,0 9 50,4 48,2 51 ,9 1,42 75,6 73,0 78,0 2,00
17,0 14,0 76,0 10 50,2 48,5 51,9 1,14 78,8 75,0 82,0 2,35
geral 14,0 76,0 63 49,1 45,9 51,9 1,32 74,7 69,0 82,0 2,95
13,0 14,0 76,0 15 50,5 49,7 51 ,8 0,81 75,1 72,0 79,0 1,92
15,0 14,0 76,0 22 51,7 49,0 53,9 1,38 78,5 75,0 81,0 1,68
SP12
15,5 14,0 76,0 8 49,2 46,8 51,0 1,46 74,5 69,0 79,0 3,59
geral 14,0 76,0 45 50,9 46,8 53,9 1,53 76,7 69,0 81 ,0 2,82
Martelo sem coxim de madeira, acionamento com corda manual
16,0 14,0 80,0 17 47,1 41,0 51,7 2,83 71,2 00,0 82,0 5,23
SP1 17,5 14,0 80,0 41 48,5 46,1 00,0 0,89 73,6 69,0 81,0 2,80
geral 14,0 80,0 58 48,1 41,0 51 ,7 1,79 72,9 00,0 82,0 3,79
14,0 14,0 79,0 13 48,4 45,8 50,3 1,33 69,8 64,0 76,0 3,29
SP2
16,0 14,0 79,0 17 49,1 45,4 51,0 1,24 72,4 67,0 n,o 3,04
18,0 14,0 79,0 23 50,7 48,1 53,0 1,61 74,3 70,0 81 ,0 2,83
geral 14,0 79,0 53 49,6 45,4 53,0 1,72 72,6 64,0 81,0 3,46
16,5 14,0 76,0 4 50,2 46,5 52,6 2,96 76,5 71 ,0 82,0 5,80
SP11
geral 14,0 76,0 4 50,2 46,5 52,6 2,96 76,5 71,0 82,0 5,80
15,5 14,0 76,0 5 48,6 46,0 50,7 2.~ 75,8 69,0 79,0 3,96
SP12
geral 14,0 76,0 5 48,6 46,0 50,7 2.~ 75,8 69,0 79,0 3,96
obs. dp desvio padrão
A. 138
EMPRESA1 (Campus/UEM)
.,
A. 139
·'
TABELA A8.5 - DESEMPENHO DE MARTELO CILiNDRICO COM PINO GUIA, SEM COXIM DE
MADEIRA E ACIONAMENTO COM CORDA, EM RELAÇÃO ÀQUELE COM COXIM DE MADEIRA, PARA
CABEÇA DE BATER NORMAL DE 3,6kg E COMPOSIÇÃO DE HASTES VELHAS.
Empresa 1 (Campus/UEM)
Para Altura Convencional de Queda (H=75cm) (compos. de hastes velhas de 14m de compr.)
68,3 3,55 58
scox/ccox, SP1 100(scoxman/ccoxman-1) 1,9 1,78 102 7,8E+OO
67,0 4,00 51
68,9 3,28 53
scox/ccox, SP2 100(scoxman/ccoxman-1) 2,4 2,76 102 6,9E-ú1
67,3 2,66 53
68,6 3,42 111
scox/ccox,SP1 e SP2 100(scoxman/ccoxman-1) 2,1 3,02 214 2,8E-ú1
67,2 3,37 104
75,5 5,72 4
scoxlccox,SP11 1OO(scoxgatlccoxgat-1) 2,4 0,62 3 5,8E+01
73,7 2,91 63
74,8 3,91 5
scox/ccox,SP12 1OO(scoxgat/ccoxgat-1) -1,2 -ú,SO 5 6,4E+0 1
75,7 2,78 45
75,1 4,48 9
scox/ccox,SP11 e SP12 1OO(scoxgatlccoxgat-1) 0,8 0 ,39 9 7,1E+01
74,5 3,01 108
A. 140
EMPRESA 1 (UEM-sede)
compr.
.
Sondagem SP1 martelo acionado com corda manual
com coxim de madeira sem coxim de madeira
média geral
extr. da prol. pontos de medidas(m) prol. pontos de medidas(m)
compos. 15m 17 16 175 e/coxim I s/coxim
( m) n=23 n=28 n=17 n=41 n=51 I n=58
2 106 120 8.4 12,2 11 4 11 1
3 20,8 227 189 233 21 8 22 o
4 321 34,8 31,1 357 33 6 34,4
6 44,8 48,5 462 49.4 468 48,5
8 531 58,8 56,6 58,2 56 2 57 7
10 588 65,6 627 63,8 62 5 63,5
12 62,7 008 668 709 66 6 69.7
14 671 736 71 2 736 70 7 72.9
compr.
.
Sondagem SP11 acionado com corda e gaUiho
com coxim sem coxim
média geral
extr. da prol. pontos de medidas(m) prof.ptos medidas(m)
compos. 14m 16 165 I 17 16,5 I e/coxim s/coxim
(m) n=13 31 9 10 4 n=63 n=4
2 12,4 12,2 11,4 13,6 8,4 12 4 84
3 232 228 25.4 24,8 20,0 23 6 20 o
4 34,8 34,5 34,7 38,9 34,5 35 3 345
6 47,8 49,7 53,0 543 51 o 50 5 51 o
8 58,2 57,9 618 65,1 00,5 59 6 60 5
I 10 64,5 64,3 676 70,7 67,2 65 8 67 2
... 12 70,2 68,3 71,7 75,2 72,1 70 3 721
14 753 729 756 788 765 74 7 76 5
00.-----------------------------------------------------~
eficiências de energias medidas
comcoxim(n=51) ~ n=28_
"1.
80
eficiências médias de energias extrapoladas . . n-41
17
70
y= 80,5 . 98,9exp(-0,1826x)
~
sem colCim (n= 58)
1... •••
..···r
.. ········
........ ••::
n-
-2
n=
o r
t
I 2,3
• • •
2.7 1,5
• • 3,21::: 100(semcoxlcomcoxim·1)
o 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20
com primentos reais ou extrapolados da composição de hastes (m)
.
I
I
com e sem Coxim de Madeira
10 . profund:dades dos pontos de med·das. usados nas 1Wapolaç~s de energoas:13, 14. 15, 16. 17 e 1 m
1,1 1,6 1.6 1,7 . .4
e • • • e
~ 100(semcox/comc0lóm· 1
o
o 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20
comprimentos reais ou extrapolados da composição de hastes (m)
..
A. 142
90
eficiências de energias medidas n= 10
7t4 •
80
eficiências médias de _enefgias extrapo!adas
s_em COJQm (n=4) ~7 • : . -· ·
sem coJCim (n=4) - ,
••
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3
31 • ' \
9
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70
60
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5 •
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,;:&•
,
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:: •••
1 10
eficiências de enefgias medidas
c: 50
Q)
Q)
y = 82 - 98,9exp(-0,1632x) ••
Q)
u R'=0\,9977 •' 1,,• SP11 Empresa 1 • Campus/UEM
<f) 40 Martelo Cilíndrico com Pino Guia,
(ll
'õ .f' Acionamento com Corda e Gatilho,
~
c:
o 30
I;:
Q)
..:~
.4' y = 84- 106,3exp{-0,1665x)
Cabeça de Bater Normal de 3,6kg,
com e sem Coxim de Madeira
20
....•<> R' =0,9978
,, 10 .:o•• profundidades dos pontos de medidas. usados nas eldtapolações de energias:14. 16, 16,5 e 17m
o
o 2 4 6 8
•
10 12
• 14 16
• • •
18 20
comprimentos reais ou extrapolados da composição de hastes (m)
...
70
\ ,,,,•
9
~ ·~-..uoo
com coJCim ( n=69)
~ 60
~
<f)
y =85,5 - 97 ,2E!llp(-D,1660x 11
tt ~=5 eficiências médias de ell€fgias extrapol.adas
(ll R'" 0.9961 tt sem coJCim (n= 5)
50
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Q)
c:
\ .~:' SP12 Empresa 1- Campus/UEM
Q)
40 ~: · Martelo Cillndrico com Pino Guia,
Q)
u
<f) ...t-:• Acionamento com Corda e Gatilho,
'õ
c:
<O
30
..... .:~
y =84- 100,5exp(-0,1752x)
Cabeça de Bater Normal de 3,6kg
com e sem Coxim de Madeira
<I>
'õ
"i 20 ..
.. •·o R'=0,9953
D!Ofundídades dos oontos de medidas. usados nas eldtaoolacões de enero•as:13. 15. 15.5m
10
..
.. ..
.:e 100(semcox/comcolim· 1)
v-
o
2 4
·1.9
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10
•
· 1.5
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12
-.
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14 16
-
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·10
comprimentos reais ou extrapolados da composição de hastes (m)
,,
A I43
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Figura A 8.5 -Registro de Força Seccional em Função do Tempo.
Martelo cilíndrico com pino guia, com coxim de madeira, acionado com
corda e gatilho. Haste de 3, I8 kg/m, com cabeça de bater normal de
3,6kg. Empresa 1 (Campus/UEM). Sondagem SP I2, prof.: I5,5m.
Registro 39.
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ANEX09
OBJETIVO
O objetivo principal, almejado no registro de eventos dinâmicos em quatro
v sondagens realizadas pela Empresa 1, com martelo cilíndrico com pino guia,
acionado com corda e gatilho, em cabeças de bater normal(3 ,6kg), grande(14kg) e
pequena(1,2kg), com o uso ou não de coxim de madeira, foi o de avaliar, nestas
condições o desempenho do martelo cilíndrico com pino guia em função do tamanho
da cabeça de bater e também quando do não uso do coxim de madeira.
SONDAGENS EXECUTADAS
Para se alcançar o objetivo acima exposto foram feitos registros de força
seccional em função do tempo, em diversas profundidades de interesse, e calculadas
as respectivas energias transferidas às hastes na primeira onda de compressão
incidente, em quatro sondagens executadas pela Empresa 1 no Campus da
Universidade Estadual de Maringá
Apesar da Empresa 1 utilizar tradicionalmente em suas sondagens o martelo
cilíndrico com pino guia, com coxim de madeira, acionado manualmente com corda,
foram neste caso obtidos também dados com o martelo acionado com corda e
gatilho, operado sobre três tamanhos de cabeça de bater e com o uso ou não de coxim
' ., de madeira.
As Tabelas A9.1 e A9.2 contem o número de registros de sinais de força
seccional em função do tempo, obtido em cada nível de profundidade e em cada uma
das quatro sondagens executadas.
Os ensaios foram realizados com três tipos de cabeça de bater, isto é, normal
de 3,6kg, grande de 14kg e pequena de 1,2kg e dois tipos de martelos (com e sem
coxim de madeira). As hastes de cravação, usadas nas sondagens eram de 33mm de
diâmetro externo, sendo de 3, 18kg/m (consideradas como hastes usadas, isto é,
hastes velhas) nas sondagens SPll , 12 e 13, e de 3,27kg/m (consideradas como
hastes novas) na sondagem SP16.
APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS
Os resultados obtidos nestes registros são apresentados em tabelas, figuras e
fotos, como se segue.
A. 145
tipo do martelo,
sondagem tipo de coxim e profundidade
no acionamento e
cabeça de bater (m)
hastes
6,0 6
8,0 5
10,0 7
16,0 31
16,5 9
17,0 10
11
cab. normal. s/coxim 16,5 4
martelo com
pino guia 9,0 8
SP11
corda e gatilho 13,0 7
hastes velhas cabeça grande
com coxim 16,0 5
16,5 8
7,0 6
11,0 14
cabeça grande
sem coxim 15,0 20
16,0 6
16,5 4
7,0 5
9,0 9
.,. cabeça normal 11 ,0 10
com coxim 13,0 15
martelo com 15,0 22
pino guia
SP12 corda e gatilho 15,5 8
hastes velhas
cab. normal,s/coxim 15,5 5
7.0 6
7,5 2
9,5 11
11,0 6
16,0 10
12,0 10
cabeça normal
13,0 10
com coxim
:• martelo com
14,0 11
pino guia
SP16
corda e galilho 12,5 16
hastes novas
cabeça grande
13.5 14
com coxim
14.5 26
A . 151
. d e ma di
c ab eça d e b ater normaI d e 3, 6kKg, martle o com cox1m era
12,0 12,8 76 9 50,2 47,7 50,8 1,16 77,8 73,6 81,7 2.~
SP16 13,0 13,8 76 11 48,4 45,9 52,4 2,50 78,6 73,2 86,5 5,15
14,0 14,8 76 11 50,1 47,6 51,8 1,15 78,0 74,2 8 7,6 4,00
Cabeça de bater grande de 14kg martelo com coxim de madeira
'
12,5 13,2 76 16 58,7 56,0 00,9 1,39 72,5 00,1 74,7 1,67
SP16 13,5 14,2 76 14 59,6 58,4 61,4 0,81 72,5 67,4 78,8 3,14
14,5 15,2 76 26 60,2 58,4 62,2 1,32 76,5 70,0 82,2 4,47
v
A. 153
prof. comp. altura Força seccional de impacto Eficiência de energia para 14m
sond dos de média n.0 de (kN) 100(energia extr/474J)
pontos hastes de
desvio desvio
de de queda
méd mln máx méd mín máx
no med. cálculo est. dados
padrão padrão
(m) (m) (em)
Cabeça de bater nonnal de 3,6kg, martelo com coxim de madeira
14,0 14,0 76,0 13 48,3 45,9 49,8 1,12 75,3 71 ,0 80,0 2,39
16,0 14,0 76,0 31 48,8 47,0 50.4 0,96 72,9 00,0 76,0 1,00
SP11 16,5 14,0 76,0 9 50,4 48,2 51 ,9 1,42 75,6 73,0 78,0 2,00
17,0 14,0 76,0 10 50,2 48,5 51,9 1,14 78,8 75,0 82,0 2,35
geral 14,0 76,0 63 49,1 45,9 51,9 1,32 74,7 00,0 82,0 2,95
prof. comp. altura Força seccional de impacto Eficiência de energia para 14m
sond dos de média n. 0 de (kN) 100(energia extr/474 J)
pontos hastes de
desvio desvio
de de queda
méd mln máx méd min máx
no med. cálculo est. dados
padrão padrão
(m) (m) (em)
TABELA A9.7- RESUMO GERAL DAS EFICI~NCIAS DE ENERGIAS EXTRAPOLADAS PARA COMPOSIÇÃO DE
14m DE COMPRIMENTO, MARTELO CILÍNDRICO COM PINO GUIA, ACIONAMENTO COM CORDA E GATILHO,
CABEÇA DE BATER DE TAMANHO VARIADO.
EMPRESA1 (Campus/UEM)
no
faixa
(em)
observada.
I média
estimada
bater e
acionamento
tipo de de
registros
composição de 14m de comprimento
(100 energia extr/474J)
méd I min I mãx I dp
Para alturas reais de queda
SP11 75-77 76,0 norcox cordalgat 63 74 7 69,0 82 0 2,95
SP1 2 75-77 760 norcox cordalgat 45 76 7 690 81 o 282
SP13 75-77 760 norcox cordalgat 87 75 5 680 82 0 283
SF!16 75-77 760 norcox cordalgat 22 78 4 700 870 488
SP11 75-77 76,0 norsemcox cordalgat 4 76 5 71 o 82 0 580
SP12 75-77 76,0 norsemcox cordalgat 5 75 8 690 79,0 3,96
SP11 75-77 76,0 grcox cordalgat 13 66 2 630 69,0 2a>
SP12 75-77 760 grcox cordalgat 5 66 o 660 680 122
SP13 75-77 760 grcox cordalgat 5 67 2 660 680 084
SP16 75-77 76,0 grcox cordalgat 40 744 670 81 o 414
SP11 75-77 76,0 grsemcox corda/gat 10 67 5 640 70,0 253
SP12 75-77 760 grsemcox cordalgat 5 68 6 66,0 720 241
SP13 75-77 760 grsemcox corda/gat 6 71 2 670 740 248
SP11 75-77 76,0 PBQCOX corda/gat 4 79 8 780 81 o 126
SP12 75-77 760 PBQCOX cordalgat 4 78 o 760 800 183
SP13 75-77 760 PBQCOX corda/gat 5 778 740 81 o 249
SP11 75-77 76,0 PBQsemcox corda/gat 4 79 5 740 830 404
SP12 75-77 76,0 PBQsemcox cordalgat 4 79 8 78,0 82,0 1 71
média aerai(SP11. 12 e 13) 76,0 norcox cordalaat 195 75,5 68,0 82,0 2,95
média aerai(SP11 12) 760 norsemcox corda/gat 9 76 1 690 820 454
médiaaerai(SP11 , 12 e 13) 760 grcox cordalaat 23 664 630 690 170
média gerai(SP11 12 e 13) 76,0 arsemcox corda/gat 21 68 8 640 740 286
média gerai(SP11 , 12 e 13) 76,0 PBQCOX corda/gat 13 78 5 740 81 o 204
média oeraiiSP11 e 121 76,0 PBQsemcox cordalaat 8 79,7 74,0 83,0 2,88
Para alturas corrigidas de queda ( H = 75cm)
SP11 75-77 75,0 norcox cordalgat 63 73 7 681 80 9 291
SP12 75-77 75,0 norcox cordalgat 45 75,7 68,1 79,9 2,78
SP13 75-77 75,0 norcox cordalgat 87 74 5 67,1 80,9 279
SP16 75-77 75,0 norcox cordalaat 22 77,4 691 859 482
SP11 75-77 750 norsemcox cordalgat 4 765 700 809 5,72
SP12 75-77 75,0 norsemcox cordalgat 5 748 681 780 391
SP11 75-77 75,0 grcox cordalgat 13 663 622 681 202
l
} SP1 2 75-77 750 grcox corda/gat 5 65,1 64,1 67 1 120
SP13 75-77 750 grcox corda/gat 5 68 3 661 671 083
SP16 75-77 75,0 grcox corda/gat 40 734 661 799 400
SP11 75-77 75,0 grsemcox cordalgat 10 66,6 63 2 691 2EQ
SP12 75-77 750 grsemcox corda/gat 5 67 7 66,1 71,1 2 38
SP1 3 75-77 750 grsemcox corda/gat 6 70 3 661 730 245
SP11 75-77 75,0 peQcox cordalgat 4 78,8 770 79,9 1,24
SP12 75-77 75,0 PBQCOX cordalgat 4 77,0 750 78,9 1 81
SP13 75-77 75,0 peQcox corda/gat 5 76 8 730 799 246
SP11 75-77 75,0 PBQsemcox cordatgat 4 78,5 730 819 399
SP12 75-77 75,0 oeosemcox cordaloat 4 78,8 77,0 80,9 1,69
média gerai(SP11 , 12 e 13) 75,0 norcox corda/gat 195 74 6 671 80,9 291
média gerai(SP11, 12) 75,0 norsemcox corda/gat 9 76 1 68,1 80,9 4,48
média gerai(SP11 , 12 e 13) 75,0 arcox corda/aat 23 66,6 622 681 168
médiaaera1(SP11 , 12 e 13) 75,0 arsemcox cordalgat 21 67 9 632 730 282
média aera1(SP11 , 12 e 13) 750 oeocox corda/gat 13 776 730 799 201
média aerai(SP11 e 12) 75,0 oeosemcox cordalaat 8 78,7 73,0 81 ,9 2,84
A. 156
TABELA A9.8- DESEMPENHO DE MARTELO CILfNDRICO COM PINO GUIA, ACIONAMENTO COM
CORDA E GATILHO, COM CABEÇA DE TAMAHANHO VARIADO, EM RELAÇÃO ÀQUELE COM
CABEÇA DE BATER NORMAL DE 3,6kg.
Empresa 1 (Campus/UEM)
dados das amostras resultado do teste das médias
tipo de relação desemp.
média desvio no grau de nível mínimo
t
das de de
padrão liberd.
efie. dados significância
expressão matemática % studenl
% % observ. v %
68,8 2,86 21
grscox/norcox, SP11, 12,13 1OO(grscox/norcox-1) -8,9 -10,1 7 25 2,3E-08
75,5 2,95 195
78,5 2,04 13
peqcox/norcox,SP11 ,12,13 1OO(peqcox/norcox-1) 4,0 4,97 16 1,4E-02
75,5 2,95 195
79,7 2,88 8
peqscox/norcox,SP11 ,12,13 1OO(peqscox/norcox-1) 5,6 4,04 8 3,7E-01
75,5 2,95 195
68,8 2,86 21
grscox/grcox,SP11, 12,13 1OO(grscox/grcox-1) 3,6 3,34 33 2,1E-01
66,4 1,70 23
79,7 2,88 8
peqscox/peqcox,SP11,12,13 1OO(peqscox/peqcox-1) 1,5 1,03 13 3,2E+01
78,5 2,04 13
.,
TABELA A9.9- EFICiêNCIAS EXTRAPOLADAS DE ENERGIAS INCIDENTES (100 ENERGIA
EXTRAPOLADA /474J), MARTELO CILINDRICO COM PINO GUIA, ACIONADO COM CORDA
E GATILHO, PARA ALTURAS REAIS DE QUEDA.
EMPRESA 1 (UEM-sede)
Sondagem SP11, cabeça de bater grande(14kg) e pequena(1,2kg), com e sem coxim de madeira
compr. cabeça grande cabeça pequena cabeça grande cabeça pequena
extr. prof. pontos de medidas(m) prof.ptos med.(m)
média geral
da 16m 16,5 16 16,5 16,5 16,5
campos n=5 8 6 4 4 4 n=13 10 4 4
( m) e/coxim e/coxim s/coxim s/coxim e/coxim s/coxim e/coxim s/coxim e/coxim s/coxim
2 14,0 15,2 15,3 17,5 14,1 13,8 14,7 17,5 14,1 13,8
3 23,4 25,2 24,2 27,9 26,9 27,4 24,5 27,9 26,9 27,4
4 30,5 33,1 32,5 36,0 42,1 41 ,6 32,1 36,0 42,1 41,6
6 44,3 45,8 44,3 47,7 56,5 56,6 45,2 47,7 56,5 56,6
8 51 ,4 53,1 50,6 54,9 65,8 66,4 52,4 54,9 65,8 66,4
10 57,9 58,6 56,3 60,8 72,1 71 ,4 58,3 60,8 72,1 71,4
12 61,8 62,4 60,5 65,5 76,3 75,8 62,2 65,5 76,3 75,8
14 66,4 66,1 66,0 69,8 79,8 79,5 66,2 69 8 79 8 79,5
EMPRESA 1 (UEM-sede)
Sondagem SP12, cabeça de bater grande(14kg) e pequena(1,2kg), com e sem coxim de madeira
compr. cabeça grande cabeça pequena cabeça grande cabeça pequena
ex! r. prof. pontos de medidas(m) prof.ptos med.(m)
média geral
da 15,5m 15,5 15,5 15,5
campos n=5 5 4 4 n=5 5 4 4
( m) e/coxim s/coxim e/coxim s/coxim e/coxim s/coxim e/coxim s/coxim
Sondagem SP13, cabeça de bater grande(14kg) e pequena(1 ,2kg), com e sem coxim de madeira
compr. cabeça grande cabeça pequena cabeça grande cabeça pequena
extr. prof. pontos de medidas(m) prof.ptos med.(m)
média geral
da 16m 16 16
campos. n=5 6 5 n-5 6 5
(m) e/coxim s/coxim e/coxim e/coxim s/coxim e/coxim
2 14,4 15,0 12,4 14,4 15,0 12,4
3 23,6 23,3 23,4 23,6 23,3 23,4
4 30,5 29,3 36,0 30,5 29,3 36,0
6 41,7 43, 3 49,6 41,7 43,3 49,6
8 50,8 51 ,7 60,2 50,8 51,7 60,2
10 59,3 61,2 69,3 59,3 61 ,2 69,3
12 64,0 66,7 74,6 64,0 66,7 74,6
14 67,2 71,2 77,8 67 2 71 2 778
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Gatilho, Cabeça de Bater Normal de 3,6kg, Pequena de 1,2kg,
Grande de 14kg. com Coxim de Madeira
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Martelo Cilíndrico com Pino Guia, Acionamento com Corda e
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comprimentos extrapolados da composição de hastes (m)
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Figura A 9.5 -Registro de Força Seccional em Função do Tempo.
Martelo cilíndrico com pino guia, com coxim de madeira, acionado com
corda e gatilho. Haste de 3, 18 kg/m, com cabeça de bater normal de
3,6kg. Empresa 1 (Campus/VEM). Sondagem SPI1, prof: 16,5m .
Registro 04
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A. 163
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A 164
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FOTO A9.1
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Cabeças de bater normal de 3,6kg, grande de 14kg e pequena de
I ,2 kg, utilizadas nos ensaios executados pela empresa 1, no
Campus da UEM.
FOTOA9.2
••
A. 165
ANEXO 10
OBJETIVO
O objetivo principal, almejado no registro de eventos dinàmicos em duas
sondagens realizadas pela Empresa I , com martelo cilíndrico com pino guia,
acionado com corda manual, com gatilho e com roldana móvel, em cabeça de bater
normal(3 ,6kg), com o uso de coxim de madeira, foi o de avaliar, nestas condições o
desempenho do martelo cilíndrico com pino g uia quando do uso de roldana móvel.
SONDAGENS EXECUTADAS
Para se alcançar o objetivo acima exposto foram feitos registros de força
seccional em função do tempo, em diversas profundidades de interesse, e calculadas
as respectivas energias transferidas às hastes na primeira onda de compressão
incidente, em duas sondagens executadas pela Empresa 1 no Campus da
Universidade Estadual de Maringá
Apesar da Empresa I utilizar tradicionalmente em suas sondagens o martelo
cilíndrico com pino guia, cabeça normal com coxim de madeira, acionado
manualmente com corda, foram neste caso obtidos também dados com o martelo
acionado com corda e gatilho e, também, acionado com roldana móvel
A Tabela AIO. I contem o número de registros de sinais de força seccional em
função do tempo, obtido em cada nível de profundidade de interesse e em cada uma
das duas sondagens executadas.
Os ensaios foram realizados com a cabeça de bater normal de 3,6kg. dois
tipos de martelos com coxim de madeira (com e sem roldana móvel) . As hastes de
cravação, usadas nas sondagens foram de 33mm de diâmetro externo e de 3, 18kg/m
(consideradas como hastes usadas, isto é, hastes velhas).
A adaptação da roldana móvel ao martelo fez com que houvesse um aumento
de massa, passando o martelo a ser de 68kg, mas os valores aqui apresentados foram
corrigidos para martelo de 65kg.
APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS
Os resultados obtidos nestes registros são apresentados em tabelas, figuras e
fotos. como segue.
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A. 166
..
(\ A. 167
I
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A. 168
"
·'
"
A . 169
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• A condição de acionamento com roldana móvel com corda grossa apresentou-se
19,2% menos eficiente do que o acionamento com corda manual (nível mínimo
de signi ficância em percentagem de 4,3E-19). Todavia quando as alturas de
queda foram corrigidas para a convencional de 75cm, esta eficiência passou a ser
de 17,6% e o nível mínimo de significância, em percentagem, de 2,0E-17.
• A condição de acionamento com roldana móvel com corda grossa, apresentou-se
11 ,7% menos eficiente do que o acionamento com roldana móvel com corda fina
(nível mínimo de significância em percentagem de 6,8E-05).
I no
!cabeça de bater e
hastes
acionamento m
I de
registros
6.0 6
8,0 5
10.0 7
12.0 10
martelo com Corda e gatilho
pino guia 14,0 13
SP11 e/coxim de madeira
16.0 31
cabeça normal
hastes velhas 16.5 9
17.0 10
Roldana móvel e/corda
17,0 18
fina
Roldana móvel e/corda
17.0 17
grossa
7.0 5
9,0 9
11 .0 10
Corda e gatilho
13.0 15
martelo com 15.0 22
pino guia
e/coxim de madeira 15.5 8
SP12
cabeça normal
hastes velhas 6,0 4
8.0 6
Corda manual
10.0 9
14.0 24
"
A. 170
,,
,)
I)
A. 171
EMPRESA 1 (Campus/UEM)
prof. compos. altura Força seccional de impacto Eficiência de energia para 14m
sond dos de média n.0 de (kN) 100(energia extr/474J)
pontos hastes de
de de queda
méd min máx dp méd mín máx dp
" no med. cálculo est. dados
(m) (m) (em)
Acionamento com corda e 1atllho
14,0 14,0 76,0 13 48,3 45,9 49,8 1,1 2 75,3 71 ,0 80,0 2,39
16,0 14,0 76,0 31 48,8 47,0 50,4 0,96 72,9 00,0 76,0 1,98
SP11 16,5 14,0 76,0 9 50,4 48,2 51,9 1,42 75,6 73,0 78,0 2,00
17,0 14,0 76,0 10 50,2 48,5 51,9 1,14 78,8 75,0 82,0 2,35
geral 14,0 76,0 63 49,1 45,9 51 ,9 1,32 74,7 00,0 82,0 2,95
A'
cronamen o com cor.d a e I)atil h o
13,0 14,0 76,0 15 50,5 49,7 51 ,8 0,81 75,1 72,0 79,0 1,92
15,0 14,0 76,0 22 51 ,7 49,0 53,9 1,38 78,5 75,0 81,0 1,68
SP12
15,5 14,0 76,0 8 49,2 46,8 51,0 1,46 74,5 00,0 79,0 3,59
geral 14,0 76,0 45 50,9 46,8 53,9 1,53 76,7 00,0 81,0 2,82
,,
A. 172
'•
EMPRESA1 (Campus/UEM)
no
faixa I média
de de
(100 energia extr/474J)
observada estimada acion. registros méd I min I máx I dp
()
A. 173
TABELA A10.5 DESEMPENHO DE MARTELO CILÍNDRICO COM PINO GUIA, ACIONAMENTO COM
CORDA E ROLDANA MÓVEL, COM CABEÇA DE BATER NORMAL DE 3,6kg, EM RELAÇÃO ÀQUELE
ACIONADO COM CORDA MANUAL OU COM GATILHO.
Empresa 1 (Campus/UEM)
60,7 4,14 18
rotfina/norcoxgal, SP11, 12 1OO(rolfina/norcoxgat-1) -19,6 - 14,52 21 2,1E-13
75,5 3,05 108
53,6 2,69 23
rolgrossa/norcoxgat. SP11,12 1OO(rolgrossa/norcoxgat-1) -29,0 -34,59 36 3,2E-27
75,5 3,05 108
60.7 4 ,14 18
rolfina/norcoxman,SP11,12 1OO(rolfina/norcoxman-1) -8,4 -5,04 28 2.5E·03
66,3 2 ,61 24
53,6 2 ,69 23
rolgrossa/norcoxman,SP11,12 1OO(rolgrossa/norcoxman-1) -19,2 -16,42 47 4,3E-19
66,3 2,61 24
53,6 2,69 23
rolgrossa/rolfina,SP11,12 1OO(rolgrossa/rolfina-1) -11,7 -6,31 29 6,8E-05
60,7 4,14 18
Para altura convencional de queda (H=75cm) (composição de hastes velhas de 14m de comprimento)
74,5 3,01 108
norcoxgaVnorcoxman, SP12 1OO(norcoxgaVnorcoxman·1) 16,0 17,40 40 2,9E-18
64,2 2,53 24
59.9 4,09 18
'· rolfina/norcoxgal, SP11 , 12 1OO(rolfina/norcoxgal-1) -19,6 -14,50 21 2.1E-10
74,5 3,01 108
52,9 2,66 23
rolgrossa/norcoxgat, SP11.12 1OO(rolgrossa/norcoxgat-1) -29,0 -34,52 36 3,5E-27
74,5 3,01 108
59.9 4,09 18
rolfina/norcoxman,SP11 ,12 1OO(rolfina/norcoxman-1) -6,7 -3,93 28 5,1E-02
64.2 2,53 24
52.9 2,66 23
rolgrossa/norcoxman,SP1 1,12 1OO(rolgrossa/norcoxman-1) -17,6 -14,91 47 2,0E-17
64 ,2 2,53 24
52 .9 2,66 23
rolgrossa/rolfina,SP11,12 1OO(rolgrossa/rolfina-1) -11,7 -6,29 29 7,2E-05
59,9 4,09 18
\l
A. 174
Sondagem SP11, martelo acionado com corda manual, com gatilho e com roldana móvel
compr; corda e gatilho rold. móvel, nor cox gat man roldana móvel
extr. prof. pontos de medidas(m} prof.ptos med.(m}
média geral
da 14m 16 16,5 17 17m 17
compos. n=13 31 9 10 n=18 17 n=63 18 17
( m} nor cox norcox norcox nor cox corda fina corda grossa nor cox norcox cordafina corda gr
Sondagem SP12, martelo acionado com corda manual, com gatilho e com roldana móvel
compr. corda e gatilho manual rold. móvel, nor cox gat man roldana móvel
extr. prof. pontos de medidas(m} prof.ptos med.(m}
média geral
da 13m 15 15,5 14 16
compos. n=15 22 8 24 n=6 n=45 24 6
(m) nor cox norcox norcox norcox corda fina corda grossa nor cox nor cox cordafina corda gr
.,
A. 175
100
efic. e n erg~as mêd<as extr., gatilho, n=63 efoc. energoas med, gatilho, n=91
y=82-98,9exp(-O 1832x)
R'=0,9977~ ~ ,!i Ân= 10
80
r~
x······
31
10 •
efic energias médoas ex!r, corda fina e rold . 7Ã . • 4c" .. • 13 ld
·····• cor na e ro
n=18 5Â ••••
60 y=65,5-82,4exp(-0,201 x) 0 ll.n=18
R '=O 9985 • • .• • .. •" 0 "" ' " lk
~
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<11
ro
'
efoc energias mêd extr, corqa •
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• • • • ... , •• • " ... "
..... .........
elic. aflefgias med. corda gr e rold
71 n=17
/'
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"C
<11 , ·'·: •' R '=0,9989 Normal de 3,6kg, com Coxim de Madeira
20
ro
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-~
12.8 100( finalgrossa-1 )
2 4 6 8 10 12 14 16 18 .p
-16.2 . -17,8 . -16,8. -17,5. -17,9 . _ . •~ 100( fona/gablho-1)
-20 18 8
• • • • • • ~ 100( grossa/gablho-1 )
-25,2 -27,1 -26.2 -27, 1 -26,3 -28,0
-40
comprimentos reais ou extrapolados da composição de hastes (m)
100
efic. energoas mêd ex!r. gablho. n=45 efic. energ•as med gatolho,
y=85,5-97 ,2exp(-0,1680x) n=69
R' =0,9961 22'\J
80 efoc. de energias méd ex!r. manual, n=24 ~ 15 :l Ân=8
y=76-84,1exp(-0,1517x) 1?.,...........
R'o""" ~5 •••El••• !3 ~ manual, n=43
'
•.. 8 •• • • 9'11 9
······· •• o . . o • " o.
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efic energoas méd extr. , • ' ·• , , • ••' ' n=6
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4. , • • ·• efoc de energoas med, corda grossa e rold n=6
c
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"C
<11
ro 20 •• ::::·' •
·'·.·<'' ·.•!'··'·:-1'7\· ·· SP12 Empresa 1-Campus/UEM
Martelo Cilíndrico com Pino Guia, Acionamento com
Corda Manual, com G atilho, com Roldana, Cabeça de
'õ
c
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1
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y=59,5-67,7exp(-0,1673x) Bater Normal de 3,6kg, com Co:xim de Madeira
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2 4 6 8 10 12 14 16 1~
100tpsatmanual-1)
-19,8
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Martelo cilíndrico com pino-guia
acionado com roldana móvel.
EMPRESA 1 - {Campus/UEM)
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Martelo cilíndrico com pino-guia
acionado com roldana móvel.
EMPRESA 1 - {Campus/UEM)
,,
A. 179
ANEXO 11
'I
OBJETIVO
O objetivo principal, almejado na análise e confronto de sondagens
executadas com avanço de perfuração feita pala cravação do próprio amostrador com
aquelas feitas com o método de avanço da perfuração proposto pala NBR 6484/80,
foi o de se obter uma avaliação em ordem de grandeza destes dois métodos.
MEDIÇÕES EXECUTADAS
O avanço de perfuração, se assim puder ser chamado, pela cravação sucessiva
do amostrador, apesar de estar em desacordo com a norma NBR6484/80, é de uso
corrente em determinadas regiões do Brasil, principalmente naquelas onde há solo
não saturado, poroso e de baixa resistência. Este processo de avanço de perfuração é
feito pela cravação do próprio amostrador, através de golpes do martelo, não se
utilizando desta maneira qualquer tipo de trado ou circulação d'água. Toda vez que é
alcançada uma cota de ensaio o amostrador é retirado e limpo. O ensaio SPT em si
começa a ser executado após a reinserção do amostrador até a cota anteriormente
alcançada, quando então se cravam os 45cm, registrando-se o número de golpes
necessários à penetração de cada quinze centímetros. Dá-se continuidade à cravação
até a nova cota de ensaio, quando se reinicia o processo com a retirada e limpeza do
amostrador.
Para se ter uma ordem de grandeza do efeito deste processo de avanço de
perfuração no valor do índice de resistência à penetração N do SPT, tem sido
confrontado o resultado de 35 (trinta e cinco) sondagens executadas por duas
empresas, no mesmo local de implantação de uma obra em Maringá-Pr. Sendo que
trinta destas sondagens (S 1 a S30) foram executadas pela empresa 7, em cuja rotina
se usa sistematicamente a perfuração feita pelo próprio amostrador, e as outras
cinco sondagens (SP I a SP5) foram executadas posteriormente pela empresa
1, em cuja rotina se usa o avanço de perfuração proposto pela NBR6484/80, isto é,
trado helicoidal até o lençol freático e circulação d'água abaixo do mesmo.
Para a confirmação do efeito observado nas trinta cinco sondagens, acima
citadas. a empresa I executou uma sondagem (SP 14) com perfuração feita pelo
próprio amostrador no Campus da UEM, em local onde tinham sido executadas
anteriom1ente, entre outras, seis sondagens com perfuração à trado helicoidal, (SP I,
.. 3, 5, 7, 9 e 12). Para auxílio à analise, além dos valores de N, obtidos com a
metodologia proposta pela NBR6484/80, também foram obtidos valores de torques
A . 180
r,
f,
Tabela A11-1 -Valores de N em função da cota do subsolo, obtidos em sondagens executadas pela empresa 7, em
terreno da obra X, situada em Maringá/PR.
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545 10 3 6 4 7 6 6 8 6 2 6 10 6 9 11 15 11 6 6 16 14 12 10 11 9 10 10 12 13 6
544 10 6 5 6 11 10 6 10 11 5 8 12 8 10 15 16 11 6 8 14 17 14 18 11 10 13 14 12 14 8
543 13 10 10 7 13 10 8 10 11 4 11 13 10 10 16 18 14 8 10 16 17 16 20 12 13 16 16 11 14 11
542 10 11 13 12 12 12 11 11 12 6 13 14 11 12 18 16 12 12 12 17 17 18 23 13 13 15 18 14 17 12
541 13 14 20 14 13 14 12 12 14 10 12 16 14 13 17 17 14 13 12 18 17 20 19 14 18 22 16 18 12
540 15 15 25 16 12 16 15 13 11 14 17 12 22 16 11 14 21 16 25 25 20 17 22 15
539 17 21 25 19 14 21 22 15 15 17 16 27 21 12 17 28 31 26 25 21 25 17
538 25 22 31 24 20 12 28 17 15 26 16 30 27 14 28 25 34 25 28 25 28 28
537 27 28 37 29 27 21 30 19 16 31 16 32 30 18 30 31 30 31 33 26 33 33
536 29 31 21 30 38 27 31 27 20 31 28 34 32 17 32 35 33 34 35 26 38 34
535 32 35 24 32 33 33 33 29 28 32 31 45 37 19 35 45 33 33 36 35 45 34
534 43 32 31 35 35 35 36 32 28 38 41 49 39 28 36 47 37 41 37 36 48 33
533 49 38 36 37 35 42 39 34 30 38 47 52 43 31 37 51 39 40 42 42 53 38
532 54 44 46 37 45 52 40 38 34 38 51 59 53 37 40 55 45 45 45 46 58 48
531 62 52 41 45 50 58 48 47 38 41 54 63 55 43 44 67 50 53 53 53 61 52
530 67 57 50 52 58 64 53 51 58 50 59 67 58 46 48 70 59 55 55 57 65 57
529 68 70 53 55 65 69 60 54 55 50 65 66 69 53 57 74 66 60 61 67 60 61
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Legenda Observações UEM Perfil individual de sondaÇJem
sondagem SP 14
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Interessado Pesquisa
TH=Irado helicoidal com corda manual. cabeça namalpxn co>im Local: Campus da UEM - Estaçao Meteorológica
N.A.=após eslabil1zaçáo 2- petfuração com o p<óprio amoslladoc Amostradoc Raymond cola furo:100m té<: 16112196
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FOTOA11 .2
Amostrador Padrão NBR 6484/80,
Trados do tipo Helicoidal.
EMPRESA 1 - (Campus/VEM)
.,
A . 190
·J
ANEXO 12
OBJETIVO
O objetivo principal almejado na análise e confronto de ensaios SPT
•) executados com o uso de corda e gatilho disparador com aqueles executados com
corda manual, foi o de se avaliar em ordem de grandeza a influência deste fator no
resultado do índice de resistência à penetração N.
MEDIÇÕES EXECUTADAS
Para se obter, em ordem de grandeza, o efeito do acionamento do martelo
com corda e gatilho disparador no valor do índice de resistência à penetração N,
foram executadas, entre outras, três sondagens pela empresa 1 no Campus-sede da
UEM. Estas sondagens foram executadas com avanço de perfuração com trado
helicoidal, ensaio SPT a cada metro na sondagem SP 12 e a cada meio metro nas
sondagens SP 13 e 19, intercalando-se o uso de corda e gatilho disparador com aquele
de uso de corda manual, sendo que esta intercalação na sondagem SP 13 foi feita de
dois em dois ensaios. O martelo utilizado nos ensaios foi o cilíndrico com pino guia,
com coxim de madeira e para a cabeça de bater a normal de 3,6kg.
Para o auxílio à análise dos resultados, em cada ponto de ensaio SPT, também
foram obtidas medidas de torques máximo e mínimo, necessários à rotação do
amestrador SPT cravado.
APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS
Os resultados obtidos são apresentados em tabelas e perfis geotécnicos como
se segue
• Tabelas Al2.1 a A 12.3, valores de N e torque máximo, medidos e interpolados
nas sondagens SP12, 13 e 19, referentes ao martelo cilíndrico com pino guia,
acionado com corda manual e gatilho, com coxim de madeira, cabeça de bater
normal de 3,6kg, e comparações de resultados.
• Perfis geotécnicos referentes as sondagens SP 12, 13 e 19 contendo, entre outros
dados, valores de N, torques máximo e mínimo, relações de torque máximo I N e
descrição detalhada do subsolo.
A . 191
.,
ANÁLISE DOS RESULTADOS
Para análise destes resultados foram sempre considerados valores obtidos
dentro da mesma sondagem, procurando-se com isto minimizar a influência de
fatores tais como aqueles referentes à equipe, equipamento, umidade natural e
heterogeneidade do subsolo, entre outros. Para isto os valores, referentes ao fator
interveniente de interesse·à comparação, foram medidos em cada sondagem e sempre
de uma forma intercalada aos de base de referência que, neste caso, foram sempre
aqueles obtidos com martelo cilíndrico com pino guia, acionado com corda manual,
com coxim de madeira e cabeça de bater nom1al de 3,6kg.
As comparações, já que os dados obtidos não podem ser considerados
emparelhados, fizeram-se entre valores medidos e valores interpolados, apesar da
heterogeneidade do subsolo e do pequeno número de dados serem preocupantes
quanto à influência no resultado final.
Dos valores obtidos e constantes na Tabela AI2. I a A12.3, observa-se o que
se segue.
Os valores de N e torque máximo, obtidos na sondagem SP 12, referentes ao martelo
., cilíndrico com pino guia, acionado com corda e gatilho, com coxim de madeira e
cabeça de bater normal de 3,6kg, apresentaram-se respectivamente 15,4% e 26%
maiores do que aqueles obtidos nas mesmas condições acima, mas com acionamento
com corda manual (média de comparações feita em onze pares de valores medidos e
interpolados na sondagem SP 12).
Os valores de N e torque máximo obtidos nas sondagens SPI3, referentes ao
martelo cilíndrico com pino guia, acionado com corda e gatilho, com coxim de
madeira e cabeça de bater normal de 3,6 kg, apresentaram-se respectivamente 7,2%
menores e 13,7% maiores do que aqueles obtidos nas mesmas condições acima, mas
com acionamento com corda manual (média de comparações feita em onze pares de
valores medidos e interpolados na sondagem SPI3).
Os valores de N e torque máximo obtidos nas sondagens SP 19, referentes ao
martelo cilíndrico com pino guia, acionado com corda e gatilho, com coxim de
madeira e cabeça de bater normal de 3,6kg, apresentaram-se respectivamente 1O, 1%
e 4, I% menores do que aqueles obtidos nas mesmas condições acima, mas com
acionamento com corda manual (média de comparações feita em vinte e cinco pares
de valores medidos e interpolados na sondagem SP I 9).
Considerado-se que o torque, medido e necessário à rotação do amestrador,
seja pouco sensível à variação da intensidade da energia dinâmica de cravação
contida em cada golpe do martelo, pode-se fazer uma correção no resultado final das
comparações dos N. Desta maneira os valores dos N obtidos nas sondagens SP 12, 13
e 19, referentes ao martelo cilíndrico com pino guia, acionado com corda e gatilho,
com coxim de madeira e cabeça de bater normal de 3,6 kg, apresentar-se-iam 9,1%,
18,4% e 6,2% menores do que aqueles obtidos nas mesmas condições mas com uso
de corda manual, sendo estas porcentagens válidas respectivamente para as
sondagens SP12, SP13 e SP19.
A. 192
Comparação entre os Valores de N, Obtidos com Martelo Cilíndrico com Pino Gula, Acionado
com Corda Manual e com Gatilho.
Comparaç.ão entre os Valores de Torque Máx!mo, Obtidos com Martelo Clllndrico com Pino
Gula, Acionado com Corda Manual e com Gatilho.
valores de Torque Máx.( N.m ), medidos e
pro f. relações entre torques
interpolados
cab norcox cab nor cox
( m) 1OO(galilho I manual - 1 )
acion manual e/corda acion corda e galilho
1.0-1,5
,, 2,0-2,5 17,6
28,0 29,4
3,0-3,5 5,16
4,0-4,5 38,0 33,4 -12,14
5,0-5,5 28,9 37,2 28,44
·• 6,0-6,5 19,6 33,4 70,17
7,0-7,5 34,8 29,0 -16,68
8,0-8,5 49,8 53,0 6,42
9,0-9,5 67,7 76,9 13,64
10,0-10,5 85,6 170,7 99,43
11,0-11,5 156,5 264,7 69,15
12,0-12,5 227,6 290,9 27,79
13,0-13,5 334,5 317,3 -5,16
14,0-14,5 441,2
15,0-15,5
média
desvio padrão
I
26,02
37,99
I
Comparação entre Resultados, Obtidos com Acionamento com Uso de gatilho e aquele com
Corda Manual, Considerando-se Conjuntamente N e Torque.
100( (100+15,14) I (100+26,02) - 1 ) = - 8,42
A . 193
Comparação entre valores de N, obtidos com martelo com pino gula, acionado com
corda manual e com gatilho.
'•
A. 194
Tabela A12.3 - Comparações de valores obtidos na sondagem SP 19, para martelo cilíndrico
com pino guia, com coxim de madeira e cabeça normal de 3,6kg.
Comparação entre valores de N, obtidos com corda com gatilho e manual
p10lundtdade i valofes de N, medidos e interpolados i relaçOes entre N I
cab normal e/coxim cab normal e/coxim
(ml 100( gatilhOCO<da I manualcorda- 1 1
acion. e/corda e gatilho acion. c/eo<da manual
1 5-2 o 2,18
2 0-2 5 2,00 2,35 -14.89
2 5-3 o 1,82 2,94 -37,99
3 0-3 5 2,18 3,52 -38,21
3 5--4 o 2,53 3.54 -28,43
4 0-4 5 2,53 3,55 -28,87
4 5-50 2,52 3,47 -27,27
50-55 2,91 3,38 -13,91
5 5-60 3,30 3 78 -12,70
60-65 3,63 4,18 -13,16
65-7 o 3,96 3,63 9,09
7 0-7 5 4,32 3,08 40,26
7 5-8 o 4,68 3,72 25,81
80-8 5 4,16 4,36 4 ,70
8590 3,63 536 -32,28
90-95 5,25 6,36 ·17,53
9 5-10 o 6 ,86 7õl ·9,97
10 0-10 5 8,40 8,88 -5,46
105-11 o 9,93 7,98 24,51
110-11 5 10,00 7,07 41,44
115-120 10,07 9,16 9,93
12 0-12 5 970 11,25 ·13,78
12 5-13 o 9,33 11 ,22 ·16,84
13 0-13 5 10,16 11,19 -9,25
13 5-14 o 1Q,98 15,59 ·29,57
14 0-14 5 10,44 19,99 47,n
14,5-15,0 9,90
médra ~----.:,·1!0'0:..;,06:;------1
desv'.o oadrao ..._ _ _ _....;2;.;.3.:.;.,7..;.3_ _ _ __.
Comparação entre os valores de Iorque Máximo, obtidos com corda com gatilho e manual
profundidade vak>fes de Torque Máximo N.ml. medidos e intetPOiados relações entre torques
cab normar e/coxim cab normal e/coxim
(ml 100( gatilhOCO<da I manualco<da-1 1
acion. e/corda e aatilho acion. dCOida manual
1 5-2 o 13,9
2 0-2 5 16,0 14,4 11,2
2 5-30 18,1 21 ,1 ·14,2
3 0-35 16,7 27,9 40,0
3 5--4 o 15,3 30,8 -50,2
4 0-4 5 17,4 33,6 48,4
4 5-50 19,4 31 ,1 -37,5
50-55 26,2 28,5 -8,2
5 5-6 0 33,0 32 7 0,9
60-65 32,0 36,8 -12,9
6 5-7 o 31,1 33,5 -7,0
7 0-7.5 42.4 30,1 40,9
7 5-60 53,8 37 1 44,8
80-85 52,5 44,1 18,9
8 5 90 51,2 68,7 ·25,5
90-9 5 91,8 93,3 -1 ,6
9 5-10 o 132,4 130,0 1,8
100-105 158.4 166,8 -5,0
10 5-110 184,3 1586 16,2
11 0-11 5 196,3 150.S 30,5
11 5-12 o 208,4 1956 6,5
12 0-12 5 219,4 240,7 -8,9
12 5-13 o 230,3 228,3 0,9
130-1 35 249,5 215,8 15,6
13 5-14 o 268,7 272 9 -1,5
14 0-14 5 234.7 329,9 -28,9
14,5-1 5.0 200,6
médra~-----:4,:;·c:;o7 7 _ __ _--l
desvio oadrao.__ _ _ _....;2;.;.5.:.;
,1..;.5_ _ _ __.
Comparação entre os resultados, obtidos com corda e gatilho e com corda manual, considerando-se
conjuntamente N e Iorque máximo.
100( 100-1 0 ,06) I (100-4,07) • 1 ) =· 6,24
A. 195
RESULTADOS DOS ENSAIOS SPTe TORQUE
~ ~ 2e
n~ de golpes SPT s 11
descrição do subsolo
.:1~ ~8 4!:
-E
E~E ~ "e ~8 ~
~- ..,o pela
...,'
i ti
ellE )(
N Torque máx 3 ...,.§.
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~8 ~
o
c pene(t'açto em
an
~ ~}
g ~
2
E
...
numero de )Oipes cN l
I
l
~
"'!!
ll. Análise Visual -Tátil
100 o 5 10 15 20 25
-
1
! ;
~
1,91 2,62 0,87 1,37 1 ·;,;
1 1 1
22,0 16,0 13,5
'' p muito mole
,:
2
~ 2 1
20,0 ••.o 10,5
3,57 2,02 1,01 0,57 l: Ncabnot'cox manual 6
~
r---. porosa
7 /v = ( solo pedologicamente evolufdo )
\ I "g 9
? 1 1 7,4 1 7,83 4,89 1,06 ~
13,0 17.5 15,5
~ 10 \ li 8-
.,
c
= ~ (solo pedoiOgicamente semi evoluido)
i'l ~ ~ I 6,66 8,71 5,81 1,31 o 10 10,SS
" 15,0 ••.o 17,5
, ~
1!
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I
\ \' .,~
: Argila Slltosa
o
"g
~ §
13,0 17,0 15,0ª 13,29 27,0 21 ,0 2,03 \ \ ~
11 (solo residual de basalto vesic/amig)
\
F. 11 ~ ; c1 diédases sa'>entadas por Oládac;óes
~ ~
"'
"
I
11
final da sondaaem
~
)'o..-ol
18
I! ,.m
I
I
80 I 200 5 lO 15 20 25
~
I torque ( kgl.m )
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~~
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E
g
nU<neto d e l<lloes 1 N_l
i
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o. Análise Visual - Tátil
o 20
~~
100 5 10 15 25
~
I
~
1121 til$ 1\13 1,98 2,00 1.00 1,01
l
1\16 2122 1\9 2,84 1,90 0,9 6 0 ,67
I ~ r" muito mole
2119 211$ 2111 4,42 3,00 2,00 0,68 IJ ~I
l 21tH 2115$ 2\IC.S 3,70 3,56 1,78 0,96 ~\ ~r-
t\13.$ 2119 21 1$ $ 3,46 2 ,81 0 ,94 0 ,81
I Ns
l-16 :--
• 2\19 .5 211$ ~ 211< 3,89 2 ,76 0 ,9 2 0 ,7 1 I
2116 3\ 14 -4\ 17 6,65 3,83 0,96 0,58 \ ~ 7 :-- Argila Slltosa
<t> 1;-
8
~5
2117 311$ 4\1 6 6,49 4,69 2,81 0, 72 ~ ~
~
mole à média
'
\ f' ~
2117 3\I H 3\1 3.5 6,24 5 ,00 2,00 0 ,80 õ marrom avermelhado
:--
6
2116.$ 31t H 211 0 5,38 3 ,07 1,0 2 0 ,57 N<:abnorcox manual .
E ~
'= l'l ~;-
2116.$ 3\16 3\13 6,07 3,96 1,98 0,65 Ê 11
o
<') O=> ~
"'õ'" ~ri
1 211 9 21115 2111 4,88 4,24 2,12 0,87 -.i porosa
~ I
13
211 5 2111 .5 4.33 4 ,95 2,97 1,14 ( solo pedologicamente evoluldo )
~ ;>.--
2119
•)
a 211< 311 7 3113 6,05 5, 11 3 ,0 7 0 ,84 .
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2116.$ 3\1 6$ 6,61 3,83 2,87 0,58 ~ "'
"O 15
"" ü
" :z::::!
8,09 4,04 0,82 ~ ~
16
9 3\14 51tH $\15 9,84
3\13.5 5\15.5 8116.$ 12,27 12,86 7,9 1 1,05 I' ~ .
Q
"O
~ I
211 8
4\1 6 $ 5\16.5
3\IC.S 41 12.5
8,36
7,33 13,00 10,00 1,77
. <i.
;i ~
21
N 11.00
marrom e roxo
:z::,
"'
ll
211$ 5\16 5 111< 11 ,75 19,78 18,79 1,68
l\. ~
22
I
Argila Slltosa
11,75 24,55 19,43 2,09 ~ média à rija
rr:l1
3116.5 5\1$ 6\ l l 5
13
4\16.5 71125 11\1$.5 18,72 37,58 33,63 2,01 ~ 1 (solo residual de basalto vesic/amig)
3U 4.5 6\1$ 9115 15, 10 30,34 28,31 2,01 ~ I
variegado (roxo e marrom amarelado)
=
26 I ~
"
4\16
"" 12\15 20 ,25 46,00 38,00 2,27
1' c:J muus d..xlasessahenla<las por OJÕdaçóes
.,
5\16.5 1114.5 10\145 17,11 29,67 24,73 1,73 p 27
1 ~.50 de oor preta e .......-ela
I
28
~I $
3\1 4.5 6\1$ SII $ 14,07 20,23 18,20 1,44 J variegado ( dnza escuro e preto )
3\1 7 S\ 14 7\ l l.S 12,61 19,21 16,18 1,52
' ... ... ~ ~
~~· - f - dura
l1f ....
- 30
---
I
.. 84
1--
ló
"" $
!I\ I H 1111$ 25,71 24,00 19,00 0 ,93
r 16,00
I
17 N C<lbnorcox g atilho ~~
18
19
~I\ fi nal da sondagem
-
I
:--
60 o 15 10 15 20 25
f-- t--
Iorque ( kgf.m )
N A.=apõs estabilização 2 - perfuração com Irado helicoidal AmostradO< Ra-iffiOOd cota furo 100:n l ét:!V10196
t\13.5
2116 3'2Q
2\16.5 2\14
4,18
3.96
3I 08
3, 75
3,17
3,07
1,69
2,05 0,80
1,84 1' Oo
'I
I---I-Y- - + -+ -+--4f---'1 ~ 1131
I
+---+-+----'1
1 ~ ~
.. t.:::J
" [\,_ porosa
(solo pedolàgicamente evolu fdo )
l-t-r!- - +- -+-- -+----ll---j 8
•)
e 2119 2113 2111.5 4,7 5.48 2,59 1,17 l1 I ; B
1\12_5 2\1 5.5 3\19 4,36 4,50 2,01 1,03
1---'\'- - + --+-- -+-----1--jÜ
~ El
9 2120 2\16 s 21\l S 3,63 5,22 3 ,78 1,44 I 9 'cê 1161
t.:::J
1: 2114.5 4\1 5 6\ IS 10 ,07 2 1,24 18,20 2,11 \ 12 §I (solo residual de basalto vesic/amig)
)\t 4 5 5\15 6\14.5 11 ,25 24,54 19,43 2,18 I @] cJ diãdases salientadas por OJódaç>Oes
BD ~~
/
16
N cabn<lrtox galiho 16
I "'-~nll.lina141.tl..lol.dl au.._5_0_D.(j.iU!ll!.UIIa~
aemu__-l
17 11 D
D
18 te D
D
19
1--t-1--f---lf---1----l
19m D
D
80 o 5 10 15 20 25
- 20m
torque ( kgf.m )
2 • perfuração com Irado helicoidal AmosUad« Raymond cota l uro:10011 té<: 1014197
A. 198
ANEXO 13
OBJETIVO
MEDIÇÕES EXECUTADAS
..,
• Fotol, execução de ensaio de torque após a realização do SPT. Empresa I
(Campus/UEM).
• Foto2, torquímetro de relógio e acessórios adaptadores à composição de hastes.
Empresa 1 (Campus!UEM).
Comparaçilo entre valores de N, obtidos com martelo clllndrlco com pino gula e com coxim de
madeira, acionado manualmente com cabo de aço e com corda.
prof valores de N, medidos e interpolados relações entre N
cab norcox cab norcox 100(manualcaboaço/manualcorda-1)
( m) acion. man. cabo de aço cion. manual com cord
1,0-1,5
2,0-2,5 2,00
3,0-3,5 2,50 2,80 -10,71
4,0-4,5 3,00 3,53 -15,01
5,0-5,5 4,06 4,25 -4,47
6,0-6,5 5,12 5,08 0,79
7,0-7,5 5,41 5,90 -8,31
8,0-8,5 5,69 6,04 -5,79
9,0-9,5 5,64 6,18 -8,74
10,0-10,5 5,59 6,95 -19,57
11,0-11,5 8,39 7,71 8,82
12,0-12,5 11,19 10,99 1,82
13,0-13,5 11,69 14,27 -18,08
14,0-14,5 12,19
15,0-15,5
Comparaçilo entre valores de torque máximo, obtidos com martelo clllndrlco com pino gula, com
coxim de madeira, acionado manualmente com cabo de aço e com corda
médialt--------:--27,2 = 9-=-------1
desvio padrão~....--_ _ _ _1_9...;,7
_9_ _ _ ___,
Comparação entre resultados obtidos com acionamento manual com cabo de aço e com corda,
considerando-se conjuntamente os valores de N e torque máximo
100( (100- 7,21) I (100- 2,29) - 1 ) =• 5,03
A. 201
Tabela A13.2- Comparações de valores, obtidos na sondagem SP17,para martelo cilíndrico com pino
guia, com coxim de madeira e cabeça normal
Comparação entre valores de N, obtidos com acionamento manual com cabo de aço e com corda
pcof. valores de N, medidos e interpolados I rela~ entre Nspt I
(m) cab normal e/coxim cab normal e/coXim 100(caboaçomanuaVcordamanua~1)
acion. e/cabo de aço man. acion. e/corda manual
1 5-20 1,95
2,0.2,5 2 13 2,62 ·18,70
2 5-30 2,31 3 10 ·25,48
3,0.35 2,94 3,58 ·17,88
3 5-4 o 3,57 3 67 ·2,72
4,0-4,5 3,18 3,76 -15,43
4,5-5,0 2,79 372 -24,90
5,0.5 5 3,81 3,67 3,81
55-60 4,83 356 35,67
6,0-6,5 3,90 3,45 13,04
6,5-7 o 2,97 3,59 -17,27
7 0.7,5 351 3,73 -5,90
7,5-8 o 4,05 4 93 -17,77
8,0.8,5 5 ,77 6,12 -5,72
8,5-9,0 7,49 6,37 17,58
u 9,o-9,5 798 6,62 20,47
9,5·10 0 8,46 7 26 16,61
10 0.10,5 9,00 7,89 14,01
10,5-11,0 9,53 10,04 -5,08
11,0.11,5 10,43 12,19 ·14,48
11 5-12 o 11,32 14,45 ·21,63
12,0.12,5 13,31 16,70 ·2o,33
12,5-13 o 15,29 14,98 2,07
13,0.13,5 16,15 13,26 21,76
13,5-14 o 17,00 11,68 45,55
14,0.14,5 13,70 10,10 35,64
14,5-15,0 10,40
Comparação entre os valores d e Iorque m áximo, obtidos com cabo de aço e com corda
profundidade I valores de Iorque máxlmo(N.ml, medidos e interPOlados I relações entre 1orques I
cab normal e/coxim cab normal e/coxim 100(caboaçomanuaVcocdamanua ~ 1)
(m_j acion. e/cabo de aço manual acion. e/corda manual
1,5-2,0 15,9
2,0.2,5 14,2 13,5 4,71
2,5-3,0 12,5 193 -35,53
3,0.3,5 23,6 25,1 ~.os
3,5-4,0 34,7 25,8 34,60
4,0.4,5 26,4 26,5 .0,37
4,5-5,0 18,1 32 4 -44,24
5,0.5,5 29,7 38,3 ·22,31
5,5-6,0 41 ,4 34,3 20,74
6,0-6,5 31, 1 30,3 2,59
6,5-7,0 20,8 32,3 -35,66
7,0.7 5 25 7 34,3 -25,14
7,5-8,0 30,6 47,6 -35,67
8,0.8,5 49,2 60,8 -19,03
8,5-9 o 67,9 81 2 ·16,37
9,o-9 5 92,8 101,5 -8,60
9,5-100 117,7 114 5 2,78
10,0.10,5 176,6 127,5 38,46
10,5-11,0 235,4 191 3 23,08
11,0.11,5 246,7 255,1 -3,27
11,5-12,0 258,0 316,0 · 18,35
12,0.12,5 307,5 376,9 ·18,40
12,5-13,0 357,1 327 3 9,11
13,0.13,5 360,0 277,6 29,68
13,5-14,0 363,0 254,1 42,86
14,0.14,5 299 7 230,5 30,00
14,5-15,0 236,4
m~~~-----~~-2~,0~2~------1
desv.o oadrao~.._ _ _ _,:2.::,5a;:,4.::,9_ _ _ __.
Comparação e ntre os res ultados, o btidos com cabo de aço e com corda, considerando-se conjuntamen te N e
Iorque máximo
"
A. 202
on
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- 8 .2 1l ~
o
número de ool< es r N i "
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n. Análise Visual- Tátil
~.
100 5 10 15 20
-
muito mole
1 1 1
21,0 16,5 15.$
1
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g_
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1
15,0 21.5 8,5
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1,00
I·<
o,98 1 o,46
I
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4
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I
I
Argila Siltosa
mole à média
marrom avermelhado
(solo pedologlcamente evolu ido)
I • o
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7
(I)
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6 ~ ~ 5,90 3,87 2,90 I 0,66 ~.,
17.0 16.0 13,5 .,
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l l f 5,69 3,79 1,89 0,67
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~ 17.0 12.0 18,5 e '
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14,0 14.5 19.5
13
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12
-
' média à rija
variegado ( roxo e marrom amarelado )
I )
~ § ~ 14,27 25,0 23,5 11,75 13 cJ dládases safienladas por OJOda<;óes
13.0 IM IM
. :I - de eot prota e wnarnla
~
16,0 15,5 13.5
15 1/' cJ mu~as d.adases
r
~
~ § § 11,41
16,0 15.0 13,5
16,2 14,2 1,42
16
1'-
......... '
~\ f-- rija à dura
§. §. ll 21, 19 20,0 18,0
I
0,94 / ......... \ ~V variegado ( marrom amarelado )
15.5 14.5 15,0
I 17
11 ""
~ 13 18 31 ,00 33,0 28.00 1,06 i N aóOn cJcabo aço manuar
"' ~ ./ cJpMes oe rodla menos r11empe<izadas
15,0 15.0 15,0
~8.00
81,,. I ,. >tt .
I lt:
~
,.m
. final da sondagem
00 200 5 10 15 20
1- I
' Iorque ( kgl m )
,,
A. 203
RESULTADOS DOS ENSAIOS SPTe TORQUE
n~ de golpes pela SPT s ..
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1115.$ 21185 211$.$ 3,45 3,09 2,18 0,90 Ê
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'-...porosa
2,97 2, 12 0,91 0,71
N
@] ( solo pedologicamente evoluldo )
1 1114 2121 119$ \ 1
.,"'"!
1116 5 2117 2114 3,73 3,50 2,18 0,94 '\ I . @]
~
8 1112 l\22 211$ 4,05 3,12 1,65 0,77 1 ..,., El
.
2116 3115 5 3\13 !> 6,12 6,20 3,20 1,01 ..,:2c @]
9 2113$ 411$$ 4116.$ 7,49 6,92 5,64 0,92 ,, ~o.
E] ~
211$ 3\IU 4\16 6,62 10,35 5,52 1,56 \ .,.., El ~
(solo pedolõgicamente semi evoluído)
~ 10
il
§ 2113 4\ 15 5\17 8,46 12,00 8.00 1,42 \' 10 ~ ~ 10,00
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I
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18
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lo 5 ho 15 20 25
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I
I : Iorque ( kgf.m )
.,
FOTOA13.1
,,
Execução do ensaio de Torque, após a realização do SPT
EMPRESA 1 - (Campus/UEM)
FOTOA13.2
Torquímetro de Relógio e Acessórios
adaptadores à composição de hastes.
EMPRESA 1 - (Campus/UEM)
A . 205
ll
ANEXO 14
OBJETIVO
O objetivo principal, almejado na análise e confronto de ensaios SPT,
executados com o uso de cabeça de bater de tamanho e massa diferentes daqueles
propostos pela NBR 6484/80, assim como com o uso de martelo com e sem coxim de
madeira, foi o de se avaliar, em ordem de grandeza, a influência destes dois fatores
<•
(tamanho da cabeça de bater e não uso de coxim de madeira) no valor do índice de
resistência à penetração N.
MEDIÇÕES EXECUTADAS
Para se obter uma ordem de grandeza do efeito do tamanho da cabeça de bater
no valor do índice de resistência à penetração N, foram executadas pela empresa 1
quatro sondagens, entre outras, no Campus da UEM, sendo estas sondagens executadas
como se segue.
• Sondagens SP7 e SP9, ensaio a cada metro de avanço de perfuração com trado
helicoidal, intercalando-se o uso de cabeça de bater grande ( 14 kg) com o de cabeça
normal de 3,6kg. O martelo utilizado foi o cilíndrico com pino guia e com coxim de
madeira, excetuando-se na sondagem SP9 onde se usou martelo sem coxim de madeira
quando do uso de cabeça de bater grande. O tipo de acionamento do martelo foi aquele
com corda manual.
• Sondagem SP 16, ensaio a cada meio metro de perfuração com trado helicoidal,
intercalando-se o uso de cabeça grande (14kg) com o de cabeça normal de 3,6kg. O
martelo utilizado foi o cilíndrico com pino guia, com coxim de madeira, acionado com
corda e gatilho.
• Sondagem SP 18, ensaio a cada meio metro de avanço de perfuração, intercalando-se
o uso de cabeça pequena (1,2kg) com o de cabeça normal de 3,6 Kg. O martelo
utilizado foi o cilíndrico com pino guia, com coxim de madeira, acionado com corda e
gatilho.
• Para se avaliar, também em ordem de grandeza, o efeito do não uso do coxim de
madeira nos valores de N, foram executados ensaios a cada metro de perfuração na
sondagem SPl, intercalando-se o não uso do coxim de madeira ao uso do mesmo.
Para auxílio à análise dos resultados, em cada ponto de ensaio SPT também
foram obtidas medidas de torques máximo e mínimo, necessários à rotação do
amostrador SPT cravado.
., APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS
A. 206
Comparação entre valores de N, obtidos com martelo com pino gula, com e sem coxim de
madeira, acionado com corda manual, com cabeça de bater normal de 3,6kg.
méd1al 7,80
desvio padrão~=========1=5~,1=7:========~
Comparação entre valores de Iorque máximo, obtidos com e sem coxim de madeira.
méd1al 4,24
desvio padrão~=========1=9~,8=2=========~
Comparação entre resultados, obtidos com martelo com e sem coxim de madeira,
considerando-se conjuntamente N e Iorque máximo.
('
Comparação entre os valores de N, obtidos com martelo cllindrlco com pino gula, com coxim
de madeira, acionado com corda manual, com cabeça grande de14kg e com cabeça normal de
3,6kg.
méd1al -2,88
desvio padrão~=========1:8:,9:9=========~
Comparação entre os valores de Iorque, obtidos com cabeça grande de 14kg e com cabeça
nonnal de 3,8kg.
Comparação entre os valores de N, obtidos com martelo com pino gula, acionado com corda manual,
com cabeça grande de 14kg, sem coxim de madeira, e cabeça normal de 3,6kg,com coxim de madeira.
méd1al 27,99
méd~~------~1~1~,1~8~------~
desvio oadrolo L_ _ _ _1_9..:.,3_s_ _ _ _..r
Comparaçao entre os valore s de Iorque máximo, o btidos com cabeç a gra nde de 14kg e com ca beça norma l
profundidade lalores de Torque Máximo (N.ml. medidos e lnte rPOiad·l relaçOes entre torques
Cab Grande e/Coxim Cab Normal e/Coxim 100(cabgrandecox I canormalcox-1)
(m) acion. e/corda e gablho acion. e/corda e gatilho
1,6-2,0 28,4
2,0·2,5 26,9 24,2 11 ,1
2,6-3,0 26,4 21,6 17,7
3,0-3,6 24,8 18,9 31,1
36-4,0 24,2 22,0 10,3
4,0-4,5 31,2 26,0 2 4,7
4,5-6,0 38,2 24,3 66,9
6 0-6,6 34,1 23,6 44,4
6,6-6,0 30,1 39,8 -24,4
6,0-6,5 27,8 66,0 -60,4
6,5-7,0 26,6 45,8 -44,3
7,0·7,5 27,5 35,5 -22,7
7,6-8,0 29,4 38,7 -23,9
8,0-8,5 33,3 41 8 ·20,4
8,6-9,0 37,1 61,4 -396
9 0-9,6 63,7 81,0 -21 4
9,5 -10,0 90,3 106,7 -16,4
10,0-10,6 115,8 132,4 -1 2,6
10,6-11,0 141,3 131,3 7,6
11 ,0-11 ,6 168,7 130,1 29,7
11,6-12,0 196,2 174,1 12,7
12,0-12,5 245,3 218,2 12,4
12,6·13,0 294,3 226,8 29,8
13,0-13,5 294,3 235,4 25,0
13,6-14,0 294,3 266,5 10,4
14,0-14,6 353,2 297,5 18 7
14,6-16,0 . 412,0
méd~~ 2,70
desvio oadrào 28,42
Comparação e ntre re sultados, o btidos com c abeça g ra nde e com cabeça normal, considerando-se
conjuntamente N e Io rque máximo
100( ( 100+11,18) I (100+2,70) · 1 ) ~ 8,26
A. 212
lt
Tabela A14.5 - Comparação entre valores, obtidos na sondagem SP18 com martelo cilíndrico
com pino guia, com coxim de madeira, acionamento com corda e gatilho
Comparaçfto entre Valores da N, obtidos e/cabeça pequena de 1,2kg e cabeça normal de 3,6kg.
profundidade valores de N medidos e lnle_rpolados relaçOes entre N
(m)
cab pequetlll cJco)tjm cab normal cJco)tjm 1OO(cabpequenacox I canormatoox • 1)
aeloo clcorda e gatilho acion cJcxxda ~atilho
1,!>2,0 2,07
2,0.2.5 2,12 23.4 ..g 40
2,5-3,0 2,17 2,52 -13 72
3,(}.3,5 2,31 269 -14 31
3,!>4,0 2,44 2,91 -18,01
4.~ . 5 2,62 312 -1619
4,!>5,0 279 3,74 -2630
5,0-5,5 3,63 436 -16 67
5,5-6,0 446 4,36 1,83
6,1}.6,5 4,06 4,41 -806
6,!>7 o 365 4,36 -1819
7,0.7,5 4,00 430 -7 09
7,5-6,0 434 5,90 -2644
8.0-6,5 4,86 7,60 -3493
8,!>9,0 6.ol2 687 -2111
9,0.9,5 5,68 6,24 -906
9,!>10,0 6,93 6,10 -2,71
10,0.10,5 6,78 5,96 1396
10,5-11,0 7,S3 7,44 262
,, 11 ,0.11,5 12,53 8,92 40,41
11,!>12,0 17 42 12,74 3673
12,0.12,5 16,56 16,66 ~.03
12,5-13,0 16,69 16,51 -4 97
13,0.13,5 14,16 16,46 -13 97
13,!>14.0 12,S3 17,31 -27,02
14,0.14,5 15,24 1816 -16 03
14,!>15,0 17,86
médla~--------~-8~,1~6~------~
d~ood~o~---------1~7~,66~--------~
Comparação entre Valores de Iorque máximo, obtidos com cabeça pequena e cabeça normal
profundidade l'alores do Torqua Mixlmo medidos e llllerpolados!N.m relaçOIIS enlro Torque M6xlmo
(m) ca b pequena cJco)tjm cab normal cJco)tjm 100(eabpequenacox I canormaloox • 1)
acion cJcxxda e gatilho acion cJcxxda e gatilho
1,5-2,0 218
2,0-2,5 207 21,0 -1,40
2,1-3,0 19,6 21,1 -8,98
3.~.· 20,0 21,2 -866
3,5--4,0 20,4 27,0 -24,60
4,0•4.5 28,0 32,9 -14,93
4,W,O 36,6 35,4 042
5,0-5,. 489 379 29,16
I ,W,O 623 34,9 78 37
1,04,5 49,8 320 6683
• 5-7,0 37 .. 37,8 -1 17
7,0-7,5 459 437 606
7,W,O 64,3 72,7 ·2624
8,0-1,5 65,4 101,7 -3568
8,W,O 766 84,2 -9,14
f,0-3,1 87,8 667 31 62
t ,5-10,0 991 78 5 2626
10,0-10,5 136,4 903 61,09
1M· 11.0 1736 154,3 12,66
11 ,0-11,5 319,7 218 3 48,46
11,5·12,0 <466 7 305,3 62 61
12,0-12,5 456.2 392,4 16,26
12,5-tS,O 446,7 389,0 14 84
13,0-1U 372,2 3856 -3,49
13,5-14,0 2976 430,9 -3092
14,0-14,. 299,3 476,1 -3713
14,5-15,0 301 ,0
méde~~------~8~·~9~7--------~
70;....____~
desvio oedrao'-----..;.31.;.:'.;..
Comparação entre os resultados, obtidos e/cabeça pequena e e/cabeça normal, conalderando ... e
conjuntamente N e torque máximo.
100( ( 100-8,15) I (100+8,9D. 1 ) • ·16,71
A. 213
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n~ do golpes SPT r .." descrição do subsolo
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23,0
1 1
11,0 13,0
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I
3
1 1 6 2,91 2,00 1.00 0,69
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Argila Slltosa
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11 I
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15,5 f6.o 16.0
marrom avermelhado
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ª 12,85 23,5 21,5 1,83
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variegado ( roxo e marrom amarelado )
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18,63 20,8 17,8 1,11
11 J
~· ~
--
15
16
v16,14
dura
variegado ( marrom amarelado e cinza )
Ncab g:.,de dm>Õm = lt:.
I
I
I
I
11 I =
II . final d a s nndaCJem
. 16
I 17
i
I
! 19,. .
I I I
I
eo i 200 5 j 10 15 20 25
'
I-- I
I taque I kgf.m )
l
Lege nda Observações UEM Perfil individual de sondaQem
sondagem SP 7
TH ' =IIado diàm. 76 mm 1 • sondagem exaartada mm martelo mm pino guia. aóonamento tntorossado Pesquisa
it}
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2
Torque ;;
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.. c.: 3
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penfllriiÇêo em
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2
máx
I
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100 o 5 10 15 20 25
-
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1 l 1 2,55 0,94 0,00 0,37 I 1
12,$ 22,$ 13,0
2
I
.1 .1 .1 2,21
1t,O 13,0 13.0
1,00 0,00 0,45 : 2
) I =
,I
1 l l 3,42 1,82 0,91 0,53 la 3
IS,O 19,0 IS,S
• I =
.1 1
16,0
~
12,0 24 ,0
2,48 1,73 0,87 0,70
,. I 4
=
Argila Siltosa
mole à média
~
$
I
,
~
.1 ~ ~ 3,55 2,78 0,93 0,78 li 6 1'- porosa
o
IS,S 10,$ l O
1 li I -..,1 ( solo pedologicameote evoluldo )
.. ~õ l l ~ 4,91 3,96 1,98 0,81 I 7
I IS,O 14,0 IM
-
~
o
•
"f:. ~ ~ ~ 5,29 5,06 3,03 0,96 8 8,85
~
16.$ 14 ,$ 13.$
(solo pedologicameote semi evoluido)
• \
Ncab grande stcom.
#:
i 7, 70 9,58 4,84 1,24 \
~ i 9 ,70
1$,5 16,0 1$,0
' :~ =
~ lO
12
~
'' = ~
I ..........
12,91 24,3 22,3 1,88 média à rija
~ § I 12
14,0 17,0 13.5
u = variegado ( roxo e marrom amarelado )
J. 14,$$ z 11 ~ 27,00 28,0 24,0 1,04 N cab normal dco>m \ 15 15,4 5 variegado ( marrom amarelado e cinza )
..
~ "'""'
1$.0 15,0 15.0
I
I
17 I final da !::nnrbn~:~m
: I
~
,. I
I
~
i
19 . I
5 110 15 20 25
-80 200
IOIQU8 ( kgf m )
2 - perfuração com trado helicoidal AmostradO( Rayrnond COla furo: 1ocm léf:619196
N.A.=após estabihzação
<IF50,&Tm <1<=34,9-m> " sto
A. 216
RESULTADOS DOS ENSAIOS SPT e TORQUE
SPT 5 ..
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e
2
o n~ de golpes pela
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descrlçao do subsolo
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.r_ ~ Análise Visual- Tátil
100 o 5 10 15 20 25
~
I I
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f 0
1110.5 1111.5 2117 3,09 4,80 1,70 1,55 ~
2 1116 2121 119.5 2,90 2,90 1,94 1,00 2 0
1111.5 111 1.5 2121 2,62 2,47 1,59 0,94 0
3 111 2.5 2121 1110 2,91 2,59 1,76 0,89
I 3 0
1116 1\t2 2121 2,68 1,93 1,56 0,72 0
4 t\13 211H 1135 3,37 2,47 1,46 0, 73 4 0 Argila Slltosa
1117 2118 2114.5 3,50 2,55 1,45 0,73 0 marrom avermelhado
v
2
E]
~·o 2118 3\15 3\11.5 6,46 9,20 7.79 1,42 ,~ 10 Jl ~ (solo pedolôgicamente semi-evoluldo)
..; ~
(')
211 4 4\IS 6\IB 9,92 22,24 20,22 2,24 \~', §] rJ diadases salienladao por O>ôdações
13 4116
3117
6\14
4113
9\15
6\15
15,25 30,0 0 28,00
14 3\17 5\ll
I
19115 14,35 30,00 25.00 2,09
\ I'
14 ~
13,70 30,33 24,27 2,21 I À ~
v"
3\13.5 6\16 6\15
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.,.
17
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Ncaborandecox
I
16
17
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§]
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I
11
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19
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o 5 10 15 20 25
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I
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n~ de Qolpes pela
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SPT g .." descrição do subsolo
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Análise Visual - Tátil
100 o 5 10 15 20 25
I ~
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1116 2121 1\95 2,90 1,94 0,87 0,67 ~
2 1\IU
1\ 16.5
nts
1\13.5
1\U
1\ 12
2,07
2,34
2,22
2, 14
0, 8 1
1,07 10,91
1,0 7 2 01
0 1 Argila Siltosa
l
1\18 1\1l \\t 4 2, 17 2,00 1,00 0,92 l 01 marrom aYeflllelhado
1\18 1\11 2\21 2,69 2,16 1,62 0,80 0 1
• 1\16 1\l l.~ 2\22 s 2,44 2,08 1,13 0,85
• 0!
0
~s
1\IC
1\18
2\19
2120
1\12
2\1)
1\9
2\185
2\13.5
3,12
2,79
4,35
3,35
3,62
3,86
2,09
1,86
2, 18 1 o,89
1,07
i 1,30 I 5
....
~
~
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0 "'l
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co
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1\14 2\15 l'\1&.5 4,46 6,35 2,46 , 1.42
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111l 2\11 3117 4,41 3,26 2.49 I 0,74 _j Ê El ( solo pedolôgicamente evolufdo )
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1120 1\10 2\12.5 3,65 3,81 2,75 I 1.04 I 1
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g 2,47 1,28
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2\14
2\14 2\12.5
l'\155 5116.5
4,34
7,50
5,54
~~o
2\11.5 2\12 4\11 5,93 10,10 10, 16 1,70 10 .5 E] ..... solo pedolôgicamente semi evolufdo
2\16. 5 3116.5 )'113 5,95 9,20 8,41 1,55 "'<'Í ~ I 10.70 marrom e roxo
'
~
• §] I
'
2\14 411).5 7,63 17,70 14,54 2,32
11
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z
§I
2\14 4\16 5114.5 8,92 22,25 14,15 2,49 \ ''
12 3\IU 1115 11116 17,42 47,47 39,56 2, 73 1"\,. ' I 12 §l · Argila Siltos a
411 4 1116 ICMS 16,56 40,00 36,00 2,42 §] ' (solo residual de basalto veslc/amig)
~ I
1) 3H 4 1116 1111.5 15,69 45,54 3-4,70 2,90 1) ~ variegado (roxo e marrom amarelado)
--
4\U 1115 11\14.5 16,46 39,31 35,17 2,39 I -- @1 clmu~as diãclases salientadas por
. 2\1l 5116 8\1S S 12,63 30,3 -4 23,26 I 2.• o ~\. :1\ .. ~ ol<idações de cor preta e amatela
~1 \
N cabpequenacoxgal
J,
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§] I
16
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§] I
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§]
@l i
I
1\ final da sondagem
19
I
I
19m §]
E]
! I
80 20m o 5 10 15 20 25
1--
' tcxque ( kgf.m )
ANEXO 15
OBJETIVO
MEDIÇÕES EXECUTADAS
•l
\.
Tabela A15.1 - Comparação de valores obtidos na sondagem SP15, com martelo cilíndrico ccom
pino guia, com coxim de madeira, acionamento com corda e gatilho.
Comparação entre Valores de N, obtidos com altura de queda de 60cm e com a convencional de 76cm
profundidade I valores de N medidos e Interpolados relações entre N I
(m) cab normal e/coxim cab normal e/coxim 100( a ~u ra50cm I altura75cm·1 )
a~ra de queda de SOem a~ra de queda de 75cm
1,5·2,0 3,68
2,0·2,5 3,09 2,16 43,7
2,5·3,0 2,60 2,07 26,6
3,0·3,5 4,1 8 1,98 111,1
3,5-4,0 6,76 3,32 73,6
4,0·4,5 5,48 4,66 17,6
4,5·5,0 6,19 4,56 13,8
5,0·5,5 5,41 4,45 21 ,6
5,5-S,O 6,63 4,26 32,2
6,0-S,5 5,43 4,06 33,7
6,5·7,0 6,22 4,38 19,3
7,0·7,5 6, 18 4,69 31,8
7,5-8,0 7,13 5,14 38,7
8,0-8,5 7,52 6,69 34,4
8,5·9,0 7,90 5,76 37,2
9,0·9·5 8,62 6,93 45,4
9,5-10,0 9,34 6,13 62,5
10,0·10,5 11 ,52 6,32 82,3
\
10,5-11 ,0 13,70 7,98 71 ,8
11,0-11 ,5 14,59 9,63 61,6
11,5-12,0 16,48 10,82 43,1
12,0-12,5 19,28 12,00 60,6
12,5-13,0 23,07 12,34 87,0
13,0-13,5 21,88 12,67 72,7
13,5-14,0 20,69 16,12 28,4
14,0-14,5 24,43 19,66 24,9
14,5-15,0 28,17
médlalr-------~4~6,~2~------~
desvio oadraoL------=2;..;.4:..;;,84~------'
Comparação entre os valores de Iorque máx, obtidos e/altura de queda de 50cm e c/ a convenc. de 76cm
I profundidade I valores de Torque Máximo (N.m). medidos e interpolados relaÇOes entre torques I
(m) cab normal e/coxim cab normal e/coxim 100(a~ ra50cm I a~ra75cm·1)
a~ra de queda de SOem a~ra de queda de 75cm
1,5·2 o 18,7
2 0-2,5 18,1 18,4 ·1,9
2,5·3,0 17,5 17,0 2,9
3,0·3,5 36,3 16,5 134,2
·' 3,5-4,0
4,0-4,5
65,1
55,2 47,2
31,3 76,9
16,9
4,5·5,0 65,2 44,5 24,1
5,0·5,5 50,2 41,8 20,1
5,5-S,O 45,1 42,5 6,2
6,0·6 5 51,6 43,2 19,6
6,5·7 o 68,1 52,3 11,0
7,0-7,5 66,2 61,5 7,7
7,5-8,0 74,4 64,1 16,0
8,0·8,5 64,9 66,7 ·2,7
8 5·9,0 65,4 65,4 -16,3
9 0-9·5 76,4 64,2 19,0
9,5-10,0 97,3 96,8 0,6
10,0-1 0,5 151 ,3 129,4 16,9
10,5·11,0 206,3 172,6 19,0
11,0-11 5 22 1,7 216,8 2,7
11,5·12,0 238,1 245,3 ·2,9
12,0-12,5 320,6 274,7 16,7
12,5-13,0 403,1 269,8 49,4
13,0-1 3,5 345,4 264,9 30,4
13,5·14,0 287,6 377,7 -23,8
14 0-1 4,5 352,1 490,5 ·28,2
14,5-1 5,0 416,6
,.,
médla~--------~1~6~
,6~-------i
desvio oadrao ..._ _ _ _...;3.;;;2.:.,4;.;.7_ _ _ __.
A. 221
RESULTADOS DOS ENSAIOS SPT e TORQUE
n~ do o<>IPGS pela SPT s s
1-
~~
e
.2 .:l~
E~E ~á
~
..... <
z . ~
descrição do subsolo
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Torque máx ~o 8-
I
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penei ração em an
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2
número de 101~- {N} 0:
~
:: S.
'O
~
o. Análise Visual - Tátil
100 o 5 10 15 20 25
~
1 1 ~ 0
1119 1\14 1112 2,21 3000 1050 1,36 ~
2
111M 2116.~ 2117 3,58 1,91 1,44 0,53
I 2 0
111'-5 111l.S 111M 2,15 1088 0099 0,87 I 0 Argila Slltosa
l
1\tl 1112 1110.~ 2,60 1,78 0,89 0,68 ', l El marrom avennelhado
111) 1116 I IH 1,98 1058 0093 0,80 ,I 0
4 211U 2111.~ 4117 5,76 5,62 2,72 0,98 4 0
t\12 211~ 4\23$ 4,66 4081 1069 1,03 0
-95 s 2115 2113 ~ 3115 5 5,19 5,63 2,35 1,08 5
... 0
t\14 2116 3117.5 4,45 4026 1o52 0,96 m
~ @]
0
5,63 4,60 2,35 0,82 ~ ~~ H75an "'' '-.... porosa
6
2114 3116 3116
.,
E
õ 1\13 2114.5 3\22 5 4,06 4 040 2025 1,08 @] ( solo pedologicamente evoluldo )
~
E
1 õ 2111.5 211l 219 5 5,22 5,92 3,73 I 1, 13
\ 7 ~
o
@)
I
o
g 1\12 2115 3117.5 4,69 6027 3o23 1,34 I' .
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õ
@]
a i!' 2115 311 4.5 4"~ 7,13 7,58 5,46 1,06
~ a .,
~
u
El
1112 5 311'-5 3114 5,59 6,80 3,80 1,22 \
CD
u
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@]
~ ~ ..2:.!2..
c:
3\ 17 4 \1~ 3111 7,90 5,65 4,60 0,72 \
9
1\ll 3119 3112 5,93 6,54 4009 1,10 I
Q
u
., @]
.§ ~ ~
\'
3115 4114 5 5\14.5 9,34 9,92 7, 16 1,06 10 solo pedologicamente semi evoluldo
~to N
t\14 3117 3112 6,32 13,19 9020 2,09 \
,.;
~ marrom e roxo
3114 6\1 6 711) 13,70 20,93 14,65 1,53
\ \ 11 " §]
~ 10,90
" z
@]
2\U.S 4116 6\1 5.5 9,63 22000 18,00 2,28 \ \
15,48 24,27 20,22 1,57 §] Argila Slltosa
12 4\15.5 6\14 V> 15
' 12
@]
3115 5\15 7115 12,00 28000 24,00 2,33 I \ média à rija
' ''
2114 5\15 8116 12,67 27,00 23000 . 2,13 I I -- vatiegado (roxo e marrom amarelado)
14 4\16 8115 1211l5 20,69 29,32 27,30 I 1,42 i '\. 14 ~ d roo:las dl3clases &aíentadas por olÕd9Ç!Oes
85 15.05 S\17 10\U 17114.5 28,17 42,47 28,31 I 1,51 l' ' §] 14,95
I v
~ \
I
o
16 I N cabnofcox. H=50an 16 0
\
: §]
17 I
I
! 17
§]
§]
I final da sondagem
I
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i I
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19 m §]
" El
o
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