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Campus de São Carlos

Avali ação de fatores intervenientes no índice


de resistência à penetração do SPT
Volume 2 (Anexos)

Antonio Belincanta

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO

ESCOLA DE ENGENHARIA
DE SÃO CARLOS
AVALIAÇÃO DE FATORES INTERVENIENTES NO ÍNDICE DE
RESISTÊNCIA À PENETRAÇÃO DO SPT

Volume 2 (Anexos)

Antonio Belincanta

Tese apresentada à Escola de engenharia de São Carlos,


da Universidade de São Paulo, como parte dos
requisitos para obtenção do título de Doutor em
Engenharia Civil: Geotecnia.

ORIENTADOR: Prof. Dr. José Carlos A. Cintra

São Carlos
1998
VOLUME2 ANEXOS

SUMÁRIO

Considerações gerais sobre os anexos. ... .................................................................... .........A.1


ANEXO 1 Eficiên cias de energias dinâmicas, referentes à primeira onda de
compressão incidente, determinadas em ensaios SPT das sondagens
SPI , 2, 3, 11, 12 e 13, executados pela empresa 1 no Campus da UEM,
com martelo ci lindrico. com pino guia e coxim de madeira. acionado
com corda manual e com gatilho, com composição desgastada pelo
uso (velha) e cabeça de bater normal de 3,6kg.. ........ .. ............... ............ ......... A.3
ANEXO 2 Eficiências de energias dinâmicas, referentes à primeira onda de
compressão incidente, determinadas em ensaios SPT das sondagens
SP lA, 2A, 14, 15, 16, 17 e 19, executados pela empresa 1 no Campus
da UEM, com martelo cilíndrico com pino guia, com coxim de
madeira, acionamento com corda manual e com gatilho, com cabeça
de bater normal de 3,6kg e com composição de hastes novas. .............. ....... A.22
ANEXO 3 Eficiências de energias dinâmicas, referentes à primeira onda de
compressão incidente, determinadas em ensaios SPT realizados em
sondagens executadas por três equipes da empresa 3, em três locais de
São Paulo-Capital, usando martelo cilindrico com pino guia, com
coxim de madeira, com cabeça de bater normal de 3,6kg, com
composição de hastes novas e velhas, acionamento com corda manual
e com gatilho. . ... .. ....... .. .. ... .... .. .. ... .. .... .... ... .. .... .. ......... .. ..... .. .... ... .. .... .. .... ....... A.40
ANEXO 4 Eficiências de energias dinâmicas, referentes à prin1eira onda de
compressão incidente, determinadas em ensaios SPT realizados numa
sondagem executada pela empresa 2 na sede do IPT em São Paulo,
usando martelo cilíndrico vazado, com coxim de madeira, com cabeça
de bater normal de 3,6kg, com composição de hastes novas,
acionamento com corda.manual e com gatilho. ........ .......................... ... .......A.73
,,

ANEXOS
Eficiências de energ1as dinâmicas, referentes à pnmeua onda de
compressão incidente, detemlinadas em ensaios SPT de duas
sondagens SP 14 e SP 17, executados pela empresa l no Campus da
UEM, com martelo cilíndrico com pino guia, com coxim de madeira,
acionamento com cabo de aço manual e com gatiU10, com cabeça de
bater normal de 3,6kg e composição de hastes novas. ........ .. ................. .. ..... A.87
ANEXO 6 Eficiências de energias dinâmicas, referentes à primeira onda de
compressão incidente, detenninadas em ensaios SPT de uma
sondagem, executados pela empresa 4 no Campo Experimental da
Agrícola da Unicamp , com martelo cilíndrico com pino guia, com
coxim de madeira, acionamento com cabo de aço manual e com
" gatiU10, com cabeça de bater normal de 3,6kg. .. .............. .... .................. .... A.107
ANEXO 7 Eficiências de energias dinâmicas, referentes à primeira onda de
compressão incidente, determinadas em ensaios SPT de duas
sondagens (SP I e SP2), executados pela empresa 5 em Goiânia-GO,
com martelo cilíndrico com pino guia, com coxim de madeira, com
cabeça de bater nom1al de 3,6kg, com composição de hastes velhas,
acionamento com cabo de aço manual e com gatilho........... .. .. ............. .. .. ...A.ll7
ANEXO 8 Eficiências de energias dinâmicas, referentes à primeira onda de
compressão incidente, determinadas em ensaios SPT de quatro
sondagens (SP 1, 2, 11 e 12), executados pela empresa 1 no Campus da
UEM, com martelo cilíndrico com pino guia, com e sem coxim de
madeira, acionamento com corda e gatilho, com cabeça de bater
o
nom1al de 3,6kg e com composição de hastes vellias. .. ......................... .. ... A. l31
ANEXO 9 Eficiências de energias dinâmicas, referentes à primeira onda de
compressão incidente, determinadas em ensaios SPT de quatro
sondagens (SPll, 12, 13 e 16), executados pela empresa 1 no Campus
da UEM, com martelo cilíndrico com pino guia, com e sem coxim de
madeira, acionamento com corda e gatiU10, com cabeça de bater de
tamanho variado (pequena de 1,2kg, normal de 3,6kg e grande de
14kg), com composição de hastes velhas e novas. ................................ .. ... A. l44

"
'\

ANEXO 1O Eficiências de energ1as dinâmicas, referentes à prune1ra onda de


compressão incidente, determinadas em ensaios SPT de duas
sondagens (SP li e SP 12), executados pela empresa I no Campus da
VEM, com martelo cilíndrico com pino guia, com coxim de madeira ,
acionamento com corda e roldana móvel, com cabeça de bater normal
de 3,6kg, e com composição de hastes velhas. ......... ........ ...................... .....A.l65
ANEXO 11 Avanço de perfuração feita pela cravação do próprio amestrador, em
confronto com o método proposto pela nom1a NBR6484/80 da
Associação Brasileira de Normas Técnicas. ..................... ................... .. . .. .. A. l79
ANEXO 12 Acionamento de martelo com corda e gatilho disparador em confronto
com o acionamento com corda manual. ... ... .. .. .. .. ..... .. .. .. ... .. .. .... ..... .. .. ..... . ....A.190
ANEXO 13 Uso de cabo de aço manual em confronto com o uso de corda manual. ..... A.I98
<J

ANEXO 14 Cabeças de bater grande de 14kg e pequena de I ,2kg, em confronto


com a cabeça de bater normal de 3,6kg. Uso e não uso de coxim de
madeira. .. .. .. .. .. ... .. .. ............. .. ... .... .. ......... .. .... ..... ........... .. .. .. ... .. ........... .. .. . ..... A.205
ANEXO 15 Altura de queda do martelo de SOem em confronto com a altura
convencional de 75cm. ........................................................................... . ....A.218
A. I

CONSIDERAÇÕES GERAIS SOBRE OS ANEXOS

Neste volume serão apresentados, entre outros e na forma de anexo,


resultados de campo das medições de eventos dinâmicos no SPT, que foram obtidos
e tratados através do sistema de aquisição de dados do tipo IPI, o qual se constitui
basicamente de célula de carga devidamente aferida (segmento de haste
instrumentada com sensores elétricos), condicionadores de sinais, placa AIO e
microcomputador com "softwares" para aquisição e análise de sinais. Também serão
apresentados os resultados de medidas de valores de SPT e torques máximo e
mínimo, obtidos em algumas das sondagens executadas e de interesse.
Quanto aos locais em que foram executados os ensaios SPT e medições de
torque, constata-se o que se segue.
• Campus da UEM, onde foram realizadas as sondagens, é constituído
basicamente de solo pedologicamente evoluído até nove metros de
profundidade e abaixo desta profundidade, no mínimo até o limite alcançado
em cada sondagem, solo de alteração de basalto vesicular/amigdaloidal.
• subsolo do campo experimental da Agrícola da Unicamp, no local da
sondagem SPTDTI, é constituído por solo pedologicamente evoluído até
aproximadamente 6,5m de profundidade e abaixo, no mínimo até o limite da
sondagem , solo residual.
• subsolo de Goiânia, no local das sondagens executadas, é constituído por solo
pedologicamente evoluído até seis metros de profundidade e abaixo, no
mínimo até o limite de cada urna das duas sondagens, solo de alteração de
rocha metamórfica (gnaisse/micaxisto).
• subsolo, nos locais em que foram realizadas as sondagens pelas empresas 2 e
3, é constituído por sedimentos argilosos e arenosos da Bacia Sedimentar
Terciária de São Paulo.
As eficiências de energias transferidas às hastes na pnrne1ra onda de
compressão incidente são dependentes do comprimento da composição, como
demonstrado pelas expressões matemáticas oriundas da teoria de propagação de
onda de tensão longitudinal em barras portanto, em função disto e por opção, as
A. 2
'\

,,
eficiências de energias foram estimadas para composição de 14m de comprimento e
também para composição de comprimento infinito, sendo que, neste último caso de
composição de comprimento infinito, a estimativa da eficiência se fez de duas
maneiras, a saber.
• Através da eficiência extrapolada para composição de 14m e aplicação da
expressão matemática de Fairhust, que se assemelha a de
Schmertmann/Palacios.
• Através da curva do tipo exponencial A+Bexp( -CC), ajustada aos valores de
eficiências medidos e extrapolados a comprimentos de composição t
variável de 2m a 14m.
As forças seccionais de impacto, para o martelo e hastes utilizados em cada
ensaio, foram estimadas e comparadas com aquelas medidas, tendo-se observado no
geral que os valores medidos são sempre menores do que aqueles teoricamente
estimados. Estas discrepâncias são esperadas, pois a expressão matemática teórica
não considera as presenças do coxim de madeira, da cabeça de bater, das reflexões
assim como as imperfeições no impacto e inércia de materiais. A própria sistemática
adotada no registro e cálculo da força seccional em função do tempo contribui em
muito para a explicação destas diferenças.
As curvas do tipo polinomial de quarta ordem ou exponencial, de melhor
ajuste às eficiências medidas e extrapoladas para composição de comprimento
variável de 2m a 14m, não passam pela origem dos eixos, como previsto
teoricamente. Isto é compreensível pelo o que a seguir se expõe
• Sempre há decorrência de tempo, após a chegada dos primeiros impulsos de
tensão na célula de carga, necessário ao alcance da força seccional máxima
(força seccional de impacto).

• Existe um elevado nível de tensões refletidas antes da chegada das reflexões


., provenientes do contato do amostrador com o solo .
Por fim, no confronto de valores de N do SPT e torques máximos medidos,
tomou-se em consideração a hipótese de que o valor de torque máximo medido é
pouco sensível à variação da energia dinâmica contida em cada golpe do martelo,
transferida às hastes e disponível à cravação do amostrador, no caso desta variação
de energia ser de pequena à média intensidade.
A.3

ANEXO 1

Eficiências de energias dinâmicas, referentes à primeira onda de compressão


incidente, determinadas em ensaios SPT das sondagens SP1, 2, 3, 11, 12 e 13,
executados pela empresa 1 no Campus da UEM, com martelo cilíndrico, com
pino guia e coxim de madeira, acionado com corda manual e com gatilho, com
•1
composição desgastada pelo uso (velha) e cabeça de bater normal de 3,6kg.

OBJETIVO
O objetivo principal, almejado no registro de eventos dinâmicos em seis
sondagens realizadas pela Empresa 1, com hastes de penetração já anteriormente
usadas em outras sondagens, isto é, hastes velhas, foi o de se avaliar, nestas
condições o desempenho do martelo cilmdrico com pino guia, que é um dos dois
tipos de martelos contemplados pela norma brasileira NBR6484/80.
MEDIÇÕES EXECUTADAS
Para se alcançar o objetivo acima exposto foram feitos registros de força
seccional em função do tempo, em diversas profundidades de interesse, e calculadas
as respectivas energias transferidas às hastes na primeira onda de compressão
incidente, em seis sondagens executadas pela Empresa I no Campus da Universidade
Estadual de Maringá.
Apesar da Empresa 1 utilizar tradicionalmente em suas sondagens o martelo
cilíndrico com pino guia, com coxim de madeira, acionado manualmente com corda,
também foram obtidos dados com o martelo acionado com corda e gatilho.
A tabela Al.l contém o número de registros de sinais de força seccional em
.,
função do tempo, obtido em cada nível de profundidade e em cada uma das seis
sondagens executadas.
Os ensaios foram realizados com o mesmo tipo de cabeça de bater de 3,6kg e
o martelo com pino guia continha coxim de madeira. As hastes de cravação,
utilizadas nas sondagens eram de 33mm de diâmetro externo e de 3,18kg/m,
consideradas hastes usadas, isto é, hastes velhas.
APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS
Os resultados obtidos nestes registros são apresentados em tabelas e figuras,
como se segue.
• Tabelas Al.2 e Al.3, valores de média, máximo, mínimo e desvio
padrão de eficiências de energias transferidas às hastes velhas na primeira onda de
compressão incidente e também das forças seccionais de impacto, medidos e
•• calculados nos diversos níveis de profundidade nas sondagens SPI, 2, 3, 11, 12 e 13 .
Estas grandezas se referem às alturas reais de queda do martelo e as eficiências de
,,
A.4

energias foram calculadas para comprimentos de compos1çao de hastes velhas,


compreendidas entre a célula carga e a cabeça do amostrador e para acionamento
com corda manual e com gatilho.
• Tabela A1.4, valores da média, máximo, mínimo e desvio padrão de
eficiências de energias transferidas às hastes velhas na primeira onda de compressão
incidente e também de forças seccionais de impacto, medidos e calculados nos
diversos níveis de profundidade nas sondagens SP1, 2, 3, 11 , 12 e 13. Estas
grandezas referem-se às alturas reais de queda do martelo e as eficiências de energias
foram calculadas para 14m de comprimento de composição de hastes velhas abaixo
da célula de carga, permitindo desta maneira que também se apresentem estes valores
em forma de média geral e desvio padrão para cada sondagem e tipo de acionamento
do martelo.
• Tabela A1.5 , valores de eficiências de energias transferidas às hastes
velhas na primeira onda de compressão incidente, na forma de média geral e desvio
,,
padrão para cada tipo de acionamento do martelo, para 14m de comprimento de
composição de hastes velhas abaixo da célula de carga, para alturas de queda reais do
martelo e também para altura convencional de 75cm.
• Tabela A1.6, desempenho do martelo com pino guia acionado com
corda e com gatilho em confronto com aquele acionado manualmente com corda. Os
resultados são apresentados para alturas reais de queda e para altura convencional de
75cm.
• Tabelas Al.7 e Al.8, valores de médias de eficiências de energias
transferidas às hastes velhas na primeira onda de compressão incidente, extrapolados
para comprimentos de composição de hastes velhas abaixo da célula de carga
variando de 2m a 14m, em função do tipo de acionamento do martelo com pino guia,
assim como também do nível de profundidade nas sondagens SP 1, 2, 3, 11 , 12 e 13,
para alturas reais de queda do martelo
• Figuras Al.1 a A1.8, médias de eficiências de energias transferidas às
hastes velhas na primeira onda de compressão incidente, medidas no martelo
cilíndrico com pino guia, acionado com corda manual ou com gatilho, em função dos
comprimentos reais da composição de hastes velhas abaixo da célula de carga e
correspondentes aos diversos níveis de profundidade respectivamente nas sondagens
SP1, 2, 3, 11, 12 e 13. Média também de eficiências de energias extrapoladas para
comprimento de composição de hastes velhas abaixo da célula de carga variando de
2m até 14m e curvas do tipo exponencial ajustadas.
• Figuras Al.9 e Al.l O, médias de eficiências de energias transferidas
às hastes velhas na primeira onda de compressão incidente, extrapoladas para
comprimento de hastes velhas abaixo da célula variando de 2m até 14m, em função
do tipo de acionamento do martelo, curvas do tipo polinomial de quarta ordem
ajustadas e relações entre os valores médios das eficiências de energias extrapoladas
no acionamento com gatilho e aqueles com acionamento manual, respectivamente
para a sondagem SP12 e SP13.
• Figuras A 1.11 a A 1.13, registros típicos de força seccional em função
do tempo para o martelo eom pino guia, para os dois tipos de acionamento: corda
manual ou com gatilho, para alguns dos níveis de profundidade nas sondagens SP 1 e
SP13, onde foram feitas capturas de sinais.
A. 5

ANÁLISE DOS RESULTADOS


Pelos dados apresentados nas Tabelas Al.2 a Al.5, sendo na fonna de resumo
geral na Tabela Al.5, pode-se observar que, no conjunto de ensaios executados nas
sondagens SPl, 2, 3, 11, 12 e 13, realizadas no Campus da UEM, o martelo com pino
guia, com coxim de madeira, operado manualmente com corda sobre uma cabeça de
bater normal de 3,6kg acoplada a um conjunto de hastes velhas de 3, 18kg/m,
apresentou-se com um nivel médio de eficiência de energia, 100(energia medida I
4 7 41), transferida à composição de hastes de 14m de comprimento abaixo da célula
de carga, referente à primeira onda de compressão incidente, de 69,4% (média de
I 78 valores, desvio padrão de 3,67%). Este nive1 médio de eficiência de energia
passa a ser de 75,5% (média de 195 valores, desvio padrão de 2,95%) quando o
martelo nas mesmas condições acima expostas foi acionado com gatilho.
Quando as energias transferidas às hastes velhas na primeira onda de
,, compressão incidente, referente, à composição de hastes de I 4m de comprimento,
foram corrigidas para altura convencional de queda de 75cm, os níveis de eficiências
de energias abaixaram para 66,1% (média de 178 valores, desvio padrão de 3,05%) e
74,5% (média de 195 valores, desvio padrão de 2,81 %), respectivamente para
acionamento com corda manual e com gatilho.
As eficiências de energias transferidas às hastes na primeira onda de
compressão incidente são dependentes do comprimento da composição das hastes,
como demonstrado pelas expressões matemáticas obtidas pela teoria da propagação
da onda de tensão longitudinal em barras, em função disto e-tomando como base os
dados contidos nas Tabelas Al.4 e Al.5, são apresentadas na tabela abaixo
eficiências de energias transferidas às hastes velhas de comprimento infmito, na
forma de média geral, em função do tipo de martelo e do tipo de acionamento. Sendo
estes valores estimados para alturas reais de queda, através das eficiências de
energias anteriormente extrapoladas para composição de 14m de comprimento
abaixo da célula de carga e pela expressão matemática proposta por Fairhust, que se
assemelha em resultado à expressão proposta por Schmertmann/Palacios. Nesta
mesma tabela, na última coluna, também são apresentados valores em média da
constante assintótica A, obtidos em melhor ajuste de curva exponencial do tipo ~A +
Bexp( -Cx) ~ aos valores de eficiências de energias extrapoladas para comprimentos
de composição de hastes velhas abaixo da célula de carga, variável de 2m a I 4m.

tipo tipo número eficiência média de energias


1001energia média I 414_J)
de de de
média I Fairhust I A+Bexp(-Cx)
martelo acionamento. registros e= 14m I 00 I 00

pino cordalman 178 69,4 I 74,6 I 77,6


l@ia corda/gat 195 75,5 I 80,4 I 83,4

As forças seccionais de impacto para estes martelos de 22,8cm de diâmetro e


altura de 20cm, para hastes velhas de 3,18kg/m e para os niveis de eficiências de
energias acima correspondentes, podem também ser estimadas através de Fairhust,
sendo estes valores na forma de média geral apresentados na tabela que se segue.
A.6

tipo tipo número força máxima de impacto


de de de ( kN)
martelo acionamento. registro média medida l Fairhust
pino corda/man 178 48,0 l 53,8 l
guia corda/gat 195 49,5 l 55,9

Para fmalizar, considerando os resultados da análise estatística das médias,


contidos na Tabela Al.6, o martelo com pino guia, com coxim de madeir~ operado
com corda e gatilho sobre uma cabeça de bater normal de 3,6kg acoplada num
conjunto de hastes velhas de 3, 18kg/m, nas sondagens SP 1, 2, 3, 11, 12 e 13,
apresentou-se 8,8%, mais eficiente do que o mesmo martelo operado manualmente
nas mesmas condições (nível mínimo de significância em percentagem de 9,6E-48).
Todavia, quando as alturas de queda foram corrigidas para altura convencional de
75cm, o desempenho do mesmo martelo nas mesmas condições com uso de gatilho
,, passou a ser em média de 12,7% mais eficiente do qüe aquele acionado com corda
manual, a um nível mínimo de significância em percentagem de 5,5E-89.

•j
A. 7

Tabela Al.l - Medidas de eventos dinâmicos em função da profundidade, do tipo de


acionamento do martelo e da sondagem executada

sondagem tipo do tipo de profundidade

martelo acionamento m

martelo corda 15,0 23


SP1 pino Quia manual 17,0 28
7,0 5
8,0 9
martelo 11 ,0 12
corda
SP2 com manual 13,0 9
pino guia
15,0 20
,, 17,0
5,0
24
4
6,0 6
7,0 4
martelo 8,0 7
corda
SP3 com
manual 9,0 7
pino guia
11,0 11
14,0 13
15,0 10
60 6
8,0 5
10.0 7
martelo corda 12,0 10
SP11
com gatilho 14,0 13
pino gula 16,0 31
16,5 9
17,0 10
6,0 4
corda 8,0 6
manual 10,0 9
14,0 24
martelo 7,0 5
SP1 2 com G,O G
pino guia corda
11,0 10
gatilho
13,0 15
15,0 22
15,5 8
6,5 6
8,0 6
8,5 9
10.0 12
corda 10,5 9
manual 12,0 10
12,5 17
14,0 17
martelo 14,5 10
com 7,0 6
SP1 3
pino guia 7,5 2
9,5 11
corda 11 6
11,5 12
gatilho
13 o 14
13,5 22
15 o 15
15 5 26
160 10

'I
A.8

TABELA A1.2- RESUMO DE EFICI~NCIAS DE ENERGIAS INCIDENTES MEDIDAS, PARA


COMPOSIÇÃO DE HASTES VELHAS , MARTELO COM PINO GUIA, COM COXIM DE
MADEIRA, COM CABEÇA DE BATER NORMAL DE 3,6kg E ALTURAS REAIS DE QUEDA.
EMPRESA 1, CAMPUS/UEM.

prof. ~ompo s altura Força seccional de impacto Eficiência de energia


dos de média n.0 de (kN) 100(energia medida/474J)
sond pontos hastes de
de de queda
m éd mln máx dp méd mín má x dp
med. cálculo est. dados
no (m) (m) (em)
ACIONAMENTO COM CORDA MANUAL

SP1
15,0 15,7 78 23 46,6 44,3 48.9 1,12 69,4 64,5 74,4 2,33
17,0 17,7 80 28 48,8 47,0 51,1 1,02 78,8 71,5 84,6 3,14

7,0 7,7 79 5 49,4 47,5 50,7 1,25 54,1 52,4 55,5 1,51
8,0 8,7 79 9 48,5 45,4 50,4 1,50 59,7 56,0 64,1 2,43

SP2
11 ,0 11,7 79 12 48,7 46,4 51,3 1,29 67,2 63,6 72,5 3.31
13,0 13,7 80 9 48,5 46,0 50,0 1,56 70,5 68,2 73,5 1,90
15,0 15,7 79 20 48,7 45,9 50,3 1,17 73,3 66,9 80,5 3,38
17,0 17,7 79 24 48,8 46,7 50,4 1,36 74,9 69,0 79,7 2,78

5,0 5,7 79 4 48,4 46,5 50,1 1,69 44,9 43,6 45,6 0,88
6,0 6,7 79 6 48,0 45,7 50,0 1,65 49,2 45,0 52,7 2,58
7,0 7,7 79 4 47,2 45,4 49,5 1,88 53,3 49,4 56,4 3,06

SP3
8,0 8,7 79 7 48,3 45,5 50,1 1,52 58,6 54,0 60,9 2,38
9,0 9,7 79 7 48,7 48,1 50,0 0,77 62,8 61,0 63,8 1,08
11,0 11,7 80 11 49,1 47,6 50,6 1,07 67,0 63,7 72,3 2,21
14,0 14,7 79 13 48,6 46,5 50,1 1,11 69,2 66,0 73,6 2,20
15,0 15,7 79 10 48,5 46,0 51,1 1,36 71,3 67,5 73,4 1,61

6,0 6,8 77,5 4 47,4 43,9 49,0 2,30 46,2 38,0 50,9 5,64

SP1 2
8,0 8,8 77,5 6 45,0 42,0 46,3 ' 1,89 53,8 47,8 58,5 4, 22
10,0 10,8 77,5 9 46,7 45,6 47,9 0,69 63,4 61 ,1 65,2 1,50
14,0 14,8 77,5 24 47,8 45,6 49,5 1,13 67,1 61 ,4 72,7 2,60

6,5 7,1 77, 5 6 43,7 41 ,7 46,2 1,77 43,4 4 1,1 45,3 1,78
8,0 8,6 77,5 6 45,4 44,1 48,2 1,60 52,5 49,2 56,2 2,67
8,5 9,1 77,5 9 47,3 44,7 48,1 1,42 52,9 49,8 55,6 1,92
10,0 10,6 77,5 12 46,1 44,7 47,7 1,04 58,2 54,3 61,1 1,92
SP1 3 10,5 11,1 77,5 9 45,5 42,5 48, 1 1,82 58,5 54,8 61,5 2,02
12,0 12,6 77,5 10 46,7 44,5 48,5 1,19 65,5 59,2 69,2 3, 13
12,5 13,1 77,5 17 47,4 44,1 49,2 1,59 65,7 61 ,4 70,8 2,37
14,0 14,6 77,5 17 47,2 44,8 48,8 1,05 68,7 65,0 71,8 1,86
14,5 15,1 77, 5 10 46,4 45,3 48,1 0,88 67,4 63,6 75,2 3,55

obs. dp desvio padrão


A. 9

TABELA A1.3- RESUMO DE EFICIÊNCIAS DE ENERGIAS INCIDENTES MEDIDAS, PARA


COMPOSIÇÃO DE HASTES VELHAS, MARTELO COM PINO GUIA, COM COXIM DE
MADEIRA, COM CABEÇA DE BATER NORMAL DE 3,6kg E ALTURAS REAIS DE QUEDA.
Empresa 1, Campus/UEM

pro f. ~ompos altura Força seccional de impacto Eficiência de energia


dos de média n.0 de (kN) 100(energia medida/474J)
sond pontos hastes de
de de queda
méd mín máx dp méd mln máx dp
med. cálculo est. dados
.I no (m) (m) (em)
ACIONAMENTO COM CORDA E GATILHO

6,0 6,8 76 6 47,7 47,4 48,5 0,56 54,6 53,3 56,4 1,16
8,8 8,8 76 5 48,8 47,7 49,9 0,81 66,3 63,9 67,9 1,72
10,0 10,8 76 7 48,6 46,8 49,6 1,05 72,2 68,6 74,6 1,86
12,0 12,8 76 10 47,5 45,1 48,2 1,09 72,7 67,1 75,3 2,28
SP11
14,0 14,8 76 13 48,3 45,9 49,8 1,12 76,3 72,3 80,7 2,27
16,0 16,8 76 31 48,8 47,0 50,4 0,96 76,5 72,7 80,1 2,05
16,5 17,2 76 9 50,4 48,2 51,9 1,42 80,0 77,2 82,9 2,10
17,0 17,8 76 10 50,2 48,5 51,9 1o 14 83,8 79,8 87,4 2,65
7,0 7,8 76 5 49,1 48,5 50,1 0,72 58,1 56,5 59,5 1,30
9,0 9,8 76 9 49,4 48,2 50,4 0,74 65,8 64,0 67,7 1,10
11 ,0 11,8 76 10 50,8 49,5 51,6 0,65 73,2 71,2 75,2 1,83
SP12
13,0 13,8 76 15 50,5 51,8 49,7 0,81 74,6 71,9 78,1 1,75
15,0 15,8 76 22 51,7 49,0 53,9 1,38 81,1 77,6 83,4 1,64
15,5 16,2 76 8 49,2 46,8 51,0 1,46 77,7 74,1 82,0 3,55
7,0 7,6 76 6 49,0 48,5 49,6 0,69 53,9 52,9 56,5 1,69
7,5 8,1 76 2 46,7 44,7 48,8 2,84 52,5 50,8 54,1 2,33
9,5 10,1 76 11 47,0 44,4 49,6 1,71 57,2 50,5 62,4 4,04
11 ,O 11,6 76 6 48,8 47,0 49,5 0,96 70,4 67,1 72,2 1,94
11 ,5 12,1 76 12 48,0 46,8 50,7 2,08 67,9 61 ,6 71 ,3 2,90
SP13
13,0 13,6 76 14 50,0 47,5 51 ,5 0,99 76,6 73,5 81,3 2,04
13,5 14,1 76 22 49,3 47,0 51,1 0,93 74,6 68,2 78,5 2,65
15,0 15,6 76 15 49,3 47,4 50,7 1,08 76,8 74,0 80,4 1,72
15,5 16,1 76 26 48,7 46,8 51,3 1,34 76,2 69,8 81,5 3,59
16,0 16,6 76 10 48,3 46,8 49,8 1,18 79,2 77,0 82,8 1,72

obs. dp desvio padrão

.-,
A. lO

TABELA A1.4- RESUMO DE EFICIÊNCIAS DE ENERGIAS INCIDENTES EXTRAPOLADAS


PARA COMPOSIÇÃO DE HASTES VELHAS DE 14m DE COMPRIMENTO, MARTELO COM
PINO GUIA, COM COXIM DE MADEIRA, COM CABEÇA DE BATER NORMAL DE 3 ,6kg E
ALTURAS REAIS DE QUEDA. EMPRESA 1, CAMPUS/UEM.

prof. pompos altura Força seccional de impacto Eficiência de energia p/14m


dos de média n.0 de (kN) 1OO(energia extr/4 74J)
sond pontos hastes de
de de queda
méd mín máx dp méd mín máx dp
med . cálculo est. dados
no (m) {m) {em)

ACIONAMENTO COM CORDA MANUAL

15,0 14,0 78,0 23 46,6 44,3 48.9 1'12 67,1 62,0 72,0 2,34
SP1 17,0 14,0 80,0 28 48,8 47,0 51 ,1 1,02 73,6 67,0 79,0 2,96
geral 14,0 79,1 51 47,8 44,3 51,1 1,53 70,7 62,0 79,0 4,22
13,0 14,0 80,0 9 48,5 46,0 50,0 1,56 71 ,0 69,0 74,0 2,00
15,0 14,0 79,0 20 48,7 45,9 50,3 1,17 70,8 64,0 78,0 3,29
SP2
17,0 14,0 79,0 24 48,8 46,7 50,4 1,36 71,3 66,0 76,0 2,73
geral 14,0 79,2 53 48,7 45,9 50,4 1,31 71 ,1 64,0 78,0 2,81
14,0 14,0 79,0 13 48,6 46,5 50,1 1 '11 68,2 65,0 73,0 2,30
SP3 15,0 14,0 79,0 10 48,5 46,0 51' 1 1,36 69,0 65,0 71 ,0 1,63
geral 14,0 79,0 23 48,6 46 51 ' 1 1,20 68,5 65,0 73,0 2,03
14,0 14,0 77,5 24 47,8 45,6 49,5 1 ' 13 66,3 6 1 ,O 72,0 2,6 1
SP1 2
geral 14,0 77,5 24 47,8 45,6 49,5 1 '13 66,3 6 1 ,O 72,0 2,61
14,0 14,0 77,5 17 47,2 44,8 48,8 1,05 67,5 64 ,0 71 ,0 2,43
SP13 14,5 14,0 77,5 10 46,4 45,3 48,1 0,88 66,5 63,0 74 ,0 3,43
geral 14,0 77,5 27 46,9 44,8 48,8 1,05 67,1 63,0 74,0 2,82

ACIONAMENTO COM CORDA E GATILHO

14,0 14,0 76,0 13 48,3 45,9 49,8 1,12 75,3 71,0 80,0 2,39
16,0 14,0 76,0 31 48,8 47,0 50,4 0,96 72,9 69,0 76,0 1,98
SP11 16,5 14,0 76,0 9 60,4 48, 2 51,9 1,42 75,6 73,0 78,0 2,00
17,0 14,0 76,0 10 60,2 48,5 51,9 1,14 78,8 75,0 82,0 2,35
geral 14,0 76,0 63 49,1 45,9 51,9 1,32 74,7 69,0 82,0 2,95
13,0 14,0 76,0 15 50,5 49,7 51,8 0,81 75,1 72,0 79,0 1,92
15,0 14,0 76,0 22 61 ,7 49,0 53,9 1,38 78,6 75,0 81,0 1,68
SP12
15,5 14,0 76,0 8 49,2 46,8 51,0 1,46 74,5 69,0 79,0 3,59
geral 14,0 76,0 45 60,9 46,8 53,9 1,53 76,7 69,0 81,0 2,82
13,0 14,0 76,0 14 60,0 47,5 51,5 0,99 77,1 74,0 82,0 2,09
13,5 14,0 76,0 22 49,3 47,0 51,1 0,93 74,5 68,0 79,0 2,72
15,0 14,0 76,0 15 49,3 47,4 50,7 1,08 75,5 73,0 78,0 1,68
SP1 3
15,5 14,0 76,0 26 48,7 46,8 51,3 1,34 74,7 68,0 80,0 3,53
16,0 14 ,0 76,0 10 48,3 46,8 49,8 1,18 77,2 . 75,0 81,0 1,62
geral 14,0 76,0 87 49,1 46,8 51 ,5 1,22 75,5 68,0 82,0 2,83
obs. dp desvio padrão
.,
.,
A. 11

TABELA A1 .5- RESUMO GERAL DAS EFICIÊNCIAS DE ENERGIAS EXTRAPOLADAS PARA


COMPOSIÇÃO DE HASTES VELHAS DE 14m, MARTELO COM PINO GUIA, COM COXIM DE
MADEIRA, ACIONAMENTO COM CORDA MANUAL E COM GATILHO, CABEÇA DE BATER
NORMAL DE 3,6kg.

Para alturas reais de queda


altura de queda tipo n.o Eficiência de energia extrapolada para
sond. (em) composição de 14m de comprimento
de de
faixa média. (100 energia extr/474J)
no obs. est. acion. reg. méd mín máx dp

SP1 76-82 79,1 man 51 70,7 62,0 79,0 4.22


SP2 76-82 79,2 man 53 71,1 64,0 78,0 2,81
SP3 76-82 79,0 man 23 68,5 65,0 73,0 2,03
SP12 75-80 77,5 man 24 66,3 61,0 72,0 2,61
SP 13 75-80 77,5 man 27 67,1 63,0 74 ,0 2,82
SP11 75-77 76,0 gat 63 74,7 69,0 82,0 2,95
SP12 75-77 76,0 gat 45 76,7 69,0 81 ,0 2,82
SP13 75-77 76,0 gat 87 75,5 68,0 82,0 2,83
média geral 78,9 man 178 69,4 61,0 79,0 3,67
média geral 76,0 gat 195 75,5 68,0 82,0 2,95

Para altura convencional de queda ( H = 75cm )


altura de queda tipo n.o Eficiência de energia extrapolada para
sond. (em) composição de 14m de comprimento
de de
faixa média. ( 100 energia extr/4 74J)
no obs. est. acion. reg. méd mín máx dp

SP1 76-82 75,0 man 51 67,0 59,6 74,1 3,39


SP2 76-82 75,0 man 53 67,3 60,8 74,1 2,69
SP3 76-82 75,0 man 23 65,0 61,7 69,3 1,93
SP12 75-80 75,0 man 24 64,2 59,0 69,7 2,52
SP13 75-80 75,0 man 27 64,9 61,0 71 ,6 2,73
SP11 75-77 75,0 gat 63 73,7 68, 1 80,9 2,91
SP12 75-77 75,0 gat 45 75,7 68,1 79,9 2,78
SP13 75-77 75,0 gat 87 74,5 67,1 80,9 2,79
média geral 75,0 man 178 66,1 59,0 74,1 3,05
média geral 75,0 gat 195 74,5 67,1 80,9 2,81

obs. dp desvio padrão

f ..
., A . 12

TABELA A1.6 - DESEMPENHO DE MARTELO COM PINO GUIA, COM COXIM DE


MADEIRA, ACIONADO COM CORDA E GATILHO, EM RELAÇÃO ÀQUELE AC IONADO COM
CORDA MANUAL, PARA CABEÇA DE BATER NORMAL DE 3, 6kg. Empresa 1,
Campus/UEM.

dados das amostras resultado do teste das médias


tipo de relação desempenh
média no grau nível mín.
dp t
de de de de
e expressão m atemática eficiência dados liberdade significância
% % (student)
% obs. v % I

Para alturas reais de queda (composição velha de 14m abaixo da célula de car a)
76,7 2,82 45
gaVman, SP12 100(gaVman-1) 15,7 15,32 52 6,4E-19
66,3 2,61 24
75,5 2,83 87
gaVm an, SP1 3 1OO(gaUman-1) 12,5 13,51 45 1,9E- 15
67,1 2,82 27
gaVman 75,9 2,87 132
100(gaUman-1) 13,8 20,15 97 1,9E-34
SP12 e 13 66,7 2,73 51
gaUman 75,5 2,95 195
100(gaUman-1 ) 8,8 17,59 341 9, 6E-48
SP1a3 e 11a13 69,4 3,67 178

Para altura convencional de _gueda (H=75cm e compos. velha de 14m abaixo da célula)
75,7 2,78 45
gaUman, SP12 100(gaUman-1) 17,9 17,41 53 1 ,4E-2 1
64,2 2,52 24
74,5 2,79 87
gaVman, SP1 3 1OO(gaUman-1 ) 14,8 15,88 46 2,7E-18
64, 9 2,73 27
74,9 2,83 132
gaVman, SP13 100(gaUman-1) 15,9 23,25 99 6,8E-40
64,6 2,63 51
gaVman 74,5 2,81 195
100(gaUman-1 ) 12,7 27,58 362 5,5E-89
SP1a3 e 11a13 66,1 3,05 178

'I
A . 13

,.

TABELA A1.7 - EFICI~NCIAS EXTRAPOLADAS DE ENERGIAS INCIDENTES (100energia/474J),


PARA COMPOSIÇÃO DE HASTES VELHAS, MARTELO CilÍNDRICO COM PINO GUIA,
ACIONAMENTO COM CORDA, COM COXIM DE MADEIRA, COM CABEÇA DE BATER NORMAL
DE 3,6kg E ALTURAS REAIS DE QUEDA. Empresa 1, Campus/UEM.
Sondagem SP1

compr. acion. corda manual acion . corda e gatilho média


extr da prof. dos pontos de medidas(m) prof. pontos de medidas(m) geral
compos. 15m 17 man gat
( m) n=23 n=28 n=51
2 10,6 12,0 11,4
3 20,8 22,7 21,8
4 32,1 34,8 33,6
6 44,8 48,5 46,8
8 53,1 58,8 56,2
10 58,8 65,6 62,5
12 62,7 69,8 66,6
14 67,1 73,6 70,7
Sondagem SP2

compr. acion . corda manual acion. corda e gatilho média


extr da prof. pontos de medidas(m) prof.pontos de medidas(m) geral
compos. 13m 15 17 man gat
( m) n=9 20 24 n=53
2 11,9 11 ,2 11,3 11,4
3 22 ,6 22.1 22,1 22,2
4 34 ,3 33,7 33,5 33,7
6 46,8 47,1 46,8 46,9
8 55,0 56.0 55,5 55,6
10 61,2 61 ,6 61 ,5 61,5
12 67,1 66,1 66 ,5 66,5
14 71 ,0 70.8 71 ,3 71,1
Sondagem SP3

compr. acion . corda manual acion. corda e gatilho média


extrda prof. pontos de medidas(m) prof. pontos de medidas(m) geral
compos. 14m 15 man gat
( m) n=13 10 n=23
2 12,1 12,4 12,2
3 22 ,1 21.7 21,9
4 32,9 32,2 32,6
6 44,8 45,0 44,9
8 52,9 53,4 53,1
10 59,5 59,9 59,7
12 64,2 65.1 64,6
14 68,2 69.0 68,5
A. 14

..

TABELA A1.8 • EFICit:NCIAS EXTRAPOLADAS DE ENERGIAS INCIDENTES (100energia/474J),


PARA COMPOSIÇÃO DE HASTES VELHAS, MARTELO CILINDRICO COM PINO GUIA,
ACIONAMENTO COM CORDA, COM COXIM DE MADEIRA, COM CABEÇA DE BATER NORMAL
DE 3,6kg E ALTURAS REAIS DE QUEDA. Empresa 1, Campus/UEM.
Sondagem SP11

compr. acion. corda manual acion. corda e gatilho média


extr. da prof. ptos de med.(m) prof.pontos de medidas(m) geral
compos. 14m 16 16,5 17 man gat
( m) n=13 31 9 10 n=63
2 12,4 12,2 11,4 13,6 12,4
3 23,2 22,8 25,4 24,8 23,6
4 34,8 34,5 34 ,7 38,9 35,3
6 47,8 49,7 53,0 54,3 50,5
8 58,2 57,9 61 ,8 65,1 59,6
10 64,5 64,3 67,6 70,7 65,8
12 70,2 68,3 71,7 75,2 70,3
14 75.3 72,9 75,6 78,8 74,7
Sondagem SP12

compr. acion . corda manual acionamento com corda e gatilho média


extr da prof. ptos de med.(m) prof. pontos de medidas(m) geral
compos. 14m 13m 15 15,5 man gat
( m) n=24 n=15 22 8 n=24 n=45
2 11 ,8 13,5 14,0 13,1 11,8 13,7
3 21,7 24,8 25,8 23,5 21,7 25,1
4 31,8 36,7 39,7 36,5 31,8 38,1
6 43,6 49,1 54,2 51 o 1 43,6 52,0
8 51,5 57,7 62,9 59,6 51,5 60,6
10 57,0 64,5 68,5 65,3 57,0 66,6
12 61,6 70,6 73,3 69,7 61,6 71,8
14 66,3 75,1 78,5 74,5 66,3 76,7
Sondagem SP13

compr. acion.corda manual acion. corda e gatilho média


extr da prof. ptos de med{m) prof.pontos de medidas(m) geral
compos. 14m 14,5 13 13,5 15 15,5 16 man gat
( m) n=17 10 n=14 22 15 26 10 n=27 n=87
2 12,3 11,3 12,9 12,5 13,0 12,6 12,8 11,9 12,7
3 22,0 20,9 24,4 23,8 23,9 23,3 22,9 21,6 23,7
4 32,6 30,0 36,9 36,2 35,6 35,2 35 ,3 31,6 35,8
6 47,2 42,1 52,8 50,4 48,9 47,9 49,0 45,4 49,6
8 55,5 52,7 62,9 61,0 59,7 58,1 59,5 54,5 60,0
10 60,7 59,8 69,4 66,8 68,1 66,9 68,7 60,4 67,7
12 64,9 63,7 74,0 71,5 72,3 71,8 73,9 64,4 72,4
14 67,5 66,5 77,1 74,5 75,5 74,7 77,2 67,1 75,5

..,
A. 15

FIGURA A1.1 -Eficiências de Energias Medidas e Extrapoladas, para


Alturas Reais de Queda . 100( energia /474J)

90,0

n=28
80,0
A
eficiências de energias extrapoladas ••••• •·:

::R
70,0
manual (n=51)

,\, ,.,,,,,,,,..••''
•••
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eficiências energias medidas
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c Martelo Cilíndrico com Pino Guia
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.. y=78,0- 94,1(exp(-
0,1804x))
Cabeça de Bater Norma1(3,6kg), com
Coxim de Madeira

10,0 •• profundidades dos pontos de medidas. usados nas extrapolações : 15 e 17m

0,0 1-------------------- - - - ---------'


o 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20
comprimentos reais e extrapolados de composição de hastes {m)

FIGURA A1.2 · Eficiências de Energias Medidas e Extrapoladas, para


Alturas Reais de Queda. 100 (energia I 474J)

90

80
2
eficiências de energias extrapoladas 9 ~ ,,, :::: :l2 4
1~, .......... ••'' ~
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70 mainual(n=53)

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o 9 ,..,,••'' eficiências energias medidas
f/l
ro
60
y=85,5(1-exp(-0,1265x) n=5 ~·•'' manual (n=79)
"6> 2
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c 50
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ro 40 .. ,,• •' Martelo Cilíndrico com Pino Guia

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••• Acionamento com Corda Manual
Cabeça de Bater Normal(3,6kg),
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Q)

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com Coxim de Madeira
20

10 ,' .••' •
•• ••
y=80,5- 92,3(exp(-0,1608x))
R2 =0,9973

profundidades dos pontos de medidas, usados nas extrapolações : 13, 15 e 17m

o
.., o 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20
comprimentos reais e extrapolados de composição de hastes (m)
A. 16

,, FIGURA A1.3- Eficiências de Energias Medidas e Extrapoladas, para


Alturas Reais de Queda. 100 (energia /474J)
80,0

eficiências energias medidas

t? ...... ····r·······
manual;n=62)~1
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(/) l.-• 111
eficiências de energias extrapoladas
-~ 50,0 y=82,5(1-exp(-O, 1270x)) 4• ,•' manual (n=23)
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Martelo Cilíndrico com Pino Guia
c 30,0
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.. Acionamento com Corda Manual
Cabeça de Bater Normal(3,6kg),
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Q)

20,0
com Coxim de Madeira
y=78,0 - 88,6(exp(-O, 1589x))
10,0 •• •• R 2=0,9990

profundidades dos pontos de medidas. usados nas extrapolações : 14 e 15m


o. o~ ............................................................................................................................................ ~

o 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20
comprimentos reais e extrapolados de composição de hastes (m)

FIGURA A1.4- Eficiências de Energias Medidas e Extrapolada, para


Alturas Reais de Queda. 100( energia /474J)
90
eficiências energias medidas 9 A
gatilho (n=91 ) ~
80 13
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10

eficiências de energias extrapoladas


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y=87(1-exp(-0,1391x)) ....~: 6 gatilho(n=63)
R2=0,9937 I . - --------------------------------------------------,
Q)
"O .:: 1' Empresa 1 (UEM- sede) SP11
(/)
ro 40

..
.:· Martelo Cilíndrico com Pino Guia
c
<Q)
'õ 30
\
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. ·• •
Acionamento com Corda e Gatilho
Cabeça de Bater Normal(3,6kg),
t;:
Q)
•. · ~·, com Coxim de Madeira

.
20 . • .' y=83- 97,6(exp(-0,1746x))
• ' R2=0.9977

10

profundidades dos pontos de medidas, usados nas extrapolações : 14; 16; 16,5 e 17m
o
o 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20
f'., comprimentos reais e extrapolados da composição de hastes (m)
A. 17

FIGURA A1.5. Eficiências de Energias Medidas e Extrapoladas, para


Alturas Reais de Queda. 100 ( energia/474J)

90
22
80 - :+.tllllll
eficiências de energias ex:trapoladas 10_._ , , , , •• • ~ J1
••••••••' A 8

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70
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eficiências energias medidas
gatilho (n=69)
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c 50
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Empresa 1 (UEM- sede) SP12
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Vl Martelo Cilíndrico com Pino Guia
co 40
..·=·
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'ü Acionamento com Corda e Gatilho
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Cabeça de Bater Normal(3,6kg),
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..
20 y = 86 • 96,8(exp(-O, 1644x))
.• ' R2 =0.9961

10
.. profundidades dos pontos de medidas. usados nas extrapolações : 13; 15 e 15,5m

0~~ .................................................................__..................................................- -...............~


o 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20
comprimentos reais e ex:trapolados de composição de hastes (m)

FIGURA A1.6 - Eficiências de Energias Medidas e Extrapoladas, para


Alturas Reais de Queda. 100 ( energia/474J)

90

80 eficiências de energias ex:trapoladas 14 ~· ..


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a> Empresa 1 (UEM- sede) SP13
..
.. ,,,•'

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co 40

.. Martelo Cilindrico com Pino Guia
Acionamento com Corda e
c
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'ü 30
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a> .....
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Gatilho
Cabeça de Bater Normal(3,6kg),
20 ..· ..
• y =82,5- 103(exp(-0,1925x))
2
' • R =0,9996
10 -
profundidades dos pontos de medidas, usados nas extrapolaçOes : 13; 13,5; 15; 15,5 e 16m
o
o 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20
comprimentos reais e extrapolados de composição de hastes (m)
A. 18

FIGURA A1. 7 - Eficiências de Energias Medidas e Extra peladas, para


Alturas Reais de Queda. 100 (energia I 474J)

80 ·.---------------------------------------------------------.

70
eficiências de energias extrapoladas .....~··•
manual (n=24) 9À ... • •'' '' \""'

~
60
, ..... ···••'' eficiências de energias medidas
.-,.A' manual (n= 43)

..... ••• 6

y=80(1-exp(-0,1249x)) .·" ' n=4

"'\"".,.,'•' ,• Empresa 1 (Campus/UEM) SP12


Martelo Cilíndrico com Pino Guia
....::~ Acionamento com Corda Manual
Cabeça de Bater Normal(3,6kg) ,
20 •• ••
... y =76 - 84,1 (exp(-0, 1517x))

10

.. .
... R2 =0.99ô7
com Coxim de Madeira

profundidade do ponto de medida, usado na extrapolação : 14m

0~-----------------------------------------------------------J
o 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20
comprimentos reais e extrapolados de composição de hastes (m)
' -- - - - -- - - - - - - ---- - - - - -- - - - - - - -

FIGURA A1.8 - Eficiências de Energias Medidas e Extrapoladas, para Alturas


Reais de Queda. 100 (energia /474J)

80

17
70 10 •w ::::
eficiências de energias extrapoladas ..,.÷~··,.. ; o
11
manual (n=27) • · •• ' 17 /'
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eficiências de energias medidas
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•' À
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R =0.9BB5
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, 1• ' n=6
Empresa 1 (UEM- sede) SP13
Martelo Cilíndrico com Pino Guia
'(3
c:
o(l) 30
Acionamento com Corda Manual
'(3

...~:~ Cabeça de Bater Normal(3,6kg),

""
I;:
(I)
com Coxim de Madeira
20
.·.
•• •' y =72,5 - 92(exp(-0,2029x))
• .. R2 =0,9999
10 o

profundidades dos pontos- de medidas, usados nas extrapolações : 14 e 14,5m

... o
16 18 20
o 2 4 6 8 10 12 14
comprimentos reais e extrapolados de composição de hastes (m)
,,
.. A. 19

FIGURA A1.9- Eficiências de Energias Extrapoladas, para Alturas Reais


de Queda. 100( energia extrapolada/474J)

90

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80
valores médios extrapolados
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gatilho (n=45)

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R2 = 0,9996

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41>
40
,•'
... Empresa 1 (UEM- sede) SP12
Martelo Cillndrico com Pino Guia, Acionamento com Corda
(/)
co 30 ••• Manual e e/Gatilho, Cabeça de Bater Normal(3,6kg), com
,. '(3
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., 1OO(gatilhQI'manual-1 )
10
profundidades dos pontos de medidas, usados nas extrapolações: 13: 14: 15 e 15,5m

o
o 2 4 6 8 10 12 14 16
comprimentos extrapolados de composição de hastes (m)

FIGURA A1.10- Eficiências de Energias Extrapoladas, para Alturas Reais


de Queda . 100 (energia extrapolada/474J)

80
y = ·0,00220 + 0,0961l2- 1,85191? + 19,885x • 20,686
...... .......
.,
70
R2 = 0,9994
...... ... ·····• gatilho (n=87)

::R
o
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co 60
u •• .... ...••
co
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o.
co 50
.... y = 0,0003lt + 0,0163l2 - 0,924x2 + 14,836x- 14,414
x41> R2 = 0,9998
(/)
co
.Õl 40 Empresa 1 (UEM- sede) SP13
....
41>
c Martelo cilíndrico com Pino Guia,
41>
41> Acionamento com Corda Manual e com
u 30
(/) Gatilho, Cabeça de Bater Normal(3,6kg), com
co
'õ Coxim de Madeira
c:
•41> 20
·u
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1OO(gatllho/manual-1)

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41>
• 13,3 • 12,1 • 12,4 • 12,4
10 • 9,6 • 9,4 10,3
• 6,5
profundidades dos pontos de medidas. usados nas extrapolações : 13; 13,5; 14; 14,5; 15 ; 15,5 e 16m
o
o 2 4 6 8 10 12 14 16
comprimentos extrapolados de composição de hastes (m)
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FIGURA Al.ll - R eg istro de força secciona l em função do tempo


Martelo com pino guia e coxim de madeira, acionado com corda manual, haste
de 3,18kg/m, cabeça de bater normal de 3,6kg. Empresa L sondagem SPl,
realizada no Campus da UEM. Profundidade do ensaio: 15,0m e comprimento da
composição de hastes velhas abaixo da célula de carga: 15,7m. Registros 1, 6, 24
e 27.
A. 21

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FIGURA Al.l2- Registro de força seccional em função do tempo


Martelo com pino guia e coxim de madeira, acionado com corda e gatilho, haste
de 3,18kg/m, cabeça de bater normal de 3,6kg,. Empresa 1, sondagem SP13,
realizada no Campus da UEM. Profundidade do ensaio: 13,5m e comprimento da
composição velha abaixo da célula de carga: 14,1m. Registro 9.

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FIGURA Al.l3- Registro de força seccional em função do tempo


Martelo com pino guia e coxim de madeira, acionado com corda manual, haste
de 3, 18kg/m, cabeça de bater normal de 3,6kg. Empresa 1, sondagem SP13,
realizada no Campus da UEM. Profundidade do ensaio: 14,5m e comprimento da
composição velha abaixo da célula de carga: 15,lm. Registro 11.
,, A. 22

..

ANEX02

Eficiências de energias dinâmicas, referentes à primeira onda de compressão


incidente, determinadas em ensaios SPT das sondagens lA, 2A, 14, 15, 16, 17 e
19, executados pela empresa 1 no Campus da UEM, com martelo cilíndrico com
pino guia, com coxim de madeira, acionamento com corda manual e com
gatilho, com cabeça de bater normal de 3,6kg e com composição de hastes
novas.

OBJETIVO
O objetivo principal, almejado entre outros no registro de eventos dinâmicos
em sete sondagens realizadas pela Empresa 1, com hastes de penetração consideradas
novas, foi o de se avaliar, nestas condições o dese~penho do martelo cilíndrico com
pino guia, que é um dos dois tipos de martelos contemplados pela norma brasileira
NBR6484/80.
MEDIÇÕES EXECUTADAS
Para se alcançar o objetivo acima exposto foram feitos registros de força
seccional em função do tempo, em diversas profundidades de interesse, e calculadas
as respectivas energias transferidas às hastes na primeira onda de compressão
incidente, em sete sondagens executadas pela Empresa 1 no Campus da Universidade
Estadual de Maringá.
Apesar da Empresa I utilizar tradicionalmente em suas sondagens o martelo
cilíndrico com pino guia, com coxim de madeira, acionado manualmente com corda,
também foram obtidos dados com o martelo acionadq com corda e gatilho.
A tabela A2.1 contém número de registros de sinais de força seccional em
função do tempo, obtido em cada nível de profundidade e em cada urna das sete
sondagens executadas.
Os ensaios foram realizados com o mesmo tipo de cabeça de bater de 3,6kg e
o martelo com pino guia continha coxim de madeira. As hastes de cravação, usadas
nas sondagens, consideradas novas, eram de 33mm de diâmetro externo e de
3,18kg/m para as sondagens SPlA e SP2A, de 3,27kg/m para as sondagens SP15,
SP16, SP17 e SP19 e, finalmente, de 3,32kg/m para a sondagem SP14.
APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS
Os resultados obtidos nestes registros são apresentados em tabelas e figuras,
como se segue.
• Tabela A2.2, valores da média, máximo, mínimo e desvio padrão de
• eficiências de energias transferidas às hastes novas na primeira onda de compressão
incidente e também das forças seccionais de impacto, medidos e calculados nos
,, A. 23

diversos níveis de profundidade nas sondagens SPIA, 2A, 14, 15, 16, 17 e 19. Estas
grandezas se referem às alturas reais de queda do martelo e as eficiências de energias
foram calculadas para comprimentos reais de composições de hastes novas,
compreendidas entre a célula de carga e a cabeça do amostrador.
• Tabela A2.3, valores da média, máximo, mínimo e desvio padrão de
eficiências de energias, transferidas às hastes novas na primeira onda de compressão
incidente, e também de forças seccionais de impacto, medidos e calculados nos
diversos níveis de profundidade nas sondagens SP1A, 2A, 14, 15, 16, 17 e 19. Estas
grandezas se referem às alturas reais de queda do martelo e as eficiências de energias
foram calculadas para composição de hastes novas del4m de comprimento abaixo da
célula de carga, permitindo desta maneira que também se apresentem estes valores
em forma de média geral e desvio padrão, para cada sondagem e tipo de acionamento
do martelo.
• Tabela A2.4, valores de eficiências de energias transferidas às hastes
,. novas na primeira onda de compressão incidente, na forma de média geral e desvio
padrão para cada sondagem e tipo de acionamento do martelo, para composição de
14m de comprimento abaixo da célula de carga, para alturas rais de queda do martelo
e também para altura convencional de 75cm.
• Tabela A2.5, desempenho do martelo com pino guia acionado com corda
e com gatilho em confronto com aquele acionado manualmente com corda. Os
resultados são apresentados para alturas reais de queda e para altura convencional de
75cm.
• Tabelas A2.6 e A2. 7, valores de médias de eficiências de energias
transferidas às hastes novas na primeira onda de compressão incidente, extrapolados
para comprimentos de composição abaixo da célula de carga variando de 2m a 14m,
em função do tipo de acionamento do martelo com pino guia, assim como também
do nível de profundidade nas sondagens SP 1A, 2A, 14, 15, 16, 17 e 19, para alturas
reais de queda do martelo.
• Figuras A2.1 a A2.3, médias de eficiências de energias transferidas às
hastes novas na primeira onda de compressão incidente, medidas com o martelo
cilíndrico com pino guia, acionado com corda manual, em função dos comprimentos
reais de composição de hastes novas abaixo da célula de carga, correspondentes aos
diversos níveis de profundidade, respectivamente nas sondagens SP 1A, 2A e 17.
Média também de eficiências de energias extrapoladas para comprimento das hastes
novas abaixo da célula de carga variando de 2m até 14m e curvas do tipo
exponencial ajustadas.
• Figuras A2.4 e A2.5, médias das eficiências de energias transferidas às
hastes novas na primeira onda de compressão incidente, medidas no martelo
cilíndrico com pino guia, acionado com corda manual e com gatilho, em função dos
comprimentos reais das hastes novas abaixo da célula de carga nos diversos níveis de
profundidade na sondagem SP14 e SP19. Média também de eficiências de energias
extrapoladas para comprimento de composição de hastes novas abaixo da célula de
carga variando de 2m até 14m e curvas do tipo polinomial ajustadas
• Figuras A2.6 e A2. 7, médias de eficiências de energias transferidas às
hastes novas na primeira onda de compressão incidente, medidas no martelo
cilíndrico com pino guia, acionado com corda manual e com gatilho, em função dos
A. 24

comprimentos reais de composição de hastes novas abaixo da célula de carga, nos


diversos níveis de profundidade nas sondagens SP14 e SP19. Média também de
eficiências de energias extrapoladas para comprimento de composição de hastes
novas, abaixo da célula de carga variando de 2m até 14m e curvas do tipo
exponencial ajustadas.
• Figuras A2.8 e A2.9, médias das eficiências de energias transferidas às
hastes novas na primeira onda de compressão incidente, medidas no martelo
cilíndrico com pino guia, acionado com corda e gatilho, em função dos
comprimentos reais de composição de hastes novas abaixo da célula de carga,
correspondentes aos diversos níveis de profundidade nas sondagens SP 15 e SP 16.
Média também de eficiências de energias extrapoladas para comprimento de
composição de hastes abaixo da célula de carga variando de 2m até 14m e curvas do
tipo exponencial ajustadas.
• Figuras A2.1 O e A2.14, registros típicos de força seccional em função do
tempo para o martelo com pino guia, para os dois tipos de acionamento: corda
manual e gatilho.
ANÁLISE DOS RESULTADOS
Pelos dados apresentados nas Tabelas A2.2 a A2.4, sendo na forma de resumo
geral na Tabela A2.4, pode-se observar que, no conjunto de ensaios executados nas
sondagens SP 1A, 2A, 14, 15, 16, 17 e 19, realizadas no Campus da UEM, o martelo
com pino guia, com coxim de madeira, operado manualmente com corda sobre uma
cabeça de bater normal de 3,6kg, acoplada a um conjunto de hastes novas, com
massa por metro variando de 3, 18kg a 3,32kg, apresentou-se com um nível médio de
eficiência de energia, 1OO(energia medida I 4141), transferida à composição de
hastes novas de 14m de comprimento abaixo da célula de carga, referente à primeira
onda de compressão incidente, de 72,7% (média de 153 valores, desvio padrão de
3,59%). Este nível médio de eficiência de energia passa a ser de 81.3% (média de 90
valores, desvio padrão de 3,98%) quando o martelo nas mesmas condições acima
expostas foi acionado com gatilho.
Quando as energias transferidas às hastes novas na primeira onda de
compressão incidente, referente a composição de 14m de comprimento, foram
corrigidas para altura convencional de 75cm, os níveis de eficiências de energias
abaixaram para 70,7% (média de 153 valores, desvio padrão de 3,38%) e 80,2%
(média de 90 valores, desvio padrão de 3,91%), respectivamente para acionamento
com corda manual e com gatilho.
As eficiências de energias transferidas às hastes na primeira onda de
compressão incidente são dependentes do comprimento da composição das hastes,
como demonstrado pelas expressões matemáticas obtidas pela teoria da propagação
da onda de tensão longitudinal em barras, em função disto e tomando como base os
dados nas Tabelas A2.3 e A2.4 são apresentadas na tabela abaixo eficiências de
energias transferidas às hastes de comprimento infinito, na forma de média geral, em
função do tipo de martelo e do tipo de acionamento. Estes valores foram estimados
para alturas reais de queda através das eficiências de energias anteriormente
extrapoladas para 14m de composição abaixo da célula de carga e pela expressão
matemática proposta por Fairhust, que se assemelha em resultado à expressão
proposta por Schmertrnann/Palacios. Nesta mesma tabela, na última coluna, também
são apresentados valores em média da constante assintótica A, obtidos em melhor
A. 25

ajuste de curva exponencial do tipo A + Bexp(-Cx) aos valores de eficiências de


energias extrapoladas para comprimentos de composição de hastes novas abaixo da
célula de carga, variável de 2m a 14m.

tipo tipo número eficiência média de energias


IOO(energia média I 474J)
de de de
média Fairhust A+Bexp( -Cx)
martelo acionamento. registros e=14m 00 00

pino corda/man 153 72,7 77,1 81,1


guia corda/gat 90 81,3 86,1 89,7

As forças seccionais de impacto para estes martelos de 22,8cm de diâmetro e


altura de 20cm, para hastes novas, com massa por metro variando de 3, l8kg a 3,32kg
e para os níveis de eficiências de energias acima correspondentes, podem também ser
., estimadas pela expressão de Fairhust, sendo estes valores na forma de média geral
apresentados na tabela que se segue.

tipo tipo número força máxi ma de impacto


de de de ( kN)
martelo acionamento. registros média medida I Fairhust
corda/man 153 49,1
corda/gat 90 52,3

Para fmalizar, considerando os resultados da análise estatística das médias,


contidos na Tabela A2.5, o martelo com pino guia, com coxim de madeira, operado
com corda e gatilho sobre uma cabeça de bater normal de 3,6kg, acoplada num
conjunto de hastes novas, com massa por metro variável de 3, 18kg a 3,32kg,
apresentou-se em média 11 ,8%, mais eficiente do que o mesmo martelo operado
manualmente nas mesmas condições (nível mínimo de significância em percentagem
de 2,3E-36). Todavia, quando as alturas de queda foram corrigidas para altura
convencional de 75cm, o desempenho do mesmo martelo nas mesmas condições com
uso de gatilho passou a ser em média 13,4% mais eficiente do que aquele acionado
com corda manual, a um nível mínimo de significância em percentagem de 3,8E-42.
A. 26

TABELA A2.1 - Medidas de eventos dinâmicos em função da profundidade, do tipo de


acionamento e da sondagem executada

sondagem tipo do tipo de profundidade número


de
no martelo acionamento m registros

9,0 12
martelo com corda
SP1A 13,0 10
pino guia manual
13,0 10
6,0 10
7,0 8
martelo 8,0 11
corda
SP2A com 9,0 11
manual
pino guia 11,0 7
12,0 12
13,0 19
15,0 9
corda manual
martelo com 15,5 13
SP14
pino guia 15,0 9
corda gatilho
15,5 8
12,0 12
martelo com
SP15 corda gatilho 13,0 12
pino guia
14,0 12
12,0 9
martelo com
SP16 corda gatilho 13,0 11
pino guia
14,0 11
13,0 12
martelo com
SP17 corda manual 14,0 15
pino guia
15,0 14
13,0 12
corda manual 14,0 18
martelo com 14,5 2
SP19
pino guia 13,5 11
corda gatilho 14,0 4
14,5 12

..
A. 27

TABELA A2.2 - RESUMO DE EFICI~NCIAS DE ENERGIAS INCIDENTES MEDIDAS, PARA


COMPOSIÇÃO DE HASTES NOVAS, MARTELO COM PINO GUIA, COM COXIM DE
MADEIRA, COM CABEÇA DE BATER NORMAL DE 3,6kg E ALTURAS REAIS DE QUEDA.
Empresa 1, Campus/UEM.

prof. FOmpos altura Força seccional de impacto Eficiência de energia incidente


0
sond dos de média n. de (kN) 100(energia extr/474J)
pontos hastes de
de de queda
méd min máx dp méd m in máx dp
no med. cálculo est. dados
(m) (m) (em)

ACIONAMENTO COM CORDA MANUAL

9,0 9,6 78 12 48,6 45,7 50,6 1,34 62,2 57,6 64,9 2,26
SP1A 13,0 14,3 79 10 49,3 46,8 50,3 1,27 75,4 67,1 78,0 3,09
13,0 14,3 79 10 70,8 65,1 78,0 5,12
6,0 7,3 77 10 48,1 46,6 48,3 0,93 54,2 52,0 57,2 1,48
7,0 8,3 77 8 48,0 46,6 49,1 0,86 59,4 56,6 61 ,6 1,51
8,0 9,3 77 11 49,8 47,2 48,9 0,57 62,7 61 ,8 63,6 0,56
SP2A 9,0 9,6 77 11 52,2 47,7 53,8 1,65 65,4 62,5 66,5 1,14
11,0 12,0 78 7 47,8 46,0 49,9 0,95 69,0 66,1 70,1 1,35
12,0 13,0 79 12 48,1 46,8 49,3 0,68 72,9 70,9 74,5 1,00
13,0 14,0 79 19 49,9 46,4 56,8 4,05 71,8 68,6 74,5 1,53
15,0 15,5 76,5 9 51,2 49,2 52,9 1,27 75,8 73,8 80,5 2,13
SP14
15,5 16,2 76,5 13 51,3 49,5 52,6 0,91 77,3 74,7 82,2 2,33
13,0 13,75 76 12 50,1 49,3 51,1 0,63 75,6 73,6 77,9 1,62
SP17 14,0 14,75 76 15 47,4 45,0 50,8 1,83 70,7 64,9 74,6 3,42
15,0 15,75 76 14 46,0 43,7 49,3 1,39 71,1 66,2 74,4 2,63
13,0 13,75 76 12 50,2 47,0 51,9 1,49 75,7 68,7 79,9 2,67
SP19 49,0
.· 14,0 14,75 76 18 46,4 50,1 0,93 72,0 66,0 78,4 3,59
14,5 15,15 76 2 49,3 49,1 49,6 0,42 75,2 74,3 76,1 1,27

ACIONAMENTO COM CORDA E GATILHO

15,0 15,50 76 9 54,4 53,2 56,1 1,12 85,5 82,1 88,4 2,19
SP14
15,5 16,20 76 8 54,9 53,2 56,7 1,15 88,5 86,2 92,3 2,58
12,0 12,75 76 12 49,9 49,1 51 ,0 0,55 76,0 73,0 80,7 2,59
SP15 13,0 13,75 76 12 52,1 50,8 52,8 0,52 81,5 78,1 83,0 1,38
14,0 14,75 76 12 49,2 46,3 51,7 1,62 81,7 75,1 88,7 3,32
12,0 12,75 76 9 50,2 47,7 51,9 1,16 77,8 73,6 79,1 2,30
SP16 13,0 13,75 76 11 48,4 45,9 52,4 2,50 78,6 73,2 86,5 5,15
14,0 14,75 76 11 50,1 47,6 51,8 1,15 78,0 74,2 87,6 4,69
13,5 14,15 76 11 55,2 53,0 56,6 1,00 84,5 82 ,3 86,4 1,54
SP19 14,0 14,75 76 4 53,1 52,5 53,8 0,52 81,1 80,1 82,4 0,97
14,5 15,15 76 12 55,1 54,2 56,0 0,48 80,7 76,3 83,7 2,42

obs. dp desvio padrao


A. 28

I.

TABELA A2.3- RESUMO DE EFICI~NCIAS DE ENERGIAS INCIDENTES EXTRAPOLADAS


PARA COMPOSIÇÃO DE HASTES NOVAS DE 14m DE COMPRIMENTO, MARTELO COM
PINO GUIA, COM COXIM DE MADEIRA, COM CABEÇA DE BATER NORMAL DE 3,6kg E
ALTURAS REAIS DE QUEDA. Empresa1, Campus/UEM.

pro f. f.'Ompos altura Força seccional de impacto Eficiência de energia para 14m
dos de média n.0 de (kN) 100(energia extr/474J)
sond
pontos hastes de
de de queda
méd mln máx dp méd min máx dp
med. cálculo est. dados
no
(m) (m) (em)

ACIONAMENTO COM CORDA MANUAL

13,0 14,0 79 10 49,3 46,8 50,3 1,27 74,4 66,0 77,0 3,10
SP1A 13,0 14,0 79 10 70,1 64,0 77,0 5,13
4' geral 14,0 79,0 20 72,3 64,0 77,0 4,68
11,0 14,0 78,0 7 47,8 46,0 49.9 0,95 73,0 70,0 74,0 1,43
12,0 14,0 79,0 12 48,1 46,8 49,3 0,68 75,4 73,0 77,0 1,03
SP2A
13,0 14,0 79,0 19 49,9 46,4 56,8 4,05 71,8 69,0 75,0 1,53
geral 14,0 . 38 48,9 46,0 56,8 3,04 73,2 69,0 77,0 2,09
15,0 14,0 76,5 9 51,2 49,2 52,9 1,27 74,1 72,0 79,0 2,20
SP14 15,5 14,0 76,5 13 51,3 49,5 52,6 0,91 74,5 72,0 79,0 2,37
geral 14,0 76,5 22 51,3 49,2 52 ,9 1,04 74,3 72 ,0 79,0 2,26
13,0 14,0 76,0 12 50,1 49,3 51,1 0,63 75,8 74 ,0 78,0 1,74
14,5 14,0 76,0 15 47,4 45,0 50,8 1,83 69,9 64,0 74,0 3.46
SP17
15,0 14,0 76,0 14 46,0 43,7 49,3 1,39 69,1 64,0 72,0 2,57
geral 14,0 76,0 41 47,7 43,7 51 ,1 2,16 71,3 64 ,0 78,0 3,96
13,0 14,0 76,0 12 50,2 47,0 51,9 1,49 76,3 69,0 81,0 2,80
14,0 14,0 76,0 18 49,0 46,4 50,1 0,93 71,1 65,0 77,0 3,52
SP19
14,5 14,0 76,0 2 49,3 49,1 49,6 0,42 74,0 73,0 74,0 1,41
.• geral 14,0 76,0 32 49,5 46,4 51 ,9 1,27 73,2 65,0 81,0 4,00

ACIONAMENTO COM CORDA E GATILHO

15,0 14,0 76,0 9 54,4 53,2 56,1 1,12 83,6 80,0 87,0 2,30
SP14 15,5 14,0 76,0 8 54,9 53,2 56,7 1,15 85,4 83,0 89,0 2,62
geral 14,0 76,0 17 54,6 53,2 56,70 1,13 84,4 80,0 89,0 2,55
13,0 14,0 76,0 12 52,1 50,8 52,8 0,52 82,0 79,0 84,0 1,35
SP15 14,0 14,0 76,0 12 49,2 46,3 51,7 1,62 80,8 74,0 88,0 3,41
geral 14,0 76,0 24 50,7 46,3 52,80 1,89 81,4 74,0 88,0 2,61
13,0 14,0 76,0 11 48,4 45,9 52,4 2,50 79,2 74,0 87,0 5,21
SP16 14,0 14,0 76,0 11 50,1 47,6 51,8 1,15 77,5 70,0 87,0 4,62
geral 14,0 76,0 22 49,3 45,9 52,40 2,09 78,4 70,0 87,0 4,98
13,5 14,0 76,0 11 55,2 53,0 56,6 1,00 84,8 82,0 87,0 1,72
14,0 14,0 76,0 4 53,1 52,5 53,8 0,52 80,3 79,0 82,0 1,28
SP19
14,5 14,0 76,0 12 55,1 54,2· 56,0 0,48 79,3 75,0 82,0 2,31_
geral 14,0 76,0 27 54,8 52,5 56,60 1,03 81,7 75,0 87,0 3,26
obs.d p desvio padrão
A. 29

TABELA 2.4- RESUMO GERAL DAS EFICI~NCIAS DE ENERGIAS EXTRAPOLADAS PARA


COMPOSIÇÃO DE HASTES NOVAS DE 14m, MARTELO CILINDRICO COM PINO GUIA, COM
COXIM DE MADEIRA, ACIONAMENTO COM CORDA MANUAL E COM GATILHO, CABEÇA
DE BATER NORMAL DE 3,6kg. Empresa 1, Campus/UEM.

Para alturas reais de queda


sond. altura de queda Eficiência de energia extrapolada para
(em) tipo de 0° de compos. de 14m de comprimento
faixa média acion. registros (1 00 energia extr/474J)
no obs. est. méd min máx dp

SP1A 76-82 79,0 man 20 72,3 64,0 77,0 4,68


SP2A man 38 73,2 69,0 77,0 2,09
' SP14 75-78 76,5 man 22 74,3 72,0 79,0 2,26
SP17 75-77 76,0 man 41 71,3 64,0 78,0 3,96
SP19 75-77 76,0 man 32 73,2 65,0 81,0 4,00
SP14 75-77 76,0 gat 17 84,4 80,0 89,0 2,55
SP15 75-77 76,0 gat 24 81,4 74,0 88,0 2,61
SP16 75-77 76,0 gat 22 78,4 70,0 87,0 4,98
SP19 75-77 76,0 gat 27 81,7 75,0 87,0 3,26
média geral 77,1 man 153 72,7 64,0 81,0 3,59
média geral 76,0 gat 90 81,3 70,0 89,0 3,98

Para aHura convencional de queda ( H 75cm ) =


sond. altura de queda Eficiência de energia extrapolada para
(em) tipo de 0 ° de compos. de 14m de comprimento
faixa média acion. registros (100 energia extr/474J)
no obs. est. méd min máx dp

SP1A 76-82 75,0 man 20 68,6 60,8 73,1 4,44


SP2A 76-82 75,0 man 38 69,6 65,6 73,2 1,99
SP14 75-78 75,0 man 22 72,8 70,6 77,5 2,22
SP17 75-77 75,0 man 41 70,4 63,2 77,0 3,91
SP19 75-77 75,0 man 32 72,2 64,1 79,9 2,52
SP14 75-77 75,0 gat 17 83,2 78,9 87,8 2,52
SP15 75-77 75,0 gat 24 80,3 73,0 86,8 2,58
SP16 75-77 75,0 gat 22 77,4 69,1 85,9 4,91
SP19 75-77 75,0 gat 27 80,6 74,0 85,9 3,22
média geral 75,0 man 153 70,7 63,2 73,1 3,38
média geral 75,0 gat 90 80,2 69,1 85,9 3,91

obs. dp desvio padrão


A. 30

TABELA A2.5 - DESEMPENHO DE MARTELO COM PINO GUIA, COM COXIM DE


MADEIRA, ACIONADO COM CORDA E GATILHO, EM RELAÇÃO ÀQUELE
ACIONADO COM CORDA MANUAL, PARA CABEÇA DE BATER NORMAL DE 3,6kg.
Empresa 1, Campus/UEM .

dados das amostras resultado do leste das médias


tipo de relação desemp.
média dp n• grau nivel mlnimo
I
e das de de de
efic. dados liberdade significânda
expressao matemática
% % % obsefv. (sludenl) \' %

Para Alturas Reais de Queda (composição nova de 14m abaixo da célula de carga)
84,4 2,55 17
gaUman, SP14 100(gaUman-1) 13,6 12,88 34 1,2E-12
74,3 2,26 22
81,7 3,26 27
gaUman, SP19 1OO(gaUman-1) 11,6 8,99 59 1,2E-10
73,2 4,00 32
81,3 3,98 90
média geral 1OO(gaUman-1) 11,8 16,86 173 2,3E-36
72,7 3,59 153

Para Altura Convencional de Queda (H=75cm) (comp. nova de 14m abaixo da célula carga)
83,2 2,52 17
gaUman , SP14 1OO(gaUmann-1) 14,3 13,45 34 3,6E-13
72,8 2,22 22
80,6 3,22 27
gaUman, SP19 1OO(gaUman-1) 11,6 11 ,01 51 4,4E- 13
72,2 2,52 32'
80,2 3 ,91 90
média geral 1OO(gaUman-1) 13,4 19,21 167 3,8E-42
70,7 3,38 153

obs. dp desvio padrao


A. 3 1

TABELA A2.6 EFICit:NCIAS EXTRAPOLADAS DE ENERGIAS INCIDENTES


(100energia/474J), PARA COMPOSIÇÃO DE HASTES NOVAS, MARTELO CILINDRICO COM
PINO GUIA, COM COXIM DE MADEIRA, ACIONAMENTO COM CORDA, PARA CABEÇA DE
BATER NORMAL DE 3,6kg E ALTURAS REAIS DE QUEDA. Empresa 1. Campus/UEM .

Sondagem SP1A
compr. acion. corda manual acion. corda e gatilho média
extr. da prof. pontos de medidas(m) prof. pontos de medidas(m) geral
compos. 13m 13 man gat
( m) n=10 n=10 n=20
2 12,3 10,7 11,6
3 23,6 21,1 22,4
4 35,8 33,2 34,6
6 50,1 46,8 48,6
8 59,2 55,7 67,6
10 65,1 61, 3 63,2
12 69,7 66,0 67,9
14 74,4 70,1 72,3

Sondagem SP2A
compr. acion. corda manual acion. corda e gatilho média
extr. da prof. pontos de medidas(m) prof. pontos de medidas(m) geral
compos. 11m 12 13 - man gat
( m) n=7 12 19 n=36
2 11 ,4 12,0 11 ,4 11,6
3 21,6 22,1 21 ,3 21,6
4 33,5 34,0 32 ,9 33,4
6 47,6 48,7 46,6 47,4
8 56,8 58,3 56,8 67,3
10 63,7 65,5 63,3 64,1
12 68,6 70,8 68,1 69,0
14 73,0 75,4 71,8 73,2
Sondagem SP17
'•
compr. acion . corda manual acion. corda e gatilho média
extr. da prof. pontos de medidas(m) prof. pontos de medidas(m) geral
compos. 13m 14,5 15 man gat
( m) n=12 15 14 n=41
2 12,7 10,1 9,9 10,8
3 23,7 21 ,0 19,3 21,2
4 36,0 32,2 30,5 32,7
6 50,1 45,2 43,6 46,1
8 60,1 54,6 52,9 66,6
10 67,2 61,3 60,0 62,6
12 72,0 66,2 65,0 67,6
14 75 ,8 69,8 69,1 71,3

·'
A. 32

TABELA A2.7 EFICI~NCIAS EXTRAPOLAOAS DE ENERGIAS INCIDENTES


(100energia/474J), PARA COMPOSIÇÃO DE HASTES NOVAS, MARTELO CILINDRICO COM
PINO GUIA, COM COXIM DE MADEIRA, ACIONAMENTO COM COROA, P/ CABEÇA DE
BATER NORMAL DE 3,6kg E ALTURAS REAIS DE QUEDA. Empresa 1, Campus/UEM.

Sondagem SP14
compr. acion. corda manual acron. corda e gatrlho média
extr. da prof. pontos de medidas(m) prof. pontos de medidas(m) geral
compos. 15m 15 5 15m 15 5 man oat
( m) n=9 13 n=9 8 n=22 17
2 12 4 12 9 14 o 14 4 14,2 14,2
3 23 5 23 5 26 6 26 8 23 5 26 7
4 34 9 33 3 39 1 39 7 34 o 39 4
6 48 4 47 5 54 o 55 2 47 9 546
8 57 7 57 2 65 4 66 2 57,4 65,8
10 65 o 64 8 73 o 74 5 64,9 73 7
12 69 6 69 9 78 6 80 4 69 8 79 4
14 74 1 74 5 83 6 85 4 74,3 84,4
Sondagem SP19
comor. acron. corda manual acion. corda e gatilho média
extr. da prof. pontos de medidas(m) prof. pontos de medidas(m) geral
comoos. 13m 14 14 5 135m 14 14 5 man gat
( m) n=12 18 2 n-11 4 12 n=32 27
2 12 6 11 7 11 7 14 6 14 5 15 4 12,0 14,9
3 24 1 22 7 22 5 28 8 27 2 28 3 23,2 28,3
4 36 6 34 3 34 7 41 8 39 5 40 7 35 2 41,0
6 50 5 47 3 48 9 57 3 53 5 54 4 48 6 55,4
8 604 56 1 57 7 67 9 64 o 63 9 57 8 65 5
10 67 2 62 4 64 6 75 o 70 5 70 4 643 72,3
12 721 67 1 69 4 79 9 75 5 75 2 691 77,2
14 76 3 71 1 74 o 84 8 80 3 79 3 73 2 81,7
Sondagem SP15
compr. acion . corda manual acion. corda e gatrlho média
extr. da _pJOf. pontos _cje medidas(m) prof. pontos de medidas(m) geral
compos. 13m 14 man gat
( m) n=12 12 n=24
2 13 o 11 1 12,1
3 25 5 22 4 24,0
4 39 2 35 8 37 5
6 54 8 51 7 53 3
8 65 7 63 o 64,4
10 73 5 70 9 72 2
12 78 2 76 4 77,3
14 82 o 80 8 81 4
Sondagem SP16
compr. acion. corda manua_l acron. corda e gatilho média
extrda prof. pontos de medidas(m) prof. pontos de medidas(m) geral
compos. 13m 14 man gat
( m) n=11 11 22
2 10 1 92 97
3 21 o 20 7 20 9
4 34 5 34 9 34 7
6 51 o 50 4 50 7
8 61 9 61 o 61 5
10 70 2 68 4 69 3
12 75 4 73 6 74 5
•'
14 79 2 775 78 4

..
A. 33

,,

FIGURA A2.1 -Eficiências de Energias Medidas e Extrapoladas para


Alturas Reais de Queda. 100(energia /474J)

80

.........• n-=10

70 eficiências de enel'gias extrapola:las


manual (n=20) .... •••• •
.....
I n=10

~...
60 ... •···.A:n•12
;e
e_ ••• eficiências de energias medidas
1/)
ro • • •• manual (nx32)
"E> 50

....·
Q)
cQ) • SP 1A - Empresa 1 • Campus/UEM
Q)
40 Martelo Cilfndrico com Pino Guia,
"O
1/)
ro

c
oQ) 30
,.· Acionamento com Corda Manual, Cabeça
de Bater Normal de 3,6kg, com Coxim de
Madeira

-=
Q)
y = 80,5 - 94,6exp(-0,1723x)
\• 20

..
R'= 0,9973


10
profundidades dos pootos de medidas, usados nas extrapdações de enefgias: 13 e 13m

o
o 2 4 6 8 10 12 14 16 18
comprimentos reais ou extrapolados das hastes abaixo da célula elétrica (m)

FIGURA A2.2 - Eficiências de Energias Medidas e Exlrapoladas, para


Alturas Reais de Queda. 100(energia /474J)

80
12
9
70 eficiências de energias extrapoladas • •• .... • • • \
11 ••• ~

" 60
manual (n= 38)
1·f>.···· 7
811···
••

o~ ••• eficiências de energias medidas


.•~ 10
.I, ro 50
1/) \ .•• •• manual (n=78)

'ê>
Q)
c
Q) 40 .. ..• SP 2A Empresa 1 • Campus I UEM
Q)
"O
,. •• Martelo Cilindrico com Pino Guia, Acionamento com
1/)
ro
'õ 30
c . Corda Manual, Cabeça de Bater Normal de 3,6kg, com
Coxim de Madeira

·'·~
oQ)

-=
Q) 20
•• y = 81,5- 99,0exp{-0,1751x)
R'= 0,9993
10 •
• profundidades dos pootos de medidas, usados nas extrapdações de enefgias: 11, 12 e 13 m

0 ~--~·------------------------------------------~------------~
o 2 4 6 8 10 12 14 16 18
comprimentos reais ou extrapolados da composição de hastes (m)

..
,,
A.34

FIGURA A2.3 . Eficiências de Energias Medidas e Extrapoladas para


Alturas Reais de Queda. 100(energia /474J)

80
n=12Â

70
..... .........···•····•
60 " eficiências de eoe!gias extrapoladas •• • •
..
..
eficiências de eoe!gias medidas
~-
manual~=41) .••" manual (n=41 )
<I>
50 "
"'
·a,
Q; .•·
•••• r-=-=-:-=-----:=-----:-----::---c-:-o=-o-o---..
SP 17 Empresa 1 - Campus/UEM
c
Cl>
40 ••• Martelo CiHndrico com Pino Guia,
Cl>
"O
<I>
•• Acionamento com Corda Manual, Cabeça de

..,"'c 30
'õ t• •• ' Bater Normal de 3,6kg, com Coxim de
,, ~ Madeira
'õ •••
~
•t y = 79 - 97 ,6exp(-0.1798x)
20 R' = 0.9995

10 " •
• • profundidades dos pontos de medidas, usados nas extrapolações deene!gias: 13. 14 e 15 m
o
o 2 4 6 6 10 . 12 14 16 18
comprimentos reais ou exlrapdados de composição de hastes (m)
--- - - - -- - - - - -- -- - ---- - - - - -- - - -- -- -------

FIGURA A2.4 - Eficiências de Energias Extrapoladas· para Alturas Reais


de Queda. 100(energia extrapolada /474J)

90
y = -0.0019x. + 0.0994xl- 2,0328>? + 21 ,942x- 22,555
2

., 80 R = 09;
y = -0,0021 + 0,1013xl - 2.0425>? + 20,95x • 22.804
~ 70
R2 = 0.9994 .........-•
.. .... ••· ·• manual n=22
f/)
ro ....... -~ ·

... -····· val~res médios


"O
~ 60
a.
~
~ 50 SP 14 Empresa 1 Campus I UEM
f/)
ro ... ~· Martelo Cillndrico com Pino Guia,
.··
"ê>
Q)
cQ)
40
,..····· Acionamento com Corda Manual e com
Gatilho. Cabeça de Bater Normal de3,6kg,
com Coxim de Madeira
~ 30
1/)
ro

~ 20
,
_./
•.
//100(g\at'manual-1)

14.0 14,6 13.6 13,9 13.6



I;:
Q)
10
i • • • • •
profundidades dos pontos de medidas. usados nas extrapolações de ene!gias: 15 e 15,5m

o
o 2 4 6 8 10 12 14 16
comprimentos extrapolados da composição de hastes (m)
;.
A 35
'I

FIGURA A2.5 · Eficiências de Energias Extrapoladas, para Alturas Reais


de Queda. 100(energia extrapolada /474J}
90r------------ -- - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - ,
y =- 0,0028x' +O, 1376~- 2,5947l? + 24,764x - 25,43
2
R = 0,9997
80 .

,.'·'"' . . . . . . ... . .····v···"


y =- 0.002x' + 0. 1013~- 2,0425l? + 20,95x- 22,604 - ------ ---•
~ 70
u"'<O
-5 60 .
=oo• o•32
a.
<O

..•..
valores médios extrapolados
~ 50
"'<O ,/
SP 19 Empresa 1- Campus/UEM
·~
cQ) 40 ....·· •'

u
Q)
...··
...
Martelo Cilfndrico com Pino Guia,
Acionamento com Corda Manual e com

"'<O

30 .. ,• 100(gaVmanual-1) Gatilho. Cabeça de Bater Normal de
3,6kg, com Coxim de Madeira
c
<1)

I~ 20
,...,...i·
..
14
• .1 l3A' -- -- - -- - -- -- -___J
Õi 12.4 11.6 11 .5

10
profundidades dos pootos de medidas, usados nas extrapdações de eoecgias: 13. 14 e 14,5m
• • •
o
o 2 4 6 6 10 12 14 16
comprimentos extrapolados da composição de hastes (m)

FIGURA A2.6 - Eficiências de Energias Medidas e Extrapoladas, para


Alturas Reais de Queda. 100( energia /474J}

100
eficiências de energias medidas
90 eficiências de eoecgias emapdadas gatilho (n=17l--.,.A n=B
:- gatilho (n=17) ••• • • .e n=9 A
......._ . ..-e···
~
~
<I)
ro
80

70
eficiências de eoecgias emapdadas
manual {n=22) 'x.. .. .. ·• .... . . ·•··
•••
~ e•. •• ••
.··~··
• • ·•· •
• n=J
eficiências de energias medidas
 n=
13

·~ 60 •• •· • • manual {n=22)
cQ) .e• • .· · y = 95 -111,3exp(-0,1667x)
50
.. .
2
Q) .• •• .•· • • • R = 0,9992
u
<I)
ro
'õ 40 9• •. • - ~
~~-----=s-=
p-:1:-:4----=e=-m_p_r_
es-a---:-1--:C=-a-m_p_ul~U~E:-:M
:7"'-----,
c
oQ) • ••· • Martelo Cilíndrico com Pino Guia, Acion001ento com Corda Manual e com

I;::
Ql
30 0: -~· Gatilho,Cabeça de Bater Nocmal de 3,6kg, com Coxim de Madeira
.~.

20 •••
.: • y = 64,5 -97,7exp(-0,1603x)
.a· R2 = 0,9993
10 • t • profundidades dos pontos de medidas, usados nas extrapol.ações de energias: 15 e 15,5m

o
o 2 4 6 6 10 12 14 16 18
comprimentos reais o u extrapolados da compsição de hastes (m)
A.36

..

FIGURA A2.7. Eficiências de Energias Medidas e Extrapoladas, para


Alturas Reais de Queda. 100( energia / 474J)
90
eficiências de energias medid~ ~ ll n= 11
gatilho (n=27) ~ llll 12
80
eficiências de energias eldrapdadas •• 0 • • ' ' ' 4
gatilho(n=27)~ ,.G···· ··· n=1~~t ÂÂ 2

:$!
~
<O
·c;,
70

60
. .·
eficiências de energias eldrapdadas
manual (n=32) Q. • '
o···\..··...•·· · · · ········
, •' ' '
•, • •
.. .
efioeoe~as de energias medidas
manual (n=32)
.
t 18
.

Q;
cQ) 50 ~•••• • • •• y=90-103.8exp(-0,1783x)
Q)
, ,, R'= 0,9983
"O

·•.· \
. .
<h
40 O•
<O
'õ SP 19 Empresa 1 Campus/UEM
c
..
.. Martelo Cilindrico com Pino Guia, Acionamento
..
<ll

..
..
~
Q)
30 o . com Corda Manual ou com Gatilho, Cabeça de

..·. ·
Bater Normal de 3,6kg, com Coxim de Madeira
20 .
,, .o· y =81.5 -95.1exp{-0.1661x)

..·.• profundidades dos pontos de medidas. usados nas extrapolações de energias: 13. 14 e 14.5m
R' = 0.9985
10

..
o
o 2 4 6 8 10 12 14 16 18
comprimentos reais ou extrapolados da composição de hastes (m)

FIGURA A2.8- Eficiências de Energias Medidas e Extrapoladas, para


Alturas Reais de Queda. 100(energia /474J)

90
12
12
-· 80

70
eficiências de energias extrapoladas
galiho (n=24)

.... ···
. .... ••• ••• •• Â
...... ~,...
f'F12

.. ·
~
~
<h
<O
"E>
60
\ •.
.····
eficiências de energias rredKlas

r-------------------------------~
galiho (n=36)

Q)
c
50
'' SP 15 Empresa 1· Campus/UEM

,
Q) Martelo Cilfndrico com Pino Guia, .Acionamento
Q)
"O
40 com Co rd a e Gatilho, Cabeça de Bater Normal
<h
.!li •• de 3,6kg, com Co>óm de Madeira
u
c
<ll
'[j
~
30 ..
Q)

20
:•Y =89 -113.3exp(-0,1913x)
R' = 0.9996

10 • ~rofundidades dos pontos de rredidas. usados nas extrapolações de energias : 13 e 14m

o
o 2 4 6 8 10 12 14 16 18

comprimentos rea is ou extrapolados d a composição de hastes (m)


A. 37

FIGURA A2.9 - Eficiências de Energias Medidas e Extrapoladas para


Alturas Reais de Queda. 100(energia /474J)

90

n=9 11 11
80
eficiências de energias extrapoladas ~··• À

70
gatilh\o
(n=22) ,.•• •• • ••••• 1
• ••• • •• eficiências de energias medidas
~
~60
.. ••••
•• galilho (n=31)

lQ
·c;,
~50
..···
.•r' ---------------------------------------.1
Q)
Q)

~ 40
•• •
.•· I SP 16 Empresa 1 - Campus/UEM
Martelo Cilíndrico com Pino Guia.Aciooameoto com Corda e
·oc<O
~~ 30
,t ~ Gotilho, Cobeço do """' N<><mot do 3,6kg, oom CO>dm de Modo;"
'(fi
20
·' y = 86-112.6exp(-0, 1912x)
R2 = 0 ,9996
10
• profundidades dos pootos de medidas. usados nas extrapolações de energias: 13 e 14 m
o
o 2 4 6 8 10 12 14 16 18
comprimentos reais ou extrapolados da composição de hastes (m)

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Figura A 2. 10-Registro de Força Seccional em Função do Tempo.


Martelo cilíndrico com pino guia, com coxim de madeira, acionado com
corda manual. Haste de 3,32 kg/m, com cabeça de bater normal de
3,6kg. Empresa 1 (Campus!UEM), sondagem SP14, prof. : 15,0m,
comprimento da composição abaixo da célula: 15,5m. Registro 52.
A. 38

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Figura A 2. 11- Registro de Força Seccional em Função do Tempo.


Martelo com pino guia, com coxim de madeira, acionado com corda
manual. Haste de 3,32 kg/m com cabeça de bater normal de 3,6kg.
Empresa 1 (campus!UEM), sondagem SP14, profundidade: 15,5m.
Comprimento da composição abaixo da célula: 16,2m. Registro 16.

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Figura A 2.12- Registro de Força Seccional em Função do Tempo.


Martelo com pino guia, com coxim de madeira. Haste de 3,32 kg/m
com cabeça de bater normal de 3,6kg. Acionado com corda e gatilho.
Empresa 1 (campus!UEM), sondagem SP14, profundidade: 15,5 m.
Comprimento da composição abaixo da célula: 16,2m. Registro 35.
A. 39

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Figura A 2.13-Registro de Força Seccional em Função do Tempo.


Martelo cilíndrico com pino guia, com coxim de madeira, acionado com
corda manual. Haste de 3,32 kg/m, com cabeça de bater normal de
3,6kg. Empresa I (campus/UEM), sondagell) SPI9, prof. : 14,5m,
comprimento da composição abaixo da célula: 15,15m. Registro 22 .

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Figura A 2.14-Registro de Força Seccional em Função do Tempo.


Martelo cilíndrico com pino guia, com coxim de madeira, acionado com
corda e gatilho. Haste de 3,27 kg/m, com cabeça de bater normal de
3,6kg. Empresa 1 (Campus/UEM), sondagem SP19, prof.: 14,5m,
comprimento da composição abaixo da célula: 15,15m. Registro 39.
A. 40

.,

ANEX03

Eficiências de energias dinâmicas, referentes à primeira onda de compressão


incidente, determinadas em ensaios SPT realizados em sondagens executadas
por três equipes da empresa 3, em três locais de São Paulo-Capital, usando
martelo cilíndrico com pino guia, com coxim de madeira, com cabeça de bater
normal de 3,6kg, com composição de hastes novas e velhas, acionamento com
<.·
corda manual e com gatilho.

OBJETIVO
O objetivo principal, almejado no registro de eventos dinâmicos em três
sondagens realizadas pela Empresa 3, com três equipes distintas em pessoal e em
equipamento, foi o de se avaliar não só o desempenho, quando da operação com
corda, do martelo cilíndrico com pino guia, que é um dos dois tipos de martelos
contemplados pela norma brasileira NBR6484/80, mas também o desempenho das
três equipes de sondagem utilizadas.
MEDIÇÕES EXECUTADAS
Para se alcançar o objetivo acima exposto foram feitos registros de força
seccional em função do tempo, em diversas profundidades de interesse, e calculadas
as respectivas energias transferidas às hastes na primeira onda de compressão
incidente, em três sondagens executadas pela Empresa 3 com três equipes, em locais
da Bacia Sedimentar Terciária da Cidade de São Paulo.
i•
Apesar da Empresa 3 utilizar tradicionalmente em suas sondagens o martelo
cilíndrico com pino guia, com coxim de madeira, acionado manualmente com corda,
também foram obtidos dados com o martelo acionado com corda e gatilho.
A Tabela A3.1 contém o número de registros de sinais de força seccional em
função do tempo, obtido em cada nível de profundidade e em cada uma das três
sondagens executadas.
Os ensaios foram realizados com o mesmo tipo de cabeça de bater de 3,6kg e
o martelo com pino guia continha coxim de madeira. As hastes de cravação, usadas
nas sondagens, eram de 33mm de diâmetro externo, de 3,44kg/m na equipe I e
3, 14kg/m nas equipes 2 e 3, novas nas equipes 1 e 2 e velhas na equipe 3.
APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS
Os resultados obtidos nestes registros são apresentados em tabelas, figuras e
fotos como se segue.
a) para a equipe 1
• Tabela A3.2, valores de média, máximo, mínimo e desvio padrão de eficiências
de energias transferidas às hastes novas na primeira onda de compressão
A 41

incidente e também de forças seccionais de impacto, medidos e calculados nos


diversos níveis de profundidade na sondagem SP 3. Estas grandezas se referem às
alturas reais de queda do martelo e as eficiências de energias foram calculadas
para comprimentos reais de composições de hastes novas compreendidas entre a
célula de carga e a cabeça do amostrador.
• Tabela A3.3, valores de média, máximo, mínimo e desvio padrão de eficiências
de energias transferidas às hastes novas na primeira onda de compressão
incidente e também de forças seccionais de impacto, medidos e calculados nos
diversos níveis de profundidade na sondagem SP 3. Estas grandezas se referem às
alturas reais de queda do martelo e as eficiências de energias foram calculadas
para composição de hastes novas de 14m de comprimento abaixo da célula de
carga, permitindo desta maneira que também se apresentem estes valores em
forma de média geral e desvio padrão para cada tipo de acionamento do martelo.
• Tabela A3.4, valores de eficiências de energias transferidas às hastes novas na
primeira onda de compressão incidente, na forma de média geral e desvio padrão
para cada tipo de acionamento do martelo, para composição de 14m de
comprimento, de hastes novas abaixo da célula de carga, para alturas de queda
reais do martelo e também para altura convencional de 75cm.
• Tabela A3.5 , valores de médias de eficiências de energias transferidas às hastes
novas na primeira onda de compressão incidente, extrapolados para
comprimentos de composição de hastes novas abaixo da célula de carga variando
de 2m a 24m, em função do tipo de acionamento do martelo com pino guia,
assim como também do nível de profundidade na sondagem SP 3, para alturas
reais de queda do martelo.
• Figura A3 . 1, médias de eficiências de energias transferidas às hastes novas na
primeira onda de compressão incidente, medidas em função de comprimentos
reais de composições de hastes novas abaixo da célula de carga, correspondentes
aos diversos níveis de profundidade na sondagem SP3 e, também, relações entre
eficiências de energias de martelo com pino guia acionado com corda com
•'
gatilho e aquele com corda manual.
• Figuras A3.2 e A3.3, médias de eficiências de energias transferidas às hastes
novas na primeira onda de compressão incidente medidas em função de
" comprimentos reais de composições de hastes novas abaixo da célula de carga,
correspondentes aos diversos níveis de profundidade na sondagem SP3. Média
também de eficiências de energias extrapoladas para comprimento de
composições de hastes abaixo da célula de carga variando de 2m até 18m e
curvas do tipo exponencial ajustadas, respectivamente para martelo com pino
guia acionado com corda manual, na Figura A3.2, e o acionado com corda e
gatilho, na Figura A3.3.
• Figura A3.4, médias de eficiências de energias transferidas às hastes novas na
primeira onda de compressão incidente, extrapoladas para comprimentos de
hastes novas abaixo da célula de carga variando de 2m até 18m, em função do
tipo de acionamento do martelo. Curvas do tipo polinomial de quarta ordem
ajustadas e relações entre os valores médios de eficiências de energias
extrapoladas no acionamento com gatilho e aqueles com acionamento manual.

'•
A 42

• Figuras A3.5 a A3.8, registros típicos de força seccional em função do tempo


para o martelo com pino guia, para os dois tipos de acionamento: corda manual e
gatilho, obtidos em dois níveis de profundidade na sondagem SP3
b) para a equipe 2
• Tabela A3.6, valores de média, máximo, mínimo e desvio padrão de eficiências
de energias e transferidas às hastes novas na primeira onda de compressão
incidente e também de forças seccionais de impacto, medidos e calculados nos
diversos níveis de profundidade na sondagem SP 3. Estas grandezas se referem às
alturas reais de queda do martelo e as eficiências de energias foram calculadas
para comprimentos reais decomposições de hastes novas, compreendidas entre a
célula de carga e a cabeça do amostrador.
• Tabela A3.7, valores de média, máximo, mínimo e desvio padrão de eficiências
de energias transferidas às hastes novas na primeira onda de compressão
incidente e também de forças seccionais de impacto, medidos e calculados nos
diversos níveis de profundidade na sondagem SP 3. Estas grandezas se referem às
alturas reais de queda do martelo e as eficiências de energias foram calculadas
para composição de hastes novas de 14m de comprimento abaixo da célula de
carga, permitindo desta maneira que também se apresentem estes valores em
forma de média geral e desvio padrão para cada tipo de acionamento do martelo.
• Tabela A3.8, valores de eficiências de energias transferidas às hastes novas na
primeira onda de compressão incidente, na forma de média geral e desvio padrão
para cada tipo de acionamento do martelo, para composição de hastes novas de
14m de comprimento abaixo da célula de carga, para alturas reais de queda do
martelo e também para altura convencional de 75cm.
• Tabela A3.9, valores de médias de eficiências de energias transferidas às hastes
novas na primeira onda de compressão incidente, extrapolados para
comprimentos de composição de hastes novas abaixo da célula de carga variando
de 2m a 22m, em função do tipo de acionamento do martelo com pino guia,
assim como também do nível de profundidade na sondagem SP3, para alturas
reais de queda do martelo.
• Figura A3.9, médias das eficiências de energias transferidas às hastes novas na
prin1eira onda de compressão incidente, medidas em função de comprimentos
reais de composição de hastes novas abaixo da célula de carga, correspondentes
aos diversos níveis de profundidade na sondagem SP 3 e, também, relações entre
eficiências de energias de martelo com pino guia acionado com corda e gatilho e
aquele com corda manual.
• Figuras A3 .1 O e A3 .11 , médias de eficiências de energias transferidas às hastes
novas na primeira onda de compressão incidente, medidas em função dos
comprimentos reais de composição de hastes novas abaixo da célula de carga,
correspondentes aos diversos níveis de profundidade na sondagem SP3. Média
também de eficiências de energias eXtrapoladas para comprimento de
composição de hastes novas abaixo da célula de carga variando de 2m até 16m e
curvas do tipo exponencial ajustadas, respectivamente para martelo com pino
guia acionado com corda manual na Figura A3.1 O e o acionado com corda e
gatilho na Figura A3.11. ·
A. 43

• Figura A3.12, médias das eficiências de energias transferidas às hastes novas na


primeira onda de compressão incidente, extrapoladas para comprimento de
composição de hastes novas abaixo da célula de carga variando de 2m até 16m,
em função do tipo de acionamento do martelo, curvas do tipo polinomial de
quarta ordem ajustadas e relações dos valores médios de eficiências de energias
extrapoladas em acionamento com gatilho e em acionamento manual.
• Figuras A3.13 a A3.16, registros típicos de força seccional em função do tempo
para o martelo com pino guia, para os dois tipos de acionamento: corda manual e
corda com gatilho, obtidos em dois níveis de profundidade na sondagem SP 3.
c) para a equipe 3
• Tabela A3.1 O, valores de média, máximo, mínimo e desvio padrão de eficiências
de energias transferidas às hastes velhas na primeira onda de compressão
incidente e também de forças seccionais de impacto, medidos e calculados nos
diversos níveis de profundidade na sondagem SPl . Estas grandezas se referem às
alturas reai" de queda do martelo e as eficiências de energias foram calculadas
para comprimc11. · reais da composições de hastes velhas, compreendidas entre a
célula de carga c a caheça do amostrador.
• Tabela A3.11 , valores de média, máximo, mínimo e desvio padrão de eficiências
de energias transferidas às ~~~- ,·dhas na primeira onda de compressão
incidente e também de . '':rs se~cionu is J~ impacto, medidos e calculados nos
diversos níveis de profundid<.. ,.v n,. .)Or.~:tgem SP 1. Estas grandezas se referem às
alturas reais de queda do martelo e as eficiências de energias foram calculadas
para composição de hastes velhas de 14m de comprimento abaixo da célula de
carga, permitindo desta maneira que também se apresentem estes valores em
forma de média geral e desvio padrão para cada tipo de acionamento do martelo.
• Tabela A3.12, valores de eficiências de energias transferidas às hastes velhas na
primeira onda de compressão incidente, na forma de média geral e desvio padrão
para cada tipo de acionamento do martelo, para composição de hastes velhas de
14m de comprimento abaixo da célula de carga, para alturas reais de queda do
martelo e também para altura convencional de 75cm.
• Tabela A3 .13, valores de médias de eficiências de energias transferidas às hastes
I
,. velhas na primeira onda de compressão incidente, extrapolados para
comprimentos de composição de hastes velhas abaixo da célula de carga,
variando de 2m a 14m, em função do tipo de acionamento do martelo com pino
guia, assim como também do nível de profundidade na sondagem SP I, para
alturas reais de queda do martelo.
• Figura A3 .17, médias de eficiências de energias transferidas às hastes velhas na
primeira onda de compressão incidente, medidas em função de comprimentos
reais de composição de hastes velhas abaixo da célula de carga, correspondentes
aos diversos níveis de profundidade na sondagem SPI e, também, relações entre
eficiências de energias de martelo com pino guia acionado com gatilho e aquele
com corda manual.
• Figuras A3.18 e A3 .19, médias de eficiências de energias transferidas às hastes
velhas na primeira onda de compressão incidente, medidas em função de
•I comprimentos reais de composição de hastes velhas abaixo da célula de carga,
correspondentes aos diversos níveis de profundidade na sondagem SPl. Média
A.44

também de eficiências de energias extrapoladas para comprimento de


composição de hastes velhas abaixo da célula de carga variando de 2m até 16m e
curvas do tipo exponencial ajustadas, respectivamente para martelo com pino
guia acionado com corda manual, na Figura A3.18, e o acionado com corda e
gatilho, na Figura A3.19.
• Figura A3.20, médias de eficiências de energias transferidas às hastes velhas na
primeira onda de compressão incidente, extrapoladas para comprimento de
composição de hastes velhas abaixo da célula de carga variando de 2m até 16m,
em função do tipo de acionamento do martelo, curvas do tipo polinomial de
quarta ordem ajustadas e relações entre os valores médios de eficiências de
energias extrapoladas no acionamento com gatilho e aqueles no acionamento
manual.
• Figuras A3.21 a A3 .24, registros típicos de força seccional em função do tempo
., para o martelo com pino guia, para os dois tipos de acionamento: corda manual e
corda com gatilho, para dois níveis de profundidade na sondagem SP I.
• Foto A3.1 , operação manual com corda do martelo com pino guia e com coxim
v de madeira. Haste de 3,14kg/m e cabeça de bater normal de 3,6kg. Empresa 3
(Moema- São Paulo/SP), equipe 3, sondagem SPl.
• Foto A3.2, posicionamento da célula de carga na composição de hastes de
3,14kg/m, abaixo da cabeça de bater normal de 3,6kg/m, no início da cravação do
arnostrador. Empresa 3 (Moema - São Paulo/SP), equipe 3, sondagem SPl.
d) para o conjunto das equipes 1, 2 e 3.
• Tabela A3.14, desempenho do martelo cilíndrico com pino guia, com coxim de
madeira e acionado com corda manual, em confronto com o acionamento com
corda e gatilho, obtido respectivamente em cada uma das três equipes. Os
resultados são apresentados para alturas reais de queda e para altura convencional
de 75cm.
• Tabela A3 .15, confronto de desempenhos das equipes de sondagens na operação
com corda manual e com gatilho do martelo com pino guia. Os resultados são
apresentados para alturas reais de queda e para altura convencional de 75cm.
I
• Figuras A3.25 e A3.26, médias de eficiências de energias transferidas às hastes
(l
na primeira onda de compressão incidente, extrapoladas para comprimento de
composição de hastes abaixo da célula de carga variando de 2m até 16m, em
função da equipe de sondagem, curvas do tipo polinomial de quarta ordem
ajustadas, respectivamente para o acionamento com corda manual, na Figura
A3.25, e com gatilho na Figura A3.26.

ANÁLISE DOS RESULTADOS


a) para a equipe 1
Pelos dados apresentados nas Tabelas A3.2 a A3.4, pode-se observar que, no
conjunto de ensaios executados na sondagem SP3, pela equipe 1, em Pinheiros - São
Paulo/SP, o martelo com pino guia, com coxim de madeira, operado manualmente
com corda sobre uma cabeça de bater normal de 3,6kg, acoplada a um conjunto de
hastes novas de 3,44kg/m, apresentou-se com um nível médio de eficiência de
energia, lOO(energia medida I 4741), transferida à composição de hastes novas de


A. 45

14m de comprimento abaixo da célula de carga, referente à primeira onda de


compressão incidente, de 77,4% (média de 106 valores, desvio padrão de 5,26%).
Este nível médio de eficiência de energia passa a ser de 85,4% (média de 45 valores,
desvio padrão de 3,70%) quando o martelo nas mesmas condições acima expostas foi
acionado com gatilho.
Quando as energias transferidas às hastes novas na primeira onda de
compressão incidente, referente à composição de 14m de comprimento, foram
corrigidas para altura convencional de queda de 75cm, os níveis de eficiências de
energias abaixaram para 73,8% (média de 106 valores, desvio padrão de 4,43%) e
83,2% (média de 45 valores, desvio padrão de 3,60%), respectivamente para
acionamento com corda manual e com gatilho.
As eficiências de energias transferidas às hastes na primeira onda de
compressão incidente são dependentes do comprimento da composição de hastes,
como demonstrado pelas expressões matemáticas obtidas pela teoria da propagação
da onda de tensão longitudinal em barras. Em função disto e tomando como base os
dados nas Tabelas A3.3 e A3.4, são apresentadas, na tabela abaixo, eficiências de
energias transferidas às hastes novas de comprimento infinito, em função do tipo de
martelo e do tipo de acionamento. Estes valores foram estimados para alturas reais de
queda, através de eficiências de energias anteriormente extrapoladas para
composição de 14m de comprimento abaixo da célula de carga e pela expressão
matemática proposta por Fairhust, que se assemelha em resultado àquela proposta
por Schmertmann!Palacios. Nesta mesma tabela, na última coluna, também são
apresentados valores da constante assintótica A, obtidos no melhor ajuste de curva
exponencial do tipo A + Bexp(-Cx) aos valores de eficiências de energias
extrapoladas para comprimento de composição de hastes novas abaixo da célula de
carga, variável de 2m a 18m.

tipo tipo número eficiência média de energias


IOO(energia média I 474J)
de de de
média Fairhust A+Bexp(-Cx)
martelo acionamento registros l == l4m ao ao

pino corda/man 106 77,4 81,3 83,5


guia corda/gat 45 85,4 89,7 92,0

As forças seccionais de impacto para estes martelos de 22,8cm de diâmetro e


altura de 20cm, para hastes novas de 3,44kg/m e para os níveis de eficiências de
energias acima correspondentes, podem também ser estimadas através de Fairhust,
sendo estes valores em conjunto com aqueles médios medidos (transportados da
Tabela A3.3) apresentados na tabela que se segue.

tipo tipo número força máxima de impacto


de de de (kN)
martelo acionamento registro média medida I Fairhust
,. pino cordalman 106 54,6 I 60,6
guia cordalgat 45 57,3 I 63,8
A. 46

As curvas do tipo polinomial de quarta ordem ou exponencial, de melhor


ajuste às eficiências médias extrapoladas para comprimento de composição de hastes
abaixo da célula de carga variando de 2m a 18m, não passam pela origem dos eixos
como é evidente nas Figuras A3.2 e A3.4.

b) para a equipe 2
Pelos dados apresentados nas Tabelas A3.6 a A3.8, pode-se observar que, no
conjunto de ensaios executados na sondagem SP3, pela equipe 2, em Vila Carrão -
São Paulo/SP, o martelo com pino guia, com coxim de madeira, operado
manualmente com corda sobre uma cabeça de bater normal de 3,6kg, acoplada a um
conjunto de hastes novas de 3, 14kg/m, apresentou-se com um nível médio de
eficiência de energia, 100(energia medida I 4741), transferida à composição de hastes
novas de 14m de comprimento abaixo da célula de carga, referente à primeira onda
de compressão incidente, de 75,3% (média de 11 O valores, desvio padrão de 3,85%).
Este nível médio de eficiência de energia passa a ser de 84,5% (média de 45 valores,
desvio padrão de 3,37%), quando o martelo nas mesmas condições acima expostas
foi acionado com gatilho.
Quando as energias transferidas às hastes novas na primeira onda de
compressão incidente, referentes à composição de 14m de comprimento, foram
corrigidas para altura convencional de queda de 75cm, os níveis de eficiências de
energias abaixaram para 72,9% (média de 110 valores, desvio padrão de 3,73%) e
83,4% (média de 32 valores, desvio padrão de 3,33%), respectivamente para
acionamento com corda manual e com gatilho.
As eficiências de energias transferidas às hastes na primeira onda de
compressão incidente são dependentes do comprimento da composição de hastes,
como demonstrado pelas expressões matemáticas obtidas pela teoria da propagação
da onda de tensão longitudinal em barras. Em função disto e tomando como base os
dados nas Tabelas A3.7 e A3 .8, são apresentadas, na tabela, abaixo eficiências de
energias transferidas às hastes novas de comprimento infmito, em função do tipo de
martelo e do tipo de acionamento. Estes valores foram estimados para alturas reais de
queda, através de eficiências de energias anteriormente extrapoladas para
composição de 14m de comprimento abaixo da céll!la de carga e pela expressão
, matemática proposta por Fairhust, que se assemelha em resultado àquela proposta
por Schmertmann/Palacios. Nesta mesma tabela, na última coluna, também são
apresentados valores da constante assintótica A, obtidos no melhor ajuste de curva
exponencial do tipo A + Bexp(-Cx) aos valores de eficiências de energias
extrapoladas para comprimentos de composição de hastes abaixo da célula de carga,
variável de 2m a 16m.

tipo tipo número eficiência média de energias


IOO(energia média I 474J)
de de de
média Fairhust A+Bexp(-Cx)
martelo Acionamento registro (= 14m 00 00

pino corda/man 110 75,3 80,3 83,0


guia corda/gat 32 84,5 90,2 92,5
.. A. 47

As forças seccionais de impacto para estes martelos de 22,8cm de diâmetro e


altura de 20cm, para hastes novas de 3, 14kg/m e para os níveis de eficiências de
energias acima correspondentes podem também ser estimadas através de Fairhust,
sendo estes valores, em conjunto com aqueles médios medidos (transportados da
Tabela A3. 7), apresentados na tabela abaixo.

tipo tipo número força máxima de impacto


de de de ( kN)
martelo acion. registro média medida I Fairhust
pino cordalman 110 48,1 I 55,3
guia cordalgat 32 51,4 I 58,6

As curvas do tipo polinomial de quarta ordem ou exponencial, de melhor


ajuste às eficiências médias extrapoladas para comprimentos de hastes novas abaixo
da célula de carga variando de 2m a 16m, não passam pela origem dos eixos como é
evidente nas Figuras A3.10 a A3.12.

c) para a equipe 3
Pelos dados apresentados nas Tabelas A3.10 a A3.12, pode-se observar que,
no conjunto de ensaios executados na sondagem SP 1, pela equipe 3, em Moema -
São Paulo/SP, o martelo com pino guia, com coxim de madeira, operado
manualmente com corda sobre uma cabeça de bater normal de 3,6kg, acoplada a um
conjunto de hastes velhas de 3,14kg/m, apresentou-se corri um nível médio de
eficiência de energia, 1OO(energia medida I 4741), transferida à composição de hastes
velhas de 14m de comprimento abaixo da célula de carga, referente à primeira onda
de compressão incidente, de 69,0% (média de 82 valores, desvio padrão de 2,85%).
Este nível médio de eficiência de energia passa a ser de 80,0% (média de 15 valores,
desvio padrão de 2,28%), quando o martelo nas mesmas condições acima expostas
foi acionado com gatilho.
Quando as energias transferidas às hastes velhas na primeira onda de
compressão incidente, referente à composição de 14m de comprimento, foram
corrigidas para altura convencional de queda de 75cm, os níveis de eficiências de
I
.~
energias abaixaram para 67,2% (média de 82 valores, desvio padrão de 2,78%) e
78,9% (média de 15 valores e desvio padrão de 2,25%) respectivamente para
acionamento com corda manual e com gatilho.
As eficiências de energias transferidas às hastes na primeira onda de
compressão incidente são dependentes do comprimento da composição das hastes,
como demonstrado pelas expressões matemáticas obtidas pela teoria da propagação
da onda de tensão longitudinal em barras. Em função disto e tomando como base os
dados nas Tabelas A3.11 e A3.12, são apresentadas, na tabela abaixo, eficiências de
energias transferidas às hastes velhas de comprimento infmito, em função do tipo de
martelo e do tipo de acionamento. Sendo estes valores estimados para alturas reais de
queda, através das eficiências de energias anteriormente extrapoladas para
composição de 14m de comprimento abaixo da célula de carga e pela expressão
matemática proposta por Fairhust, que se assemelha em resultado àquela proposta
,,
por Schmertmann/Palacios. Nesta mesma tabela, na última coluna, também são
apresentados valores da constante assintótica A, obtidos no melhor ajuste de curva
A. 48

exponencial do tipo A + Bexp(-Cx) aos valores de eficiências de energias


extrapoladas para comprimentos de composição de hastes velhas abaixo da célula de
carga, variável de 2m a 16m.

tipo tipo número eficiência média das energias


100(energia média I 4741)
de de de
média Fairhust A+Bexp(-Cx)
martelo acionamento registro t = l4m ao ao

pino cordalman 82 69,0 73,6 81,0


guia cordalgat 15 80,0 85,4 85,5

As forças seccionais de impacto para estes martelos de 22,8cm de diâmetro e


altura de 20cm, para hastes de 3, 14kg/m e para os níveis de eficiências de energias
acima correspondentes podem também ser estimadas através de Fairhust, sendo estes
valores, em conjunto com aqueles médios medidos (transportados da Tabela A3.11),
apresentados na tabela que se segue.

tipo tipo número força máxima de impacto


de de de ( kN)
martelo acionamento registro média medida I Fairhust
pino cordalman 82 48,6 I 52,9
guia cordalgat 15 51,9 I 57,0

As curvas do tipo polinomial de quarta ordem ou exponencial, de melhor


ajuste às eficiências médias extrapoladas para comprimentos de composição de
hastes abaixo da célula de carga variando de 2m a 16m, não passam pela origem dos
eixos como é evidente nas Figuras A3.18 a A3.20.

d) para o conjunto das equipes 1, 2 e 3


Os valores da eficiências de energias em média, referentes a alguns dos níveis
,')
de profundidade, principalmente na sondagem SP3 da equipe 1, tem se apresentado
com elevado grau de dispersão, mesmo após terem sido corrigidos tanto para altura
convencional de queda de 75cm como para composição de hastes de 14m de
comprimento abaixo da célula de carga, sendo que isto dificulta a análise destes
resultados.
Um outro fato preocupante tem sido os valores em média das eficiências de
energias do martelo com pino guia, acionado com corda manua~ obtidos na
sondagem SPl da equipe 3, que parecem estar divididos em dois grupos distintos,
isto é, um grupo até 1Om de profundidade e outro de 16 a 18m de profundidade,
como indicado na Figura A3.18. Isto é facilmente observado quando se comparam os
valores medidos de eficiências de energia com aqueles obtidos na curva do tipo
exponencial de melhor ajuste.
A. 49

Desconsiderado os fatos acima e tomando como base os dados contidos nas


Tabelas A3.14 e A3.15 e Figuras A3.25 e A3.26, inclusive resultados de análise
estatística das médias, observa-se que:
a) O martelo com pino guia, com coxim de madeira, operado com corda
e gatilho sobre uma cabeça de bater normal de 3,6kg, acoplada num conjunto de
hastes de 3,44kg/m (equipe I) ou 3,14kg/m(equipes 2 e 3), apresentou-se 10,3%,
12,2% e I5,9% mais eficiente do que o mesmo martelo operado manualmente
nas mesmas condições, no caso respectivamente das equipes I, 2 e 3. Todavia,
quando as alturas de queda foram corrigidas para altura convencional de 75cm, o
desempenho do mesmo martelo nas mesmas condições com uso de gatilho
passou a ser de I2, 7%, I4,4% e I7 ,4%, respectivamente para a equipe I, 2 e 3.
b) O desempenho da equipe I com o martelo com pino guia e
acionamento com corda manual tem sido de 2,8% e I2,2% superior
respectivamente ao desempenho da equipe 2 e da equipe 3. Quando a altura de
queda foi corrigida para a convencional de 75cm, o desempenho da equipe I
passou a ser de 9,8% superior ao da equipe 3 porém, neste caso específico, as
equipes 1 e 2 se assemelharam estatisticamente no desempenho, ao nível mínimo
de significância de 10%.
c) O desempenho da equipe 2 com o martelo com pino guia e
acionamento com corda manual tem sido de 9,I% e 8,5% maior do que o da
equipe 3, respectivamente para alturas reais de queda e para altura convencional
de 75cm.
d) Os desempenhos das equipes 1 e 2 se assemelham estatisticamente, no
caso do martelo com pino guia e acionamento com corda e gatilho,
independentemente de se fazer ou não a correção para altura convencional de
queda de 75cm. No entanto as equipes I e 2 tem sido respectivamente 6,8% e
5,6% mais eficientes do que a equipe 3 quando de alturas reais de queda, ou 5,4%
e 5,7% respectivamente mais eficiente quando da correção para altura
convencional de 75cm.
Cumpre, para finalizar, salientar o fato de que o equipamento utilizado pela
equipe 3 era constituído de hastes velhas que possuíam, inclusive, uma luva
(conexão) a mais em cada segmento de 2m de comprimento. O efeito disto fica muito
l claro no elevado nivel de impulsos de tensões refletidos, antes da chegada das
,)

reflexões provenientes do contato do amostrador com o solo. Já, pelo contrário, os


equipamentos das equipes 1 e 2 eram constituídos de hastes novas de 3,44kg/m na
equipe I e 3, I4kg/m na equipe 2, apresentando-se inclusive desta maneira com um
nível mais baixo de reflexões .

..
A. 50

Tabela A3.1- Medidas de eventos dinâmicos em função da profundidade, do tipo de


acionamento do martelo e da sondagem executada

sondagom tipo do tipo do profundldado número


de
no martelo acionamento m registro

18,0 12
19,0 24
corda 20,0 18
manual 22,0 21
martelo 23,0 12
equipe 1
Pinheiros
com 24,0 7
pino guia
SP3 25,0 12
hastes novas
20,0 7
corda 23,0 7
gatilho 24,0 19
25,0 12
9,0 16
10,0 13
11,0 9
12,0 11
13,0 10
14,0 11
15,0 12
corda
16,0 11
manual
17,0 6
18,0 13
19,0 6
martelo 20,0 15
equipe 2
Vila Carrão
com 21,0 13
pino guia
SP3 23,0 13
hastes novas
24,0 10
11 9
12 5
13 4
14 5
corda 17 5
gatilho 18 5
19 3
20 6
23 4
24 4
5,0 18
6,0 10
7,0 32
8,0 34
corda 9,0 14
martelo manual
equipe 3 10,0 11
Moema
com
pino guia 16,0 23
SP1
hastes velhas 17,0 25
18,0 34
9,0 6
corda
18,0 8
gatilho
17,0 7

,,
A. 51

TABELA A3.2 • RESUMO DE EFICÊNCIAS DE ENERGIAS INCIDENTES MEDIDAS, PARA


COMPOSIÇÃO DE HASTES NOVAS, MARTELO CILINDRICO COM PINO GUIA, COM COXIM
DE MADEIRA, COM CABEÇA DE BATER NORMAL DE 3,6kg E ALTURAS REAIS DE QUEDA

EMPRESA 3 (Pinheiros-São Paulo/SP) Equipe1/ SP3

prof. compos. altura Força seccional de impacto Eficiência de energia incidente


sond dos de média n.0 de (kN) 100(energia extr/4 74J)
pontos hastes de
de de queda
no méd mln máx dp méd mln máx dp
med. cálculo est. dados
(m) (m) (em}
Acionamento com corda manual
18,0 18,8 77,5 12 54,5 51,6 57,2 1,70 81,4 70,2 87,2 5,27
19,0 19,8 77,5 24 52,5 49,6 55,3 1,24 74,5 63,3 80,4 4,05
20,0 20,8 80 18 54,0 51,0 55,3 0,95 82,5 78,0 85,2 1,94
. SP3 22,0 22,8 80 21 56,6 53,4 57,8 1,08 87,7 78,7 91,9 3,19
23,0 23,8 80 12 56,7 53,4 58,8 1,75 85,9 77,6 90,7 4,40
24,0 24,8 77,5 7 54,1 53,7 54,7 1,42 84,0 81 ,9 85,7 1,35
25,0 25,8 77,5 12 54,5 52,7 55,5 0,78 80,2 76,3 85,6 2,74
Acionamento com corda e gatilho
20,0 20,8 77,0 7 55,7 54,7 56,5 0,67 83,5 80,9 88,2 2,51
23,0 23,8 77,0 7 58,3 57,5 59,4 0,74 94,3 93,8 96,4 1,59
SP3
24,0 24,8 77,0 19 57,3 55,3 59,0 1,17 93,4 89,9 100,0 2,91
25,0 25,8 77,0 12 57,5 56,1 58,4 0,79 90,3 89,1 91,9 0,99

TABELA A3.3 - RESUMO DE EFICIÊNCIAS DE ENERGIAS INCIDENTES EXTRAPOLADAS


PARA COMPOSIÇÃO DE HASTES NOVAS DE 14m DE COMPIMENTO, MARTELO COM PINO
GUIA, COM COXIM DE MADEIRA, COM CABEÇA DE BATER NORMAL DE 3,6kg E ALTURAS
REAIS DE QUEDA
EMPRESA 3 (Pinheiros-São Paulo/SP) Equipe1 I SP3
prof. compos. altura Força seccional de impacto Eficiência de energia para 14m
sond dos de média n. 0 de (kN) 100(energia extr/474J)
pontos hastes de
de de queda
méd min máx dp méd mln máx dp
no med. cálculo est. dados
(m) (m) (em)
Acionamento com corda manual
18,0 14,0 77,5 12 54,5 51,6 57,2 1,70 77,9 67,0 83,0 5,16
19,0 14,0 77,5 24 52,5 49,6 55,3 1,24 71,1 60,0 77,0 3,88
20,0 14,0 80,0 18 54,0 51,0 55,3 0,95 78,3 74,0 81 ,0 1,81
22,0 14,0 80,0 21 56,6 53,4 57,8 1,08 82,6 74,0 86,0 3,03
SP3
23,0 14,0 80,0 12 56,7 53,4 58,8 1,75 80,8 73,0 86,0 4,37
24,0 14,0 77,5 7 54,1 53,7 54,7 1,42 78,4 76,0 80,0 1,51
25,0 14,0 77,5 12 54,5 52,7 55,5 0,78 75,3 72,0 80,0 2,50
geral 14,0 78,7 106 54,6 49,6 58,8 1,95 77,4 60,0 86,0 5,26
Acionamento com corda e gatilho
20,0 14,0 77,0 7 55,7 54,7 56,5 0,67 79,3 77,0 83,0 2,21
23,0 14,0 77,0 7 58,3 57,5 59,4 0,74 87,7 87,0 90,0 1,50
SP3 24,0 14,0 77,0 19 57,3 55,3 59,0 1,17 87,5 84,0 95,0 2,93
25,0 14,0 77,0 12 57,5 56,1 58,4 0,79 84,4 83,0 86,0 1,00
geral 14,0 77,0 45 57,3 54,7 59,4 1,49 85,4 77,0 95,0 3,70
obs. dp desviO padrao
A. 52

TABELA A3.4 • RESUMO GERAL DAS EFICit:NCIAS DE ENERGIAS EXTRAPOLADAS PARA


COMPOSIÇÃO DE HASTES NOVAS DE 14m, MARTELO CILINDRICO COM PINO GUIA, COM COXIM
DE MADEIRA, ACIONAMENTO COM CORDA MANUAL E COM GATILHO,CABEÇA DE BATER
NORMAL DE 3,6kg.

EMPRESA 3 (Pinheiros· São Paulo) Equipe1/ SP 1

altura de queda tipo n.o Eficiência de energia extrapolada para


(em) composição de 14m de comprimento
faixa Imédia
de de
(100 energia extr/474J)
observada estimada acionamento registros méd I min I máx I dp
Para alturas reais de queda

corda manual 4,43


corda gatilho 3,60

obs. dp desvio padrão

TABELA A3.5 • EFICit:NCIAS EXTRAPOLADAS DE ENERGIA INCIDENTES (100 energia extrapolada I 474J),
MARTELO COM PINO GUIA, COM COXIM DE MADEIRA, ACIONADO COM CORDA, COM CABEÇA DE BATER
NORMAL DE 3,6kg E ALTURAS REAIS DE QUEDA, PARA COMPOSIÇÃO DE HASTES NOVAS.

EMPRESA 3 (Pinheiros- Sao Paulo/SP) Equipe1/ SP3

compr. acionamento com corda manual acionamento dcorda e gatilho média


da profundidade dos pontos de medidas prof. dos pontos de medidas geral
compos. 18 19 20 22 23 24 25 20 23 24 25 manual gatilho
(m) n=12 24 18 21 12 7 12 n=7 7 19 12 n=106 n=45

2 14,1 13,1 12,6 13,1 14,7 13,6 13,3 13,4 13,3 15,5 14,5 13,4 14,6
3 26,3 24.4 24,6 26,0 27,5 25,9 25,4 26,0 28,6 28,9 28,0 25,5 28,2
4 36,9 33,4 35,5 37,0 37,9 36,1 35,3 36,4 40,3 40,6 38,3 35,8 39,3
6 52,4 48,1 51,3 54,0 53,7 51,9 50,2 51,9 57,7 58,0 55,7 51,4 56,4
8 62,4 57,3 62,4 65,4 64,4 62,4 60,5 63,4 69,5 69,7 66,2 61,8 67,8
10 70,3 64,2 70,9 74,2 73,1 70,7 68,0 71,7 78,9 78,8 75,8 69,9 76,9
12 74.4 68,3 75,3 79,2 n.7 75,2 72,4 76.2 84,1 84,0 81,1 74,3 82,1
14 n,9 71,1 78,3 82,6 80,8 78,4 75,3 79,3 87,7 87,5 84,4 77,4 85,4
16 80,2 73.0 80,4 84,9 83,4 80,5 n,4 81,3 89,5 89,9 86,7 79,6 87,7
18 81 ,0 74,5 81,5 86,0 84,2 81,5 78,7 82,5 91,0 90,5 88,4 80,7 88,8
20 74,9 82,2 87,0 84,8 63,0 79,0 83,3 92,3 91,5 89,1
22 87,4 85,6 83,3 79,3 93,4 92,5 89,8
24 86,0 83,6 79,8 94,1 93,2 90,3
A 53

FIGURA A3.1 - Eficiências de Energias Medidas, para Alturas Reais de


Queda. 100 (energia medida /474J)

100
19
gaUiho 7• •
2
90
\\
n=71 J.:,12 /' ~2
80 n=12* 18
o~
ll 12
(/)
l1l 70 . 24
manual

~
(/)
l1l
60
EQUIPE 1/SP 3- Empresa 3 (Pinheiros- São
.ê> 50 . Paulo/SP)
Ql
c: Martelo com Pino Guia e Coxim de Madeira,
Ql
Ql 40 Acionamento com Corda Manual e Gatilho,
u
(/)
l1l Cabeça de Bater Normal de 3 6kg
'õ 30
c: 100(gatilholméVlual- 1)
oQl

20
~ \ 9811.2 12.6

10 ~~ 6 6
1,2
o
o 5 10 15 20 25 30
comprimentos da composição de hastes (m)

FIGURA A3.2 - Eficiências de Energias Medidas e Extrapoladas, para


Alturas Reais de Queda. 100 (energia /474J)

100

·' 90 .
n=12 18
2
1Ã l
1
7
80 . .,...........-----~:·WIIUUIUU:SI.:* 12

~
~
70 . y=85,5(1-exp(-O, 1641 x)) ~,..,. .. .
R'=o. 990a ...... ef1e1ên ms med1das
(/)
l1l • manual (n=106)
.ê> 60 ,.·· eficiências mêdias extrapoladas
Ql
c: ,,a' manual (n=106)
Ql
Ql
50 .

...: ...-::·\/
u

.. ...
(/)
EQUIPE 1/SP 3- Empresa 3 (Pinheiros- São Paulo/SP)
l1l
'õ 40 Martelo com Pino Guia e Coxim de Madeira,
c: Acionamento com Corda Manual,
oQl

30 .. Cabeça de Bater Normal de 3,6kg.
: •••
1;:

.
Ql

20 ..
10
: ,. y=83,5·1 07 ,8exp(-0,2051x)
R'=0,9996

profundidades dos ponlos de medidas. usados nas extrapolações:18, 19, 20, 22. 23.24 e 25m

o
o 5 10 15 20 25 30
comprimentos reais e ex1rapolados da composição de hastes (m)
A. 54

FIGURA A3.3 - Eficiências de Energias Medidas e Extrapoladas para


Alturas Reais de Queda. 100 (energia /474J)

100

90 ..,..-...........uumu::::::-- ~

80
y=94,5(1-exp(-0,1615x))
111
~~~,.... n=7•
1
\
R' =0,9893 ...•• eficiências medidas
~

~
~
70 ~~ -M~~

\
.•' eficiências médias exttapdadas
"'~
....a•
.~
,••' gatilho (n=45)
60
Q)
cQ)
50 ••:::· EQUIPE 11SP 3- Empresa 3 (Pinheiros- São PauloiSP)
Q)
'O ,.'.' Martelo com Pino Guia e Coxim de Madeira,
"'o
.~ 40 ·' : Acionamento com Corda e Gatilho,
c •••••!' Cabeça de Bater Nonnal de 3,6kg.
:'1!
o 30 .'.""-
""'
c;::
Q)

20 •: ' . y=92 -118,2exp(-0,2038x)

•J
: ; R'=0.999
10
profundidades dos pontos de medidas. usados nas extrapolações:20, 23, 24 e 25m
o
o 5 10 15 20 25 30
comprimentos reais e extrapolados da composição de hastes {m)

FIGURA A3.4 - Eficiências de Energias Extrapoladas para Alturas Reais


de Queda. 100 (energia extr /474J)

100
gatilho (n=45)
90 y =-0,0009x~ + 0,0558l?- 1,4716x2 + 19,562x- 18,916 .~·-·O
R2 = 09999 ............._ _. .......... -o·
' ~ ~- ·- ······
80 valores médios exlrapolados o·········· ~-,.....---
-· ~
70 manual (1 06)
~
I "'111 y =-0,0007x~ + 0,0483l? - 1,3213Jt + 17.776x - 17,201
!· 'êJ 60
Q)
2
R = 0,9999
c
Q)
Q) 50
'O EQUIPE 1/SP 3- Empresa 3 (Pinheiros- São PauloiSP)
"'o
.~
40 Martelo com Pino Guia e Coxim de Madeira
c Acionamento com Corda Manual ou com Gatilho

'õ Cabeça de Bater Nonnal{3,6kg)
c;::
Q) 30
100(gal/man-1)
20

10 .9.6 . 9.7 . 9.6 .10,1 .10,4 .10.3 •


~
10.1 • 9,9
profundidades dos pootos de medidas, usados nas extrapofaçôes:18, 19, 20, 22, 23,24 e 25m
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o 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20
comprimentos extrapolados da composição de hastes (m)
A. 55

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Figura A 3.5- Registro de Força Seccional em Função do Tempo.


Martelo cilíndrico com pino guia, com coxim de madeira, acionado com
corda manual. Haste de 3,44 kg/m, com cabeça de bater normal de 3,6kg.
Empresa 3, Equipe 1 (Pinheiros-São Paulo/SP), sondagem SP3, prof:
20,0m, comprimento da composição abaixo da céfula: 20,8m. Registro 1O.
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Figura A 3.6- Registro de Força Seccional em Função do Tempo.


Martelo cilíndrico com pino guia, com coxim de madeira, acionado com
corda e gatilho. Haste de 3,44 kg/m, com cabeça de bater normal de 3,6kg.
Empresa 3, Equipe 1 (Pinheiros-São Paulo/SP), sondagem SP3,
.. profundidade: 20,0m, comprimento da composição abaixo da célula:
20,8m. Registro 47.
A. 56

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Figura A 3.7- Registro de Força Seccional em Função do Tempo.


Martelo cilíndrico com pino guia, com coxim de madeira, acionado com
corda manual. Haste de 3,44 kg/m com cabeça de bater normal de 3,6kg.
Empresa3, Equipei (Pinheiros-São Paulo/SP), sondagem SP3, prof:
25,0m, comprimento da composição abaixo da célula: 25,8m. Registro 37.
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Figura A 3.8- Registro de Força Seccional em Função do Tempo.


Martelo cilíndrico com pino guia, com coxim de madeira, Acionado com
corda e gatilho. Haste de 3,44 kg/m com cabeça de bater normal de 3,6kg.
Empresa 3, Equipe 1 (Pinheiros-São Paulo/SP), sondagem SP3,
profundidade: 25,0m, comprimento da composição abaixo da célula de
carga: 25,8m. Registro 11.
,,
A. 57

TABELA A3.6- RESUMO DE EFICÊNCIAS DE ENERGIAS INCIDENTES MEDIDAS, PARA


COMPOSIÇÃO DE HASTES NOVAS, MARTELO CILINDRICO COM PINO GUIA, COM COXIM
DE MADEIRA, COM CABEÇA DE BATER NORMAL DE 3,6kg E ALTURAS REAIS DE QUEDA

EMPRESA 3 (Vila Carrão-São Paulo/SP) Equipe 2 I SP3

prof. campos. altura Força seccional de impacto Eficiência de energia incidente


0
sond dos de média n. de (kN) 100(energia extr/474J)
pontos hastes de
de de queda
méd mln máx dp méd mln máx dp
no med. cálculo est. dados
(m) (m) (em)

Acionamento com corda manual


9,0 9,8 77,5 16 50,0 47,2 51,8 1,55 62,6 57,2 69,1 3,48
10,0 10,8 76,0 13 45,0 43,8 46,6 0,99 63,4 59,8 69,6 3,27
11,0 11,8 77,5 9 51,7 50,3 53,1 1,00 69,5 76,7 73,7 2,40
12,0 12,8 76,0 11 46,5 45,4 48,3 0,82 68,1 65,5 70,5 1,49
13,0 13,8 77,5 10 53,1 49,4 55,2 1,56 74,6 69,1 78,2 3,20
14,0 14,8 77,5 11 48,2 43,7 50,0 1,71 74,8 63,9 80,5 4,55
15,0 15,8 77,5 12 48,9 46,6 51,2 1,17 74,6 70,7 81,3 3,34
SP3 16,0 16,8 77,5 11 48,8 46,6 51,2 1,41 79,1 75,0 83,8 3,13
17,0 17,8 77,5 6 51,2 49,5 53,6 1,36 78,4 74,1 83,3 3,13
18,0 18,8 77,5 13 47,0 45,8 48,1 0,81 76,8 70,6 82,2 4,64
19,0 19,8 77,5 6 49,4 47,6 50,1 0,92 77,5 72,8 81,0 2,98
20,0 20,8 77,5 15 47,1 44,8 48,9 1,15 80,2 72,9 88,2 4,55
21,0 21,8 77,5 13 51,2 49,4 52,9 0,96 82,6 75,6 87,5 3,51
23,0 23,8 77,5 13 44,3 42,6 46,0 1,07 79,6 74,4 84,8 3,47
24,0 24,8 77,5 10 47,2 46,0 48,4 0,70 81,9 77,3 84,3 3,03

)
Acionamento com corda e gatilho
I•
11 ,0 11,8 76,0 9 54,1 52,4 55,8 0,94 77,5 71,7 80,7 2,66
12,0 12,8 76,0 5 49,6 48,9 50,6 1,02 76,6 75,6 78,0 0,90
13,0 13,8 76,0 4 55,6 54,8 56,4 0,67 82,1 78,6 85,0 2,82
14,0 14,8 76,0 5 50,6 50,0 51,2 0,42 82,3 80,3 86,4 2,78
17,0 17,8 76,0 5 55,0 53,3 55.8 1,00 88,3 86,6 90,0 1,32
SP3
18,0 18,8 76,0 5 53,3 49,2 51,0 0,97 87,1 82,6 91,9 3,97
19,0 19,8 76,0 3 53,9 52,7 55,0 1,18 91,6 86,1 94,8 4,84
20,0 20,8 76,0 6 50,3 49,0 51,6 0,87 90,1 85,1 92,8 3,17
23,0 23,8 76,0 4 46,9 46,0 48,4 1,13 88,2 85,6 92,2 2,98
24,0 24,8 76,0 4 49,8 49,4 50,0 0,28 92,8 89,5 95,0 2,55
obs. dp desVIO padrão

..
A. 58

TABELA 3.7- RESUMO DE EFICIÊNCIAS DE ENERGIAS INCIDENTES, EXTRAPOLADAS


PARA COMPOSIÇÃO DE HASTES NOVAS DE 14m DE COMPIMENTO, MARTELO COM PINO
GUIA, COM COXIM DE MADEIRA, COM CABEÇA DE BATER NORMAL DE 3,6kg E ALTURAS
REAIS DE QUEDA

EMPRESA 3 (Vila Carrão-São Paulo/SP) Equipe2/ SP3

prof. compos. altura Força seccional de impacto Eficiência de energia para 14m
0
sond dos de média n. de (kN) 100(energia extr/474J)
pontos hastes de
de de queda
méd mfn máx dp méd mfn máx dp
I• no med. cálculo est. dados
(m) (m) (em)

Acionamento com corda manual


14,0 14,0 77,5 11 48,2 43,7 50,0 1,71 74,6 63,6 80,2 4,57
15,0 14,0 77,5 12 48,9 46,6 51 ,2 1,17 73,2 69,4 80,2 3,42
16,0 14,0 77,5 11 48,8 46,6 51 ,2 1,41 76,5 72,4 81,2 3,12
17,0 14,0 77,5 6 51,2 49,5 53,6 1,36 75,6 71,4 80,2 2,94
18,0 14,0 77,5 13 47,0 45,8 48,1 0,81 74,0 68,5 79,2 4,47
SP3 19,0 14,0 77,5 6 49,4 47,6 50,1 0,92 74,1 69,4 77,3 2,99
20,0 14,0 77,5 15 47,1 44,8 48,9 1'15 76,2 69,4 84,1 4,40
21 ,0 14,0 77,5 13 51,2 49,4 52,9 0,96 78,1 71,4 83,1 3,44
23,0 14,0 77,5 13 44,3 42,6 46,0 1,07 74,2 69,4 79,2 3,16
24,0 14,0 77,5 10 47,2 46,0 48,4 0,70 76,1 71.4 78,2 3,01
... geral 14,0 77,5 110 48,1 42,6 53,6 2,28 75,3 63,6 84,1 3,85

Acionamento com corda e gatilho


''• 14,0 14,0 76,0 5 50,6 50,0 51 ,2 0,42 82,1 80,2 86,1 2,68
17,0 14,0 76,0 5 55,0 53,3 55.8 1,00 85,1 83,1 87,0 1,55
18,0 14,0 76,0 5 53,3 49,2 51,0 0,97 84,1 80,2 89,0 3,85
19,0 14,0 76,0 3 53,9 52,7 55,0 1 ' 18 87,7 82,1 90,9 4,82
SP3
20,0 14,0 76,0 6 50,3 49,0 51 ,6 0,87 85,6 81 ,2 88,0 3,01
23,0 14,0 76,0 4 46,9 46,0 48,4 1,13 81,9 79,2 86,1 3,03
24,0 14,0 76,0 4 49,8 49,4 50,0 0,28 86,1 82,1 89,0 3,09
geral 14,0 76,0 32 51,4 46 . 55,8 2,68 84,5 79,2 89,0 3,37
obs. dp desVIO padrão

..
A. 59

..

TABELA A3.8 - RESUMO GERAL DAS EFICitNCIAS DE ENERGIAS, EXTRAPOLADAS PARA


COMPOSIÇÃO DE HASTES NOVAS DE 14m, MARTELO CILINDRICO COM PINO GUIA, COM COXIM
DE MADEIRA, ACIONAMENTO COM CORDA MANUAL E COM GATILHO,CABEÇA DE BATER
NORMAL DE 3,6kg.
EMPRESA 3 (Pinheiros- São Paulo) Equlpe1/ SP 1

altura de queda tipo n.o Eficiência de energia extrapolada para


(em) composição de 14m de comprimento
faixa I média
ob.servada. estimada
de
acionamento
de
regislros méd
(100 energia extr/474J)
I min I máx I dp
Para alturas reais de queda
corda manual
corda e gatilho
Para altura convencional de queda ( H = 75cm )

,. 75 75,0 corda manual


75 75,0 corda e gatilho
obs. dp desvio padrllo

TABELA A3.9 • EFICitNCIAS EXTRAPOLADAS DE ENERGIAS INCIDENTES (100 energia extrapolada/474J),


PARA COMPOSIÇÃO DE HASTES NOVAS, MARTELO COM PINO GUIA, COM COXIM DE MADEIRA, ACIONADO
COM CORDA, COM CABEÇA DE BATER NORMAL DE 3,6kg E ALTURAS REAIS DE QUEDA

EMPRESA 3 (Vila Carrão· São Paulo/SP) Equlpe2/ SP3

comp. acionamento com corda manual acionamento e/corda e gatilho média


da profundidades dos pontos de medidas (m) prof. dos pontos de medidas (m) geral
compos. 16m 17 18 19 20 21 23 24 17m 18 19 20 23 24 manual gatilho
(m) n=11 6 13 6 15 13 13 10 n=5 5 3 6 4 4 n=87 n=27

2,0 13,3 14,2 11 ,1 11,8 12,0 14,7 9,0 12,4 17,6 12,6 15,9 14,2 9,9 14,7 12,2 14,1
J
·~ 3,0 24,0 25,3 21 ,6 23,0 22,4 26,2 17,6 21 ,3 30,2 24,5 29,1 25,8 19,6 24,6 22,4 25,7
4,0 36,3 37,7 33,9 35,0 34,8 38,3 30,1 32,0 43,6 ~.7 43,0 40,0 33,7 36,6 34,6 39,3
6 ,0 51,6 50,7 47,4 48,2 49,2 52,2 45,6 47,2 58,4 54,2 58,6 56,3 50,3 53,9 49,0 55,3
8,0 62,4 61,3 57,8 57,6 59,0 62,0 57,1 58,1 70,0 66,2 69,0 67,2 62,7 66,5 59,4 67,0
10,0 69,3 68,0 65,3 65,3 67,5 68,5 64,4 66,4 77,2 74,8 77,7 75,4 70,9 75,1 66,8 75,2
12,0 74,1 72,8 70,2 70,3 71 ,9 74,1 69,6 71,5 82,2 79,8 82,9 81,2 77,6 80,9 71,8 80,7
14,0 76,5 75,6 74,0 74,1 76,2 78,1 74,2 76,1 85,1 64,1 87,7 85,6 81,9 86,1 75,7 85,0
16,0 78,9 77,2 74,9 75,6 78,0 80,0 76,3 78,5 87,0 85,0 86,8 88,0 64,1 88,5 77,5 86,8
18,0 78,7 76,2 76,4 79,1 81,0 78,0 80,1 88,6 86,5 89,8 88,7 86,1 90,6
20,0 79,9 8 1,7 78,6 81 ,2 89,9 87,2 91,6
22,0 79,4 81 ,6 87,5 92,1
A. 60

..
FIGURA A3.9 - Eficiências de Energias Medidas, para Alturas Reais de
Queda. 100 (energia medida /474J)

100
4
3 6
· ~Gatilho

•6 •
4
90 5
4 5
5• 13 •
80 n=9 5 • •11 11 6
o o o o
o
~
o
o~ ••o o o 13 ?,t 10

"'
l1l
"O
70
13 :
10
o
12

~ o o 11
manual
E 60 n= 16
"'
l1l
"ê>
(I) 50 EQUIPE 2/SP3 ·Empresa 3 (VIla Carrão- São Paulo/SP)
c
(I)
(I) Martelo com Pino Guia e Coxim de Madeira,
"O 40 Acionamento com Corda Manual e Gatilho,
"'
l1l
'õ Cabeça de Bater Normal de 3,6kg
c
o(l)
30
'õ 100( gat7anual . 1 )
I;:
(I)
20 A
A A A 16.1 A A
v 10 A A A
12.6 13,5 A 13A
11 •5 12.5 10.0 10,0 12.4 10.6
o
o 5 10 15 20 25 30
comprimentos reais de composição de hastes (m)

FIGURA A3. 1 O - Eficiências de Energias Medidas e Extrapoladas para


Alturas Reais de Queda. 100 (energia /474J)

90~-----------------------------------------------------,
13
eficlêocias médias extrapdadas
80
.. manual (n=67) \

70
eficlêocias medidas
~

~ manual (n=169)
e_ 60
"'
l1l
-~
"''\ :'"")· ·
.~:·;\~l·
~ 50 . EQUIPE 2/SP3 • Empresa 3 (VIla Carrão- São Paulo)
(I)
Martelo com Pino Guia e Coxim de Madeira, Acionamento
~ com Corda Manual, Cabeça de Bater Norm al de 3,6kg.
40
.~
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o 5 10 15 20 25 30
comprimentos reais e extrapolados de com posição de hastes (m)
A. 61

..
FIGURA A3. 11 - Eficiências de Energias Medidas e Extrapoladas, para
Alturas Reais de Queda. 100 (energia /474J)

100

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o 30
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20
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10
• profundidades dos pootos de medidas. usados nas extrapolações: 17. 18, 19, 20, 23 e 24m
o
o 5 10 15 20 25 30
comprimentos reais e extrapolados de composição de hastes (m)

FIGURA A3.12. Eftciências de Energias Extrapoladas, para Alturas Reais de


Queda. 100 (energia extrapolada /474J)

100
gatilho (n=27)
90 y =-0,0015x' + 0,0788t -1,7517-i" + 20,828x- 21,63 /..
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c R2 = 0,9994
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:(! EQUIPE 2/SP 3 • Empresa 3 (VIla Carrão· São Paulo/SP)
'õ 40
c
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Martelo com Poo Guia e Coxim de Madeira,
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Acionamento com Corda Manual e com Galitlo,
Q) 30 . Cabeça de Bater Normal de 3,6kg.

20 K' 1oo(gal/rnat}-1)
A 13,8 A 13,0 .6 12,8 A 12,4 A 12,4 .6 12,3 6 12,0
10
profundidades dos pontos de medidas, usados nas extrapolaçõe$:16, 17, 18, 19, 20, 21, 23, e 24m
o
o 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20
comprimentos extrapolados da composlçao de hastes (m)

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A. 62

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Figura A 3.13-Registro de Força Seccional em Função do Tempo.


Martelo cilíndrico com pino guia, com coxim de madeira, acionado com
corda manual. Haste de 3,14 kg/m com cabeça de bater normal de 3,6kg.
Empresa 3, Equipe 2 (Vila Carrão-São Paulo/SP), sondagem SP3, prof:
17,0m, comprimento da composição abaixo da célula: 17,8m. Registro 9.

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Figura A 3.14- Registro de Força Seccional em Função do Tempo.


Martelo cilíndrico com pino guia, com coxim de madeira, acionado com
corda e gatilho. Haste de 3,14 kg/m com cabeça de bater normal de 3,6kg.
Empresa 3, Equipe 2 (Vila Carrão-São Paulo/SP), sondagem SP3, prof.:
.,
17,0m, comprimento da composição abaixo da célula: 17,8m. Registro 20.
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A. 63

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Figura A 3.15-Registro de Força Seccional em Função do Tempo.


Martelo cilíndrico com pino guia, com coxim de madeira, acionado com
corda manual. Haste de 3,14 kg/m, com cabeça de bater normal de 3,6kg.
Empresa3, Equipe 2 (Vila Carrão-São Paulo/SP), sondagem SP3, prof.:
24,0m, comprimento da composição abaixo da célula: 24,8m. Registro 10.

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Figura A 3. 16-Registro de Força Seccional em Função do Tem.p o.


Martelo cilíndrico com pino gui~ com coxim de madeira, acionado com
corda e gatilho. Haste de 3,14 kg/m, com cabeça de bater normal de 3,6kg.
Empresa 3, Equipe 2 (Vila Carrão-São Paulo/SP), sondagem SP3, prof. :
24,0m, comprimento da composição abaixo da célula: 24,8m. Registro 20.
A64

•)

TABELA A3.1 O - RESUMO DE EFIC!:NCIAS DE ENERGIAS INCIDENTES MEDIDAS, PARA


COMPOSIÇÃO DE HASTES VELHAS, MARTELO CILINDRICO COM PINO GUIA, COM COXIM
DE MADEIRA, COM CABEÇA DE BATER NORMAL DE 3,6kg E ALTURAS REAIS DE QUEDA

EMPRESA 3 (Moema-São Paulo/SP) Equipe 3/ SP1

prof. compos. altura Força seccional de impacto Eficiência de energia incidente


sond dos de média n.0 de (kN) 100(energia extr/474J)
pontos hastes de
de de queda
méd mln má.x dp méd mln máx dp
no med. cálculo est. dados
(m) {m) {em)
Acionamento com corda manual
5,0 5,8 77,0 18 53,2 46,8 56,0 2,24 43,2 38,5 45,6 2,12
6,0 6,8 76,5 10 49,7 48,0 50,8 0,90 50,2 47,3 52,1 1,48
7,0 7,8 77,5 32 52,8 50,8 53,7 0,95 58,2 53,1 61,8 2,22
8,0 8,8 76,5 34 50,0 46,5 52,3 1,27 62,8 54,2 69,7 3,23
SP1 9,0 9,8 78,0 14 51,7 50,0 52,9 0,96 64,7 59,7 67,4 2,49
10,0 10,8 77,0 11 49,5 47,4 50,9 1,06 68,5 62,1 73,0 3,09
16,0 16,8 77,0 23 49,0 44,4 50,8 1,53 72,1 60,7 78,1 4,04
17,0 17,8 77,0 25 47,8 46,3 49,1 0,74 72,8 68,0 77,4 2,60
18,0 18,8 77,0 34 48,8 47,2 51,0 0,90 73,0 68,4 76,5 1,96
c onamento com cord a e_g_atil ho
AI
9,0 9,8 76,0 5 54,7 53,5 55,7 0.92 71,5 68,1 74,7 2,90
SP1 16,0 16,8 76,0 8 52,6 51,9 53,7 0,77 83,2 81,3 85,6 1,74
17,0 17,8 76,0 7 51,0 50,2 51,9 0,70 83,0 80,6 86,1 2,34

TABELA 3.11 • RESUMO DE EFICI!:NCIAS DE ENERGIAS INCIDENTES, EXTRAPOLADAS


PARA COMPOSIÇÃO DE HASTES VELHAS DE 14m DE COMPRIMENTO, MARTELO COM
PINO GUIA, COM COXIM DE MADEIRA, COM CABEÇA DE BATER NORMAL DE 3,6kg E
ALTURAS REAIS DE QUEDA
t•
EMPRESA 3 (Moema-São Paulo/SP) Equipe 3 I SP1

prof. compos. altura Força seccional de imp_acto Eficiência de energia para 14m
sond dos de média n. 0 de {kN) 100{energia extr/474J)
pontos hastes de
de de queda
méd mln máx dp méd mln má.x dp
no med. cálculo est. dados
{m) {m) {em)
Acionamento com corda manual
16,0 14,0 77,0 23 49,0 44,4 50,8 1,53 70,1 58,7 76,3 3,98
17,0 14,0 77,0 25 47,8 46,3 49,1 0,74 69,2 64,5 73,3 2,46
SP1
18,0 14,0 77,0 34 48,8 47,2 51,0 0,90 68,2 63,6 71,4 1,89
geral 14,0 77,0 82 486 44,4 50,8 1'18 69,0 58,7 76,3 2,85
c onamen o com corda
Ai e ga til h o
16,0 14,0 76,0 5 52,6 51,9 53,7 0,77 81,2 79,2 83,1 1,65
SP1 17,0 14,0 76,0 8 51,0 50,2 51,9 0,70 78,6 76,3 81,2 2,18
geral 14,0 76,0 13 51,9 50,2 53,7 1,09 80,0 76,3 83,1 2,28
obs. dp desviO padrão
A. 65

TABELA A3.12 - RESUMO GERAL DAS EFICIÊNCIAS DE ENERGIAS EXTRAPOLADAS PARA


COMPOSIÇÃO DE HASTES VELHAS DE 14m, MARTELO CILINDRICO COM PINO GUIA, COM COXIM
DE MADEIRA, ACIONAMENTO COM CORDA MANUAL E COM GATILHO,CABEÇA DE BATER NORMAL
DE 3,6kg.
EMPRESA 3 (Moema - São Paulo/SP) Equlpe3/ SP 1

altura de queda tipo n.o Eficiência de energia extrapolada para


(em) composição de 14m de comprimento
faixa I
média
observada estimada
de

acionamento
de

registros méd
(100 energia extr/474J)
I min I máx I dp
Para alturas reais de queda
75-85 n,o corda manual 82 69,0 58.7 76,3 2,85
75-77 76,0 corda e gatilho 15 80,0 76,3 83,1 2,28

,. Para altura convencional de queda ( H "" 75cm )


75 75,0 corda manual 82 67,2 57,2 74,3 2,78
75 76,0 corda e gatilho 15 78,9 75,3 82,0 2,25

TABELA A3.13 ·EFICIÊNCIAS EXTRAPOLADAS DE ENERGIA INCIDENTE (100 energia extrapolada/474J), PARA
COMPOSIÇÃO DE HASTES VELHAS, MARTELO COM PINO GUIA, COM COXIM DE MADEIRA. ACIONADO COM
CORDA, COM CABEÇA DE BATER NORMAL DE 3,6kg E ALTURAS REAIS DE QUEDA.

EMPRESA 3 (Moema • Sao Paui<YSP) Equipe3/ SP3

compr. acionamento com corda manual acion. e/corda e gatilho média


da profundidades dos pontos de medidas (m) prof. dos ptos de medidas (m) geral
compos . 16 17 18 16 17 manual gatilho
(m) n::23 25 34 n::S 7 n::82 n=15

2,0 12,4 11,9 12,3 14,1 12,8 12,2 13,6


3,0 21,4 20,2 20,7 24,7 22,0 20,7 23,4
4,0 31,6 30,5 29,8 36,6 33,8 30,6 36,3
6,0 45,0 43,8 42,2 52,5 49,0 43,6 60,8
8,0 51,9 52,8 52,8 60,3 59,9 62,6 60,1
10,0 59,2 58,0 58,0 68,7 65,9 68,3 67,4
12,0 64,9 64,1 62,9 75,3 72,9 63,8 74,1
14,0 70,1 69,2 68,2 81,2 78,6 69,0 80,0
16,0 71,7 71,9 71,3 83,1 81,7 71,6 82,6
A. 66

FIGURA A3.17 - E ficiências d e Energias Medidas, p ara Alturas Reais de


Queda. 100 (energia medida /474J)

90
7
8
gatilho o o

~o
80 n=5 25 34
23

~ 70 • • •
~ • 1
• •
34 11
(/)

u"'
'g
60 32

14 manual

E 10
(/)

"'Qj
'(;)
50 • EQUIP E 3/SP 3 - Empresa 3 (Moema -Sã o Paulo/SP )
c
<11 40

n=18 Martelo com Pino Guia e Coxim de Madeira. Acionamento
<11
u com Corda Manual e Gatilho, Cabeça de Bater Normal de
(/)
3,6kg
"'c
'õ 30
<1l
·o 100 ( galilho'manual - 1 )
~ lt.
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<11 20
A
A 15 6 11 e
10
9,8

o
o 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20
comprimento da composição de hastes (m)

FIGURA A3.18 - Eficiên cias de Energias M edidas e Extrapoladas para


A lturas Reais d e Qued a. 100 (energia /474J)

80
eficiências medidas
••A••••A' 4
,, manual (n=201) 11 . . . . . ...

..
70 ~ 14 A ..... • • 23 25
34

J
60 32
A
34
tt
. ...... ···~
~ ,,•'' eficiências médias extrapdadas
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(/)
50 y=65,5(1-eJCP(-0,1150x)) 10 A ... . manual (n=82)
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u
(/)
ro
...
.. EQUIPE 3/SP3- Empresa 3 (Moema - São Paulo)

c
4.1

r;::
30
.... ••• Martelo com Pino Guia e Coxim de Madeira, Acionamento com
Corda Manual, Cabeça de Bater Normal de 3,6kg

. ...
Q)
20
..• .•••• y= 61-90,5eJ<p(-0,1418x)
R'=0.9985
10
.. •

o
. •
profundidade dos pontos de medidas, usados nas extrapdações: 16, 17 e 16m

o 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20
comprimentos reais e extrapolados da composição de hastes (m)

..
A. 67

FIGURA A3.19- Eficiências de Energias Medidas e Extrapoladas para


Alturas reais de Queda. 100 (energia /474J)

100

90 -

80 ........····~a.••••!' 7
eficierlcias médias extrapdadas , ,, ••• • • e -;t/
gablho (n~15) ~~5 ,,,,.e• / ·
o~ 70
•"'''' eficiências medidas
(/)
ro ,,,•• gablho (n~20)
"ê> 60 y=97(1-exp(-0,1201x)) • .-••
Q)
c
Q)
R'=O 9935 ,_.•c.."- - - -- - -- - -- -- - -- ---,
Q) 50
-o
,, (/) .::' Martelo com Pino Guia e Co>dm de Madeira. Aciooamento com
ro
·u
c
40
...
.., ....
.;:• \ Corda e Gatilho, Cabeça de Bater Normal de 3,6kg
~
u 30 ..
.....
.....
~
y=92.5 -105,5exp(-0,1481x)
20
.
.· .•
R·~o . 99eo

10

o •
. práundidades dos pontos de medidas. usados nas extrapo!ações: 16 e 17m

o 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20
comprimentos reais e extrapolados da composição de hastes (m)

FIGURA A3.20 . Eficiências de Energias Extrapoladas para Alturas Reais


de Queda. 100 (energia extrapolada /474J )

90
y =-0,00241 +o, 1081xl- 1,9973x2 + 20,416x • 21,001
f, R2 ~ 0,999 -............._
80 y = -0,00131 + 0,0653xl- 1,3732x2 + 15,856x - 15,061 ~
R2 ~ 0,9993
70
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60
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(/) 40 EQUIPE 3/SP3 • Empresa 3 (Moema • São Paulo/SP)
ro
·u Martelo com Pino Guia e Co>dm de Madeira. AciOOéWllento com
c Corda Manual e com Gatilho, Cabeça de Bater Norma1(3,6kg)
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20 15,6 17 ,0 14,4 15,5 16,2 15,8 15,2


A
A A A

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A A
10
práundidades dos pontos de medidas, usados nas exlfapo(ações: 16 e 17m 1OOCQat/rnan-1)

0~------------------------------------------------~
o 2 4 6 8 10 12 14 16 18
comprimentos extrapolados da composição de hastes (m)
(o

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A. 68

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Figura A 3.21-Registro de Força Seccional em Função do Tempo.


Martelo cilíndrico com pino guia, com coxim de madeira, acionado com
corda manual. Haste de 3,14 kg/m, corri cabeça de bater normal de 3,6kg.
Empresa 3, Equipe 3 (Moema-São, Paulo/SP), sondagem SPI, prof.:
16,0m, comprimento da composição abaixo da célula: 16,8m. Registro 11.

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Figura A 3.22-Registro de Força Seccional em Função do Tempo.


Martelo cilíndrico com pino guia, com coxim de madeira, acionado com
corda e gatilho. Haste de 3,14 kg/m, com cabeça de bater normal de 3,6kg.
Empresa 3, Eqúipe 3 (Moema-São Paulo/SP), sondagem SP I,
profundidade: 16,0m, comprimento da composição abaixo da célula:
16,8m. Registro 45.
A. 69

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Figura A 3.23-Registro de Força Seccional em Função do Tempo.


Martelo cilíndrico com pino guia, com coxim de madeira, acionado com
corda manual. Haste de 3,14 kg/m com cabeça de bater normal de 3,6kg.
Empresa 3, Equipe 3 (Moema-São Paulo/SP), sondagem SP1, prof: 17,0m,
comprimento da composição abaixo da célula: 171 8m. Registro 12.

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Figura A 3.24-Registro de Força Seccional em Função do Tempo.


Martelo cilíndrico com pino guia, com coxim de madeira, acionado com
corda e gatilho. Haste de 3,14 kg/m, com cabeça de bater normal de 3,6kg.
Empresa 3, Equipe 3 (Moema-São Paulo/SP), sondagem SPI, prof.: 17,0m,
comprimento da composição abaixo da célula: 17,8m. Registro 57.
A. 70

FOTO A3.1
.. Operação do martelo cillndrico com pino-
guia e coxim de madeira através de corda
manual. Haste de 3,14 kg/m e cabeça de
bater normal de 3,6 kg.
EMPRESA 3 - (Moema - São Paulo I SP)
Equipe 3 - Sondagem SPl

FOTOA3.2
Posicionamento da célula de carga na
composição de hastes de 3,14 kglm, abaixo
da cabeça de bater normal de 3,6kg. Início
da cravação do amostrador com o martelo
cilíndrico com pino-guia e coxim de
madeira.
EMPRESA 3 - (Moema - São Paulo I
Capital), Equipe 3, Sondagem SPl

11
.~
A. 71

TABELA A3.14 - Desempenho de Martelo com Pino Guia, com Coxim de Madeira, com
Cabeça de bater Normal de 3,6kg, Acionado com Corda e Gatilho em Relação ao Manual ·

Empresa 3 ( São Paulo-SP ) Equipes 1, 2 e 3


dados das amostras resultado do teste das médias
tipo de relação desemp. no
média gmu nlvel mlnimo
dp t
das de de de
expressao matemática % efic. % dados liberd. sígnif!Cància
% observ. Cstudent) %
1

"
Para Alturas Reais de Queda (para composição de 14m de comprimento)
85.4 3,70 45
gaVman Equipe1 1OO(agaVman-1) 10,3 77,4 5,26 106
10,64 119 5,5E-17
84,5 3,37 32
gaVman Equipe2 1OO(gaUman-1) 12,2 75,3 3,85 110
13,15 58 4,8E-17
80,0 2,28 15
gaVman Equipe3 1OO(gaVman-1) 16,9 69,0 2,85 82
16,48 24 1,4E-12

Para Alturas Corrigidas de Queda (H=76cm) (para composição de 14m de comprimento)


83,2 3,60 45
., gaVman Equlpe1 1OO(gat/man-1) 12,7 73,8 4,43 106
13,67 103 7,0E-23
83,4 3,33 32
gaVman Equlpe2 1OO(gat/man-1) 14,4 72,9 3,73 110
15,27 57 8.4E-20
78,9 2,25 15
gaVman Equipe3 100(manVrnan-1) 17,4 67,2 2,78 82
17,81 24 2,4E-13

TABELA A3.15- Desempenho de Martelo com Pino Guia, com Coxim de Madeira, com
Cabeça de bater Normal de 3,6kg, Quando Operado com Equipes Distintas.
Empresa 3 ( São Paulo-SP ) Equipes 1, 2 e 3
dados das amostras resultado
___cl_o teste_<!_as meatas
tipo de relação desemp.
média
dp
no
t gmu I nlvel mlnimo
das de de de
expressão matemática %
efic.
%
% dados
observ. Cstudent)
liberdade
\'
I sígnificancia
%
Para Alturas Reais de Queda (para composição de 14m de comprimento)
77,4 5,26 106
1OO(eq1 man/eq2man-1) 2,8 75,3 3,85 110
3,34 194 1,0E-01
77,4 5,26 106
Acion. Manual 100(eq1 man/eq3man-1) 12,2 14,00 170 4,1E-28
69,0 2,85 82
75,3 3,85 110
1OO(eq2man/eq3man-1) 9,1 69,0 2,85 82
13,03 192 3,5E-26
85.4 3,70 45
100(eq 1gaVeq2gat-1) 1,1 84,5 3,37 32
1'11 73 2,7E+01
85.4 3,70 45
Acion.Gatllho 1OO(eq1 gaUeq3gat-1) 6,8 80,0 2,28 15
6,69 42 3,4E-04
84,5 3,37 32
100(eq2gaVeq3gat-1) 6,6 80,0 2,28 15
5,37 41 1.4E-12

Para Alturas Corrigidas de Queda (H=75cm) (composiçao de 14m de comprimento)


73,8 4,43 106
100(eq1man/eq2man-1) 1,2 72,9 3,73 110
1,61 207 1,0E+01
73,8 4.43 106
Acion. Manual 1OO(eq1 man/eq3man-1) 9,8 67,2 .2,78 82
12,49 180 3,5E-24
72,9 3,73 110
1OO(eqe2man/eq3man-1) 8,5 67,2 2,78 82
12,13 191 1,8E-23
83,2 3,60 45
1OO(eqe1gaVeq2gat-1) -0,2 83.4 3,33 32
-0,25 72 8,0E+01
83,2 3,60 45
,, Acion. Gatilho 1OO(eq1 gaVeq3gat-1) 5,4 78,9 2,25 15
5,44 42 2,5E-04
83,4 3,33 32
1OO(eq2gaVeq3gat-1) 5,7 78,9 2,25 15
5,44 41 2,7E-04

,,
A. 72

FIGURA A3.25 . Eficiências de Energias Extrapoladas para Alturas Reais


de Queda. 100 (energia extrapolada /474J)

00.--------------------------------------------------,
79,&
77.4
80 -

70

(ft 60 -
Vl
ro
·o.
Qj
c 50 -
Ql
Ql
-o
Vl 40
ro

c
.. •Ql

I;::
Ql
30 Equlpe1, 2 e 3- Empresa 3 (São PauloiSP)
Martelo com Pino Guia e Coxim de Madeira,
Acionamento com Corda Manual, Cabeça de
20
Bater Normal de 3,6kg
II
10 12.2
I

o ~----------~-----------8------1r
o 2 4
0
6
_____ 1T2-----1~4-----1~6----~,. I
comprimentos extrapolados da composição de hastes (m)

FIGURA A3.26 - Eficiências de Energias Extrapoladas para Alturas Reais de


Queda. 100 (energia extrapolada /474J)

100

00 equipe 1
n=45
8 5,4
87,7

80 ~7&.9
5,2

~ 70
~
Vl
ro
·o. 60
Qj
c
Ql equipe2
Ql 50
-o n=27
Vl
ro
"õ 40 Equlpe1, 2 e 3- Empresa 3 (São
c
•Ql
'õ Paulo/SP)
I;::
Ql
30 Martelo com Pino Guia e Coxim de Madeira,
Acionamento com Corda e Gatilho, Cabeça
20 de Bater Normal de 3,6kg

10 13.5

o
o 2 4 6 8 10 12 14 16 18
comprimentos extrapolados da composição de hastes (m)


A 73

ANEX04

Eficiências de energias dinâmicas, referentes à primeira onda de compressão


incidente, determinadas em ensaios SPT realizados numa sondagem executada
pela empresa 2 na sede do IPT em São Paulo, usando martelo cilíndrico vazado,
com coxim de madeira, com cabeça de bater normal de 3,6kg, com composição
de hastes novas, acionamento com corda manual e com gatilho.
,,
OBJETIVO
O objetivo principal, almejado no registro de uma série de eventos dinâmicos
numa sondagem realizada pela Empresa 2, foi o de avaliar o desempenho do martelo
cilíndrico vazado, que é um dos dois tipos contemplados pela norma brasileira
NBR6484/80.
MEDIÇÕES EXECUTADAS
Para se alcançar o objetivo acima exposto foram feitos registros de força
seccional, em função do tempo e em diversas profundidades de interesse, e
calculadas as respectivas energias transferidas às hastes na primeira onda de
compressão incidente, numa sondagem executada pela Empresa 2 na Bacia Terciária
da Cidade de São Paulo.
Apesar da Empresa 2, utilizar tradicionalmente em suas sondagens o martelo
cilíndrico vazado com coxim de madeira, acionado manualmente com corda, foram
obtidos também dados com o martelo com pino guia e o acionamento não se
restringiu somente ao manual, utilizando-se também aquele com gatilho.
A Tabela A4.1 contém o número de registros de sinais de força seccional em
função do tempo, obtidos em cada nível de profundidade na sondagem executada e
.,
I
para cada tipo de martelo com seu respectivo acionamento .
Em todos os ensaios realizados foi utilizado o mesmo tipo de haste de
3,05kg/m e de diâmetro externo de 33mm, assim como também o mesmo tipo de
cabeça de bater de 3,6kg.
APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS
Os resultados obtidos nestes registros são apresentados em tabelas e figuras
como se segue.
• Tabela A4.2, valores de média, máximo, mínimo e desvio padrão de eficiências
de energias transferidas às hastes na primeira onda de compressão incidente e
também de forças seccionais de impacto, medidos nos diversos níveis de
profundidade na sondagem executada. Estas grandezas se referem às alturas
reais de queda do martelo e foram calculadas para comprimentos reais da
composição de hastes novas, compreendida entre a célula de carga e a cabeça do
amostrado r.
A. 74

• Tabela A4.3, valores da média, máximo, mínimo e desvio padrão de eficiências


de energias transferidas às hastes novas na primeira onda de compressão
incidente e também das forças seccionais de impacto, medidos nos diversos
níveis de profundidade na sondagem. Estas grandezas se referem às alturas reais
de queda do martelo e foram calculadas para composição de hastes novas de
14m de comprimento abaixo da célula de carga, permitindo desta maneira que
também se apresentem estes valores em forma de média geral e desvio padrão
para cada tipo de martelo e de acionamento.
• Tabela A4.4, valores de eficiências de energias transferidas às bastes novas na
primeira onda de compressão incidente, na forma de média geral e desvio padrão
para cada tipo de martelo e de acionamento, para composição de hastes novas de
14m de comprimento abaixo da célula de carga, para alturas reais de queda do
martelo e também para altura convencional de 75cm.
• Tabela A4.5, desempenho do martelo cilíndrico vazado em confronto com o
martelo com pino guia. Desempenho também de martelos com gatilho em
confronto com aqueles acionados manualmente. Os resultados são apresentados
para alturas reais de queda e para altura convencional de 75cm.
• Tabelas A4.6 e A4.7, valores de médias de energias transferidas às bastes novas
na primeira onda de compressão incidente, extrapolados para comprimento de
composição de hastes novas abaixo da célula de carga variando de 2m a 14m,
em função do tipo do martelo e do acionamento, assim como também do nível
de profundidade na sondagem, para alturas reais de queda do martelo.
• Figuras A4.1 e A4.2, médias de eficiências de energias transferidas às hastes na
primeira onda de compressão incidente em função do comprimento de
composição de hastes novas abaixo da célula de carga e, também, relações entre
as eficiências de energias de martelos acionados com gatilho e aqueles com
corda manual, respectivamente para martelo cilíndrico vazado na Figura A4. l e
martelo com pino guia na Figura A4.2.
• Figuras A4.3 e A4.4, médias de eficiências de energias transferidas às hastes
novas na primeira onda de compressão incidente, medidas em função dos
comprimentos reais de composição de hastes novas abaixo da célula de carga,
correspondentes aos diversos níveis de profundidade na sondagem. Média
•) também de eficiências de energias extrapoladas para comprimento de
composição de hastes novas, abaixo da célula de carga, variando de 2m até 14m
e curvas do tipo exponencial ajustadas, respectivamente para martelo cilíndrico
vazado na Figura A4.3 e martelo com pino guia na Figura A4.4.
• Figuras A4.5 e A4.6, médias e eficiências de energias transferidas às hastes
novas na primeira onda de compressão incidente, extrapoladas para
comprimento de hastes novas abaixo da célula de carga variando de 2m até 14m,
em função do tipo de acionamento do martelo, curvas do tipo polinomial de
quarta ordem ajustadas e relações de valores médios de eficiências de energias
extrapoladas em martelo com gatilho e em martelo acionado manualmente,
respectivamente para o martelo cilíndrico vazado na Figura A4.5 e com pino
guia na Figura A4.6.
• Figuras A4.7 e A4.8, médias de eficiências de energias transferidas às hastes
novas na primeira onda de compressão incidente, extrapoladas para
comprimento de composição de hastes novas abaixo da célula de carga variando
A. 75

de 2m até 14m, em função do tipo de martelo. Curvas do tipo polinomial de


quarta ordem ajustadas e relações de valores médios das eficiências de energias
extrapoladas do martelo cilíndrico com pino guia e do martelo cilíndrico vazado,
respectivamente para acionamento manual com corda na Figura A4.7 e
acionamento com gatilho na Figura A4.8.
• Figuras A4.9 a A4.12, registros típicos de força seccional em função do tempo
para os dois tipos de martelo, para os dois tipos de acionamento e para a
profundidade de 17m na sondagem SP 1.
ANÁLISE DOS RESULTADOS
Pelos dados apresentados nas Tabelas A4.2 a A4.5 e, também, em
conformidade aos resultados dos testes estatísticos das médias contidos na Tabela
A4.5, pode-se concluir que, neste conjunto de ensaios, o martelo cilíndrico vazado
com coxim de madeira, operado manualmente sobre uma cabeça de bater normal de
3,6kg, acoplada a um conjunto de hastes novas de 3,05kg/m, tem se apresentado
11 ,5% menos eficiente do que o martelo com pino guia, para o caso de energias
dinâmicas transferidas às hastes novas na primeira onda de compressão incidente
·. serem corrigidas para altura convencional de queda de 75cm ou 14,2% menos
eficiente para o caso de alturas reais de queda.
Quando esta comparação é feita com registros obtidos no acionamento com
gatilho, o martelo cilíndrico vazado tem-se mostrado 1O, 1% menos eficiente do que o
martelo com pino guia, independendo de se as energias eram ou não corrigidas para
altura convencional de queda de 75cm..
As eficiências de energias transferidas às hastes na primeira onda de
compressão incidente são dependentes do comprimento da composição das hastes,
como demonstrado pelas expressões matemáticas obtidas pela teoria da propagação
da onda de tensão longitudinal em barras. Em função disto e tomando como base os
dados nas Tabelas A4.3 e A4.4, são apresentadas na tabela abaixo eficiências de
energias transferidas às hastes novas de comprimento inftnito, em função do tipo de
martelo e do tipo de acionamento. Sendo estes valores estimados para alturas reais de
'· queda, através de eficiências de energias anteriormente extrapoladas para
composição de 14m de comprimento abaixo da célula de carga e pela expressão
matemática proposta por Fairhust, que se assemelha em resultado à expressão
proposta por Schmertmann!Palacios. Nesta tabela também são apresentados, na
última coluna, valores em média da constante assintótica A, obtidos em melhor
ajuste de curva exponencial do tipo ~ A + Bexp(-Cx) ~ aos valores de eficiências de
energias extrapoladas para comprimento de composição de hastes nova abaixo da
célula de carga, variável de 2m a 14m.

eficiência média de energias


tipo tipo número I 00(energia média/474J)
de de de
média Fairhust A + Bexp(-Cx)
martelo acionamento registro
e=14m 00 00

cilíndrico manual 50 66,5 71,4 74,0


vazado gatilho 39 74,2 79,6 83,0
pino manual ' 52 77,5 83,2 86,5
.. guia gatilho 25 82,5 88,5 93,0
A. 76

As forças seccionais de impacto para estes martelos de 22,8cm de diâmetro e


altura de 20cm, para hastes novas de 3,05kg/m e para os níveis de eficiências de
energias acima correspondentes podem também ser estimadas pela expressão de
Fairhust, sendo estes valores em conjunto com aqueles médios medidos
(transportados da Tabela A4.3) apresentados na tabela abaixo.

tipo tipo número força máxima de impacto


de de de {kN)
martelo acionamento registros Média medida Fairhust
cilíndrico manual 50 48,1 50,0
vazado gatilho 39 51,4 52,8
pino manual 52 48,1 54,0
guia gatilho 25 48,5 55,7

As curvas do tipo polinomial de quarta ordem ou exponencial, de melhor


ajuste às eficiências médias extrapoladas para comprimento de composição de hastes
novas abaixo da célula de carga variando de 2m a 14m, não passam pela origem dos
eixos como é evidente nas Figuras A4.3 a A4.8.

Tabela A4.1 - Medidas de eventos dinâmicos em função da profundidade, do


tipo de martelo e de seu acionamento.
tipo de profundidade - número de
tipo de martelo
acionamento (m) registros

15 6
corda 16 10
manual 17 23
cilindrico 18 11
vazado 14 7
corda 16 9
gatilho 17 14
18 9
14 11
15 12
corda
16 9
manual
17 13
pino guia
18 7
16 8
corda
17 10
gatilho
18 7
A.77

TABELA A4.2 - RESUMO DE EFICit:NCIAS DE ENERGIAS INCIDENTES MEDIDAS,


PARA COMPOSIÇÃO DE HASTES NOVAS, MARTELO CILINDRICO COM COXIM DE
MADEIRA, CABEÇA DE BATER NORMAL DE 3,6kg E ALTURAS REAIS DE QUEDA

EMPRESA 2 (IPT -sede)

prof. compos. altura Força seccional de impacto Eficiência de energia incidente


sond dos de média n. 0 de (kN) 100(energia extr/474J)
pontos hastes de
de de queda
méd mfn máx dp méd mfn máx dp
no med. cálculo est. dados
(m) (m) (em)

Martelo cilfndrico vazado, acionamento com corda manual


15,0 15,4 79 6 49,2 46,1 50,9 1,81 68,1 63,4 74,0 3,68
16,0 16,4 79 10 47,1 40,8 55,6 4,35 71,2 68,1 78,1 3,10
SP1
17,0 17,4 79 23 49,4 44,4 52,6 2,13 66,9 61,6 73,8 3,60
18,0 18,4 79 11 45,5 42,2 49,9 2,88 72,1 65,9 75,7 3,30

Martelo cllfndrico vazado, acionamento com corda e gatilho


14,0 14,4 76 7 53,0 49,7 58,0 2,04 76,7 72,9 78,6 2,12
16,0 16,4 76 9 51,9 44,9 58,0 5,21 80,6 71,3 87,1 4,71
SP1
17,0 17,4 76 14 50,8 46,1 55,0 2,55 71,6 65,0 76,1 3,21
18,0 18,4 76 9 50,8 46,3 54,7 2,48 81,6 73,8 87,6 3,84

Martelo cilíndrico com pino guia, acionamento com corda manual


13,0 14,4 81,5 11 48,8 47,3 49,6 0,66 77,3 72,7 80,6 2,53
15,0 15,4 81,5 12 48,0 45,3 53,0 1,85 77,8 71 ' 1 83,8 4,00
, SP1 16,0 16,4 81,5 9 45,8 78,0 88,2
·l 48,0 50,1 1,23 82,0 3,13
17,0 17,4 81,5 13 48,5 47,1 50,5 1,02 78,5 68,4 85,3 4,91
18,0 18,4 81,5 7 46,2 45,5 46,8 0,61 85,3 83,8 87,1 1,49

Martelo clllndrico com pino guia, acionamento com corda e gatilho


16,0 16,4 76 8 49,0 48,3 50,0 0,74 83,8 76,2 88,5 4,48
SP1 17,0 17,4 76 10 49,1 47,7 50,6 1,24 86,1 81,0 91,3 4,14
18,0 18,4 76 7 46,9 45,0 48,5 1'13 87,0 80,0 93,4 5,08
obs. dp des'ÀO padrêo
A 78

TABELA A4.3 - RESUMO DE EFICI~NCIAS DE ENERGIAS INCIDENTES


EXTRAPOLADAS PARA COMPOSIÇÃO DE HASTES NOVAS DE 14m DE
COMPRIMRENTO, MARTELO CILINDRICO COM COXIM DE MADEIRA, CABEÇA DE
BATER NORMAL DE 3,6kg E ALTURAS REAIS DE QUEDA

EMPRESA 2 (IPT-sede)

pro f. compos altura Força seccional de impacto Eficiência de energia p/14m


0
sond dos de média n. de (kN) 100(energia extr/474J)
hastes
ponto~ de
de de queda
méd mrn máx dp méd mfn máx dp
li
no med. cálculo est. dados
(m) (m) (em)

Martelo clindrico vazado, acionamento com corda manual


15,0 14,0 79,0 6 49,2 46,1 50,9 1,81 67,2 63,0 73,0 3,49
16,0 14,0 79,0 10 47,1 40,8 55,6 4,35 69,0 65,6 71,7 2,91
SP1 17,0 14,0 79,0 23 49,4 44,4 52,6 2,13 64,7 59,5 71,7 3,55
18,0 14,0 79,0 11 45,6 42,2 49,9 2,88 67,8 63,6 71,7 3,34
geral 14,0 79,0 50 48,1 40,8 55,6 3,19 66,6 59,5 73,0 3,74

Martelo cilíndrico vazado, acionamento com corda e gatilho


14,0 14,0 76,0 7 53,0 49,7 58,0 2,04 76,3 73,0 78,0 1,98
16,0 14,0 76,0 9 61,9 44,9 58,0 5,21 78,3 68,6 84,8 4,90
SP1 17,0 14,0 76,0 14 60,8 46,1 55,0 2,55 69,1 62,6 73,7 3,31
18,0 14,0 76,0 9 60,8 46,3 54,7 2,48 76,3 68,6 82,8 3,92
geral 14,0 76,0 39 51,4 44,9 58 3,26 74,2 62,6 84,8 5,30

Martelo cilíndrico com pino guia, acionamento com corda manual


14,0 14,0 81,5 11 48,8 47,3 49,6 0,66 76,9 72,0 80,0 2,43
15,0 14,0 81,5 12 48,0 45,3 53,0 1,85 76,6 70,0 82,0 3,83
16,0 14,0 81,5 9 48,0 45,8 50,1 1,23 79,8 76,0 86,0 2,99
SP1
17,0 14,0 81,5 13 48,5 47,1 50,5 1,02 75,6 66,0 83,0 4,86
18,0 14,0 81,5 7 46,2 45,5 46,8 0,61 80,4 79,0 82,0 1,19
geral 14,0 81,5 52 48,1 45,3 50,5 1,41 n,6 66,0 86,0 3,84

Martelo cilindrico com pino guia, acionamento com corda e gatilho


16,0 14,0 76,0 8 49,0 48,3 50,0 0,74 82,0 74,0 87,0 4,72
17,0 14,0 76,0 10 49,1 47,7 50,6 1,24 82,8 78,0 88,0 4,21
SP1
18,0 14,0 76,0 7 46,9 45,0 48,5 1,13 82,7 76,0 88,0 5,12
geral 14,0 76,0 25 48,6 45,0 50,0 1,43 82,6 74,0 87,0 4,45
obs. dp des-.,o padrão
A. 79

TABELA A4.4 - RESUMO GERAL DE EFICitNCIAS DE ENERGIAS EXTRAPOLADAS PARA


COMPOSIÇÃO DE HASTES NOVAS DE 14m, MARTELO CIUNDRICO, COM COXIM DE
MADEIRA, ACIONAMENTO COM CORDA MANUAL E COM GATILHO, CABEÇA DE BATER
NORMAL DE 3,6kg.
EMPRESA 2 (IPT - sede)

altura de queda tipo tipo n.o Eficiência de energia extrapolada para


(em) composição de 14m de comprimento
de de de
faixa 1 média (100 energia extr/474J)
observada1 estimada martelo acion. registros méd I mln I máx I dp
Para alturas reais de queda
78-80 79,0 vazado manual 50 66,6 59,5 73,0 3,74
75-77 76,0 vazado gatilho 39 74,2 62,6 84,8 5,30
80-83 81,6 pino guia manual 52 77,6 66,0 86,0 3,84
75-77 76,0 pino guia gatilho 25 82,6 74,0 87,0 4,45
Para altura convencional de queda ( H 75cm = )
75 76,0 vazado manual 50 63,1 56,5 69,3 3,55
75 76,0 vazado gatilho 39 73,2 61 ,8 83,7 5,23
75 76,0 pino guia manual 52 71 ,3 60,7 79,1 3,53
75 76,0 pino guia gatilho 25 81,4 73,0 85,9 4,39

TABELA A4.5- DESEMPENHO DE MARTELO CILINDRICO VAZADO COM COXIM DE MADEIRA


EM RELAÇÃO ÀQUELE COM PINO GUIA, PARA ACIONAMENTO COM CORDA E CABEÇA DE
BATER NORMAL DE 3,6kg.
Empresa 2 ( IPT- sede)

dados das amostras resuHado do teste das médias


tipo de relação desemp.
média desvio no grau de ní~mín imo
I
de de de
padrão liberdade
efic. dados signifteância
expressão matemática % (studertt)
% % observ. \' %

Para Alturas Reais de Queda (composição nova do 14m comprimento)


66,5 3,74 50
1OO(vazman/guiaman-1) -14,2 -14,66 102 7,4E-25
., martvaz/pinoguia
n.s 3,84 52
74,2 5,30 39
1OO(vazgat/guiagat-1) -10,1 -6,75 60 6,7E-{)7
82,5 4,45 25
74,2 5,30 39
1OO(vazgatlvazman-1) 11,6 7,70 67 8,4E-09
66,5 3,74 50
acioogat/man
82,5 4.45 25
1OO(guiagat/guiaman-1) 6,5 4,82 43 1,8E-{)3
n .s 3,84 52
Para Altura Convencional de Queda (H>:75cm) (composlçllo nova do 14m do comprimento)
63,1 3,55 50
1OO(vazman/guiaman-1) -11,5 -11,68 102 1,6E-18
71 ,3 3,54 52
martvaz/pinoguia
73,2 5,23 39
1OO(vazgal/guiagat-1) -10,1 -6,76 60 6,4E-{)7
81,4 4,39 25
73,2 5,23 39
1OO(vazgat/vazman-1) 16,0 10,34 65 2,3E-13
63,1 3,55 50
acioogat/man
81,4 4,39 25
1OO(guiagat/guiaman-1) 14,2 10,04 41 1,3E-10
71,3 3,54 52
A 80

TABELA A4.6 • E FICI~NCIAS EXTRAPOLADAS DE ENERGIAS INCIDENTES,


100(energia extrapolada I 474J), PARA COMPOSIÇÃO DE HASTES NOVAS,
MARTELO CILINDRICO VAZADO COM COXIM DE MADEIRA, CABEÇA DE BATER
NORMAL DE 3,6kg E ALTURAS REAIS DE QUEDA

EMPRESA 2 (IPT-sede)

compr. profundidades dos pontos de medidas ( m ) média


da 14m 15 16 17 18 geral
compos. vazado vazado vazado vazado vazado vazado
( m ) man gat man gat man gat man gat man gat man gat
n=7 6 10 9 23 14 11 9 n=50 39
2 11,3 10,0 8,2 10,1 9,1 8,5 6,2 9,2 8,4 9,5
3 23,9 20,5 18,3 22,1 20,2 20,5 .16,0 20,9 19,0 21,6
4 36,1 30,2 28,7 33,0 29,1 30,3 25,9 31 ,3 28,4 32,2
'J
6 51,7 45,0 43,3 49,4 41 ,4 44,1 40,0 45,6 41,9 47,1
8 59,6 53,8 53,9 60,8 51,4 55, 1 50,5 57,2 52,0 57,7
10 66,7 60,5 59,6 67,7 57,6 61,7 59,0 66,4 68,7 65,1
12 73,0 63,8 64,2 73,1 60,4 65, 1 63,9 71,7 62,3 69,9
14 76,3 67,2 69,0 78,3 64,7 69, 1 67,8 76,3 66,5 74,2
16 70,1 79,5 66,4 71 ,0 70,6 79,7

TABELA A4. 7 - E FICI~NCIAS EXTRAPOLADAS DE ENERGIAS INCIDENTES,


100(energia extrapolada I 474J), PARA COMPOSIÇÃO DE HASTES NOVAS,
MARTELO CILINDRICO COM PINO GUIA, COM COXIM DE MADEIRA, CABEÇA DE
BATER NORMAL DE 3,6kg E ALTURAS REAIS DE QUEDA
EMPRESA 2 (IPT-sede)

compr. profundidade dos pontos de medidas média


da 14m 15 16 17 18 geral
I
•> compos. pino guia pino guia pino guia pino guia pino guia pino guia
man gat man gat man gat man _gat man gat man gat
( m)
n=11 12 9 8 13 10 7 7 52 25
2 12,5 11,2 10,5 11,3 12,5 12,6 11 ,O 10,4 11,6 11,6
3 23,4 21 ,7 21 ,2 22,5 22,7 23,8 21,2 21 ,2 22,2 22,7
4 36,8 33,7 34,3 35,6 34,1 36,8 33,5 34,1 34,5 35,7
6 52,2 50,2 50,5 52,7 47,8 52,1 48,5 50,1 49,8 51,7
8 60,3 60.4 62,4 64,6 59,5 64,5 61,5 62,3 60,7 63,9
10 67,6 66,3 69,2 71 ,3 66,6 72,7 70,8 71 ,7 67,8 71,9
12 73,6 72,5 74,5 76,8 70,7 77,0 75,4 77 ,4 73,0 77,0
14 76,9 76,6 79,6 81 ,8 75,4 82,6 80,2 82,5 77,5 82,5
16 80,5 82,6 77,6 85,1 83,5 85,0
A. 81

FIGURA A4.1 -Eficiências de Energias Medidas para Alturas


Reais de Queda. ( 100 energia med /474J)

90
galil~
80 o 9
c 14
n=7
10 0 o o
~ 70 11
~
1/)
ro
n=6 () ;1l 23
"'
i)
60
Ql
manual
E
ro 50 EMPRESA 2- ( IPT- sede)
1/)

·c;,
Q; Martelo Cilíndrico Vazado,
cQl 40 Acionamento Manual com Corda e com Gatilho
Ql Cabeça Normal de 3,6kg, com Coxim
"'ro
1/)
30
~· ·o 100 ( gaUman • 1 )
c

\
•QI
·o 20 -
<;:::
Ql

"' 13.3 "' 13,2


10
.. 6,9

o
o 5 10 15 20
comprimento da composição de hastes ( m )

FIGURA A4. 2 - Eficiências de Energias Medidas, para Alturas Reais de


Queda ( 100 energia med /474J )

100
gatilho
7
90
~8 10

.. ~
80 n=11 1~
i
9 •
o i
7

:.12 • ,13
~
1/) 70
ro manual
ii"'E 60
1/)
EMPRESA 2- ( IPT- sede)
ro Martelo com Pino Guia ,
"ê> 50
Ql Aciona mento Manual com Corda ou com Gatilho,
cQl
40 Cabeça Normal de 3,6kg, com Coxim
1/)
.!!!
o
c 30
<QI
·o
<;:::
100 ( gaUman • 1 )
Ql
20
~
10 "' 9.7

"' 2,2 "'2 0


o
o 5 10 15 20 I
comprimento da composição de hastes ( m)

IJ
A. 82

FIGURA A4.3 • Eficiências de Energias Medidas e Extrapoladas para


Alturas Reais de Queda. ( 100 energia /474J)

90
9
9 •
80

y=91,5(1-exp{-<l, 1169x)) ganho (n:39)


70
R1 =0.9865
~
o
f/)
nl
60
·m
Qj
c 50 '""·' • ,.,,,\..0,17<6•)

"~:; ~
Q)
Cl)
"O

~-
~ 40

... ..·'·
c ,-,/,··~··· SP1 EMPRESA 2 (IPT ·sede)
~
I;:
o 30 .~ Martelo Cillndrico Vazado, Aciooamento Manual
Q)
.~· ./ y= 74. 92,9exp(-<l,1743x) com Coroa e com Gatilho, Cabeça NOITllal de
20 /~ ,{!•' R1 =0,9988 3,6kg, com Coxim de Madeira
/~_

10
i'':?' --..._y=83(1-ellp(0,1166x))
.::'.. j' R2 =0,9847

o
. ..
,/ :~ práundidades dos pontos de medidas, usados nas extrapolações: 14, 15, 16, 17 e 18m

o 5 10 15 20
comprimentos reais ou extrapolados da composição de hastes ( m )

FIGURA A4.4 - Eficiências de Energias Medidas e extrapoladas, para


Alturas Reais de Queda. (100 energia /474J)

100

90
.,
80

~ 70
~
~
"êJ 60
Q)
cQ)
Q) 50
"O
f/)
SP1 EMPRESA 2 (tPT ·sede)
-~ 40 Martelo com Pino Gula,
c
<(I)
"õ Acioo<mento com Cada Manual e com
1;::
Q)
30 Gatilho,Cabeça Normal de 3,6kg, com Coxim
de Madeira
20 y =95 (1 • eJCP(-0, 1216x))
R'= 0.9882

10
práundidades dos pontos de medidas, usados nas extrapolações: 14, 15, 16, 17 e 18m
o
o 5 10 15 20
comprimentos reais ou extrapolados das hastes, abaixo da célula elétrica ( m )
A. 83
'
'

FIGURA A4.5 -Eficiências de Energias Extrapoladas, para Alturas


Reais de Queda. { 100 energia extr /474J)
90

80 y =-0,0010x• + 0,0635x3 - 1,54~ + 18,7917x • 22,4146


R' = 0,9999 gatilho ( n=39 )

~ 70 .
1/)
manual ( n=SO )
-o"' valoles médios
o"'a. 60 ·
~
xCll 50 y = 0,0004x• + 0,0122x3 - 0,8771 ; + 14,704x • 17,573
1/) R' = 0,9998
""'
ê>
Cll 40 EMPRESA 2 (IPT- sede)
c
Cll
Cll
Martelo Cilíndrico Vazado ,
-o Acion. Manual com Corda ou com Gatilho,
1/) 30
"õ"' Cabeça Normal de 3,6kg, com Coxim de Madeira
c
•<li

~
20 1/;100(gaVman·1)
,, 10
(J. 13,2 t.. 12,3
b 11 ,1 L.. 10,9 6 12,1 A 11 ,5

profundidades dos pontos de medidas , usados nas extrapolações: 14, 15, 16, 17 e 18m
o
o 5 10 15 20
comprimentos extrapolados da composi9ão de hastes ( m)

FIGURA A4.6 -Eficiências de Energias Extrapoladas para Alturas Reais


de Queda. {100 energia extr /474J)

90
y = 0,0017-1- 0,02~. 0,647~ + 15,982x. 17,943 gatilho (n=25)

80 . R' = 0,9995 manual (n=52)

., ~ 70 -
1/)

"'
-o
.!!!6() y =0,0008x" + 0 ,0075x3 • 0,9518; + 16.631 x - 18,282
8. R'= 0.9995
~
xCll 50
1/)

""'ê> EMPRESA 2 (IPT- sede)


Q) 40 Martelo com Pino Guia,
c
Cll
Cll Acionamento Manual com Corda e com gatilho.
-o
1/) 30 Cabeça Normal de 3,6kg, com Coxim de Madeira
"'c

•<li 20
o
I;:
Cll
profundidades dos pontos de medidas, usados nas extrapolações: 14, 15, 16, 17 e 18m
10 ~100(gaVman-1)
... 5,4 ... 6,2 . ... 5,5 • 6,5
A. 3,3 ... 3,7
o
o 5 10 15 20
comprimentos extrapolados da composição de hastes ( m )

•J
A. 84

FIGURA A4.7- Eficiências de Energias Extrapoladas, para Alturas


Reais de Queda. ( 100 energia extr /474J )

90
y =o.oooS>t + 0,0075x~- 0,9518x2 + 16,631x- 18,282
1 pino guia (n=52)
80 R = 0.9995

~
<11
70 cilíndrico vazado (n=-50)
ro
-o
ro
oQ. 60
~
xQJ 50
<11 y = o.0004x' + 0,0122>2 - o.sn1x2 + 14,704x- 17,573
ro R2 =0,9998
·~
QJ
c:
40
QJ EMPRESA 2(1PT- sede)
QJ
-o 30 - Martelo Cilíndrico Vazado e com Pino Guia, Acionamento
<I)
ro Manual com Corda, Cabeça Normal de3,61<g , com Coxim

c:
<QJ

20 A 19.0
<;::: ,, 16.8 A 17.1 A 16,5
QJ á 15.5
,, ~ 100(guiaJvaz-1)
10
pr undidades dos pontos de medidas, usados nas extrapolações: 14, 15, 16, 17 e 18m

o
o 5 10 15 20
comprimentos extrapolados da composição de hastes ( m )

FIGURA A4.8 -Eficiências de Energias Extrapoladas, para Alturas


Reais de Queda. ( 100 energia extr /474J)

90 -
y =0,0017-1'- O,Q22J2 - 0,6476x2 + 15,982x- 17,943 pino guia (n=-25)
1
80 R = 0,9995
vazado (n=39)

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QJ 40 Martelo cilindrico Vazado ou com Pino Guia,
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QJ
QJ
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30
Acionamento com Gatilho,
Cabeça Normal de 3,6kg, com Coxim de Madeira
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QJ

10 • 10,8 • 9,9 • 10.8 • 10,6 • 10,2


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• 11 ,2

profundidades dos pontos de medidas, usados nas extrapolações: 14, 15, 16, 17 e 18m
o
o 5 10 15 20
comprimentos extrapolados da composição de hastes ( m )
A. 85

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Figura A 4.9-Registro de Força Seccional em Função do Tempo.


Martelo cilíndrico com pino guia, com coxim de madeira, acionado com
corda manual. Haste de 3,05 kg/m, com cabeça de bater normal de 3,6kg.
Empresa 2 (IPT - sede), sondagem SP 1, profundidade: 17m. Registro 31.

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Figura A 4.10-Registro de Força Seccional em Função do Tempo.
Martelo cilíndrico com pino guia, com coxim de madeira, acionado com
corda e gatilho. Haste de 3,05 kg/m, com cabeça de bater normal de 3,6kg.
Empresa 2 (IPT-sede), sondagem SPI , profundidade: 17m. Registro 8.
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A. 86

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Figura A 4.11 - Registro de Força Seccional em Função do Tempo.


Martelo cilíndrico vazado, com coxim de madeira, acionado com corda
manual. Haste de 3,05 kg/m, com cabeça de bater normal de 3,6kg.
Empresa 1 (IPT-sede), sondagem SP 1, profundidade: 17m. Registro 53.

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Figura A 4.12-Registro de Força Seccional em Função do Tempo.


Martelo cilíndrico vazado, com coxim de madeira, acionado com corda e
gatilho. Haste de 3,05 kg/m, com cabeça de bater normal de 3,6kg.
Empresa I (IPT-sede), sondagem SPl, profundidade: 17m. Registro 66.
A 87

ANEXO 5

Eficiências de energias dinâmicas, referentes à primeira onda de compressão


incidente, determinadas em ensaios SPT de duas sondagens SP14 e SP17,
executados pela empresa 1 no Campus da UEM, com martelo cilíndrico com pino
guia, com coxim de madeira, acionamento com cabo de aço manual e com gatilho,
com cabeça de bater normal de 3,6kg e composição de hastes novas.

,, OBJETIVO
O objetivo principal, almejado no registro de eventos dinâmicos em duas
sondagens realizadas pela Empresa l , SP 14 e SP 17, foi o de avaliar o desempenJ1o,
quando da operação com cabo de aço, do martelo cilíndrico com pino guia, que é um
dos dois tipos de martelos contemplados pela norma ~rasileira NBR6484/80.
MEDIÇÕES EXECUTADAS
Para se alcançar o objetivo acima exposto foram feitos registros de força
seccional em função do tempo, em diversas profundidades de interesse, e calculadas as
respectivas energias transferidas às hastes na primeira onda de compressão incidente,
em duas sondagens executadas pela Empresa I no Campus da Universidade Estadual
de Maringá.
Apesar da Empresa l utilizar tradicionalmente em suas sondagens o martelo
cilíndrico com pino guia, com coxim de madeira, acionado manualmente com corda,
foram obtidos também dados com o cabo de aço de 8mm e o acionamento não se
restringiu somente ao manual, utilizando-se também o com gatilho.
A tabela A5.1 contém o número de registros de sinais.de força seccional em função do
•I
tempo, obtido em cada nível de profundidade e em cada uma das duas sondagens
executadas.
Os ensaios foram realizados com o mesmo tipo de cabeça de bater de 3,6kg e o
martelo com pino guia continha coxim de madeira. As hastes de cravação, usadas nas
sondagens, eram novas, sendo de 33mm de diâmetro externo e de 3,32kg/m na
sondagem SP14 e 3,27kg/m na sondagem SP17.
APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS
Os resultados obtidos nestes registros são apresentados em tabelas, figuras e
fotos como se segue. ·
• Tabelas A5 .2 e A5.8, valores da média, máximo, mínimo e desvio padrão de
eficiências de energias transferidas às hastes novas na primeira onda de
compressão incidente e também de forças seccionais de impacto, medidos e
calculados nos diversos níveis de profundidade nas sondagens SP14 e SP1 7,
respectivamente. Estas grandezas referem-se às alturas reais de queda do martelo e
A. 88

as eficiências de energias foram calculadas para comprimentos reais de


composição de hastes novas, compreendida entre a célula de carga e a cabeça do
amostrador.
• Tabelas A5.3 e A5.9, valores da média, máximo, mínimo e desvio padrão de
eficiências de energias transferidas às hastes novas na primeira onda de
compressão incidente e também de forças seccionais de impacto, medidos e
calculados nos diversos níveis de profundidade nas sondagens SP 14 e SP 17,
respectivamente. Estas grandezas se referem às alturas reais de queda do martelo e
as eficiências de energias foram calculadas para composição de hastes novas de
14m de comprimento abaixo da célula de carga, permitindo desta maneira que
também se apresentem estes valores em forma de média geral e desvio padrão para
cada tipo de acionamento do martelo.
• Tabelas A5.4 e AS .I O, valores de eficiências de energias transferidas às hastes
novas na primeira onda de compressão incidente, na forma de média geral e desvio
c padrão para cada tipo de acionamento do martelo, para composição de hastes
novas de 14m de comprimento abaixo da célula de carga, para alturas reais de
,, queda do martelo e também para altura convencional de 75cm, para as sondagens
SP14 e SP17.
• Tabelas A5.5 e A5.11, desempenho do martelo com pino guia. Média de
eficiências de energias de martelo acionado com cabo de aço em confronto àquele
acionado com corda, nas sondagens SP 14 e SP 17, respectivamente. Desempenho
do acionamento com gatilho do mesmo martelo em confronto com o acionamento
manual. Os resultados são apresentados para alturas reais de queda e para altura
convencional de 75cm.
• Tabelas A5.6, A5.7 e A5.12, valores de médias de eficiências de energias
transferidas às hastes novas na primeira onda de compressão incidente,
extrapolados para comprimento de composição de hastes novas abaixo da célula de
carga variando de 2m a 14m, em função do tipo de acionamento do martelo
cilíndrico com pino guia, assim como também do nível de profundidade nas
sondagens SP14 e SP17, para alturas reais de queda do martelo.
• Figuras AS.l e A5.2, médias de eficiências de energias transferidas às hastes novas
na primeira onda de compressão incidente, medidas em função de comprimentos
,,
reais de composição de hastes novas abaixo da célula de carga, correspondentes
aos diversos níveis de profundidade nas sondagens. Energias extrapoladas para
comprimento de composição de hastes novas abaixo da célula de carga variando de
2m até 14m e curvas do tipo exponencial ajustadas, respectivamente para martelo
com pino guia acionado com cabo de aço na Figura A5.1 e o acionado com corda
na Figura A5.2, para a sondagem SP14.
• Figuras A5.3 e A5.4, médias de eficiências de energias transferidas às hastes novas
na primeira onda de compressão incidente, extrapoladas para comprimento de
composição de hastes novas abaixo da célula de carga variando de 2m até 14m, em
função do tipo de acionamento do martelo. Curvas do tipo polinomial, de quarta
ordem ajustadas, e relações dos valores médios de eficiências de energias
extrapoladas em acionamento com gatilho e em acionamento manual,
J
respectivamente para cabo de aço na Figura A5.3 e corda na Figura A5.4, para a
sondagem SP 14.
A 89

•\

• Figuras A5.5 e A5.6, médias de eficiências de energias transferidas às hastes novas


na primeira onda de compressão incidente, extrapoladas para comprimento de
composição de hastes novas abaixo da célula de carga variando de 2m até 14m, em
função do acionamento ser com cabo de aço ou corda. Curvas do tipo polinomial
de quarta ordem ajustadas e relações de valores médios de eficiências de energias
extrapoladas em cabo de aço e em corda, respectivamente para acionamento
manual na Figura A5.5 e acionamento com gatilho na figura A5.6, para a
sondagem SP 14.
• Figura A5.7, médias de eficiências de energias transferidas às hastes novas na
primeira onda de compressão incidente, medidas e extrapoladas para comprimento
de composição de hastes novas abaixo da célula de carga variando de 2m até 14m,
em função do tipo de acionamento do martelo, curvas do tipo exponencial
ajustadas e relações entre valores médios das eficiências de energias extrapoladas
em acionamento com cabo de aço manual e aqueles com corda manual, para a
sondagem SP 17.
• Figura A5.8, médias de eficiências de energias transferidas às hastes novas na
.-. primeira onda de compressão incidente, extrapoladas para comprimento de hastes
novas abaixo da célula de carga variando de 2m até 14m, em função do
acionamento ser com cabo de aço ou corda. Curvas do tipo polinomial de quarta
ordem ajustadas e relações entre valores médios de eficiências de energias
extrapoladas em cabo de aço e aquelas em corda, para acionamento manual.
• Figuras A5.9 a A5.14, registros típicos de força seccional em função do tempo
para martelo com pino guia, para acionamento manual ou com gatilho, com cabo
de aço ou com corda, obtidos em três níveis de profundidade nas sondagens SP 14
e SP17.
• Foto A5.1, operação com cabo de aço manual do martelo com pino guia e com
coxim de madeira. Haste de 3,32kg/m e cabeça de bater normal de 3,6kg. Empresa
1 (Campus!UEM), sondagem SP14.
• Foto A5.2, operação com corda manual do martelo com pino guia e coxim de
madeira. Haste de 3,32kg/m e cabeça de bater normal de 3,6kg. Empresa I
(Campus/UEM), sondagem SP14.
I
•I • Foto A5.3, operação com corda e gatilho do martelo com pino guia. Haste de
3,32kg/m e cabeça de bater normal de 3,6kg. Empresa I (Campus/UEM),
sondagem SP14.
• Foto A5.4, posicionamento da célula de carga na composição de hastes de
3,32kg/m, instalada abaixo da cabeça de bater normal de 3,6kg/m. Final da
cravação do amostrador. Empresa 1 (Campus!UEM), sondagem SP 14.
ANÁLISE DOS RESULTADOS
Pelos dados apresentados nas Tabelas A5.2 a A5.5 e, também, em
conformidade aos resultados dos testes estatísticos das médias contidos na Tabela
A5.5, pode-se concluir que, no conjunto de ensaios da sondagem SP14, o desempenho
do martelo com pino guia, com coxim de madeira, operado manualmente com cabo de
aço sobre uma cabeça de bater normal de 3,6kg, acoplada a um conjunto de hastes
,, novas de 3,32kg/m, assemelha-se estatisticamente ao martelo operado com corda nas
mesmas condições acima expostas, sendo esta conclusão advinda ao nível mínimo de
significância de 78%, obtido no teste das médias. Esta conclusão é também válida para
A. 90

o uso do gatilho, onde o nível mínimo de significância do teste das médias foi de 14%.
Sendo o resultado para o uso de gatilho plenamente esperado pela própria função deste
dispositivo. As conclusões acima tiradas tem se mostrado independentes da correção
das alturas reais de queda para altura convencional de 75cm.
No conjunto de ensaios da sondagem SP17, em conformidade aos dados
apresentados nas Tabelas A5.8 a A5.11, inclusive aos resultados dos testes das médias
contidos na Tabela A5.11, pode-se observar que o desempenho do martelo com pino
guia, com coxim de madeira, operado manualmente com cabo de aço sobre uma
cabeça de bater normal de 3,6kg, acoplada a um conjunto de hastes novas de
3,27kg/rn, assemelha-se estatisticamente ao martelo operado com corda nas mesmas
condições acima expostas, sendo esta conclusão advinda ao nível mínimo de
significância de 5.5%, obtida no teste das médias. Esta conclusão é também válida
para o caso das alturas de queda do martelo serem corrigidas para altura convencional
de 75crn, onde o nível de signjficância do teste das médias foi de 6,5%.
As eficiências de energias transferidas às hastes na primeira onda de
compressão incidente são dependentes do comprimento da composição das hastes,
como demonstrado pelas expressões matemáticas obtidas pela teoria da propagação da
onda de tensão longitudinal em barras. Em função disto e tomando como base os
dados nas Tabelas A5.3, A5.4, A5.9 e A5.11, são apresentadas na tabela a seguir
eficiências de energias transferidas às hastes novas de comprimento infmito, em
função do tipo de martelo e do tipo de acionamento. Estes valores são estimados para
alturas reais de queda, através das eficiências de energias anteriormente extrapoladas
para composição de 14m de comprimento abaixo da célula de carga e pela expressão
matemática proposta por Fairhust, que se assemelha em resultado àquela proposta por
Schmertmann!Palacios. Nesta mesma tabela, na última coluna, também são
apresentados valores da constante assintótica A, obtidos em melhor ajuste de curva
exponencial do tipo A+Bexp(-Cx) aos valores de eficiências de energias extrapoladas
para comprimento de hastes novas abaixo da célula de carga, variável de 2m a 14m.
Eficiências médias de energias
tipo tipo número IOO(energia média I 414J)
de de de
média Fairhust A+Bexp(-Cx)
martelo acionamento registros
{=14m 00 00

Sond agem SP 14
cabo açolman 27 74,5 78,7 84,5
pino cabo aço/gat 26 83,2 87,9 93,5
guia corda/manual 22 74,3 78,5 84,0
corda/gatilho 17 84,4 89,2 94,5

27 73,2 77,5 82,5


corda/manual 41 71,3 75,5 79,5
As forças seccionais de impacto para este martelo de 22,8cm de diâmetro e
altura de 20crn, para hastes novas respectivamente de 3,32kg/m e 3,27kg/m, para os
níveis de eficiências de energias acima correspondentes, podem também ser
estimadas através de Fairhust, sendo estes valores em conjunto com aqueles médios
medidos (transportados das Tabelas A5.3 e A5.9) apresentados na tabela que se
,,
segue.
A. 91

,..

tipo tipo número força máxima de impacto


de de de ( kN)
martelo acionamento registros Média medida I Fairhust
Sood agem SP 14
Pino cabo aço/man 27 51,3 57,6
guia cabo a~o/gat 26 54,3 60,9
pmo corda/manual 22 51 ,3 57,6
guia corda/gatilho 17 54,6 61,4
Sood agem SP17
pino cabo aço/man 27 49,3 56,3
g~ia corda/man 41 47,7 55,6
(I
As curvas do tipo polinomial de quarta ordem ou exponencial, de melhor
ajuste às eficiências médias extrapoladas para comprimento das hastes novas, abaixo
da célula de carga variando de 2m a 14m, não passam pela origem dos·eixos como é
evidente nas Figuras A5 .1 a.A5.8.
Para finalizar, tomando ainda como base os dados obtidos na sondagem SP 14,
contidos na Tabela A5 .5 inclusive resultados de análise estatística das médias,
observa-se que o martelo com pino guia, com coxim de madeira, operado com cabo
de aço e com gatilho sobre uma cabeça de bater normal de 3,6kg, acoplada num
conjunto de hastes novas de 3,32kg/m, apresenta-se 11,7% mais eficiente do que o
mesmo martelo operado manualmente nas mesmas condições porém, caso esta
operação se desse com corda, este desempenho de eficiência passaria a ser de 13,6%.
Quando as alturas de queda do martelo foram corrigidas para altura convencional de
75cm, o desempenho no uso de gatilho passou a ser de 12,5% e 14,4%,
respectivamente para acionamento com cabo de aço e com corda.

TABELA AS.l - Medidas de eventos dinâmicos em função da profundidade, do tipo


d e ac10namentd
o o marte Io e d a sondagem executad a.
sondagem tipo do tipo de prof. número de
no martelo acionamento (m) registros

14,5 7
cabo de aço
15,0 8
manual
15,5 12
14,5 7
com pino cabo de aço
gatilho
15,0 9
SP14 guia
15,5 10
hastes novas
corda 15,0 9
manual 15,5 13
corda 15,0 9
_g_atilho 15,5 8
I 12,5 10
cabo de aço 13,0 7
com pino
manual 14,5 8
guia
SP 17 15,0 12
hastes novas
corda 13,0 12
•• manual 14,0 15
I 15,0 14
A. 92

,,
TA BELA A5.2 - RESUMO DE EFICI~NCIAS DE ENERGIAS INCIDENTES MEDIDAS, PARA
COMPOSIÇÃO DE HASTES NOVAS, MARTELO COM PINO GUIA, COM COXIM DE MADEIRA,
COM CABEÇA DE BATER NORMAL DE 3,6kg E ALTURAS REAIS DE QUEDA.
EMPRESA 1 (UEM- sede) SPT 14
pro f. como os. altura Força secctonal de tmpacto Efictência de energta incidente
sond dos de média n.0 de (kN) 100(energia extr/474J)
pontos hastes de
de de oueda méd min máx dp méd min máx dp
no med. cálculo est. dados
(m) (m) (em)
c onamen o com ca bo de aço manua
Ai
14,5 15,2 76,5 7 51,5 49,8 52,8 0,99 75,2 73,6 77,3 1,53
SP14 15,0 15,5 76,5 8 52,0 49,6 52,6 1,00 78,6 72,9 80,9 2,63
15,5 16,2 76,5 12 50,8 48,8 52,9 1,19 76,2 70,5 79,8 2,86
A'
c1onamento com ca b o d e aço e gati'Ih o
14,5 15,2 76,0 7 53,8 52,6 55,1 0,96 85,3 83,3 88,2 1,76
SP14 15,0 15,5 76,0 9 53,8 51,8 55,9 1,28 83,5 80,2 86,8 2,49
15 5 16,2 76,0 10 55,0 53,4 56,3 1,11 87,4 83,2 90,4 2,42

,.

TA BELA A5.3 - RESUMO DE EFICI~NCIAS DE ENERGIAS INCIDENTES EXTRAPOLADAS


PARA COMPOSIÇÃO DE HASTES NOVAS DE 14m DE COMPR~MENTO, MARTELO COM
PINO GUIA, COM COXIM DE MADEIRA, COM CABEÇA DE BATER NORMAL DE 3,6kg E
ALTURAS REAIS DE QUEDA.
EMPRESA 1 (UEM ·sede) SPT 14
orof. comoos. altura Força secctonal de tmpacto Eficiêncta de energ1a para 14m
sond dos de média n.0 de (kN) 100(enerQia extr/474J)
pontos hastes de
de de Queda méd mín máx dp méd min máx dp
no med. cálculo est. dados
Cm\ Cm\ Cem\
A'
c1onamen o com ca b o d e aço manua
14,5 14,0 76,5 7 51,5 49,8 52,8 0,99 73,6 72,0 76,0 1,62
15,0 14,0 76,5 8 52,0 49,6 52,6 1,00 76,8 71,0 79,0 2,66
1 SP14
15,5 14,0 76,5 12 50,8 48,8 52,9 1,19 73,6 68,0 77,0 2,78
geral 14,0 76,5 27 51,3 48,8 52,9 1,17 74 5 68,0 79,0 2,83
Acionamento com ca bo de aço e ga tllh o
14,5 14,0 76,0 7 53,8 52,6 55,1 0,96 83,6 82,0 86,0 1,62
15,0 14,0 76,0 9 53,8 51,8 55,9 1,28 81,6 78,0 85,0 2,65
SP14
15,5 14,0 76,0 10 55,0 53,4 56,3 1,11 84,3 80,0 87,0 2,36
oeral 14,0 76 o 26 543 51,8 56 3 1,24 83 2 78,0 87,0 2,52
Acionamento com corda manual
15,0 14,0 76,5 9 51,2 49,2 52,9 1,27 74,1 72,0 79,0 2,20
SP14 15,5 14,0 76,5 13 51,3 49,5 52,6 0,91 74,5 72,0 79,0 2,37
geral 14,0 76,5 22 51 3 49,2 52,6 1,04 74,3 72,0 79,0 2,26
Acionamento com corda e gatilho
15,0 14,0 76,0 9 54,4 53,2 56,1 1,12 83,6 80,0 87,0 2,30
SP14 15,5 14,0 76,0 8 54,9 53,2 56,7 1,15 85,4 83,0 89,0 2,62
•' g_eral 14,0 76,0 17 54,6 53,2 56,7 1,13 844 80,0 89,0 2,55
obs. dp desVIO padrão
A. 93

TABELA RESUMO GERAL DAS EFICI~NCIAS DE ENERGIAS


A5.4 -
EXTRAPOLADAS PARA COMPOSIÇÃO DE HASTES NOVAS DE 14m, MARTELO
CILINDRICO, COM COXIM DE MADEIRA, ACIONAMENTO COM CORDA E COM
CABO DE AÇO, CABEÇA DE BATER NORMAL DE 3,6kg.
EMPRESA 1 (Campu/UEM) SPT 14
altura de queda tipo n.o eficiência de energia extrapolada para
(em) composição nova de 14m de comprimento
faixa I
média
de de
( 100 energia extr/4 74J)
méd I mln
observada estimada acion. registros I máx I dp
Para alturas reais de queda
75-78 76,5 aço/man 27 74,5 68,0 77,0 2,83
75-77 76,0 aço/gat 26 83,2 78,0 87,0 2,52
75-78 76,5 corda/man 22 74,3 72,0 79,0 2,26
75-77 76,0 corda/gat 17 84,4 80,0 89.0 2,55
Para altura convencional de queda ( H =75cm )
75 75,0 aço/man 27 73,0 66,7 75 .5 2,77
u 75,0 82,1
75 aço/gat 26 77 ,0 85.9 2,49
75 75,0 corda/man 22 72,8 70 ,6 77.5 2,22
75 75,0 corda/gat 17 83,3 78,9 87.8 2,52

TABELA A5.5 - DESEMPENHO DE MARTELO CILÍNDRICO COM PINO GUIA, ACIONADO


COM CABO DE AÇO, EM RELAÇÃO ÀQUELE COM CORDA, PARA CABEÇA DE BATER
NORMAL DE 3,6kg E COMPOSIÇÃO DE HASTES NOVAS.
Empresa 1 ( Campus/UEM) SP14
dados das amostras resultado do teste das médias
tipo de relação desemp.
média
dp
no
t
grau I
nlvel mínimo
das de de de
efic. dados liberd. l significãncia
expressão matemática % % student
% observ. \' %
Para Alturas Reais de Queda (composição do hastes novas do 14m comprimento)
74, 5 2,83 27
1OO(açoman/cordaman-1) 0,3 0,28 49 7,8E+01
74,3 2,26 22
cabo aço/corda
83,2 2,52 26
100( açogat/cordagat-1) -1,4 -1,52 36 1,4E+01
84,4 2,55 17
83,2 2,52 26
1OO(açogat/açoman-1) 11,7 11 ,83 53 1,7E-14
74,5 2,83 27
gat/man
84,4 2,55 17
100(cordagat/cordaman-1) 13,6 12,88 34 1,2E-12
74,3 2,26 22

Para Alturas Convencional de Queda (H=75cm) (composição de hastes novas de 14m de comprimento)
73,0 2,77 27
1OO(açoman/cordaman-1) 0,3 0,28 49 7,8E+01
72,8 2,22 22
cabo aço/corda
82,1 2,49 26
100(açogat/cordagat-1) -1,4 -1,53 36 1,3E+01
83,3 2,52 17
82,1 2,49 26
1OO(açogat/açoman-1) 12,5 12,59 53 1,5E-15
73,0 2,77 27
gat/man
83,3 2,52 17
100( cordagat/cordaman-1) 14,4 13,58 34 2,7E-13
.. 72,8 2,22 22
A. 94

TABELA A5.6 • EFICitNCIAS EXTRAPOLADAS DE ENERGIAS INCIDENTES, 100(ENERGIA


EXTR I 474J), PARA COMPOSIÇÃO DE HASTES NOVAS, MARTELO CILINDRICO COM PINO
GUIA, COM COXIM DE MADEIRA, ACIONADO COM CABO DE AÇO, PARA CABEÇA DE BATER
NORMAL DE 3,6kg E ALTURAS REAIS DE QUEDA.
EMPRESA 1 (UEM·sede) SPT 14

compr. acionamento com cabo de aço


da prof. dos pontos de medidas (m) média geral
compos. 14,5m 15 15,5
man gat man gat man gat man gat
( m)
n=7 7 8 9 12 10 n=27 26

2,0 12,8 13,5 13,4 13,8 12,7 15,2 12,9 14,3


3,0 23,6 25,8 25,1 26,3 23,9 27,8 24,2 26,7
4,0 33,8 38,5 36,2 38,3 34,9 39,8 35,0 38,9
6,0 47,6 54,0 50,2 52,9 48,6 55,2 48,8 54,1
8,0 57,4 65,1 60,0 63,4 58,1 65,6 58,5 64,7
IJ
10,0 64,3 73,3 67,5 71 ,6 65,3 73,6 65,7 72,8
12,0 69,2 78,4 73,3 76,9 70,4 79,4 70,9 78,3
14,0 73,7 83,6 76,8 81 ,6 75,0 84,4 75,2 83,2
15,0 74,7 84,7 78,2 83,2 76,2 85,8 76,4 84,6
16,0 77,3 87,1

TABELA A5.7 - EFICitNCIAS EXTRAPOLADAS DE ENERGIAS INCIDENTES, 100(ENERGIA


EXTR I 474J), PARA COMPOSIÇÃO DE HASTES NOVAS, MARTELO CILINDRICO COM PINO
GUIA, COM COXIM DE MADEIRA, ACIONADO COM CORDA, PARA CABEÇA DE BATER
NORMAL DE 3,6kg E ALTURAS REAIS DE QUEDA.
EMPRESA 1 (UEM·sede) SPT 14

. compr. acionamento com corda


da prof. dos pontos de medidas (m) média geral
compos. 14,5m 15 15,5
man gat man gat man gat man gat
( m)
n=9 9 13 8 n=22 17

2,0 12,4 14,0 12,9 14,4 12,7 14,2


3,0 23,5 26,6 23,5 26,8 23,5 26,7
4,0 34,9 39,1 33,3 39,7 34,0 39,4
6,0 48,4 54,0 47,5 55,2 47,8 54,5
8,0 57,7 65,4 57,2 66,2 57,4 65,8
10,0 65,0 73,0 64,8 74,5 64,9 73,7
12,0 69,6 78,6 69,9 80,4 69,8 79,4
14,0 74,1 83,6 74,5 85,4 74,3 84,5
15,0 75,4 85,0 75,8 87,0 75,7 85,9
16,0 76,9 88,1

..
•I
I
A 95

.,

TABELA A5.8 - RESUMO DE EFICIÊNCIAS DE ENERGIAS INCIDENTES MEDIDAS,


PARA COMPOSIÇÃO DE HASTES NOVAS, MARTELO CILINDRICO COM PINO GUIA, COM
COXIM DE MADEIRA, COM CABEÇA DE BATER NORMAL DE 3,6kg E ALTURAS REAIS DE
QUEDA

EMPRESA 1 (Campus/UEM) SPT 17

pro f. compos. altura Força seccional de impacto Eficiência de energia incidente


sond dos de média n.0 de (kN) 1OO(energia extr/4 74J)
pontos hastes de
de de queda méd mín máx dp méd mín máx dp
no med. cálculo est. dados
(m) (m) (em)
Acionamento com cabo de aço manual
12,5 13,15 76 10 50,7 49,3 51 ,7 0,92 76,8 73,2 78,2 1,57
,, 13,0 13,75 76 7 51,0 49,9 52,4 0,92 76,8 74 ,9 78,4 1,38
SP 17
14,5 15,15 76 8 48,4 47,9 49,3 0,61 75,4 70,9 80,1 2,71
15,0 15,75 76 12 48,8 43,9 52,1 3,18 72,2 68.8 74,8 3,03

Acionamento com corda manual


13,0 13,75 76 12 50,1 49 ,3 51 ,1 0,63 75,6 73 ,6 77,9 1,62
SP17 14,0 14,75 76 15 47,4 45,0 50,8 1,83 70,7 64 ,9 74 ,6 3,42
15,0 15,75 76 14 46,0 43,7 49,3 1,39 71,1 66 ,2 74 ,4 2,63

TABELA A5.9 - RESUMO DE EFICIÊNCIAS DE ENERGIAS INCIDENTES


EXTRAPOLADAS PARA COMPOSIÇÃO DE HASTES NOVAS DE 14m DE COMPRIMENTO,
MARTELO COM PINO GUIA, COM COXIM DE MADEIRA, COM CABEÇA DE BATER
NORMAL DE 3,6kg E ALTURAS REAIS DE QUEDA EMPRESA 1, CAMPUS/UEM.

EMPRESA 1 (UEM- sede) SPT 17

pro f. compos. altura Força seccional de impacto Eficiência de energia para 14m
sond dos de média n.0 de (kN) 1OO(energia extr/4 74J)
pontos hastes de
de de queda méd mín máx dp méd mín máx dp
J no med. cálculo est. dados
' (m) (m) (em)
Acionamento com cabo de aço manual
13,0 14,0 76,0 7 51 49,9 52,4 0,92 77,1 75,1 78,6 1,35
14,5 14,0 76,0 8 48,4 47,9 49,3 0,61 74,4 70,0 79,0 2,72
SP1
15,0 14,0 76,0 12 48,8 43,9 52,1 3,18 70,2 67,0 78,0 3,07
geral 14,0 76,0 27 49,3 43,9 52,4 2,39 73,2 67,0 79,0 3,88

Acionamento com corda manual


13,0 14,0 76 12 50,1 49,3 51,1 0,63 75,8 73,8 78,1 ' 1,74
14,0 14,0 76 15 47,4 45 50,8 1,83 69,9 64,0 74,0 3,46
SP1
15,0 14,0 76,0 14 46,0 43,7 49,3 1,39 69,1 64,0 72,0 2,57
geral 14,0 76,0 41 47,7 43,7 51,1 2,16 71,3 64,0 78,1 3,96
obs. dp desvio padrão
A.96

TABELA A5.10 - RESUMO GERAL DE EFICIÊNCIAS DE ENERGIAS


EXTRAPOLADAS PARA COMPOSIÇÃO DE HASTES NOVAS DE 14m, MARTELO
CILiNDRICO, COM COXIM DE MADEIRA, ACIONAMENTO COM CORDA E COM
CABO DE AÇO, CABEÇA DE BATER NORMAL DE 3,6kg.
EMPRESA 1 (Campu/UEM) SPT 17

altura de queda tipo n.o eficiência de energia extrapolada para


(em) composição nova de 14m de comprimento
de de
faixa J média (100 energia extr/474J)
observada estimadc acion. reqistros méd I mln I máx do r
Para alturas reais de queda
75-77 76,0 aço/man 27 73,2 75,1 78,6 3,88
75-77 76,0 corda/man 41 71,3 64,0 78,1 3,96

Para altura convencional de queda ( H = 75cm )


75 75,0 aço/man 27 72,2 74,1 77,6 3,83
75 75,0 corda/man 41 70,4 63,2 77,1 3,91

TABELA A5.11- DESEMPENHO DE MARTELO CILiNDRICO COM PINO GUIA, COM


COXIM DE MADEIRA E ACIONADO COM CABO DE AÇO, EM RELAÇÃO ÀQUELE COM
CORDA, PARA CABEÇA DE BATER NORMAL DE 3,6kg.
Empresa 1 (Campus/UEM) SP17

dados das amostras resultado do teste das médias


tipo de relação desemp. no
média desvio grau nivel minimo
I
das padrão de de de
I
efic. dados liberd . significância
' expressão matemática %
% observ.
student
v %
%

Para Alturas Reais de Queda (composição de hastes novas de 14m de comprimento)

73,2 3,88 27
cabo aço/corda 1OO(açoman/cordaman-1) 2,7 1,96 59 5,5E+OO
71,3 3,96 41

Para Altura Convencional de Queda (H-75cm) - (composição de hastes novas de 14m de comprimento)
72,2 3,83 27
cabo aço/corda 1OO(açoman/cordaman-1) 2,6 1,88 59 6,5E+OO
70,4 3,91 41
A 97

,,

FIGURA A5.12 · EFICI~NCIAS EXTRAPOLADAS DE ENERGIAS INCIDENTES, 100(ENERGIA EXTR /474J),


PARA COMPOSIÇÃO DE HASTES NOVAS, MARTELO CILINDRICO COM PINO GUIA , COM COXIM DE
MADEIRA , PARA CABEÇA DE BATER NORMAL DE 3,6kg E ALTURAS REAIS DE QUEDA

EMPRESA 1 (UEM-sede) SPT 17

compr. Eficiência de Energias


acion. manual com cabo de aço acion. manual com corda
Médias Exlrapoladas
da
prof.dos pontos de medidas ( m ) prof.dos pontos de medidas ( m ) %

compos. cabo aço corda


13m 14,5 15,0 13,0 14,0 15,0
manual manual
( m) n=7 8 12 12 15 14 n=27 41

2 12,2 10,2 9,7 12,7 10,1 9,9 10,5 10,8


3 24,3 20,7 18,9 23,7 21,0 19,3 20,8 21,2
4 36,4 33,9 30,4 36,0 32,2 30,5 33,0 32,7
6 51,0 48,1 44,0 50,1 45,2 43,6 47,0 46,1
8 61 ,1 58,0 53,3 60.1 54,6 52.9 56,7 55,6
10 68.4 65,3 60,1 67,2 61,3 60,0 63,8 62,6
12 73,1 70,2 65,1 72,0 66,2 65,0 68,7 67,5
14 77,1 74,3 70,2 75,8 69,8 69,1 73,2 71,3
.,
A. 98

FIGURA A5.1 - Eficiências de Enerigias Medidas ou Extrapoladás, para


Alturas Reais de Queda. (100 energia /474J)

100
eficiências de eoefgias medidas (gatilho }
90 o
80 -

~
"'
('Q
70
f'\.
\
eficiências de eoefQias medidas
'2>
Q)
60 \ (manual)
c
Q) eficiêodas médias extrapdadas
Q) 50 -
(manual n= 27)
'O
1/l
.!ll 40
u
c EMPRESA 1 Campus/UEM • SPT 14
<11
'ü 30 Martelo com Pino Guia, Acionamento
I;:
Q)
com Cabo de Aço,Cabeça de Bater
~
20 y =89.5(1 ·exp(-0,1298x)) Normal de 3,6kg, com Coxim de Madeira
R'= 0,9945
10
práundidades dos pontos de medidas,usados nas exlrapdações : 14,5; 15.0 e 15,5m
o
o 5 10 15 20
comprimentos reais ou extrapolados da composição de hastes ( m )

FIGURA A5.2 - Eficiências de Energias medidas ou Extrapoladas para


Alturas Reais de Queda. ( 100 energia /474J)

100 eficiencias de energias medidas (gatilho )


90
eficiências médias extrapd
( gautho n= 17 ) ~
y=100,5(1-exp(-0.1298x))
80 R' =0,9942
~

~ 70
~

"'e>
.!l!
60
( manual)
I Q)
y=94,5-112,2exp(-0.1706x)
' c
Q)
Q)
'O
50 R'=~..;:'
1/l
('Q

c
40 '"..'}-_' ,. EMPRESA 1 Campus/UEM • SPT 14
~
u
I;:
30 ..·::,.'" . '"
•'A.•_.
Martelo COOl Pino Guia, Acionamento com
C~da, Cabeça de Bater N~a de 3,6kg, com
Q)
..·>...·· COlÕm de Madeira
20
./~~ y=69(1-eJCP(-0.1275x))
... r R'=0 994s
/~ ~tos de medidas, usados nas extrapolações : 14.5; 15_0 e 15.5m
10
,• práundidades dos
I /
o
o 5 10 15 20
comprimentos reais ou extrapolados da composição de hastes ( m )

,,
A. 100

FIGURA A5.5 - Eficiências de Energias Extrapoladas, para Alturas Reais


de Queda. (100 energia extr /474J)

90
y = -0,0022x4 + 0. 1031,? • 1,945U + 19,947x • 20,164 cabo de aço (n=271
80 2
R = 0.9999
~

*-;;; 70
Cll
'O
Cll
8. 60
~ y = -0,0016lt + 0,0811,? · 1 .6~ + 18,414x- 18,303
xQJ 50 R2 = 0,9998
VI
Cll

t
c
(I)
40
EMPRESA 1 Campus/UEM • SPT 14
Martelo com Pino Guia, Acionamento
(I) Manual,Cabeça de Bater Normal de 3,6kg,
'O 30 com Coxim de Madeira
VI
Cll

(\ c
<11
20
profundidades dos pontos de medidas, usados nas extrap0lações:14.5; 15.0 e 15.5m

~ 10 100(cabopcorda-1}
3,1 2.0 1,9 1,2 1,7 1,2 1,0
r..' o • • •
o 5 10 15 20
comprimentos extrapolados da composição de hastes ( m )

FIGURA A5.6 - Eficiências de Energias Extrapoladas, para Alturas Reais


de Queda. (100 energia extr /474J)

100
corda(n=17)
90
y =-0,0023lt + 0. 1~- 2,1264x2 + 22,284x - 22,923
2
R = 0,9997
~ 80
~
C/)
Cll
'O
70
Cll
oa.
60
~ y = -0,0024x4 + 0,1141xl - 2,1715x2 + 22,254x- 22,661
xQJ
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A. 101

FIGURA A5. 7 -Eficiências de Energias Medidas ou Extrapoladas para


Alturas Reais de Queda. (100 energia /474J)

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comprimentos extrapolados da composição de hastes ( m ) 1
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FIGURA A5.8 - Eficiências de Energias Extrapoladas, para alturas Reais


de Queda. ( 100 energia extr I 47 4J)

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y = 0,0001 x4 + 0,0359x3 - 1,.3224x2 + 18,041x- 20,751
80 -
R' = 0.9991 \

~ 70
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eficiências de energias extrapoladas
õ 60 - ~bo do 0«>, ;<Joo~ ( ~n) eficiências de energias extrapoladas
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~ corda, manual ( n=41 )
xQJ 50
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co
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y = -0,0016x' + 0,08()8)2- 1.7005x2 + 18,831x - 21,01 9
R'= 0.9994
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i' Martelo com Pino Guia ( rabicho ), Acionamento Manual
com Cabo de Aço e com Corda, Cabeça de Bater Normal
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QJ profundidades dos pontos de medidas, usados
10 nas extrapolações :12.5, 13.0, 14.0, 14.5 e 15.0m
~ 100 ( cabo aço/corda - 1 )
• 2o • 2o • 1,9 • 1.8 • 2,6
o
o 5 10 15 20
comprimentos extrapolados da composição de hastes ( m )
A. 102

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Figura A 5.9-Registro de Força Seccional em Função do Tempo.


Martelo cilíndrico com pino guia, com coxim de madeira, acionado com
cabo de aço manual. Haste de 3,32 kg/m, com cabeça de bater normal de
3,6kg. Empresa 1 (Campus/UEM), sondagem SP14, profundidade: 14,5m.
Registro 14.

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Figura A 5.10-Registro de Força Seccional em Função do Tempo.


Martelo cilíndrico com pino guia, com coxim de madeira, acionado com
cabo de aço e gatilho. Haste de 3,32 kg/m, com cabeça de bater normal de
3,6kg. Empresa 1 (Campus/UEM), sondagem SP14, profundidade: 14,5m.
Registro 34.
A. 103

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Figura A 5.11-Registro de Força Seccional em Função do Tempo.


Martelo cilíndrico com pino guia, com coxim de madeira, acionado com
corda manual. Haste de 3,32 kg/m, com cabeça de bater normal de 3,6kg.
Empresa 1 (Campus/UEM), sondagem SP14, profundidade: 15,0m.

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Figura A 5.12-Registro de Força Seccional em Função do Tempo.


Martelo cilíndrico com pino guia, com coxim de madeira, acionado com
corda e gatilho. Haste de 3,32 kg/m, com cabeça de bater normal de 3,6kg.
Empresa 1 (Campus!UEM), sondagem SPI4, profundidade: l S,Om.
Registro 65.
A. 104

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Figura A 5.13-Registro de Força Seccional em Função do Tempo.


Martelo cilíndrico com pino guia, com coxim de madeira, acionado com
cabo de aço manual. Haste de 3,27 kg/m, com cabeça de bater normal de
3,6kg. Empresa 1 (Campus!UEM), sondagem SP17, profundidade: B ;Om.
Registro 42.

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Figura A 5.14-Registro de Força Seccional em Função do Tempo.


Martelo cilíndrico com pino guia, com coxim de madeira, acionado com
corda manual. Haste de 3,32 kg/m, com cabeça de bater normal de 3,6kg.
Empresa 1 (Campus!UEM), sondagem SP17, profundidade: 13,0m.
Registro 1O.
A. 105

FOTO AS.l
Operação manual com cabo de aço do
martelo com pino-guia e coxim de madeira
( instante da soltura do martelo ). Haste de
3,32kg/m e cabeça de bater normal de
3,6kg.
EMPRESA 1 - Campus/VEM
Sondagem SP14

•I

FOTOA5.2
Operação manual com corda do martelo com
pino-guia e. coxim de madeira. Haste de
3,32kg/m e cabeça de bater normal de 3,6kg.
EMPRESA 1 - Campus/VEM
Sondagem SP14

•..
A. 106

FOTO A5.3
Operação do martelo com pino-guia e
coxim de madeira, através de corda e
r• gatilho. Haste de 3,32kg/m e cabeça de
bater normal de 3,6kg.
EMPRESA 1 - Campus/UEM
Sondagem SP14

I
FOTOA5.4
Posicionamento da célula de carga na
composição de hastes de 3,32kg/m, abaixo
da cabeça de bater normal de 3,6kg (final de
cravação do amostrador).
Martelo com pino-guia, acionamento com
corda, roldana e gatilho.
EMPRESA 1 - Campus/UEM
Sondagem SP14
A. 107
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ANEX06

Eficiência de energias dinâmicas, referentes à primeira onda de compressão


incidente, determinadas em ensaios SPT de uma sondagem, executados pela
empresa 4 no campo experimental da Agrícola da Unicamp, com martelo
cilíndrico com pino guia, com coxim de madeira, acionamento com cabo de aço
manual e com gatilho, com cabeça de bater normal de 3,6kg e com composição
de hastes novas.

OBJETIVO
O objetivo principal, almejado no registro dos eventos dinâmicos numa
sondagem realizada pela Empresa 4, foi o de se avaliar o desempenho do martelo
cilíndrico com pino guia, que é um dos dois tipos contemplados pela norma brasileira
NBR 6484/80, quando do acionamento com cabo de aço.
MEDIÇÕES EXECUTADAS
Para se alcançar o objetivo acima exposto foram feitos registros de força
seccional em função do tempo, em diversas profundidades de interesse, e calculadas
as respectivas energias transferidas às hastes na primeira onda de compressão
incidente, numa sondagem executada pela Empresa 4 no campo experimental da
Agrícola da Unicamp.
A empresa 4 utiliza tradicionalmente em suas sondagens o martelo cilíndrico
com pino guia, com coxim de madeira, acionado manualmente com cabo de aço de
8mm, no entanto para este estudo o acionamento do martelo não se restringiu
somente ao manual, utilizando-se também aquele com gatilho.
A Tabela A6. 1 contém o número de registros de sinais de força seccional em
função do tempo, obtido em cada nível de profundidade na sondagem executada.
Os ensaios foram realizados com o mesmo tipo de cabeça de bater de 3,6kg e
o martelo com pino guia continha coxim de madeira. As hastes de cravação, usadas
na sondagem, eram novas, sendo de 33mm de diâmetro externo e de 3, 15kg/m.
APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS
Os resultados obtidos nestes registros são apresentados em tabelas e em
figuras como se segue:
• Tabela A6.2, valores de média, máximo, mínimo e desvio padrão de eficiências
de energias transferidas às hastes na primeira onda de compressão incidente e
também de forças seccionais de impacto, medidos e calculados nos diversos
níveis de profundidade na sondagem SPTDT 1. Estas grandezas se referem às
alturas reais de queda do martelo e as eficiências de energias foram calculadas
para comprimentos reais de composições de hastes novas compreendidas entre a
célula de carga e a cabeça do amestrador
A. 108
.

• Tabela A6.3, valores de média, máximo, mínimo e desvio padrão de eficiências


de energias transferidas às hastes novas na primeira onda de compressão
incidente e também de forças seccionais de impacto, medidos e calculados nos
diversos níveis de profundidade na sondagem SPTDT I. Estas grandezas se
referem às alturas reais de queda do martelo e as eficiências de energias foram
calculadas para composição de hastes novas de 14m de comprimento abaixo da
célula de carga, permitindo desta maneira que se apresentem estes valores em
forma de média geral e desvio padrão para cada tipo de acionamento do martelo.
• Tabela A6.4, valores de eficiências de energias transferidas às hastes novas na
primeira onda de compressão incidente, na forma de média geral e desvio padrão
para cada tipo de acionamento do martelo, para composição de hastes novas de
14m de comprimento abaixo da célula de carga, para alturas reais de queda do
martelo e também para altura convencional de 75cm.
• Tabela A6.5, desempenho do martelo com pino guia acionado com cabo de aço
manual em confronto com o acionamento com gatilho. Os resultados são
apresentados para alturas reais de queda e para altura convencional de 75cm.
• Tabela A6.6, valores de médias de eficiências de energias transferidas às hastes
novas na primeira onda de compressão incidente, ex.1rapolados para composição
de hastes novas abaixo da célula de carga, de comprimento variável de 2m a
14m, em função do tipo de acionamento do martelo com pino guia, assim como
também do nível de profundidade na sondagem SPTDT I, para alturas reais de
queda do martelo.
• Figuras A6.1, médias de eficiências de energias transferidas às hastes novas na
primeira onda de compressão incidente, medidas em função de comprimentos
reais de composição de hastes novas abaixo da célula de carga e, também,
relações entre as eficiências de energias do martelo com pino guia acionado
manualmente com cabo de aço e aquele com gatilho, correspondentes aos
diversos níveis de profundidade na sondagem SPTDTI.
• Figura A6.2, médias de eficiências de energias transferidas às hastes novas na
primeira onda de compressão incidente, medidas em função de comprimentos
reais de composição de hastes novas abaixo da célula de carga, correspondentes
aos diversos níveis de profundidade na sondagem SPTDT I. Média também de
eficiências de energias extrapoladas para comprimento de hastes novas abaixo da
célula de carga variando de 2m até 14m e curvas do tipo exponencial ajustadas.
• Figuras A6.3, médias de eficiências de energias transferidas às hastes novas na
primeira onda de compressão incidente, extrapoladas para comprimento de
composição de hastes novas abaixo da célula, variável de 2m até I4m, em função
do tipo de acionamento do martelo. Curvas do tipo polinomial de quarta ordem
ajustadas e relações de valores médios de eficiências de energias ex.1rapoladas em
martelo com pino guia, acionado com gatilho e aquele manualmente.
• Figuras A6.4 a A6.7, registros típicos de força seccional em função do tempo
para o mar1elo com pino guia, para os dois tipos de acionamento: cabo de aço
manual e gatilho, provenientes de quatro níveis de profundidade da sondagem
SPTDTI.
'I

·.
.. A. 109

ANÁLISE DOS RESULTADOS


Pelos dados apresentados nas Tabelas A6.2 a A6.4, pode-se concluir que, no
conjunto de ensaios na sondagem SPTDT I, executados no Campo Experimental da
Agrícola da Unicamp, o martelo com pino guia, com coxim de madeira, operado
manualmente com cabo de aço sobre uma cabeça de bater normal de 3,6kg, acoplada
a um conjunto de hastes novas de 3, 15kg/m, apresentou-se com um nível médio de
eficiência de energia (I Oüenergia medida/474J) transferida à composição de hastes
novas de comprimento de 14m abaixo da célula de carga. referente à primeira onda
de compressão incidente, de 71 ,9%. Este nível médio de eficiência de energia passa a
ser de 78,1% quando o martelo nas mesmas condições acima expostas foi acionado
com gatilho.
Quando as energias transferidas às hastes na primeira onda de compressão
incidente, referentes a 14m de comprimento de composição de hastes novas, foram
corrigidas para altura convencional de queda de 75cm, os níveis de eficiências de
,, energias abaixaram para 69,2% e 77, I% respectivamente para acionamento com
cabo de aço manual e com gatilho.
O martelo com pino guia com acionamento com cabo de aço e gatilho em
confronto ao acionado manualmente, em conformidade aos testes estatísticos das
médias cujos resultados se encontram na Tabela A6.5, apresenta-se 8,6% e li ,4%
mais eficiente, respectivamente para alturas reais de queda e altura convencional de
75cm.
As eficiências de energias transferidas às hastes na primeira onda de
compressão incidente são dependentes do comprimento da composição das hastes,
como demostrado pelas expressões matemáticas obtidas pela teoria da propagação da
onda de tensão longitudinal em barras, em função disto e tomando como base os
dados nas Tabelas AS.J e A5.4, são apresentadas na tabela abaixo eficiências de
energias transferidas às hastes novas de comprimento infinito, em função do tipo de
martelo e do tipo de acionamento. Sendo estes valores estimados para alturas reais de
queda, através de eficiências de energias extrapoladas para 14m de composição
abaixo da célula de carga e pela expressão matemática proposta por Fairhust, que se
assemelha em resultado àquela proposta por Schmertmann/Palacios.
Nesta mesma tabela, na última coluna, também são apresentados valores da
constante assintótica A, obtidos em melhor ajuste de curva do tipo A+Bexp(-Cx) aos
valores de eficiências de energias, extrapolados para comprimento de composição de
hastes novas abaixo da célula de carga variável de 2 até 14m.

eficiência média de energia


Tipo tipo níunero
IOOlcnergia méd!H·U)
de de de
média Fairhust A+Bexp( -Cx)
martelo acionamento registros
( = 14m oc oc
Pino cabo aço/man 3~ 71.9 76.7 80.0
guia cabo aço/gat 37 78.1 83.3 87.5

As forças seccionais de impacto para estes martelos de 2l.Ocm de diâmetro e


. altura de 24cm, para hastes de 3, 15kg/m e para os níveis de eficiências de energias

'i
A 110

acima correspondentes, podem também ser estimadas através de Fairhust, sendo que
estes valores em conjunto com aqueles médios medidos (transportados da Tabela
A6.3) são apresentados na tabela que se segue.

tipo tipo número força máxima de impacto


de de de ( kN)
martelo acionamento registro média.medida I Fairhust

pino cabo aço/man 3-J 49.5 53.9


guia cabo aço/gal 37 51.2 56.2

As curvas do tipo polinomial de quarta ordem ou exponencial, de melhor


ajuste às eficiências médias extrapoladas para comprimentos de hastes abaixo da
célula de carga variando de 2m a 14m, não passam pela origem dos eixos como é
'•
evidente nas Figuras A6.2 e A6.3.

Tabela A6.1- Medidas de eventos dinâmicos em função da profundidade e do


tipo de acionamento

sondagem tipo do martelo tipo de profimdida número de


no e hastes acionamento (m) registros

8,0 5
9,0 9
10,0 lO
11 ,0 10
12,0 li
cabo de aço 13,0 8
manual 14,0 8
com p mo guia 15,0 6
SPTDT I
hastes novas 16,0 5
17,0 3
18,0 5
19,0 7
16,0 5
cabo de aço com 17,0 5
gatilho 18,0 12
19,0 15

,,
A. 111
f,

TABELA A6.2 - RESUMO DE EFICIÊNCIAS DE ENERGIAS INCIDENTES MEDIDAS, PARA


COMPOSIÇÃO DE HASTES NOVAS, MARTELO COM PINO GUIA, COM COXIM DE MADEIRA, COM
CABEÇA DE BATER NORMAL DE 3,6kg E ALTURAS REAIS DE QUEDA

EMPRESA 4 (Campo Experimental - UNICAMP) SPTDT1

prof. compos. altura Força seccional de impacto Eficiência de energia incidente


sond dos de média n.0 de (kN) 100(energia extr/474J)
pontos hastes de
de de queda méd mín máx dp
méd min máx dp
no med. cálculo est. dados
(m) (m) (em)
Acionamento com cabo de aço manual
8,0 8,2 5 47,6 45,8 49,3 1,32 55,6 52,7 58,7 2,54
9,0 9 ,2 9 49,6 48,0 52,1 1,62 60,1 56,5 f/5,7 3 ,55
10,0 10,2 82,5 10 49,6 48,4 51,3 1,32 66,1 62,6 69,6 2.~

11,0 11,2 80 10 49,2 46,6 'EIJ, 7 1,22 66,3 61,7 00,7 2,55
12,0 12,2 11 46,5 42,6 48,4 1,70 67,3 00,3 71,8 3 ,63
13,0 13,2 8 49,7 47,8 51,8 1,42 71,2 f/5,2 74,3 3,00
•. SPTDT1
14,0 14,2 n,5 8 49,0 47,3 'EIJ,9 1,54 69,8 64,2 74,6 3,05
15,0 15,2 n ,5 6 50,0 46,6 51,9 1,94 75,5 67,8 79,0 4,'EIJ
16,0 16,2 76,5 5 50,7 49,5 51 ,3 0,73 73,1 68,8 74,6 2,43
17,0 17,2 79 3 47,8 46,4 49,3 1,48 74,3 71,4 76,5 2,61
18,0 18,2 80 5 50,2 47,3 51,9 2,15 75,4 64,8 83,4 7,02
19,0 19,2 n ,5 7 48,9 48,4 49,4 0,44 77,9 76,0 81,0 1,77

Acionamento com cabo de aço e gatilho


16,0 16,2 76 5 52,4 51,3 53,1 o,n 78,6 76,7 80,3 1,46
17,0 17,2 76 5 49,2 47,6 'EIJ,5 1,13 60,4 79,0 81,6 1,19
SPTDT1
18,0 18,2 76 12 52,5 'EIJ, 7 54,0 1,21 82,5 n,7 86,3 2,66
19,0 19,4 76 15 50,5 49,0 51,9 0,96 84,6 83,0 86,0 1,40

TABELA A6.3- RESUMO DE EFICIÊNCIAS DE ENERGIAS INCIDENTES,EXTRAPOLADAS PARA


COMPOSIÇÃO DE HASTES NOVAS DE 14m DE COMPRIMENTO, MARTELO COM PINO GUIA, COM
COXIM DE MADEIRA, COM CABEÇA DE BATER NORMAL DE 3,6kg E ALTURAS REAIS DE QUEDA
EMPRESA 4 (Campo Experimental - Unicamp) SPTDT1

prof. compos. altura Força seccional de impacto Eficiência de energia para 14m
,, sond dos de média n.0 de (kN) 100( energia extr/4 74J)
pontos hastes de
desvio desvio
de de queda
méd min máx méd mín máx
no med. cálculo est. dados
padrão padrão
(ml (m) (em)
Acionamento e/cabo de aço manual
14,0 14,0 77,5 8 49,0 47,3 'EIJ,9 1,54 69,8 64,0 75,0 3,24
15,0 14,0 n.5 6 50,0 46,6 51,9 1,94 74,3 67,0 77,0 4 ,37
16,0 14,0 76,5 5 50,7 49,5 51,3 0 ,73 71,2 67,0 73,0 2,39
SPTDT1 17,0 14,0 79,0 3 47,8 46,4 49,3 1,48 71,0 68,0 73,0 2,fl5
18,0 14,0 80,0 5 50,2 47,3 51.9 2,15 71,4 61,0 79,0 6 ,84
19,0 14,0 n.5 7 48,9 48,4 49,4 0,44 73.4 72,0 76,0 1,62
geral 14,0 77,9 34 49,5 46,4 51 ,9 1,61 71,9 61,0 79,0 3 ,89
Acionamento e/cabo de aço e gatilho
16,0 14,0 76,0 5 52,4 51,3 53,1 0.77 76,4 75,0 78,0 1,34
17,0 14,0 76,0 5 49,2 47,6 'EIJ,5 1,1 3 76,4 75,0 78,0 1,34
SPTDT1 18,0 14,0 76,0 12 52,5 'EIJ, 7 54,0 1,21 77,6 73,0 81,0 2,57
19,0 14,0 76,0 15 50,5 49,0 5 1,9 0 ,96 79,7 78,0 82,0 1,33
geral 14,0 76,0 37 51,2 47,6 54 1,59 78,1 73,0 82,0 2 ,25
.. obs. dp desvio padrão
,, A. 112

TABELA A6.4- RESUMO GERAL DAS EFICIÊNCIAS DE ENERGIAS EXTRAPOLADAS PARA


COMPOSIÇÃO DE HASTES NOVAS DE 14m, MARTELO CILINDRICO COM PINO GUIA, COM
COXIM DE MADEIRA, ACIONAMENTO COM CABO DE AÇO MANUAL E COM GATILHO, CABEÇA
DE BATER NORMAL DE 3,6kg.

EMPRESA 4 (Campo Experimental- Unicamp) SPTDT 1

altura de queda tipo tipo n.o Eficiência de energia extrapolada para


(em) composição de 14m de comprimento
de de de
faixa )Imédia (100 energia extr/474J)
observada estimada martelo acion. registros méd I mfn I máx I dp

TABELA A6.5- DESEMPENHO DE MARTELO CILINDRICO COM PINO GUIA, COM COXIM DE
MADEIRA E ACIONAMENTO COM CABO DE AÇO, EM RELAÇÃO ÀQUELE ACIONADO COM
CORDA, PARA CABEÇA DE BATER NORMAL DE 3,6kg.

Empresa 4 (Campo Experimental- Unicamp) SPTDT 1

dados das amostras resultado do teste das médias


tipo de relação desemp.
média desvio no grau de nivel minlmo
I
das de de
padrão liberdade
efie. dados significâncla
expressão matemática % (student)
% % observ. v %

Para Alturas Reais de Queda


aciongat/man 1OO(açogat/açoman-1) 8,6

Para Altura Convenc. de Queda (H=75cm)

aciongat/man 1OO(açogat/açoman-1) 2,2E-12

'•
A. 113
-.

TABELA 6.6 - EFICIÊNCIAS EXTRAPOLADAS DE ENERGIAS INCIDENTES, (100 ENERGIA EXTR I 474J), PARA
COMPOSIÇÃO DE HASTES NOVAS, MARTELO CILÍNDRICO COM PINO GUIA, COM COXIM DE MADEIRA,
ACIONADO COM CABO DE AÇO, PARA CABEÇA DE BATER NORMAL DE 3,6kg E ALTURAS REAIS DE QUEDA

EMPRESA 4 (Campo Experimenlal - Unlcamp) SPTDT 1

comp. profundidades dos pontos de medidas ( m)


da 14m 15 16 17 18 19 média geral
compos.

(m)
man gat man gat man gat man gat man gat man gat man I gat
n=8 6 5 5 3 5 5 12 7 15 n=34 I 37

2 10,8 12,0 12,4 14,2 11,5 11,5 13,6 14,1 11,2 11,6 11,8 12,8
3 21,1 22,8 23,0 'Q,7 21,7 22,4 24,3 'Q,7 21 ,7 23,2 22,3 24,3
1\ 4 32,5 34,7 35,0 37,9 33,5 35,4 35,4 38,8 34,1 36,6 34,1 37,3
6 45,1 48,7 47,5 51 ,9 46,8 49,6 48,4 53,4 47,8 48,3 47,3 50,6
8 53,9 57,3 56,5 63,0 56,8 00,4 57,8 62,8 57,9 62,7 56,5 62,5
10 61 ,0 64,7 62,8 67,6 62,1 66,8 63,4 68,9 64,2 65,4 63,0 67,0
12 66,1 70,0 67,4 72,4 67,0 72,0 67,2 73,3 68,7 75,0 67,7 73,7
14 00,8 74,3 71,2 76,4 71,0 76,4 71.4 n,6 73,4 79,7 71,9 78,1
16 73,1 78,7 73,3 78,9 73,9 80,2 75,8 82,8
18 75,4 82,3 76,8 83,6

FIGURA A6.1 -Eficiências de Energias Medidas para Alturas Reais de


Queda . (100 energia medida I 474J)

90
12 15
gatilho n=
5
5 o
o
ao ~ o
• • 3• 5 • •
6 o
7
~ 8 •

• • •
70 10 11 5
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ro
'O 9 • 10~ 8

'õ 60
<11 • manual
E
IJl
n =5

.!!! 50
....
O)

<11 EMPRESA 4 (Campo Experimental- Unicamp)


c:
<11 40 Martelo com Pino Guia, Acion. com Cabo de Aço
<11
'O Manual e com Gatilho, Cabeça de Bater Normal
IJl
ro de 3,6kg, com Coxim de Madeira
'õ 30
c:
•<li

-

<11
<11
20 1OO{gatilho/manual-1)

~.5 8,2 9,4 8,6


10
• • • •
o
. o 5 10 15 20
comprimento da composição de hastes (m)

'•
A. 114
..

FIGURA A6.2 - Eficiências de Energias Medidas e Extrapoladas para


Alturas Reais de Queda. ( 100 energia /474J)
90

80
eliciOOcias de enefgias ~idas
gatilho (n=3ZJ
(gatilho)

.........
,,,,
·····::
·~· "'li
...
. . .... •:t
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eliciêociasextrapoladas ,,.... u:t·7:::·....,.... "
70
'ÓÁ ,lo• • All'
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~ 60 y=93(1-exp(-0,1303x)) ,•'' . ,
. ... medidas (manual)
R'=0,~
7
.· •..·.~
C/)
C'O ,•'
·~
111 50 e'
c ,• ,• •' y=80-94,6eJ<p(-0,1699x)
111 ,. 1,1t R'=0,9988
111
u
40 y=65,5(1 ·eliP(-0,1312>0):::· EMPRESA 4 (Campo Experimental - Unicamp) SPTDT1
o;:··
C/)
.!l! R' =0,9910 Martelo com Pino Guia.
~; ~.
o
c Acion. com Cabo de AÇQ Manual e com Gatilho
<11
"õ 30
lo: ••: •• • · ~ Cabeça de Bater Na-mal de3,6kg, com ColÕm de Madeira
111

1'1
.::),' manual (n=34)
20
. : ·: ·~
:' ,: y=87,5-102,6exp(-0,1687x)
1: ~ R'=0,9965
10 I !
protundidades dos pontos de medidas, usados nas extrapo!ações:14, 15, 16, 17, 18 e 19m

o
o 5 10 15
comprimentos reais ou extrapolados da composição de hastes ( m )
20

FIGURA A6.3 - Eficiências de Energias Extrapoladas para Alturas Reais


de Queda. ( 100 energia extr /474J)
90

80 y = -0,0012x4 + 0,0807; -1 ,8795x2 + 20,~x - 22,679 gatilho ( n=37)


~
2
R = 0,9984
manual (n=34)
70
~
~
C/)
60
C'O
·~ y = -0,0013x4 + 0,078g; - 1,7463x2 + 19,29x - 20,761
R2 = 0,9993
.. C!>
c
111
111
50

u 40 . EMPRESA 4 (Campo Experimental· Unicamp) SPTDT1


C/)
.!l! Martelo com Pino Guia,
o
c Acion. com Cabo de Aço Manual e com Gatilho,
<11 30

lo: Cabeça de Bater Normal 3,6kg, com Coxim de Madeira.
111
20 1OO(gat/rnan-1)

10 6 9.5 6 10·5 6 8,8


li
A 87
6 7,0 6 63 '
protundidades dos pontos de medidas, usados nas extrapolações:14,15, 16, 17, 18 e 19m
o
o 5 10 15 20
comprim entos extrapolados da composição de hastes ( m )

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Figura A 6.4 -Registro de Força Seccional em Função do Tempo.


Martelo cilíndrico com pino guia, com coxim de madeira, acionado com
cabo de aço manual. Haste de 3,15 kg/m, com cabeça de bater normal
de 3,6kg. Empresa 4 (Campo Experimental-Unicamp) Sondagem
SPTDT 1, prof: 8,0m. Registro 12,

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Figura A 6.5 -Registro de Força Seccional em Função do Tempo.
Martelo cilíndrico com pino guia, com coxim de madeira, acionado com
cabo de aço manual. Haste de 3,15 kg/m, com cabeça de bater normal
de 3,6kg. Empresa 4 (Campo Experimental-Unicamp) Sondagem
SPTDT 1, prof.: 9,0m. Registro 14.

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Figura A 6.6 -Registro de Força Seccional em Função do Tempo.


Martelo cilíndrico com pino guia, com coxim de madeira, acionado com
cabo de aço manual. Haste de 3, 15 kg!m, com cabeça de bater normal
de 3,6kg. Empresa 4 (Campo Experimental-Unicamp) Sondagem
SPTDT 1, prof.: 18,0m. Registro 08.

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Figura A 6.7 -Registro de Força Seccional em Função do Tempo.


Martelo cilíndrico com pino guia, com coxim de madeira, acionado com
cabo de aço e gatilho. Haste de 3, 15 kg!m, com cabeça de bater normal
de 3,6kg. Empresa 4 (Campo Experimental-Unicamp) Sondagem
SPTDT I, prof: 18,0m . Registro 14 .
.,
A. 117
•,
'

,,

ANEX07
Eficiências de energias dinâmicas, referentes à primeira onda de compressão
incidente, determinadas em ensaios SPT de duas sondagens, SPl e SP2, executados
pela empresa 5 em Goiânia-GO, com martelo cilíndrico com pino guia, com coxim
de madeira, com cabeça de bater normal de 3,6kg, com composição de hastes
velhas, acionamento com cabo de aço manual e com gatilho.

OBJETIVO
O objetivo principal, almejado no registro de eventos dinâmicos em duas
.. sondagens realizadas pela empresa 5 (sondagens SP1 e SP2) com duas equipes distintas
em equipamento e pessoal, foi o de se avaliar o desempenho, quando da operação com
cabo de aço, do martelo cilíndrico com pino guia, que é um dos dois tipos de martelos
contemplados pela norma brasileira l\TBR6484/80.
MEDIÇÕES EXECUTADAS
Para se alcançar o objetivo acima exposto foram feitos registros de força
seccional em função do tempo, em diversas profundidades de interesse, e calculadas as
respectivas energias transferidas às hastes na primeira onda de compressão incidente,
em duas sondagens executadas pela empresa 5 na cidade de Goiânia em Goiás.
Apesar da empresa 5 utilizar tradicionalmente em suas sondagens o martelo
cilíndrico com pino guia, com coxim de madeira, acionado manualmente com cabo de
aço, foram obtidos também dados com corda e o acionamento não se restringiu somente
ao manual, utilizando-se também o com gatilho.
A tabela A7.1 contém o número de registros de sinais de força seccional em
função do tempo, obtido em cada nível de profundidade e em cada uma das duas
sondagens executadas.
Os ensaios foram realizados com o mesmo tipo de cabeça de bater de 3,6kg e o
martelo com pino guia continha coxim de madeira. As hastes de cravação, usadas nas
sondagens, eram velhas, sendo de 33mm de diâmetro extemo e de 4,33kg/m.
·.,
APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS
Os resultados obtidos nestes registros são apresentados em tabelas, figuras e fotos
como segue:
• Tabelas A7. 2 e A7.4, valores da média, máximo, mínimo e desvio padrão de
eficiências de energias transferidas às hastes na primeira onda de compressão incidente
e também de forças seccionais de impacto, medidos e calculados nos diversos níveis de
profundidade na sondagem SPI , Tabela A7. 2 e na SP2, Tabela A7.3, respectivamente.
Estas grandezas se referem às alturas reais de queda do martelo e as eficiências de
energias foram calculadas para comprimentos reais de composição de hastes velhas,
compreendida entre a célula de carga e a cabeça do amestrador.
• Tabelas A7.3 e A7.5, valores da média, máximo, mínimo e desvio padrão de
eficiências de energias transferidas às hastes velhas na primeira onda de compressão
incidente e também de forças seccionais de impacto, medidos e calculados nos diversos
níveis de profundidade na sondagem SPI , Tabela A7.3, e na SP2, Tabela A7.5,
A. 118

,,
respectivamente. Estas grandezas se referem às alturas reais de queda do martelo e as
eficiências de energias foram calculadas para composição de hastes velhas de 14m de
comprimento abaixo da célula de carga, permitindo desta maneira que também se
apresentem estes valores em forma de média geral e desvio padrão para cada tipo de
acionamento do martelo.
• Tabela A 7.6, valores de eficiências de energias transferidas às hastes na primeira
onda de compressão incidente para as sondagens SP I e SP2, na forma de média geral e
desvio padrão para cada tipo de acionamento do martelo, para composição de hastes
velhas de 14m de comprimento abaixo da célula de carga, para alturas reais de queda do
martelo e também para altura convencional de 75cm.
• Tabela A7.7, desempenho do martelo com pino guia acionado com cabo de aço em
confronto com o acionamento com corda, na sondagem SP2. Desempenho do
acionamento com gatilho do mesmo martelo em confronto com o acionamento manual
na sondagem SP I e SP2, respectivamente. Desempenho também do martelo com pino
guia na sondagem SP I em confronto com aquele obtido na sondagem SP2. Os
,, resultados são apresentados para alturas reais de queda e para altura convencional de
75cm.
• Tabela A7.8, valores de médias de eficiências de energias transferidas às hastes
velhas na primeira onda de compressão incidente, extrapolados para comprimento de
hastes velhas abaixo da célula de carga variando de 2m a 14m, em função do tipo de
acionamento do martelo com pino guia, assim como também do nível de profundidade
nas sondagens SP l e SP2, para alturas reais de queda do martelo.
• Figuras A7.1 e A7.2, médias de eflciencias de energias transferidas às hastes na
primeira onda de compressão incidente medidas em função de comprimentos reais de
composição de hastes velhas abaixo da célula de carga, correspondentes aos diversos
níveis de profundidade nas sondagens SP I e SP2, respectivamente na Figura A7. 1 e
Figura A7.2. Média também de eficiências de energias e>..1rapoladas para comprimento
de composição de hastes velhas abaixo da célula de carga, variando de 2m até 14m e
curvas do tipo exponencial ajustadas, para martelo com pino guia acionado com cabo de
aço, respectivamente na Figura A7. 1 para a sondagem SPl e na Figura A7.2 para a
sondagem SP2.
• Figuras A7.3 e A7.4, médias de eficiências de energias transferidas às hastes velhas
na primeira onda de compressão incidente, extrapoladas para comprimento de
l
... composição de hastes velhas abaixo da célula de carga, variando de 2m até 14m, em
função do tipo de acionamento do martelo . Curvas do tipo polinomial de quarta ordem
ajustadas e relações de valores médios de eficiências de energias extrapoladas de
martelo acionado com gatilho e daquele de acionamento manual, respectivamente para a
sondagem SP1 na Figura A7.3 e sondagem SP2 na Figura A7.4.
• Figura A 7. 5, médias das eficiências de energias transferidas às hastes velhas na
primeira onda de compressão incidente, extrapoladas para comprimento de composição
de hastes velhas abaixo da célula de carga variando de 2m até 14m, em função de ser
cabo de aço ou corda. Curvas do tipo polinomial de quarta ordem ajustadas e relações
de valores médios de eficiências de energias extrapoladas de cabo de aço e de corda,
para a sondagem SP2 , profundidade de 15m e para o acionamento manual.
• Figuras A 7.6 a A7.9, registros típicos de força seccional em função do tempo para o
martelo com pino g uia, para os dois tipos de acionamento: cabo de aço manual e com
,, gatilho, obtidos em três profundidades das duas sondagens SP I e SP2 executadas.
A. 119

• Foto I, acionamento com cabo de aço e gatilho do martelo cilíndrico com pino gu ia
e coxim de madeira. Posicionamento da célula de carga na composição de hastes.
Hastes de 4,33kg/m e cabeça de bater normal de 3,6kg. Empresa 5 (Goiânia - Goiás),
sondagem SP2.
• Foto 2, acionamento com cabo de aço e gatilho do martelo com pino guia e coxim
de madeira. Haste de 4,33kg/m e cabeça de bater normal de 3,6kg. Empresa 5 (Goiânia -
Goiás), sondagem SP 2.
ANÁLISE DOS RESULTADOS
Os valores de eficiências de energias em média, referentes aos diversos níveis de
profundidade, tanto na sondagem SP I quanto na sondagem SP2, tem se apresentado
com elevado nível de dispersão mesmo após terem sido corrigidos tanto para altura
convencional de queda de 75cm como para composição de hastes velhas de 14m de
comprimento abaixo da célula de carga, sendo que isto dificulta a análise destes
resultados.
(o Um dos motivos desta dispersão, com certeza, está no elevado nível de impulsos
de tensão refletidos e presentes nos registros antes da chegada das reflexões
provenientes do contato do amestrador com o solo, como podem facilmente ser
observados nos registros de força seccional em função do tempo, obtidos nas sondagens
SP I e SP2. Um outro motivo é aquele ligado ao nível de força seccional de impacto
máxima que tem sido elevado (valor de até 66,9kN na profundidade de 12m na
sondagem SP2), que foi preocupante quanto ao seu possível efeito deletérico na célula
de carga usada.
Desconsiderado os fatos acima e tomando como base os dados contidos nas
Tabelas A7.3 e A7.5 a A7.7, inclusive resultados de análise estatística das médias,
sendo estes dados vá lidos para composição de hastes velhas de 14m de comprimento,
observa-se o que segue.
a) o martelo com pino guia, com coxim de madeira, operado com cabo de aço e com
gatilho sobre uma cabeça de bater nom1al de 3,6kg, acoplada num conjunto de hastes
velhas de 4,33kg/m. apresentou-se 6, I% mai s eficiente do que o mesmo mat1elo
operado manualmente nas mesmas condições, no caso da sondagem SPI , e 17,7% no
caso da sondagem SP2. Quando as alturas de queda foram corrigidas para altura
convencional de 75cm, o desempenho do mesmo martelo nas mesmas condições com
uso de gatilho passou a ser de 12,7% e 23,8% respectivamente para o caso da sondagem
IJ SPJ e SP2.
b) considerando-se os dados referentes à profundidade de 15m na sondagem SP2,
também contidos nas Tabelas A7.5 a A7.7, o desempenho do martelo com pino guia,
com coxi m de madeira. operado manualmente com cabo de aço sobre uma cabeça de
bater normal de 3,6kg acoplada a um conjunto de hastes de 4.33kg/m, assemelha-se
estatisticamente ao martelo com pino guia operado com corda nas mesmas condições
acima expostas, sendo esta conclusão advinda ao nível mínimo de significância de 23%
no caso de alturas reais de queda e 85% no caso de se fazer correção para altura
convencional de 75cm.
c) considerando-se ainda que cada uma das duas sondagens foi executada com equipe
diferenciada em pessoal e em equipamento, nota-se que a eficiência média de energias
medidas na operação do martelo com pino guia, com coxim de madeira, operado
manualmente com cabo de aço, sobre uma cabeça de bater normal de 3,6kg acoplada
'J num conjunto de hastes velhas de 4.33kg/m, foi de 70, I% (média de I03 registros e
desvio padrão de 6,3 1%) e 63.2% (média de 45 registros e desvio padrão de 4,78%),
A. 120

respectivamente para a sondagem SP I e SP2 e de 68,0% (média de 148 registros e


desvio padrão de 6,68%), na forma de média geral para as duas sondagens. Para o
mesmo martelo, operado com gatilho nas mesmas condições, a eficiência de energia tem
sido de 74,4% tanto na sondagem SPI (média de IO registros e desvio padrão de 2,05%)
quanto na sondagem SP2 (média de 23 registros e desvio padrão de 2,23%).
d) o desempenho na sondagem SP I do ma11elo com pino guia com coxim de madeira,
operado manualmente com cabo de aço, sobre uma cabeça de bater normal de 3,6kg
acoplada num conjunto de hastes velhas de 4,33kg/m, foi de I0,9% e 9,8% superior
aquele obtido na sondagem SP2, respectivamente para alturas reais de queda e para
altura convencional de queda de 75cm, todavia este desempenho se assemelha
estatisticamente quando o acionamento se fez com auxílio de gatilho.
As eficiências de energias transferidas às hastes na primeira onda de compressão
incidente são dependentes do comprimento da composição de hastes, como
demonstrado pelas expressões matemáticas obtidas pela teoria da propagação de onda
de tensão longitudinal em barras. Em função disto e tomando como base os dados nas
Tabelas A7.3, A7.5 e A7.6, são apresentadas na tabela abaixo eficiências de energias
transferidas às hastes velhas de composição de comprimento infinito, em função do tipo
de martelo e do tipo de acionamento. Estes valores foram estimados para alturas reais de
queda, através de eficiências de energias anteriormente extrapoladas para composição
de 14m de comprimento abai xo da célula de carga e pela expressão matemática
proposta por Fairhust, que se assemelha em resultado àquela proposta por
Schmertmann/Palacios. Nesta mesma tabela, na última coluna, também são
apresentados valores da constante assintótica A, obtidos em melhor ajuste de curva
exponencial do tipo A+Bexp(-Cx) aos valores de eficiências, ex.1rapoladas para
comprimentos de composição de hastes velhas abaixo da célula de carga variável de 2m
a 14m.

eficiência média de energia s


tipo tipo número
lOO(energia média I 474J)
de de de
média Fairhust A+Bexp(-Cx)
martelo acionamento registro
( =14m CC CC

pmo gwa cabo aço/man 103 70, 1 71,7 75 ,0


SPI cabo aço/gal lO 74,4 76, 1 78 ,0

caboaço/man 45 63,2 64,6 67 ,5


pmogllla caboaço/gal 23 74,4 76, 1 79,0
SP2 cordaman( 15m) 13 61 ,0 62,4 -
caboaçoman( I Sm 28 62,4 63,8 -

As forças seccionais de impacto para estes martelos de 22,8cm de diâmetro e


altura de 20cm, para hastes velhas de 4,33kg/m e para os níveis de eficiências de
energias acima correspondentes, podem também ser estimadas através de Fairhust,
sendo que estes valores em conjunto com aqueles médios medidos (transportados das
Tabelas A7.3 e A7.5) são apresentados na tabela que se segue.
A. 121

tipo tipo número força máxima de impacto


de de de ( kN ) i
martelo acionamento registro média medida Fairhust I
pmo gllla cabo aço/man 103 55 ,5 71 ,6 I
SPl cabo aço/gat 10 59,9 73 ,8 !
caboaço/man 45 56,3 68,0 !
pmogma Caboaço/gat 23 60,7 73,7 I
SP2 cordaman( 15m) 13 55,3 66, 1 I
caboaçoman( 15m) 28 55 ,3 66,8

As curvas do tipo polinomial de quarta ordem ou exponencial, de melhor ajuste às


,. eficiencias médias extrapoladas para comprimentos das hastes velhas abaixo da célula de
carga variando de 2m a 14m, não passam pela origem dos eixos como é evidente nas
Figuras A7. 1 a A7.5.

Tabela A7.1 - Medidas de eventos dinâmicos em função da profundidade, do tipo de


acionamento do martelo e da sondagem executada.

sondagem tipo do tipo de profimdidade número de


tt martelo e hastes acionamento (m) registros
7,0 3
8.0 li
9.0 8
10.0 12
cilíndrico cabo de aço
11.0 12
SPI com pmo manual
13.0 22 I
(equipe I) guta
14.0 23
hastes \'elhas
15.0 50
16.0 8
I
I
cabo de aço 14.0 4
com gatill\0 15.0 6

I 6.0 12
I
I
8.0 36
cabo de aço !J.O 16
II cilíndrico
manual 12.0
14.0
39
17
I com pmo
I SP 2 15.0 28
I guia
8 5
I hastes \'Cillas
I cabo de aço 12 s
lI com gatiU10 14 li
I
I 15 12
i corda manual 15 13
A 122

.,

TABELA A7.2 - RESUMO DE EFICIÊNCIAS DE ENERGIAS INCIDENTES MEDIDAS, PARA


COMPOSIÇÃO DE HASTES VELHAS, MARTELO COM PINO GUIA, COM COXIM DE MADEIRA, COM
CABEÇA DE BATER NORMAL DE 3,6kg E ALTURAS REAIS DE QUEDA.

EMPRESA 5 (Goiânia-Goiás) SP 1

prof. campos. altura força seccional de impacto eficiência de energia incidente


sond dos de média n.0 de (kN) 100(energia extr/474J)
pontos hastes de
de de queda
méd mln máx dp méd mín máx dp
no med. cálculo est. dados
(m) (m) (em)
Acionamento com cabo de aço manual
7,0 7,0 82,5 3 53,8 52,2 56,0 2,00 49,2 45,8 53,9 4,20
8,0 8 ,8 82,5 11 58,2 53,1 00,3 2,38 67,0 55,3 72,8 4,56
9,0 10,4 82,5 8 56,9 54,8 59,5 1,47 66,8 61 ,3 71,9 3,43
10,0 11,4 78,0 12 53,5 49,1 56,0 1,80 64,5 56,4 68,0 3,40
SP1 11,0 12,0 78,0 12 55,0 52,5 59,3 2,00 68,6 61,7 81,2 5,37
13,0 14,0 80,0 22 57,4 52,0 61 ,7 2,34 74,7 63,3 83,4 4,95
14,0 16,2 78,0 23 54,3 ffJ,7 00,7 2,62 64,8 57,2 73,3 4,33
15,0 16,3 82,5 ffJ 55,7 52,2 62,4 2,78 73,3 64,6 89,5 4,45
16,0 17,6 78,0 8 52,4 48,5 58,7 3,82 66,3 55,6 80,4 7,99

TABELA A7.3- RESUMO DE EFICIÊNCIAS DE ENERGIAS INCIDENTES EXTRAPOLADAS PARA


COMPOSIÇÃO DE HASTES VELHAS DE 14m DE COMPRIMENTO, MARTELO COM PINO GUIA, COM
COXIM DE MADEIRA, COM CABEÇA DE BATER NORMAL DE 3,6kg E ALTURAS REAIS DE QUEDA

EMPRESA 6 (Goiânia-Goiás ) SP 1

prof. compos. altura Força seccional de impacto Eficiência de energia para 14m
sond dos de média n.0 de (kN) 100( energia extr/474J)
pontos hastes de
de de queda
méd mln máx dp méd mín máx dp
no med. cálculo est. dados
(m) (m) (em)
Acionamento com cabo de aço manual
13,0 14,0 80,0 22 57,4 52,0 61 ,7 2,34 74,7 63,3 83,4 4,95
14,0 14,0 78,0 23 54,3 ffJ,7 00,7 2,62 63,9 56,0 72,0 4,31
SP1 15,0 14,0 82,5 ffJ 55,7 52,2 62,4 2,78 71,8 61,0 80,0 4,3)
16,0 14,0 78,0 8 52,4 48,5 58,7 3,82 64,0 54,0 78,0 7,91
geral 14,0 80,6 103 55,5 48,5 62,4 3,03 70,1 54,0 83,4 6,31
Acionamento com cabo de aço e gatilho
14,0 14,0 76,0 4 60,0 58,9 61 ,8 1,32 73,0 72,0 76,0 2,00
SP1 15,0 14,0 76,0 6 59,8 58,8 00,8 0,70 75,3 73,0 78,0 1,63
geral 14,0 76,0 10 59,9 58,8 61,8 0,93 74,4 72,0 78,0 2,a5

obs. dp desvio padrão


A. 123

TABELA A7.4 - RESUMO DE EFICIÊNCIAS DE ENERGIAS INCIDENTES MEDIDAS, PARA


COMPOSIÇÃO DE HASTES VELHAS, MARTELO COM PINO GUIA, COM COXIM DE MADEIRA, COM
CABEÇA DE BATER NORMAL DE 3,6kg E ALTURAS REAIS DE QUEDA

EMPRESA 5 (Goiânia- Goiás) SP 2

prof. compos. altura força seccional de impacto eficiência de energia incidente


sond dos de média n.0 de (kN) 100(energia extr/474J)
pontos hastes de
de de queda dp
méd mln máx dp méd min máx
no med. cálculo est. dados
(m) (m) _(cml
Acionamento com cabo de aço manual
6,0 7,3 82,5 12 56,5 48,7 60,6 3,43 51,0 37,3 59,6 6,32
8,0 9,3 82,5 36 58,4 53,8 61,3 2,11 61,1 54,7 68,1 4,02
9,0 10,3 82,5 16 60,6 56,6 63,0 1,50 67,3 60,6 71 '1 2,89
SP2
12,0 13,4 80,0 39 60,6 51,1 63,1 2,30 62,6 53,4 69,9 3,44
14,0 15,2 80,0 17 57,9 54,3 61,2 1,70 65,2 58,6 72,0 3,60
15,0 16,4 80,0 28 55,3 52,7 60,7 2,96 63,1 54,2 75,2 5,48
Acionamento com cabo de aço e gatilho
8,0 9,3 76,0 5 63,3 61,3 65,2 1,69 66,2 63,6 69,7 2,54
12,0 13,4 76,0 8 65,9 64,3 66,9 0,98 73,7 70,1 75,0 1,70
SP2
14,0 15,4 76,0 11 61,3 60,4 62,2 0,59 75,0 73,7 75,9 0,90
15,0 16,4 76,0 12 60,1 56,4 62,2 1,42 75,9 67,4 79,5 3,19
Acionamento com corda manual
ISP2 15,0I 16,4 I 78,0 I
13 I 55,3 53,3 56,7 1,04 62,5 58,6 65,8 1,90

TABELA A7.5- RESUMO DE EFICIÊNCIAS DE ENERGIAS INCIDENTES EXTRAPOLADAS PARA


COMPOSIÇÃO DE HASTES VELHAS DE 14m DE COMPRIMENTO, MARTELO COM PINO GUIA, COM
COXIM DE MADEIRA, COM CABEÇA DE BATER NORMAL DE 3,6kg E ALTURAS REAIS DE QUEDA

EMPRESA 5 (Goiânia-Goiás ) SP 2

pro f. compos. altura força seccional de impacto eficiência de energia para 14m
sond dos de média n.0 de (kN) 100(energia extr/474J)
pontos hastes de
de de queda
méd min máx dp méd mln máx dp
I
oJ no med. cálculo est. dados
(m) (m) (em)
Acionamento com cabo de aço manual
14,0 14,0 80,0 17 57,9 54,3 61,2 1,7 64,4 58,0 71,0 3 ,46
SP2 15,0 14,0 80,0 28 55,3 52,7 00,7 2,96 62,4 54,0 74,0 5,35
geral 14,0 80,0 45 56,3 52,7 00,7 2,84 63,2 54,0 74,0 4,78
Acionamento com cabo de aço e gatilho
14,0 14,0 76,0 11 61 ,3 00,4 62,2 O,f:e 73,9 73,0 75,0 0,94
SP2 15,0 14,0 76,0 12 60,1 56,4 62,2 1,42 74,9 67,0 78,0 2,94
geral 14,0 76,0 23 60,7 56,4 62,2 1,24 74,4 67,0 78,0 2,23

obs. dp desvio padrão


A. 124

TABELA A7.6 -RESUMO GERAL DAS EFICIÊNCIAS DE ENERGIAS, EXTRAPOLADAS PARA


COMPOSIÇÃO DE HASTES VELHAS DE 14m DE COMPRIMENTO, MARTELO CILINDRICO COM
PINO GUIA, COM COXIM DE MADEIRA, CABEÇA DE BATER NORMAL DE 3,6kg.

EMPRESA 5 (Goiânia- Goiás) SP 1 e SP 2

altura de queda tipo tipo n.o eficiência de energia extrapolada para

faixa
(em)
I
média
observada estimada
de
martelo
de
acion.
de
registros
composição de 14m de comprimento

méd
(100 energia extr/474J)
I mfn I máx I dp

Para alturas reais de queda (SP2)


78-82 80,0 pino guia aço/man 45 63 2 54,0 74,0 4,78
.. 75-77
76-80
76,0
78 o
pino guia aço/gat
pino guia corda/man
23
13
74,4
61,0
67,0
57,0
78,0
63,0
2,23
1,89
Para altura convencional de queda ( H = 75cm ) (SP2)
75 75,0 pino guia aço/man 45 59 3 50,6 69,4 4,48
75 75 o pino guia aço/gat 10 73,4 66,1 77,0 2,20
75 75,0 pino guia corda/man 13 58,7 54,8 60,6 1,82

TABELA A7.7 - DESEMPENHO DE MARTELO CILÍNDRICO COM PINO GUIA, COM COXIM DE
MADEIRA E ACI ONADO COM CABO DE AÇO, EM RELAÇÃO ÀQUELE ACIONADO COM CORDA, PARA
CABEÇA DE BATER NORMAL DE 3,6kQ E COMPOSIÇÃO DE HASTES VELHAS.
Empresa 5 (Goiânia-Goiás) SP1 e 2

dados das amostras resultado do teste das médias


tipo de relação desemp.
média desvio no grau de nivel minimo
t
das de de
padrão liberdade
efie. dados slgnificância
expressão matemática % student
% % observ. v %
Para Alturas Reais de Queda (composição de hastes velhas de 14m de comprimento)
gaVman SP 1 1OO(açogaVaçoman-1) 6,1 74,4 2,a5 10 4,79 35 3,0E.Q3
70,1 6,31 103
gaVman SP 2 1OO(açogaVaçoman-1) 74,4 2,23 23 13,16 67 3,0E-18
17,7
632 4 78 45
cabo de aço/corda 62,4 5,35 28
·~
1OO(açoman/cordaman-1) 2,3 1,23 ~ 2,3E-t01
SP 2 (prof.15m) 610 189 13
manSP1/manSP2 70,1 6,31 103
1OO(açomanSP 1/açomanSP2-1) 10,9 7,2/J 112 4,5E-OO
manual 632 4 78 45
gatSP1/gatSP2 1OO(açogatSP1/açogatSP2-1) 74,4 2,a5 10
0,0 0,00 21 1,0E+02
gatilho 74,4 2,23 23

Para Altura Convencional de Queda (H=75cm) I comD. de hastes velhas de14m de comprimento)
gaVmanSP 1 100(açogaVaçoman-1) 73,4 2,02 10 10,01
12,7 28 9,4E-OO
ffi1 536 103
100(açogaVaçoman-1) 73,4 2,20 23
gaVman SP2 23,8 17,4J 68 9,6E-25
593 448 45
cabo de aço/corda 58,5 5,01 28
100(açomanVcordaman-1 ) -0,3 -0,19 39 8,5E+01
SP 2 (prof.15m) 587 1 82 13
manSP1/manSP2 100(açomanSP1/açomanSP2-1) ffi,1 5,36 103 6,81 102
9,8 6,9E-OO
manual 593 448 45
gatSP1/SP2 1OO(açogatSP 1/açogatSP2-1) 0,0 73,4 2,02 10 0,00 21 1,0E+02
gatilho 73,4 2,2 23
A. 125
. I

TABELA 7.8 . EFICIÊNCIAS EXTRAPOLADAS DE ENERG IAS INCIDENTES, 100(ENERGIA EXTR I


474J), PARA COMPOSIÇÃO DE HASTES VELHAS, MARTELO CILINDRICO COM PINO GUIA, COM
COXIM DE MADEIRA, ACIONAMENTO COM CABO DE AÇO, PARA CABEÇA DE BATER NORMAL DE
3,6kg E ALTURAS REAIS DE QUEDA.

EMPRESA 5 (Goiânia -Goiás)

Sondagem SP1
compr. acionamento com cabo de aço manual acion.cabo de aço clgat
média geral
extr.da profundidade dos pontos de medidas (m) prof.ptos de medidas(m)
compos. 13m 14 15 16 14 15 man gat
(m) n=22 23 50 8 4 6 n=103 10

2 5,7 6,4 7,9 5,3 9,3 7,8 6,9 8,4


3 16,1 15,8 18,9 13,8 21,8 20,0 17,2 20,7
4 31 ,5 28,6 33,4 26,4 36,0 35,0 31 ,4 35,4
6 48,9 41,6 49,6 41,3 51,8 52,3 47,0 52,1
8 60,3 51,3 58,6 50,8 60,5 62,3 56,7 61 ,6
10 67,5 57,2 64,5 57,3 67,0 68,7 63,0 68,0
12 71,9 61,1 68,4 61,6 71,0 72,8 67,0 72,1
14 74,7 63,9 71,8 64,0 73,0 75,3 70,0 74,4

Sondagem SP2
compr. cabo de aço manual cabo de aço e/gatilho corda manual
média geral
extr da prof. ptos medidas(m) prof. ptos medidas(m) prof.ptos de medidas.(m)
compos. 14m 15 14 15 15 aço/man aço/gat cor/man
( m) n=17 28 11 12 13 n=45 23 13

2 10,2 8,1 11 ,5 9,9 8,8 8,9 10,7 88


3 21,5 18,5 24,4 22,5 19,7 19,6 23,4 19,7
4 32,5 30,6 36,2 37,3 30,9 31,3 36,8 30,9
6 46,1 41,8 51,3 51 ,4 40,1 43,4 51,4 40,1
8 52,6 50,5 60,3 62,1 49,0 51,3 61,2 49,0
10 58,4 56,7 66,8 68,8 54,7 57,3 67,8 54 7
12 62,2 60,3 71,0 72,9 58,7 61,0 72,0 68,7
14 64,4 62,4 73,9 74,9 61,0 63,2 74,4 61,0
A. 126

FIGURA A7.1 - Eficiências de Energias Medidas e Extrapoladas para


Alturas Reais de Queda. ( 100 energia /474J)

90
efidêocias de energias medidas 1gatilho )
eficiências médias extrapol~ gatilho (n=10) ~6
80
......
22 4
~:: ........
•• ••••• •

70 y =83,5{1-elq){-0,1609x)) ~8 ·:·•••'!'''' ···a-•


......... ········
u :A•5(1'""
~ R'= 0,9755 11 A .·:· .~ ·,,A.,...,.2••"
• • ••• , . , . iU ' lJ. 8
';f. r-Y:·· ••:t:··
-; 60 ,•?
,•'':;; ,t ~:J ·'
··=·· 12
23 -

~
10
·~ efidêocias de energias medidas
Q)
50 y =81(1-exp(-0,1437 fi!
oi' (manual)
cQ) R'= 0,9741 ,,• ••• • 8 Eftciêocias médias extrapo!adas
3
Q) ,.;::::' n= manual (n=103)
u
40 ..·,:::·"-·y=75-106,2exp(-0,218x)
,.
(J)
.!.11 •• {if. • SP 1 EMPRESA 5 (GOIÂNIA-GOIÁS)
o
~ ~ .;···
c
<11 30 .... R'= 0,9993 Martelo com Pino Guia e Coldm de

.:·..•t/. '
'õ Madeira. Acionamento com Cabo de Aço
,.::
Q) y=78-116,4exp(-0,2474x) Manual e com Gatilho. Cabeça de Batef
20
.... ..·
l
'•
t ...
R'=09996I Noonal de 3,6kg
10
,: · ~uootdades dos pootos de medidas, usados nas extrapolações: 13, 14, 15 e 16m
o
o 5 10 15 20
comprimentos reais e extrapolados da composição de hastes (m)

FIGURA A7. 2 - Eficiências de Energias Medidas e Extrapoladas para


Alturas Reais de Queda. ( 100 energia /474J)

90

80 eficiências médias exllapol~


(gatilhon=23)
i (
efidêocias de enefgias medidas

0 , 11,.,~11~: :12
8
gatilho )

70 y = 72(1-exp(-0,1526x)) n=5 ~~••' " ~····


R' = 0,9839 l(t..._
='''• .............. 11A.u~·:::
~

';f. 17 28
-; 60 \
10
·~
y =83,5(1 - elCP
•'
x)) (fJ'' .&. ~
,, .......
• •• 36
11
--··· ··· · 39
efidêocias de energias medidas
Q)
c 50 R'=0,9 .:' ,f"· """- (manual)
eficiências médias exllapol~
I Q) 1
'I Q) • .•·'' n=12
u 40 , ,• (manual n=45)
1
.·0' ~
(J)
10 r---- -------,
'õ \
c
<11 30
·' 1 =+> y = 79 -107 3exp(-0 Z26l x) SP 2 EMPRESA 5 (GOIÁNIA-GOIÁS)
'õ • •'. •', • R' : 0 9998 ' Martelo com Pino Guia e Coldm de
,.::
Q) . ·•.b- ·~ · Madeira. Acionamento com Cabo de Aço
20 • ' · • ··• = • 7 ""'-0 2173 ) Manual e com Gatilho. Cabeça de BatE!f
.;.· . : · y 67' 5 89
1
'e""' ' X Normalde3,6kg
.: • (i/ R =0,9994
10
•' I
I
• profundidades dos pootos de medidas, usados nas extrapo!ações : 14 e 15m
o •
o 5 10 15 20
comprimentos reais e extrapolados da composição de hastes (m)

"
A. 127

FIGURA A7.3 - Eficiências de Energias Extrapoladas para Alturas Reais


de Queda. ( 100 energia extrapolada /474J )

90
80 y = ·O.~+ 0,0748xl- 1 ,98~ + 23,238x • 31,392
R' = 0,9988 gatilho(n= 10)

70 manual(n= 103)
~

o~
';;60
ro y =o,oot>t + 0,0055x3 • 1.~ + 18,231x. 25,987
·~
QJ R' =0,9984
cQJ 50
QJ
"U
C/) 40 SP 1 EMPRESA 5 (GOIÂNIA-GOIÁS)
ro
·o
c Martelo com Pino Guia e Coxim de Madeira,
•QJ 30
·o Acionamento com Cabo de N;o Manual e com
<;::
QJ Gatilho, Cabeça de Bater Normal de 3,6kg
20
6 12.8 J/..IOO(gat/man-1)
10 6 10,8 JY
6 8,6 6 8, 1 A 7,6
A .
62
profundidades dos pontos de medidas. usados nas extrtu>olacões : 13. 14. 15 e 16m
o
o 5 10 15 20
comprimentos extrapolados da composição de hastes ( m )

FIGURA A7.4- Eficiências de Energias Extrapoladas, para Alturas Reais


de Queda. ( 100 energia extrapolada /474J )

90~--------------------------------------------------~

80 y =-0,003>t + 0,136Sxl - 2,5455x2 + 24 ,534x . 29,613


gatilho
Ff= 0.9994 ~ (n=23)
70
~
manual
~C/)
60 ·- (n=45)
ro
"ê>
~50
QJ
QJ

~ 40 SP 2 EMPRESA 5 (GOIÂNIA-GOIÁS)
·oroc Martelo com Pino Guia e Coxim de Madeira
Acionamento com Cabo de N;o Manual e com Gatilho
~~ 30
<;:: Cabeça de Bater Normal de 3,6kg
QJ

• 18,3 • 19,4 • 18 ,3 • 18,0


• 17,4
• ~ 100(gaUman-1)
10 Pfolundidades dos pontos de medidas, usados nas extrapolações : 14 e 15m

o~----------~----------------~-------------------4
o 5 10 15 20
comprimentos extrapolados da composição de hastes ( m )

•,>

.,
A 128

FIGURA A7.5- Eficiências de Energias Extrapoladas para alturas reais de


Queda. ( 100 energia extrapolada/ 474J)

80~-------------------------------------------------,

70 - y =-0,0036X" + 0,1481 xl - 2,4657x2 + 21,825x- 27,176


R2 = o 9986 cabo de a;x>
. •28)
60 valores médios ex1r<lpdados
para a profunõldade de 15m
· · ··<·--··· · ·
y = -0,0056X" + 0,2114xl- 3,1172x2 + 23,864x - 28,201
R2 = 0,9983

SP 2 EMPRESA 5 (GOIÂNIA-GOIÁS)
Martelo com Pino Guia e Coxim de Madeira,
Acionamento Manual, com Cabo de Aço e com Corda,
Cabeça de Bater Normal de 3,6kg,
10 J_)90(cabo de aço I corda-1)
• 4.2 • 3,1 • 3,7 • 2,7 lf.3
o +-~-~~-T-7.,:rr-~--~-~--t-~~-~----'"'---'-~~-~~-~--J
5 10 15
-10~--------------------------------------------------~
comprimentos extrapolados da composição de hastes ( m )

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Figura A 7.6 -Registro de Força Seccional em Função do Tempo.


Martelo cilíndrico com pino guia, com coxim de madeira, acionado com
cabo de aço manual. Haste de 4,33 kglm, com cabeça de bater nonnal
., de 3,6kg. Empresa 5 (Goiânia-Goiás). Sondagem SPI , prof: IS,Om .
Registro 42.
A 129

••••••••• lll l llttlllllltlllllllllllttllllltlll l lllltl l tlllllllllll l ltlllltlll lllllll lllllll lll ll lll, llllllllt lllfl llllllllltllfll t llllllll'fllll l llllllllllllllll

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Figura A 7.8 -Registro de Força Seccional em Função do Tempo.


Martelo cilíndrico com pino guia, com coxim de madeira, acionado com
cabo de aço e gatilho. Haste de 4,33 kg/m, com cabeça de bater normal
de 3,6kg. Empresa 5 (Goiânia-Goiás) . Sondagem SP2, prof: 12,0m
Registro 68.

IV
...................,...................,...................,..................,.................. .,.................. ., .................. .,.................. . I
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Figura A 7.9 -Registro de Força Seccional em Função do Tempo.


Martelo cilíndrico com pino guia, com coxim de madeira, acionado com
cabo de aço manual. Haste de 4,33 kg/m, com cabeça de bater normal
.,, de 3,6kg. Empresa 5 (Goiânia-Goiás) . Sondagem SP2, prof.: 14,0m .
Registro 11.
A. 130

FOTO A7.1

Operação do martelo cilíndrico com


pino-guia e coxim de madeira, através de
cabo de aço e gati lho. Posicionamento da
•l
célula de carga. Hastes de 4,33kglm e
cabeça de bater normal de 3,6kg.
EMPRESA 5 - Sondagem SP2

FOTOA7.2

Operação do martelo cilíndrico com pino-


guia e coxim de madeira, através de cabo de
aço e gatilho. Hastes de 4,33kg/m e cabeça
de bater normal de 3,6kg.
EMPRESA 5 - Sondagem SP2
•J
A. 131

ANEXOS

Eficiências de energias dinâmicas, referentes à primeira onda de compressão


incidente, determinadas em ensaios SPT de quatro sondagens (SPl, 2, 11 e 12),
executados pela empresa 1 no Campus da UEM, com martelo cilíndrico com
pino guia, com e sem coxim de madeira, acionamento com corda e gatilho, com
cabeça de bater normal de 3,6kg e com composição de hastes velhas

OBJETIVO
O objetivo principal, almejado no registro de eventos dinâmicos em quatro
sondagens realizadas pela Empresa I, com martelo cilíndrico com pino guia, acionado com
corda manual ou com gatilho, com cabeça de bater normal(3,6kg) e com o uso ou não de
coxim de madeira, foi o de avaliar, nestas condições, o desempenho do martelo cilíndrico
com pino guia, quando do não uso do coxim de madeira.
SONDAGENS EXECUTADAS
Para se alcançar o objetivo acima exposto foram feitos registros de força seccional
em função do tempo, em diversas profundidades de interesse, e calculadas as respectivas
energias transferidas às hastes na primeira onda de compressão incidente, em quatro
sondagens executadas pela Empresa I no Campus da Universidade Estadual de Maringá
Apesar da Empresa I utilizar tradicionalmente em suas sondagens o martelo
cilíndrico com pino guia, com coxim de madeira, acionado manualmente com corda, também
foram obtidos dados com o martelo acionado com corda e gatilho, com e sem a utilização de
coxim de madeira.
A Tabela A8.1 contém o número de registros de sinais de força seccional em função
do tempo, obtido em cada nível de profundidade e em cada uma das quatro sondagens
executadas.
Os ensaios foram realizados com o mesmo tipo de cabeça de bater de 3,6kg e um dos
dois martelos não continha coxim de madeira. As hastes de cravação, usadas nas sondagens,
eram de 33mm de diâmetro externo e de 3,18kglm, sendo consideradas como hastes usadas,
isto é, hastes velhas.
APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS
Os resultados obtidos nestes registros são apresentados em tabelas e figuras, como se
segue.
A. 132

• Tabela A8.2, valores da média, máximo, mínimo e desvio padrão das eficiências de
energias transferidas às hastes velhas na primeira onda de compressão incidente e
também das forças seccionais de impacto, medidos e calculados nos diversos níveis de
profundidade nas sondagens SP I, 2, li e 12. Estas grandezas se referem às alturas reais
de queda do martelo e as eficiências de energias foram calculadas para comprimentos
reais das composições de hastes velhas compreendidas entre a célula de carga e a cabeça
do amostrador.
• Tabela A8.3, valores de média, máximo, mínimo e desvio padrão das eficiências de
energias transferidas às hastes velhas na primeira onda de compressão incidente e
também das forças seccionais de impacto, medidos e calculados nos diversos níveis de
profundidade nas sondagens SP I, 2, li e 12. Estas grandezas se referem às alturas reais
de queda do martelo e as eficiências de energias foram calculadas para 14m de
comprimento da composição de hastes velhas abaixo da célula de carga, permitindo
desta maneira que também se apresentem estes valores em forma de média geral e desvio
padrão para cada tipo de acionamento do martelo, com e sem uso de coxim de madeira.
.., • Tabela A8.4, valores de eficiências de energias transferidas às hastes velhas na primeira
onda de compressão incidente, na forma de média geral e desvio padrão para com e sem
uso de coxim de madeira, para cada tipo de acionamento do martelo, para composição
de hastes velhas de 14m de comprimento abaixo da célula de carga, para alturas de
queda reais do martelo e também para altura convencional de 75cm.
• Tabela A8.5, desempenho do martelo com pino guia sem coxim de madeira, acionado
com corda manual ou com gatilho, em confronto com aquele com coxim de madeira. Os
resultados são apresentados para alturas reais de queda e para altura convencional de
75cm.
• Tabela A8.6, valores de médias de eficiências de energias transferidas às hastes velhas
na primeira onda de compressão incidente, extrapolados para comprimentos de
composição de hastes velhas abaixo da célula de carga variando de 2m a 14m, em função
..•
de uso ou não de coxim de madeira, do tipo de acionamento do martelo com pino guia,
assim como também do nível de profundidade nas sondagens SP l, 2, li e 12, para
alturas reais de queda do martelo.
• Figuras A8.1 e A8.2, médias das eficiências de energias transferidas às hastes velhas na
primeira onda de compressão incidente, medidas no martelo cilíndrico com pino guia,
com e sem coxim de madeira, acionado com corda manual, em função dos
comprimentos reais de composição de hastes velhas abaixo da célu la de carga,
correspondentes aos diversos níveis de profundidade respectivamente nas sondagens SP I
e 2. Média também de eficiências de energias extrapoladas para comprimento de
composição de hastes velhas abaixo da célula de carga, variando de 2m até 14m e curvas
do tipo exponencial ajustadas.
• Figuras A8.3 e A8.4, médias das eficiências de energias transferidas às hastes velhas na
primeira onda de compressão incidente, medidas no martelo cilíndrico com pino guia,
com e sem coxim de madeira, acionado com corda e gatilho, em função dos
comprimentos reais de composição de hastes velhas abaixo da célula de carga,

.,
I') A. 133
I

correspondentes aos diversos níveis de profundidade respectivamente nas sondagens


SPII e 12. Média também de eficiências de energias extrapoladas para comprimento de
composição de hastes velhas, abaixo da célula de carga, variando de 2m até 14m e
curvas do tipo exponencial ajustadas.
• Figuras A8.5 e A8.6, registros típicos de força seccional em função do tempo para o
martelo com pino guia, com e sem coxim de madeira, para os dois tipos de acionamento:
corda manual ou com gatilho, para o nível de 15,5m de profundidade na sondagem
SP12.
ANÁLISE DOS RESULTADOS
Pelos dados apresentados nas Tabelas A8.2 a A8.4, sendo na forma de resumo geral
na Tabela A8.4, pode-se observar que, no conjunto de ensaios executados nas sondagens SP I
e 2, realizadas no Campus da VEM, o martelo com pino guia, operado manualmente com
corda sobre uma cabeça de bater normal de 3,6kg, acoplada a um conjunto de hastes velhas
de 3, 18kglm, apresentou-se com um nível médio de eficiência de energia, I 00(energia
medida I 474J), transferida à composição de hastes velhas de comprimento de 14m abaixo da
.. célula de carga, referente à primeira onda de compressão incidente, de 71,0% (média de I04
valores, desvio padrão de 3,56%) e 72,8% (média de 111 valores, desvio padrão de 3,62%),
respectivamente para com e sem uso de coxim de madeira. Estes níveis médios de eficiências
de energia passam a ser de 67,2% (média de 104 valores, desvio padrão de 3,37%) e 68,6%
(média de 111 valores, desvio padrão de 3,42%) quando se fez a correção para altura
convencional de queda do martelo de 75cm.
Considerando-se os dados referentes as sondagens SPII e SP12, o martelo com pino
guia, operado com corda e gatilho, sobre uma cabeça de bater normal de 3,6kg acoplada a
um conjunto de hastes velhas de 3, 18kglm, apresentou-se com um nível médio de eficiência
de energia (IOOenergia medida/474J) transferida às hastes velhas de comprimento de 14m
abaixo da célula de carga, referente à primeira onda de compressão incidente, de 75,5%
(média de 108 valores, desvio padrão de 3,05%) e 76,1% (média de 9 valores, desvio padrão
de 4,54%), respectivamente para com e sem uso de coxim de madeira. Estes níveis médios
de eficiências de energia passam a ser de 74,5% (média de l 08 valores, desvio padrão de
3,01%) e 75,1% (média de 9 valores, desvio padrão de 4,48%) quando se fez a correção para
altura convencional de queda do martelo, isto é, para altura de 75cm.
As eficiências de energias transferidas às hastes na primeira onda de compressão
incidente são dependentes do comprimento da composição das hastes, como demonstrado
pelas expressões matemáticas, obtidas pela teoria da propagação da onda de tensão
longitudinal em barras. Em função disto e tomando como base os dados nas Tabelas A8.3 e
A8.4, são apresentadas na tabela abaixo eficiências de energias transferidas à composição de
hastes velhas de comprimento infinito, na forma de média geral, em função do uso ou não de
coxim de madeira, tipo de martelo e do tipo de acionamento. Estes valores foram estimados
para alturas reais de queda, através das eficiências de energias anteriormente extrapoladas
para 14m de composição abaixo da célula de carga e pela expressão matemática proposta por
Fairhust, que se assemelha em resultado àquela proposta por Schmertmann/Palacios. Nesta
mesma tabela, na última coluna, também são apresentados valores em média da constante
assintótica A, obtidos em melhor ajuste de curva exponencial do tipo A + Bexp(-Cx) aos
A. 134

valores de eficiências de energias, extrapoladas para comprimentos de composição de hastes


velhas abaixo da célula de carga variável de 2m a 14m.

eficiência média de energias


tipo de tipo número
IOO(energia média I 474J)
martelo e de de
média Fairhust A+Bexp(-Cx)
acionamento coxim registros
C=14m 00 00

pino guia com coxim 104 71,0 75,6 79,0


corda man sem coxim 111 72,8 77,5 81,2
pino guia com coxim 108 75,5 80,4 83,5
corda gat sem coxim 9 76,1 81,0 84,0

As forças seccionais de impacto para estes martelos de 22,8cm de diâmetro e altura


de 20cm, para hastes velhas de 3, 18kg/m e para os níveis de eficiências de energias acima
correspondentes, podem também ser estimadas através de Fairhust, sendo estes valores na
forma de média geral apresentados na tabela que se segue.

tipo de tipo número força máxima de impacto


martelo e de de ( kN)
acionamento coxim registros média medida Fairhust
pino guia com coxim 104 48,3 52,4
corda man. sem coxim 111 48,8 53,1
pino guia com coxim 108 49,9 54,1
corda gat. sem coxim 9 49,3 54,3

As curvas do tipo exponencial, de melhor ajuste às eficiências médias extrapoladas


para composição de hastes velhas de comprimento abaixo da célula de carga variável de 2m
a 14m, não passam pela origem dos eixos como é evidente nas Figuras A8.1 a A8.4.
Para finalizar, considerando os resultados da análise estatística das médias, contidos
na Tabela A8.5, o martelo com pino guia, sem coxim de madeira, operado manualmente com
corda, sobre uma cabeça de bater normal de 3,6kg acoplada num conjunto de hastes velhas
de 3, 18kg/m, apresentou-se 2,5%, mais eficiente do que o mesmo martelo com coxim de
madeira operado manualmente nas mesmas condições (215 dados obtidos em SP l e 2, nível
mínimo de significância em percentagem de 3, IE-02). Todavia, quando as alturas de queda
foram corrigidas para a convencional de 75cm, o desempenho do mesmo martelo sem coxim
de madeira, nas mesmas condições acima expostas, passou a ser em média de 2, I%, a um
nível mínimo de significância em percentagem de 2,8E-O I.
Os desempenhos do martelo sem uso e com uso de coxim de madeira apresentaram-
se estatisticamente semelhantes, quando o martelo foi acionado com corda e gatilho (117
dados obtidos em SPII e 12, nivel mínimo de significância de 71%).
A. 135

Tabela A8.1- Medidas de eventos dinâmicos em função da profundidade, do tipo de


acionamento e da sondagem executada.

sondagem tipo do martelo, tipo profimdidade número


acionamento de de
no e hastes coxim m r~istros

martelo com 15,0 23


com coxim
pino guia 17,0 28
~P1
corda manual 16,0 17
hastes velhas sem coxim
17,5 41
7,0 5
8,0 9
11,0 12
com coxim
13,0 9
15,0 20
martelo com
17,0 24
pino guia
SP2 6,0 4
corda manual
hastes velhas 7,5 9
8,5 9
sem coxim 12,0 lO
14,0 13
16,0 17
18,0 23
6,0 6
8,0 5
10,0 7
martelo com 12,0 lO
pino guia com coxim
SPII 14,0 13
corda e gatiU1o
16,0 31
hastes velhas
16,5 9
17,0 10
sem coxin1 16,5 4
7,0 5
9,0 9
martelo com 11,0 10
pino guia com coxinl
SP12 13,0 15
corda e gatillio
15,0 22
hastes velhas
15,5 8
sem coxinl 15,5 5
A. 136

TABELA A8.2 - RESUMO DE EFICIÊNCIAS DE ENERGIAS INCIDENTES MEDIDAS, PARA


COMPOSIÇÃO DE HASTES VELHAS, MARTELO COM PINO GUIA, COM COXIM DE MADEIRA, COM
CABEÇA DE BATER NORMAL DE 3,6kg E ALTURAS REAIS DE QUEDA.

EMPRESA 1 (Campus/UEM)

prof. compos. altura Força seccional de impacto Eficiência de energia incidente


sond dos de média n.0 de (kN) 100(energia extr/474J)
pontos hastes de
de de queda
méd min máx dp méd min máx dp
no med. cálculo est. dados
(m) (m) (em)
Martelo com coxim de madeira I acionamento com corda manual
15,0 16,7 78 23 46,6 44,3 48.9 1,1 2 69,4 64,5 74,4 2,33
SP1
17,0 17,7 80 28 48,8 47,0 51,1 1,02 78,8 71 ,5 84,6 3,1 4
7,0 7,7 79 5 49,4 47,5 '3J,7 1,25 54,1 52,4 55,5 1,51
8,0 8,7 79 9 48,5 45,4 '3J,4 1,'3J 59,7 56,0 64,1 2,43
.. SP2
11 ,0 11 ,7 79 12 48,7 46,4 51,3 1,29 67,2 63,6 72,5 3,31
13,0 13,7 80 9 48,5 46,0 '3J,O 1,56 70,5 68,2 73,5 1,00
15,0 15,7 79 20 48,7 45,9 '3J,3 1,1 7 73,3 66,9 80,5 3,38
17,0 17,7 79 24 48,8 46,7 '3J,4 1,36 74,9 00,0 79,7 2,78
6,0 6,8 76 6 47,7 47,4 48,5 0,56 54,6 53,3 56,4 1,1 6
8,0 8,8 76 5 48,8 47,7 49,9 0,81 66,3 63,9 67,9 1,72
10,0 10,8 76 7 48,6 46,8 49,6 1,05 72,2 68,6 74,6 1,86
12,0 12,8 76 10 47,5 45,1 48,2 1,09 72,7 67,1 75,3 2,28
SP11
14,0 14,8 76 13 48,3 45,9 49,8 1,12 76,3 72,3 80,7 2,27
16,0 16,8 76 31 48,8 47,0 '3J,4 0,96 76,5 72,7 80,1 2,05
16,5 17,2 76 9 50,4 48,2 51,9 1,42 80,0 77,2 82,9 2,10
17,0 17,8 76 10 50,2 48,5 51,9 1,14 83,8 79,8 87,4 2,65
7,0 7,8 76 5 49,1 48,5 '3J, 1 0,72 58,1 56,5 59,5 1.~
9,0 9,8 76 9 49,4 48,2 '3J,4 0,74 65,8 64,0 67,7 1,10
11,0 11,8 76 10 50,8 49,5 51,6 0,65 73, 2 71 ,2 75,2 1,83
SP12
13,0 13,8 76 15 50,5 51,8 49,7 0,81 74,6 71 ,9 78,1 1,75
15,0 15,8 76 22 51,7 49,0 53,9 1,38 81,1 n,6 83,4 1,64
15,5 16,2 76 8 49,2 46,8 51 ,0 1,46 77,7 74,1 82,0 3,55
Martelo sem coxim de madeira, acionamento com corda manual
16,0 16.7 82 17 47,1 41 ,0 51,7 2,83 75,4 63,7 86,2 5,42
SP1
17,5 18,2 79 41 48,5 46,1 '3J,O 0,89 77,0 71,7 84,3 2,95
6,0 6,7 79 4 49,8 49,1 '3J,2 0,51 50,1 49,4 '3J,6 0,53
7,5 8,2 80 9 47,3 45,8 48,1 0,74 56,1 54,5 58,2 1,31
8,5 9,2 78 9 45,8 45,1 46,7 0,65 59,7 58,3 61,6 1,21
SP2 12,0 12,7 80 10 48,7 46,4 '3J,1 1,37 67,6 61,9 70,7 3.~
14,0 14,7 79 13 48,4 45,8 '3J,3 1,33 70,8 64,6 76,8 3,42
16,0 16,7 79 17 49,1 45,4 51,0 1,24 74,7 00,0 80,0 3,13
18,0 18,7 79 23 50,7 48,1 53,0 1,61 78,7 74,0 85,9 2,98
SP11 16,5 17,2 76 4 50,2 46,5 52,6 2,96 81 ,7 75,8 87,1 6,00
SP 12 15,5 16,2 76 5 48,6 46,0 '3J,7 2,XI 79,1 72,6 82,3 3,86
obs dp desv10 padrão

.,
A. 137

TABELA A8.3 - RESUMO DE EFICIÊNCIAS DE ENERGIAS INCIDENTES EXTRAPOLADAS, PARA


COMPOSIÇÃO DE HASTES VELHAS DE 14m DE COMPRIMENTO, MARTELO COM PINO GUIA, COM
COXIM DE MADEIRA, COM CABEÇA DE BATER NORMAL DE 3,6kg E ALTURAS REAIS DE QUEDA

EMPRESA1 ~ampu~UEM)

prof. compos. altura Força seccional de impacto Eficiência de energia incidente


sond dos de média n.0 de (kN) 1 DO( energia extr/474J)
pontos hastes de
de de queda
méd mín máx dp méd mín máx dp
no med. cálculo est. dados
(m) (m) (em)
Martelo com coxim de madeira, acionamento com corda manual

.. SP1
15,0
17,0
14,0
14,0
78,0
80,0
23
28
46,6
48,8
44,3
47,0
48.9
51,1
1,12
1,02
67,1
73,6
62,0
67,0
72,0
79,0
2,34
2,96
geral 14,0 79,1 51 47,8 44,3 51,1 1,53 70,7 62,0 79,0 4,22
13,0 14,0 80,0 9 48,5 46,0 50,0 1,56 71,0 69,0 74,0 2,00
15,0 14,0 79,0 20 48,7 45,9 50,3 1,17 70,8 64,0 78,0 3,29
SP2
17,0 14,0 79,0 24 48,8 46,7 50,4 1,36 71,3 66,0 76,0 2,73
geral 14,0 79,2 53 48,7 45,9 50,4 1,31 71,1 64,0 78,0 2,81
14,0 14,0 76,0 13 48,3 45,9 49,8 1'12 75,3 71 ,0 80,0 2,39
16,0 14,0 76,0 31 48,8 47,0 50,4 0,96 72,9 69,0 76,0 1,98
SP11 16,5 14,0 76,0 9 50,4 48,2 51 ,9 1,42 75,6 73,0 78,0 2,00
17,0 14,0 76,0 10 50,2 48,5 51,9 1,14 78,8 75,0 82,0 2,35
geral 14,0 76,0 63 49,1 45,9 51,9 1,32 74,7 69,0 82,0 2,95
13,0 14,0 76,0 15 50,5 49,7 51 ,8 0,81 75,1 72,0 79,0 1,92
15,0 14,0 76,0 22 51,7 49,0 53,9 1,38 78,5 75,0 81,0 1,68
SP12
15,5 14,0 76,0 8 49,2 46,8 51,0 1,46 74,5 69,0 79,0 3,59
geral 14,0 76,0 45 50,9 46,8 53,9 1,53 76,7 69,0 81 ,0 2,82
Martelo sem coxim de madeira, acionamento com corda manual
16,0 14,0 80,0 17 47,1 41,0 51,7 2,83 71,2 00,0 82,0 5,23
SP1 17,5 14,0 80,0 41 48,5 46,1 00,0 0,89 73,6 69,0 81,0 2,80
geral 14,0 80,0 58 48,1 41,0 51 ,7 1,79 72,9 00,0 82,0 3,79
14,0 14,0 79,0 13 48,4 45,8 50,3 1,33 69,8 64,0 76,0 3,29
SP2
16,0 14,0 79,0 17 49,1 45,4 51,0 1,24 72,4 67,0 n,o 3,04
18,0 14,0 79,0 23 50,7 48,1 53,0 1,61 74,3 70,0 81 ,0 2,83
geral 14,0 79,0 53 49,6 45,4 53,0 1,72 72,6 64,0 81,0 3,46
16,5 14,0 76,0 4 50,2 46,5 52,6 2,96 76,5 71 ,0 82,0 5,80
SP11
geral 14,0 76,0 4 50,2 46,5 52,6 2,96 76,5 71,0 82,0 5,80
15,5 14,0 76,0 5 48,6 46,0 50,7 2.~ 75,8 69,0 79,0 3,96
SP12
geral 14,0 76,0 5 48,6 46,0 50,7 2.~ 75,8 69,0 79,0 3,96
obs. dp desvio padrão
A. 138

TABELA A8.4 - RESUMO GERAL DAS EFICIÊNCIAS DE ENERGIAS, EXTRAPOLADAS PARA


COMPOSIÇÃO DE HASTES VELHAS DE 14m DE COMPRIMENTO, MARTELO CILÍNDRICO COM PINO GUIA,
CABEÇA DE BATER NORMAL DE 3,6kg.

EMPRESA1 (Campus/UEM)

altura de queda tipo tipo n.o Eficiência de energia, extrapolada para


sond.
(em) composição de 14m de comprimento
de de de
no
faixa I média (1 00 energia extr/47 4J)
observada estimada martelo acion. registros méd I min I máx I dp

Para alturas reais de queda


SP1 76-82 79,1 e/coxim corda/man 51 70,7 62,0 79,0 4,22
SP2 76-82 79,2 e/coxim corda/man 53 71,1 64,0 78,0 2,81
•)
SP1 76-84 80,0 s/coxim corda/man 58 72,9 60.0 82,0 3,79
SP2 76-82 79,0 s/coxim corda/man 53 72,6 64,0 81 ,0 3,46
SP11 75-77 76,0 e/coxim corda/gat 63 74,7 69,0 82,0 2,95
SP12 75-77 76,0 e/coxim corda/gal 45 76,7 69,0 81,0 2,82
SP11 75-77 76,0 s/coxim corda/gat 4 76,5 71,0 82,0 5,80
SP12 75-77 76,0 s/coxim corda/gat 5 75,8 69,0 79,0 3,96
média gerai(SP1 e SP2) 79,2 e/coxim corda/man 104 71,0 62,0 79,0 3,56
média gerai(SP1 e SP2) 79,6 s/coxim corda/man 111 72,8 60,0 82,0 3,62
média gerai(SP11 e SP12) 76,0 e/coxim corda/gat 108 75,5 69,0 82,0 3,05
média gerai(SP11 e SP12) 76,0 s/coxim corda/gat 9 76,1 69,0 82,0 4,54

Para altura convencional de queda ( H= 75cm)


SP1 76-82 75,0 e/coxim corda/man 51 67,0 59,6 74,1 4,00
SP2 76-82 75,0 e/coxim corda/man 53 67,3 60,8 74,1 2,69
SP1 76-84 75,0 s/coxim corda/man 58 68,3 56,3 76,9 3,55
SP2 76-82 75,0 s/coxim corda/man 53 68,9 60,8 76,9 3,28
SP11 75-77 75,0 e/coxim corda/gat 63 73,7 68,1 80,9 2,91
'I
SP12 75 -77 75,0 e/coxim corda/gat 45 75,7 68,1 79,9 2,78
SP11 75-77 75,0 s/coxim cord/gat 4 75 5 70,0 80,9 5,72
SP12 75-77 75,0 s/coxim corda/gat 5 74,8 68,1 78,0 3,91
média gerai(SP1 e SP2) 75,0 e/coxim corda/man 104 67,2 59,6 74,1 3,37
média gerai(SP1 e SP2) 75,0 s/coxim corda/man 111 68,6 56,3 76,9 3,42
média gerai(SP11 e SP12) 75,0 e/coxim corda/gat 108 74,5 68,1 80,9 3,01
média gerai(SP11 e SP12) 75,0 s/coxim corda/gat 9 75,1 68,1 80,9 4,48

obs. dp desvio padrão

.,
A. 139
·'

TABELA A8.5 - DESEMPENHO DE MARTELO CILiNDRICO COM PINO GUIA, SEM COXIM DE
MADEIRA E ACIONAMENTO COM CORDA, EM RELAÇÃO ÀQUELE COM COXIM DE MADEIRA, PARA
CABEÇA DE BATER NORMAL DE 3,6kg E COMPOSIÇÃO DE HASTES VELHAS.

Empresa 1 (Campus/UEM)

dados das amostras resuKado de teste das médias


tipo de relação desemp.
média desvio no grau de nível mínimo
t
das de de
padrão liberd.
efic. dados significâ ncia
expressão matemática % student
% % observ. \' %

Para Alturas Reais de Queda (composição de hastes velhas de 14m de comprimento)


72,9 3,79 58
scox/ccox, SP1 1OO(scoxman/ccoxman-1) 3,1 2,85 103 5,3E-ú1
70,7 4,22 51
72,6 3,46 53
scox/ccox, SP2 1OO(scoxman/ccoxman-1) 2,1 2,45 102 1,6E+OO
71,1 2,81 53
72,8 3,62 111
scox/ccox,SP1 e SP2 100(scoxman/ccoxman-1) 2,5 3,67 2 14 3,1E-ú2
71 3,56 104
76,6 5,80 4
scox/ccox,SP11 1OO(scoxgat/ccoxgat-1) 2,5 0,65 3 5,6E+01
74,7 2,95 63
75,8 3,96 5
scox/ccox,SP 12 100(scoxgat/ccoxgat·1) -1,2 -0,49 5 6,4E+01
76,7 2,82 45
76,1 4,54 9
scox/ccox,SP11 e SP1 2 1OO(scoxgatlccoxgat-1) 0,8 0,39 9 7,1E+01
75,5 3,05 108

Para Altura Convencional de Queda (H=75cm) (compos. de hastes velhas de 14m de compr.)
68,3 3,55 58
scox/ccox, SP1 100(scoxman/ccoxman-1) 1,9 1,78 102 7,8E+OO
67,0 4,00 51
68,9 3,28 53
scox/ccox, SP2 100(scoxman/ccoxman-1) 2,4 2,76 102 6,9E-ú1
67,3 2,66 53
68,6 3,42 111
scox/ccox,SP1 e SP2 100(scoxman/ccoxman-1) 2,1 3,02 214 2,8E-ú1
67,2 3,37 104
75,5 5,72 4
scoxlccox,SP11 1OO(scoxgatlccoxgat-1) 2,4 0,62 3 5,8E+01
73,7 2,91 63
74,8 3,91 5
scox/ccox,SP12 1OO(scoxgat/ccoxgat-1) -1,2 -ú,SO 5 6,4E+0 1
75,7 2,78 45
75,1 4,48 9
scox/ccox,SP11 e SP12 1OO(scoxgatlccoxgat-1) 0,8 0 ,39 9 7,1E+01
74,5 3,01 108
A. 140

TABELA A8.6- EFICIENCIAS EXTRAPOLADAS DE ENERGIAS INCIDENTES, PARA COMPOSIÇAO


DE HASTES VELHAS, MARTELO CILINDRICO COM PINO GUIA, COM E SEM COXIM DE MADEIRA,
PARA CABEÇA DE BATER NORMAL DE 3,6kg E ALTURAS REAIS DE QUEDA, 100 ENERGIA I 474J.

EMPRESA 1 (UEM-sede)

compr.
.
Sondagem SP1 martelo acionado com corda manual
com coxim de madeira sem coxim de madeira
média geral
extr. da prol. pontos de medidas(m) prol. pontos de medidas(m)
compos. 15m 17 16 175 e/coxim I s/coxim
( m) n=23 n=28 n=17 n=41 n=51 I n=58
2 106 120 8.4 12,2 11 4 11 1
3 20,8 227 189 233 21 8 22 o
4 321 34,8 31,1 357 33 6 34,4
6 44,8 48,5 462 49.4 468 48,5
8 531 58,8 56,6 58,2 56 2 57 7
10 588 65,6 627 63,8 62 5 63,5
12 62,7 008 668 709 66 6 69.7
14 671 736 71 2 736 70 7 72.9

Sondagem SP2 martelo acionado com corda manual



compr. com coxim sem coxim
média geral
extr. Da prol. Pontos de medidas(m) prof.pontos de medidaS{m)
compos. 13m I 15 17 14 16 18 e/coxim s/coxim
(ml n=9 I 20 24 n=13 I 17 23 n=53 I n=53
2 11 9 11 2 11 3 105 101 11 5 11 4 10 8
3 22,6 221 221 21 o 202 23,1 22 2 21 7
4 34,3 33,7 33,5 31 7 34,1 35.4 33 7 341
6 468 471 468 45,2 469 496 46 9 47 7
8 550 560 555 53,8 55,3 58,9 55 6 56 5
10 61 2 61 6 61 5 '$,7 61 7 647 61 5 62 5
12 671 661 665 648 678 005 66 5 67 8
14 71 o 708 71 3 008 725 746 711 72 7

compr.
.
Sondagem SP11 acionado com corda e gaUiho
com coxim sem coxim
média geral
extr. da prol. pontos de medidas(m) prof.ptos medidas(m)
compos. 14m 16 165 I 17 16,5 I e/coxim s/coxim
(m) n=13 31 9 10 4 n=63 n=4
2 12,4 12,2 11,4 13,6 8,4 12 4 84
3 232 228 25.4 24,8 20,0 23 6 20 o
4 34,8 34,5 34,7 38,9 34,5 35 3 345
6 47,8 49,7 53,0 543 51 o 50 5 51 o
8 58,2 57,9 618 65,1 00,5 59 6 60 5
I 10 64,5 64,3 676 70,7 67,2 65 8 67 2
... 12 70,2 68,3 71,7 75,2 72,1 70 3 721
14 753 729 756 788 765 74 7 76 5

Sondagem SP12, martelo acionado com corda e gatilho


compr. com coxim I sem coxim
média geral
extr. da pror. pontos de medidas(ml prof. pontos de medidas(m)
compos. 13m I 15 I 15,5 I 15,5 I e/coxim s/coxim
( m) n=15 I 22 I 8 I 5 I n=45 n=5
2 13,5 14,0 13,1 11,8 13 7 11 8
3 24,8 25,8 235 220 251 22 o
4 36,7 '3J,7 36,5 35,6 38 1 35 6
6 491 542 511 51 o 52 o 51 o
8 57,7 62,9 '$,6 00,2 60 6 60 2
10 64,5 68,5 65,3 65,8 66 6 65 8
12 70,6 73,3 007 70,7 71 8 70 7
14 751 785 745 758 76 7 75 B
A. 141

FIGURA A8.1 - Eficiências de Energias Medidas e Extrapoladas para


Alturas Reais de Queda. 100( energia/474J)

00.-----------------------------------------------------~
eficiências de energias medidas
comcoxim(n=51) ~ n=28_

"1.
80
eficiências médias de energias extrapoladas . . n-41
17
70
y= 80,5 . 98,9exp(-0,1826x)
~
sem colCim (n= 58)

1... •••
..···r
.. ········
........ ••::
n-
-2
n=

~ 60 R' =0,9983 -.v ,.•::::6!·••' eficiências de e rgias medidas


ro
-~
•. 1/-•" sem coxim (n=58)
• : ;: •' eficiências médias de energias
~50
1
cu ~:· extrapoladascom coxim (n= 51)
cu
"O
r/)40 11• ' \ SP1 Empresa 1 • Campus/UEM
ro Martelo Cillndrico com Pino Guia,
'õ 1•
c .r Acionamento com Corda Manual,
.. :~
1;:
cu
30

.• Y =78 • 94,1exp(·0 ,1804x)
R'=O 9966
Cabeça de Bater Normal de 3,6kg
.1 · com e sem Coxim de Madeira
20
• •• pmlund:dades dos pontos de medodas. usados nas extrapolaçOes de energias: 15. 16, 17 e 17.5m
10 •• 3.5 4.7

o r
t
I 2,3

• • •
2.7 1,5
• • 3,21::: 100(semcoxlcomcoxim·1)

o 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20
com primentos reais ou extrapolados da composição de hastes (m)

FIGURA A8.2 - Eficiências de Energias Medidas e Extrapoladas para


A lturas Reais de Queda. 100(energia/474J)
00 eficiências de energias medidas
sem coldm (n=85)
80 y = 80 . 92 ,Gexp(-0, 1644x) .J,. • 23
70
R'=0.9973 ...i
.. ··::!('"' ~~ 20
+• 17. l(f\ 24
eficiências médias •• GQ•• ~ 9
deenergtasexlrar- s
. """'da \ :··
.::e:·· 12
10
~ 60 sem colCim (n= 53)-.............. •
9
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r/) ~....lllll.: •' 9 eficiências de energias
ro
"ê>
y =82 • 96,2exp(-O, 1640x) 1 ,~-
,. 1 5
9
eficiêncsas médias de
medidas com colCim (n=79)
cu 50
c R'=0,9966 ,,, n=4 energias extrapoladas
cu
~ ,1 '
1
cu comcolCim (n=53)
"O
r/)
ro

c
•CU
'õ 30
40
... SP2 Empresa 1 • Campus/UEM
1;:
cu Martelo Cilíndrico com Pino Guia,
Acionamento com Corda Manual,
20 Cabeça de Bater Normal de 3,6kg

.
I
I
com e sem Coxim de Madeira
10 . profund:dades dos pontos de med·das. usados nas 1Wapolaç~s de energoas:13, 14. 15, 16. 17 e 1 m
1,1 1,6 1.6 1,7 . .4
e • • • e
~ 100(semcox/comc0lóm· 1
o
o 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20
comprimentos reais ou extrapolados da composição de hastes (m)

..
A. 142

FIGURA A8.3 - Eficiências de Energias Medidas e Extrapoladas para


Alturas Reais de Queda. 100( energia/474J)

90
eficiências de energias medidas n= 10
7t4 •
80
eficiências médias de _enefgias extrapo!adas
s_em COJQm (n=4) ~7 • : . -· ·
sem coJCim (n=4) - ,

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70

60
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,
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1 10
eficiências de enefgias medidas

eficiências médias de enefgias extrapo!adas


com COJQm (1!2 63)
com coJCim (n=81)

c: 50
Q)

Q)
y = 82 - 98,9exp(-0,1632x) ••
Q)
u R'=0\,9977 •' 1,,• SP11 Empresa 1 • Campus/UEM
<f) 40 Martelo Cilíndrico com Pino Guia,
(ll
'õ .f' Acionamento com Corda e Gatilho,
~
c:
o 30
I;:
Q)
..:~
.4' y = 84- 106,3exp{-0,1665x)
Cabeça de Bater Normal de 3,6kg,
com e sem Coxim de Madeira
20
....•<> R' =0,9978

,, 10 .:o•• profundidades dos pontos de medidas. usados nas eldtapolações de energias:14. 16, 16,5 e 17m

1,0 1,4 2,1 2.6 2,4 (-100(semcox/comcolim-1)

o
o 2 4 6 8

10 12
• 14 16
• • •
18 20
comprimentos reais ou extrapolados da composição de hastes (m)

FIGURA A8.4 - Eficiências de Energias Medidas e Extrapoladas para


Alturas Reais de Queda. 100( energia/474J)

90 €11CI€0CI3S oe enei"Qtas me01oas 22


sem coJCim (n=5) ~ .A. n=5
80
eficiências médias deen«gias extrapoladas
. n-=45
com COJQm ,,,,
10wftt
I
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eficiên 15
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edid

...
70
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9
~ ·~-..uoo
com coJCim ( n=69)
~ 60
~
<f)
y =85,5 - 97 ,2E!llp(-D,1660x 11
tt ~=5 eficiências médias de ell€fgias extrapol.adas
(ll R'" 0.9961 tt sem coJCim (n= 5)
50
"2>
Q)
c:
\ .~:' SP12 Empresa 1- Campus/UEM
Q)
40 ~: · Martelo Cillndrico com Pino Guia,
Q)
u
<f) ...t-:• Acionamento com Corda e Gatilho,

c:
<O
30

..... .:~
y =84- 100,5exp(-0,1752x)
Cabeça de Bater Normal de 3,6kg
com e sem Coxim de Madeira
<I>

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.. •·o R'=0,9953
D!Ofundídades dos oontos de medidas. usados nas eldtaoolacões de enero•as:13. 15. 15.5m

10
..
.. ..
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comprimentos reais ou extrapolados da composição de hastes (m)

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Figura A 8.5 -Registro de Força Seccional em Função do Tempo.
Martelo cilíndrico com pino guia, com coxim de madeira, acionado com
corda e gatilho. Haste de 3, I8 kg/m, com cabeça de bater normal de
3,6kg. Empresa 1 (Campus/UEM). Sondagem SP I2, prof.: I5,5m.
Registro 39.

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Figura A 8.6 -Registro de Força Seccional em Função do Tempo.
Martelo cilíndrico com pino guia, sem coxim de madeira, acionado com
corda e gatilho. Haste de 3,18 kg/m, com cabeça de bater normal de
. ~
3,6kg. E mpresa I (Campus/UEM). Sondagem SPI 2, prof.: 15,5m .
Registro I O.
A. 144

ANEX09

Eficiências de energias dinâmicas, referentes à primeira onda de compressão


incidente, determinadas em ensaios SPT de quatro sondagens (SPll, 12, 13 e
16), executados pela empresa 1 no Campus da UEM, com martelo cilíndrico
com pino guia, com e sem coxim de madeira, acionamento com corda e gatilho,
com cabeça de bater de tamanho variado(pequena de 1,2kg, normal de 3,6kg e
grande de 14kg), com composição de hastes velhas e novas.

OBJETIVO
O objetivo principal, almejado no registro de eventos dinâmicos em quatro
v sondagens realizadas pela Empresa 1, com martelo cilíndrico com pino guia,
acionado com corda e gatilho, em cabeças de bater normal(3 ,6kg), grande(14kg) e
pequena(1,2kg), com o uso ou não de coxim de madeira, foi o de avaliar, nestas
condições o desempenho do martelo cilíndrico com pino guia em função do tamanho
da cabeça de bater e também quando do não uso do coxim de madeira.
SONDAGENS EXECUTADAS
Para se alcançar o objetivo acima exposto foram feitos registros de força
seccional em função do tempo, em diversas profundidades de interesse, e calculadas
as respectivas energias transferidas às hastes na primeira onda de compressão
incidente, em quatro sondagens executadas pela Empresa 1 no Campus da
Universidade Estadual de Maringá
Apesar da Empresa 1 utilizar tradicionalmente em suas sondagens o martelo
cilíndrico com pino guia, com coxim de madeira, acionado manualmente com corda,
foram neste caso obtidos também dados com o martelo acionado com corda e
gatilho, operado sobre três tamanhos de cabeça de bater e com o uso ou não de coxim
' ., de madeira.
As Tabelas A9.1 e A9.2 contem o número de registros de sinais de força
seccional em função do tempo, obtido em cada nível de profundidade e em cada uma
das quatro sondagens executadas.
Os ensaios foram realizados com três tipos de cabeça de bater, isto é, normal
de 3,6kg, grande de 14kg e pequena de 1,2kg e dois tipos de martelos (com e sem
coxim de madeira). As hastes de cravação, usadas nas sondagens eram de 33mm de
diâmetro externo, sendo de 3, 18kg/m (consideradas como hastes usadas, isto é,
hastes velhas) nas sondagens SPll , 12 e 13, e de 3,27kg/m (consideradas como
hastes novas) na sondagem SP16.
APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS
Os resultados obtidos nestes registros são apresentados em tabelas, figuras e
fotos, como se segue.
A. 145

• Tabelas A9.3 e A9.4, valores de média, máximo, mínimo e desvio padrão de


eficiências de energias, transferidas às hastes na primeira onda de compressão
incidente e também de forças seccionais de impacto, medidos e calculados nos
diversos níveis de profundidade nas sondagens SPll, 12, 13 e 16. Estas
grandezas se referem às alturas reais de queda do martelo e as eficiências de
energias foram calculadas para comprimentos reais de composição de hastes
compreendidas entre a célula de carga e a cabeça do amostrador
• Tabelas A9.5 e A9.6, valores de média, máximo, mínimo e desvio padrão de
eficiências de energias transferidas às hastes na primeira onda de compressão
incidente e também de forças seccionais de impacto, medidos e calculados nos
diversos níveis de profundidade nas sondagens SP11, 12, 13 e 16. Estas
· grandezas se referem às alturas reais de queda do martelo e as eficiências de
energias foram calculadas para composição de hastes de 14m de comprimento,
abaixo da célula de carga, pennitindo desta maneira que também se apresentem
estes valores em forma de média geral e desvio padrão para cada tipo de cabeça
de bater, bem como para as condições de uso e não uso de coxim de madeira.
• Tabela A9.7, valores de eficiências de energias transferidas às hastes na primeira
onda de compressão incidente, na forma de média geral e desvio padrão para
cada tipo de cabeça de bater, assim como para as condições de uso e não uso de
coxim de madeira, para 14m de comprimento de composição de hastes abaixo da
célula de carga, para alturas de queda reais do martelo e também para altura
convencional de 75cm.
• Tabela A9.8, desempenho de martelo cilíndrico com pino guia com e sem coxim
de madeira, acionado com corda e gatilho, com o uso de cabeça de bater
grande(14kg) e pequena(1,2kg), em confronto com aquele com coxim de madeira
e com uso de cabeça normal(3,6kg). Os resultados são apresentados para alturas
reais de queda e para altura convencional de 75cm.
• Tabelas A9.9 e A9.1 O, valores de médias de eficiências de energias transferidas
às hastes na primeira onda de compressão incidente, extrapolados para
comprimentos de composição de hastes abaixo da célula de carga variando de 2m
a 14m, em função do tipo da cabeça de bater, das condições de uso e não uso de
coxim de madeira, assim como também do nível de profundidade nas sondagens
SP1l, 12, 13 e 16, para alturas reais de queda do martelo.
• Figuras A9 .1 a A9.3, médias de eficiências de energias transferidas às hastes na
primeira onda de compressão incidente, obtidas no martelo cilíndrico com pino
guia, com coxim de madeira, acionado com corda e gatilho, para cabeças de bater
normal(3,6kg), pequena(1,2kg) e grande(14kg), em função dos comprimentos
reais de composição de hastes abaixo da célula de carga e correspondentes aos
diversos níveis de profundidade respectivamente nas sondagens SP11, SP12 e
SP13 . Média de eficiências de energias extrapoladas para comprimento de
composição de hastes abaixo da célula de carga variando de 2m até 14m e curvas
do tipo exponencial ajustadas.
• Figura A9.4, médias de eficiências de energias transferidas às hastes na primeira
onda de compressão incidente, extrapoladas para comprimento de composição de
hastes, abaixo da célula de carga, variando de 2m até 14m, referentes à sondagem
v
SP 11 e a martelo cilíndrico com pino guia, com e sem coxim de madeira,
A . 146

acionado com corda e gatilho, para cabeças de bater normal(3,6kg),


pequena( 1,2kg) e grande( 14kg), para alturas reais de queda do martelo . Nesta
figura também são apresentadas curvas do tipo exponencial de melhor ajuste.
• Figuras A9.5 a A9. 1O, registros típicos de força seccional em função do tempo,
para martelo com pino guia, com e sem coxim de madeira, acionado com corda e
gatilho, para as cabeças de bater nonnal(3 ,6kg), pequena(l,2kg) e grande14kg),
para nível de 16,5m de profundidade na sondagem SP11.
• Foto A9.1, cabeças de bater do tipo normal(3,6kg), grande(14kg) e
pequena( 1,2kg), utilizadas nos experimentos realizados pela empresa 1 no
Campus da VEM.
• Foto A9.2, cabeça de bater normal de 3,6kg, pequena de 1,2kg, grande de 14kg,
torquímetro, célula de carga e gatilho, utilizados nos ensaios executados pela
empresa 1 no Campus da VEM.
ANÁLISE DOS RESULTA DOS
Pelos dados apresentados nas Tabelas A9 .3 a A9.8, sendo na forma de resumo
geral nas Tabelas A9.7 e A9.8, tomando como base principalmente os dados
referentes às sondagens SP 11, 12 e 13 , realizadas no Campus da VEM, pode-se
observar o que abaixo se segue.
• martelo cilíndrico com pino guia, operado com corda e gatilho, sobre uma cabeça
de bater normal de 3,6kg acoplada a um conjunto de hastes velhas de 3, 18kg/m,
apresentou-se com um nível médio de eficiência de energia, 100(energia medida I
4741), transferida à composição de hastes velhas de 14m de comprimento abaixo
da célula de carga, referente à primeira onda de compressão incidente, de 75,5%
(média de 195 valores, desvio padrão de 2,95%) e 76,1% (média de 9 valores,
desvio padrão de 4,54%), respectivamente para com e sem uso de coxim de
madeira. Estes níveis médios de eficiências de energia passam a ser de 74,5%
(média de 195 valores, desvio padrão de 2,91%) e 75,1% (média de 9 valores,
desvio padrão de 4,48%), quando se fez a correção para altura convencional de
queda do martelo, isto é, para altura de 75cm.
• martelo cilíndrico com pino guia, operado com corda e gatilho, sobre uma cabeça
de bater grande de 14kg, acoplada a um conjunto de hastes velhas de 3, 18kg/m,
apresentou-se com um nível médio de eficiência de energia, 100( energia medida I
4741), transferida à composição de hastes velhas de 14m de comprimento abaixo
da célula de carga, referente à primeira onda de compressão incidente, de 66,4%
(média de 23 valores, desvio padrão de 1,70%) e 68,8% (média de 2 1 valores,
desvio padrão de 2,86%), respectivamente para com e sem uso de coxim de
madeira. Estes níveis médios de eficiências de energia passam a ser de 65,5%
(média de 23 valores, desvio padrão de 1,68%) e 67,9% (média de 21 valores,
desvio padrão de 2,82%) quando se fez a correção para altura convencional de
queda do martelo, isto é, para altura de 75cm.
• martelo com pino guia, operado com corda e gatilho, sobre uma cabeça de bater
pequena de 1,2kg acoplada a um conjunto de hastes velhas de 3, 18kg/m,
apresentou-se com um nível médio de eficiência de energia, 100( energia medida I
4741), transferida à composição de hastes velhas de 14m de comprimento abaixo
.. da célula de carga, referente à primeira onda de compressão incidente, de 78,5 %
(média de 13 valores, desvio padrão de 2,04%) e 79,7% (média de 8 valores,
A. 147

desvio padrão de 2,88%), respectivamente para com e sem uso de coxim de


madeira. Estes níveis médios de eficiências de energia passam a ser de 77,5%
(média de 13 valores, desvio padrão de 2,01%) e 78,7% (média de 8 valores,
desvio padrão de 2,84%) quando se fez a correção para altura convencional de
queda do martelo, isto é, para altura de 75cm.
As eficiências de energias transferidas às hastes na primeira onda de
compressão incidente são dependentes do comprimento da composição das hastes,
como demonstrado pelas expressões matemáticas obtidas pela teoria da propagação
da onda de tensão longitudinal em barras, em função disto e tomando como base os
dados nas Tabelas A9.7 a A9.10, referentes às sondagens SPll, 12 e 13, são
apresentadas na tabela abaixo, para o martelo com pino guia e acionado com corda e
gatilho, eficiências de energias transferidas às hastes de comprimento infinito, na
forma de média geral, em função do uso ou não de coxim de madeira e do tipo da
cabeça de bater. Estes valores são estimados para alturas reais de queda, através das
eficiências de energias anteriormente extrapoladas para 14m de composição abaixo
da célula de carga e pela expressão matemática proposta por Fairhust que se
assemelha em resultado àquela proposta por Schmertmann/Palacios. Nesta mesma
tabela, na última coluna, também são apresentados valores em média da constante
assintótica A, obtidos em melhor ajuste de curva exponencial do tipo A + Bexp(-Cx)
aos valores de eficiências de energias extrapoladas para comprimento de composição
de I1astes abatxo . ' I de 2 m a 14m.
. da ce' IuIa de carga, vanave
tipo da tipo número eficiência média de energias
100(energia média I 4141)
cabeça de de
média Fairhust A+Bexp( -Cx)
de bater coxim registros t= l4m 00 00

nonnal com coxim 195 75,5 80.4 83,0


3,6kg sem coxim 9 76,1 81.0 84,0
grande com coxim 23 66,4 70.7 77,0
14kg sem coxim 21 68,8 73.2 82,5
pequena com coxim 13 78,5 83.6 85,6
l ,2kg sem coxim 8 79,7 8-t.8 85,8
As forças seccionais de impacto para estes martelos de 22,8cm de diâmetro e
altura de 20cm, para hastes velhas de 3, 18kg/m e para os níveis de eficiências de
energias acima correspondentes, podem também ser estimadas através de Fairhust,
sendo estes va Iores na fio rma de me'd.ta gera I apresentados na tabe Ia que se segue.
tipo de tipo número força máxima de impacto
cabeça de de (kN)
de bater coxim registros média medida Fairhust

nonnal com coxim 195 49,5 55,8


3.6kg sem coxim 9 49,4 56,0
grande com coxim 23 54.7 52,3
14kg sem coxim 21 56,2 53,2
pequena com coxim 13 51 ,0 56.9
1.2kg sem coxim 8 52,6 57,3
A. 148

As curvas exponencial, de melhor ajuste às eficiências médias extrapoladas


para comprimentos das hastes velhas, abaixo da célula de carga variando de 2m a
14m, não passam pela origem dos eixos como é evidente nas Figuras A9.1 a A9.4 .
Para finalizar, considerando os resultados da análise estatística das médias,
contidos na Tabela A9.8, pode-se verificar para o martelo cilíndrico com pino guia,
acionado com corda e gatilho sobre hastes velhas de 3,18kg/m nas sondagens SPll,
12 e 13, o que abaixo se segue.
• Desempenho estatisticamente semelhante, nas condições de sem e com uso de
coxim de madeira, no caso de cabeça normal de 3,6kg, a um nível de
significância de 71%.
• Desempenho estatisticamente semelhante, nas condições de sem e com uso de
coxim de madeira, no caso de cabeça pequena de 1,2kg, a um nível mínimo de
significância de 32%.
• A condição de não uso de coxim de madeira apresentou-se 3,6% mais eficiente
do que com uso de coxim de madeira, no caso de cabeça de bater grande de 14kg,
a um nível mínimo de significância em percentagem de 2, IE-02.
11 • A condição de uso de cabeça de bater grande de 14kg e de coxim de madeira
apresentou-se 12, 1% menos eficiente em relação ao uso de cabeça normal de
3,6kg e de coxim de madeira, a um nível mínimo de significância em
porcentagem de 2,4E-22. Esta relação, quando do não uso de coxim de madeira,
passa a ser de 8,9%, a um nível mínimo de significância em percentagem de
2,3E-08.
• A condição de uso de cabeça de bater pequena de 1,2kg e de coxim de madeira
apresentou-se 4,0% mais eficiente em relação ao uso de cabeça normal de 3,6kg e
de coxim de madeira, a um nível mínimo de significância em percentagem de
1,4E-02. Esta relação, quando do não uso de coxim de madeira, passa a ser de
5,6%, a um nível mínimo de significância em percentagem de 3,7E-01.
A. 149

Tabela A9.1 -Medidas de eventos dinâmicos em função da profundidade, do tipo de


acionamento e da sondagem executada.

tipo do martelo,
sondagem tipo de coxim e profundidade
no acionamento e
cabeça de bater (m)
hastes

6,0 6

8,0 5

10,0 7

cabeça normal 12,0 10


com coxim 14,0 13

16,0 31

16,5 9

17,0 10
11
cab. normal. s/coxim 16,5 4
martelo com
pino guia 9,0 8
SP11
corda e gatilho 13,0 7
hastes velhas cabeça grande
com coxim 16,0 5

16,5 8

7,0 6

11,0 14
cabeça grande
sem coxim 15,0 20

16,0 6

16,5 4

cab. pequena , e/coxim 16,5 4

cab. pequena , s/coxim 16,5 4

7,0 5

9,0 9
.,. cabeça normal 11 ,0 10
com coxim 13,0 15
martelo com 15,0 22
pino guia
SP12 corda e gatilho 15,5 8
hastes velhas
cab. normal,s/coxim 15,5 5

cab. grande, e/coxim 15,5 5

cab. grande. s/coxim 15,5 5

cab. pequena , e/coxim 15,5 4

cab.pequena, s/coxim 15,5 4


A. 150

Tabela A9.2 - Medidas de eventos dinâmicos em função da profundidade, do tipo de


acionamento e da sondagem executada.

tipo do martelo, número


sondagem tipo de coxim e profundidade
acionamento e de
no
I hastes
cabeça de bater
I (m)
registros

7.0 6

7,5 2

9,5 11

11,0 6

cabeça normal 11,5 12


com coxim 13,0 14
martelo com
13.5 22
pino guia
SP13
corda e gatilho 15.0 15
hastes velhas
15.5 26

16,0 10

cab. grande, e/coxim 15,5 5

cab. grande, stcoxim 15.5 6

cab. pequena , e/coxim 15,5 5

cab. pequena, s/coxim 15,5 5

12,0 10
cabeça normal
13,0 10
com coxim
:• martelo com
14,0 11
pino guia
SP16
corda e galilho 12,5 16
hastes novas
cabeça grande
13.5 14
com coxim
14.5 26
A . 151

TABELA A9.3- RESUMO DE EFICIÊNCIAS DE ENERGIAS INCIDENTES MEDIDAS, MARTELO


COM PINO GUIA ACIONADO COM CORDA E GATILHO, PARA ALTURAS REAIS DE QUEDA.
EMPRESA 1 (Campus/UEM)

prof. ompos altura Força seccional de impacto Eficiência de energia incidente


sond dos de média n.0 de (kN) 100(energia extr/474J)
pontos hastes de
de de queda
méd min máx dp méd min máx dp
no med. cálculo est. dados
(m) (m) _(em)
Cabeça de bater normal de 3 6kg martelo com coxim de madeira
' '
6,0 6,8 76 6 47,7 47,4 48,5 0,56 54,6 53,3 56,4 1,16
8,0 8,8 76 5 48,8 47,7 49,9 0,81 66,3 63,9 67,9 1,72
' 10,0 10,8 76 7 48,6 46,8 49,6 1,a> 72,2 68,6 74,6 1,86
12,0 12,8 76 10 47,5 45,1 48,2 1,00 72,7 67,1 75,3 2,28
SP11
14,0 14,8 76 13 48,3 45,9 49,8 1,12 76,3 72,3 80,7 2,27
16,0 16,8 76 31 48,8 47,0 50,4 0,96 76,5 72,7 80,1 2,a>
16,5 17,2 76 9 50,4 48,2 51 ,9 1,42 80,0 77,2 82,9 2,10
17,0 17,8 76 10 50,2 48,5 51,9 1,14 83,8 79,8 87,4 2,65
Cabeça de bater normal de 3,6kg, martelo sem coxim
I SP11 I 16,5 I
17,2 76 I 4 I I 50,2 I46,5 52,6 2,96 81,7 75,8 87,1 6,00
Cabeça de bater grande de 14kg, martelo com coxim de madeira
9,0 9,8 76 8 54,5 53,6 56,0 0,98 57,1 55,6 59,1 1,20
13,0 13,8 76 17 54,3 51,5 56,0 1,34 67,8 64,6 70,7 1,88
SP11
16,0 16,8 76 5 54,2 51,5 57,1 2,72 70,0 67,0 72,3 2,31
16,5 17,2 76 8 54,9 52,9 56,2 1,26 70,4 68,2 72,6 1,76
Cabeça de bater grande de 14kg, martelo sem coxim de madeira
7,0 7,8 76 6 58,7 55,7 63,3 2,52 54,0 51,7 57,8 2,46
11 ,0 11,8 76 14 55,1 49,1 63,0 4,90 62,0 52,7 70,8 4,90
SP11 15,0 15,8 76 20 58,1 51,9 63,8 3,00 70,7 66,4 75,2 2,78
16,0 16,8 76 6 54,2 50,9 59,4 2,99 69,8 66,7 72,1 2,27
16,5 17,2 76 4 57,8 56,0 59,2 1,34 75,1 74,1 75,9 0,75
Cabeça de bater pequena de 1,2kg, martelo com coxim de madeira
I SP11 I 16,5 I 17,2 I 76 I 4 I 53,0 I 52,4 I 53,8 0,62 84,5 82,9 85,9 1,27
Cabeça de bater pequena de 1,2kg, martelo sem coxim de madeira
I SP11 I 16,5 I 17,2 I 76 I 4 I 53,8 I 52,6 I 54,4 0,86 84,0 77,8 88,2 4,71
Cabeça de bater normal de 3,6kg, martelo com coxim de madeira
7,0 7,8 76 5 49,1 48,5 50,1 0,72 58,1 56,5 59,5 1 .~
9,0 9,8 76 9 49,4 48,2 50,4 0,74 65,8 64,0 67,7 1,10
SP12
11,0 11 ,8 76 10 50,8 49,5 51,6 0,65 73,2 71,2 75,2 1,83
13,0 13,8 76 15 50,5 51,8 49,7 0,81 74,6 71,9 78,1 1,75
15,0 15,8 76 22 51,7 49,0 53,9 1,38 81,1 77,6 83,4 1,64
15,5 16,2 76 8 49,2 46,8 51,0 1,46 77,7 74,1 82,0 3,55
Cabeça de bater normal de 3,6kg, martelo sem coxim de madeira
I SP12 I 15,5 16,2 I 76 I 5 I
48,6 I
46,0 50,7 I I 2 .~ 79,1 72,6 82,3 3,86
Cabeça de bater grande de 14kg, martelo com coxim de madeira
ISP12 I
15,5 16,2 I 76 I 5 I
55,8 I
55,2 56,3 I I 0,41 68,8 67,5 71,7 1,70
Cabeça de bater grande de 14kg, martelo sem coxim de madeira
ISP12
I
I
15,5 16,2 I 76 I 5 I I
60,4 1 57,2 61,7 I 2,96 72,1 69,1 74,9 2,55
Cabeça de bater pequena de 1,2kg, martelo com coxim de madeira
I SP12 I 15,5 I 16,2 I 76 I 4 I 51,o 1 49,9 I 52,2 1,04 81,4 79,4 83,6 1,80
Cabeça de bater pequena de 1,2kg, martelo sem coxim de madeira
I SP12 I 15,5 16,2 I 76 I4 I
51,3 I
49,9 52,2I I 1,00 82,9 81 ,1 86,0 2,18
obs. dp desvio padrão
A. 152

TABELA A9.4- RESUMO DE EFICIÊNCIAS DE ENERGIAS INCIDENTES MEDIDAS, MARTELO


COM PINO GUIA, ACIONADO COM CORDA E GATILHO, PARA ALTURAS REAIS DE QUEDA
EMPRESA 1 (Campus/UEM)

prof. comp. altura Força seccional de impacto Eficiência de energia incidente


sond dos de média n. 0 de (kN) 100(energia extr/474J)
pontos hastes de
desvio desvio
de de queda
méd mín máx méd mín máx
no med. cálculo est. dados
padrão padrão
(m) (m) (em)
Cabeça de bater normal de 3,6kq, martelo com coxim de ma d eIra
. 7,0 7,6 76 6 49,0 48,5 49,6 0,00 53,9 52,9 56,5 1,00
7,5 8,1 76 2 46,7 44,7 48,8 2,84 52,5 50,8 54,1 2,33
9,5 10,1 76 11 47,0 44,4 49,6 1,71 57,2 50,5 62,4 4,04
11,0 11,6 76 6 48,8 47,0 49,5 0,96 70,4 67,1 72,2 1,94
11,5 12,1 76 12 48,0 46,8 50,7 2,00 67,9 61,6 71,3 2,00
SP13
13,0 13,6 76 14 50,0 47,5 51,5 0,99 76,6 73,5 81 ,3 2,04
13,5 14,1 76 22 49,3 47,0 51,1 0,93 74,6 68,2 78,5 2,EP
15,0 16,6 76 15 49,3 47,4 50,7 1,00 76,8 74,0 80,4 1,72
15,5 16,1 76 26 48,7 46,8 51 ,3 1,34 76,2 00,8 81 ,5 3,59
16,0 16,6 76 10 48,3 46,8 49,8 1,18 79,2 77,0 82,8 1,72

Cabeça de bater grande de 14kg, martelo com coxim de madeira


I SP13 I 16,0 I 16,6 I 76 I 5 I 54,0 I 52,7 I 56,4 1,48 69,2 68,3 70,1 0,00
Cabeça de bater grande de 14kg, martelo sem coxim de madeira
I SP13 I 16,0 I 16,6 I 76 I 6 I 53,8 48,1 I 61,7 1 4,61 74,0 00,6 76,3 2,42

. d e ma di
c ab eça d e b ater normaI d e 3, 6kKg, martle o com cox1m era
12,0 12,8 76 9 50,2 47,7 50,8 1,16 77,8 73,6 81,7 2.~
SP16 13,0 13,8 76 11 48,4 45,9 52,4 2,50 78,6 73,2 86,5 5,15
14,0 14,8 76 11 50,1 47,6 51,8 1,15 78,0 74,2 8 7,6 4,00
Cabeça de bater grande de 14kg martelo com coxim de madeira
'
12,5 13,2 76 16 58,7 56,0 00,9 1,39 72,5 00,1 74,7 1,67
SP16 13,5 14,2 76 14 59,6 58,4 61,4 0,81 72,5 67,4 78,8 3,14
14,5 15,2 76 26 60,2 58,4 62,2 1,32 76,5 70,0 82,2 4,47

v
A. 153

TABELA A9.5- RESUMO DE EFICIÊNCIAS DE ENERGIAS INCIDENTES EXTRAPOLADAS PARA


COMPOSIÇÃO DE 14M DE COMPRIMENTO , MARTELO COM PINO GUIA, ACIONADO COM CORDA
E GATILHO. PARA ALTURAS REAIS DE QUEDA
EMPRESA 1 (Campus/UEM)

prof. comp. altura Força seccional de impacto Eficiência de energia para 14m
sond dos de média n.0 de (kN) 100(energia extr/474J)
pontos hastes de
desvio desvio
de de queda
méd mln máx méd mín máx
no med. cálculo est. dados
padrão padrão
(m) (m) (em)
Cabeça de bater nonnal de 3,6kg, martelo com coxim de madeira
14,0 14,0 76,0 13 48,3 45,9 49,8 1,12 75,3 71 ,0 80,0 2,39
16,0 14,0 76,0 31 48,8 47,0 50.4 0,96 72,9 00,0 76,0 1,00
SP11 16,5 14,0 76,0 9 50,4 48,2 51 ,9 1,42 75,6 73,0 78,0 2,00
17,0 14,0 76,0 10 50,2 48,5 51,9 1,14 78,8 75,0 82,0 2,35
geral 14,0 76,0 63 49,1 45,9 51,9 1,32 74,7 00,0 82,0 2,95

. Cabeça de bater grande de 14kg, martelo com coxim de madeira


16,0 14,0 76,0 5 54,2 51,5 56,0 1,34 66,4 63,0 69,0 2,70
SP11 16,5 14,0 76,0 8 54,9 51,5 57,1 2,72 66,1 64,0 68,0 1,73
geral 14,0 76,0 13 54,6 51,5 57,1 2,24 66,2 63,0 69,0 2,05
Cabeça de bater grande de 14kg, martelo sem coxim de madeira
16,0 14,0 76,0 6 54,2 50,9 59,4 2,99 66,0 64,0 68,0 2,10
SP11 16,5 14,0 76,0 4 57,8 56,0 59,2 1,34 69,8 00,0 70,0 0,50
geral 14,0 76,0 10 55,6 50,9 59,2 3,00 67,5 64,0 70,0 2,53

Cabeça de bater nonnal de 3,6kg, martelo com coxim de madeira


13,0 14,0 76,0 15 50,5 49,7 51 ,8 0,81 75,1 72,0 79,0 1,92
15,0 14,0 76,0 22 51,7 49,0 53,9 1,38 78,5 75,0 81,0 1,68
SP12
15.5 14,0 76,0 8 49,2 46,8 51,0 1,46 74,5 00,0 79,0 3,59
geral 14,0 76,0 45 50,9 46,8 53,9 1,53 76,7 00,0 81 ,0 2,82
A. 154

TABELA A9.6- RESUMO DE EFICIÊNCIAS DE ENERGIAS INCIDENTES, EXTRAPOLADAS PARA


COMPOSIÇÃO DE 14m DE COMPRIMENTO, MARTELO COM PINO GUIA, ACIONADO COM CORDA
E GATILHO. PARA ALTURAS REAIS DE QUEDA
EMPRESA 1 (Campus/UEM)

prof. comp. altura Força seccional de impacto Eficiência de energia para 14m
sond dos de média n. 0 de (kN) 100(energia extr/474 J)
pontos hastes de
desvio desvio
de de queda
méd mln máx méd min máx
no med. cálculo est. dados
padrão padrão
(m) (m) (em)

Cabeça de bater nonnal de 3,6kg, martelo com coxim de madeira


13,0 14,0 76,0 14 50,0 47,5 51,5 0,00 77,1 74.0 82,0 2,00
13,5 14,0 76,0 22 49,3 47,0 51,1 0,93 74,5 68,0 79,0 2,72
15,0 14,0 76,0 15 49,3 47,4 fiJ,7 1,08 75,5 73,0 78,0 1,68
SP13
15,5 14,0 76,0 26 48,7 46,8 51,3 1,34 74,7 68,0 80,0 3,53
16,0 14,0 76,0 10 46,3 46,8 49,8 1,18 77,2 75,0 81,0 1,62
geral 14,0 76,0 87 49,1 46,8 51,5 1,22 75,5 68,0 82,0 2,83

Cabeça de bater nonnal de 3,6kg, martelo com coxim de madeira


13,0 14,0 76,0 11 46,4 45,9 52,4 2,fiJ 79,2 74,0 87,0 5,21
SP16 14,0 14,0 76,0 11 50,1 47,6 51,8 1,15 77,5 70,0 87,0 4,62
geral 14,0 76,0 22 49,3 45,9 52,4 2,00 76,4 70,0 87,0 4,88
Cabeça de bater grande de 14kg, martelo com coxim de madeira
13,5 14,0 76,0 14 59,6 58,4 61,4 0,81 72,6 67 78 3,2
SP16 14,5 14,0 76,0 26 60,2 58,4 62,2 1,32 75,3 69,0 81,0 4,33
geral 14,0 76,0 40 60,0 58,4 62,2 1,19 74,4 67,0 81 ,0 4,14
A. 155

TABELA A9.7- RESUMO GERAL DAS EFICI~NCIAS DE ENERGIAS EXTRAPOLADAS PARA COMPOSIÇÃO DE
14m DE COMPRIMENTO, MARTELO CILÍNDRICO COM PINO GUIA, ACIONAMENTO COM CORDA E GATILHO,
CABEÇA DE BATER DE TAMANHO VARIADO.

EMPRESA1 (Campus/UEM)

attura de queda n.o Eficiência de energia extrapolada para


sond. tamanho da cabeça de

no
faixa
(em)

observada.
I média
estimada
bater e
acionamento
tipo de de

registros
composição de 14m de comprimento
(100 energia extr/474J)
méd I min I mãx I dp
Para alturas reais de queda
SP11 75-77 76,0 norcox cordalgat 63 74 7 69,0 82 0 2,95
SP1 2 75-77 760 norcox cordalgat 45 76 7 690 81 o 282
SP13 75-77 760 norcox cordalgat 87 75 5 680 82 0 283
SF!16 75-77 760 norcox cordalgat 22 78 4 700 870 488
SP11 75-77 76,0 norsemcox cordalgat 4 76 5 71 o 82 0 580
SP12 75-77 76,0 norsemcox cordalgat 5 75 8 690 79,0 3,96
SP11 75-77 76,0 grcox cordalgat 13 66 2 630 69,0 2a>
SP12 75-77 760 grcox cordalgat 5 66 o 660 680 122
SP13 75-77 760 grcox cordalgat 5 67 2 660 680 084
SP16 75-77 76,0 grcox cordalgat 40 744 670 81 o 414
SP11 75-77 76,0 grsemcox corda/gat 10 67 5 640 70,0 253
SP12 75-77 760 grsemcox cordalgat 5 68 6 66,0 720 241
SP13 75-77 760 grsemcox corda/gat 6 71 2 670 740 248
SP11 75-77 76,0 PBQCOX corda/gat 4 79 8 780 81 o 126
SP12 75-77 760 PBQCOX cordalgat 4 78 o 760 800 183
SP13 75-77 760 PBQCOX corda/gat 5 778 740 81 o 249
SP11 75-77 76,0 PBQsemcox corda/gat 4 79 5 740 830 404
SP12 75-77 76,0 PBQsemcox cordalgat 4 79 8 78,0 82,0 1 71
média aerai(SP11. 12 e 13) 76,0 norcox cordalaat 195 75,5 68,0 82,0 2,95
média aerai(SP11 12) 760 norsemcox corda/gat 9 76 1 690 820 454
médiaaerai(SP11 , 12 e 13) 760 grcox cordalaat 23 664 630 690 170
média gerai(SP11 12 e 13) 76,0 arsemcox corda/gat 21 68 8 640 740 286
média gerai(SP11 , 12 e 13) 76,0 PBQCOX corda/gat 13 78 5 740 81 o 204
média oeraiiSP11 e 121 76,0 PBQsemcox cordalaat 8 79,7 74,0 83,0 2,88
Para alturas corrigidas de queda ( H = 75cm)
SP11 75-77 75,0 norcox cordalgat 63 73 7 681 80 9 291
SP12 75-77 75,0 norcox cordalgat 45 75,7 68,1 79,9 2,78
SP13 75-77 75,0 norcox cordalgat 87 74 5 67,1 80,9 279
SP16 75-77 75,0 norcox cordalaat 22 77,4 691 859 482
SP11 75-77 750 norsemcox cordalgat 4 765 700 809 5,72
SP12 75-77 75,0 norsemcox cordalgat 5 748 681 780 391
SP11 75-77 75,0 grcox cordalgat 13 663 622 681 202
l
} SP1 2 75-77 750 grcox corda/gat 5 65,1 64,1 67 1 120
SP13 75-77 750 grcox corda/gat 5 68 3 661 671 083
SP16 75-77 75,0 grcox corda/gat 40 734 661 799 400
SP11 75-77 75,0 grsemcox cordalgat 10 66,6 63 2 691 2EQ
SP12 75-77 750 grsemcox corda/gat 5 67 7 66,1 71,1 2 38
SP1 3 75-77 750 grsemcox corda/gat 6 70 3 661 730 245
SP11 75-77 75,0 peQcox cordalgat 4 78,8 770 79,9 1,24
SP12 75-77 75,0 PBQCOX cordalgat 4 77,0 750 78,9 1 81
SP13 75-77 75,0 peQcox corda/gat 5 76 8 730 799 246
SP11 75-77 75,0 PBQsemcox cordatgat 4 78,5 730 819 399
SP12 75-77 75,0 oeosemcox cordaloat 4 78,8 77,0 80,9 1,69
média gerai(SP11 , 12 e 13) 75,0 norcox corda/gat 195 74 6 671 80,9 291
média gerai(SP11, 12) 75,0 norsemcox corda/gat 9 76 1 68,1 80,9 4,48
média gerai(SP11 , 12 e 13) 75,0 arcox corda/aat 23 66,6 622 681 168
médiaaera1(SP11 , 12 e 13) 75,0 arsemcox cordalgat 21 67 9 632 730 282
média aera1(SP11 , 12 e 13) 750 oeocox corda/gat 13 776 730 799 201
média aerai(SP11 e 12) 75,0 oeosemcox cordalaat 8 78,7 73,0 81 ,9 2,84
A. 156

TABELA A9.8- DESEMPENHO DE MARTELO CILfNDRICO COM PINO GUIA, ACIONAMENTO COM
CORDA E GATILHO, COM CABEÇA DE TAMAHANHO VARIADO, EM RELAÇÃO ÀQUELE COM
CABEÇA DE BATER NORMAL DE 3,6kg.

Empresa 1 (Campus/UEM)
dados das amostras resultado do teste das médias
tipo de relação desemp.
média desvio no grau de nível mínimo
t
das de de
padrão liberd.
efie. dados significância
expressão matemática % studenl
% % observ. v %

Para Alturas Reais de Queda (composição de 14m de comprimento)


76,1 4,54 9
noscox/norcox, SP11 ,12 1OO(norscox/norcox-1) 0,8 0,39 8 7,1E+01
75,5 2,95 195
66,4 1,70 23
... grcox/norcox, SP11,12,13 1OO(grcox/norcox-1) -12,1
75,5 2,95 195
-22,05 41 2,4E-22

68,8 2,86 21
grscox/norcox, SP11, 12,13 1OO(grscox/norcox-1) -8,9 -10,1 7 25 2,3E-08
75,5 2,95 195
78,5 2,04 13
peqcox/norcox,SP11 ,12,13 1OO(peqcox/norcox-1) 4,0 4,97 16 1,4E-02
75,5 2,95 195
79,7 2,88 8
peqscox/norcox,SP11 ,12,13 1OO(peqscox/norcox-1) 5,6 4,04 8 3,7E-01
75,5 2,95 195
68,8 2,86 21
grscox/grcox,SP11, 12,13 1OO(grscox/grcox-1) 3,6 3,34 33 2,1E-01
66,4 1,70 23
79,7 2,88 8
peqscox/peqcox,SP11,12,13 1OO(peqscox/peqcox-1) 1,5 1,03 13 3,2E+01
78,5 2,04 13

Para Alturas Convencional de Queda CH=75cml (composição de 14m de comprimento)


75,1 4,48 9
norscox/norcox, SP 11. 12,13 1OO(norscox/norcox-1) 0,8 0,40 8 7,0E+01
74,5 2,91 195
65,5 1,68 23
grcox/norcox, SP 11 ,12,13 1OO(grcox/norcox-1) -12,1 -22,08 41 2,2E-22
74,5 2,91 195
67,9 2,82 21
grscox/norcox, SP11 ,12,13 1OO(grscox/norcox-1) -8,9 -10,16 25 2,3E-08
74,5 2,91 195
77,5 2,01 13
peqcox/norcox,SP11 ,12,13 1OO(peqcox/norcox-1) 4,0 5,04 16 1,2E-02
74,5 2,91 195
78,7 2,84 8
peqscox/norcox,SP11 ,12,13 1OO(peqscox/norcox-1) 5,6 4,10 8 3,4E-01
74,5 2,91 195
67,9 2,82 21
grscox/grcox,SP11, 12,13 100(grscox/grcox-1) 3,7 3,39 33 1,8E-01
65,5 1,68 23
78,7 2,84 8
peqscox/peqcox,SP11,12,13 1OO(peqscox/peqcox-1) 1,5 1,04 13 3,2E+01
77,5 2,01 13
A. 157

.,
TABELA A9.9- EFICiêNCIAS EXTRAPOLADAS DE ENERGIAS INCIDENTES (100 ENERGIA
EXTRAPOLADA /474J), MARTELO CILINDRICO COM PINO GUIA, ACIONADO COM CORDA
E GATILHO, PARA ALTURAS REAIS DE QUEDA.

EMPRESA 1 (UEM-sede)

Sondagem SP11, cabeça de bater normal(3,6kg, com e sem coxim de madeira


compr. cabeça normal cabeça normal cabeça normal
extr. prof. dos pontos de medidas(m) prof.ptos med.(m)
média geral
da 14m 16 16,5 17 16,5
campos. n=13 31 9 10 n=4 n=63 4
(m) e/coxim e/coxim e/coxim e/coxim s/coxim e/coxim s/coxim

2 12,4 12,2 11 ,4 13,6 8,4 12,4 8,4


3 23,2 22,8 25,4 24,8 20,0 23,6 20,0
4 34,8 34,5 34,7 38,9 34,5 35,3 34,5
6 47,8 49,7 53,0 54,3 51,0 50,5 51,0
8 58,2 57,9 61,8 65,1 60,5 59,6 60,5
10 64,5 64,3 67,6 70,7 67,2 65,8 67,2
12 70,2 68,3 71,7 75,2 72,1 70,3 72,1
14 75,3 72,9 75,6 78,8 76,5 74,7 76 5

Sondagem SP11, cabeça de bater grande(14kg) e pequena(1,2kg), com e sem coxim de madeira
compr. cabeça grande cabeça pequena cabeça grande cabeça pequena
extr. prof. pontos de medidas(m) prof.ptos med.(m)
média geral
da 16m 16,5 16 16,5 16,5 16,5
campos n=5 8 6 4 4 4 n=13 10 4 4
( m) e/coxim e/coxim s/coxim s/coxim e/coxim s/coxim e/coxim s/coxim e/coxim s/coxim
2 14,0 15,2 15,3 17,5 14,1 13,8 14,7 17,5 14,1 13,8
3 23,4 25,2 24,2 27,9 26,9 27,4 24,5 27,9 26,9 27,4
4 30,5 33,1 32,5 36,0 42,1 41 ,6 32,1 36,0 42,1 41,6
6 44,3 45,8 44,3 47,7 56,5 56,6 45,2 47,7 56,5 56,6
8 51 ,4 53,1 50,6 54,9 65,8 66,4 52,4 54,9 65,8 66,4
10 57,9 58,6 56,3 60,8 72,1 71 ,4 58,3 60,8 72,1 71,4
12 61,8 62,4 60,5 65,5 76,3 75,8 62,2 65,5 76,3 75,8
14 66,4 66,1 66,0 69,8 79,8 79,5 66,2 69 8 79 8 79,5

Sondagem SP12, cabeça de bater normal(3,6kg), com e sem coxim de madeira


compr. cabeça normal cabeça normal cabeça normal
extr. prof. pontos de medidas(m) prof.ptos med.(m)
média geral
da 13m 15 15,5 15,5
campos n=15 22 8 5 n=45 4
( m) e/coxim e/coxim e/coxim s/coxim e/coxim s/coxim
2 13,5 14,0 13,1 11,8 13,7 11,8
3 24,8 25,8 23,5 22,0 25,1 22,0
4 36,7 39,7 36,5 35,6 38,1 35,6
6 49,1 54,2 51,1 51,0 52,0 51,0
8 57,7 62,9 59,6 60,2 60,6 60,2
10 64,5 68,5 65,3 65,8 66,6 65,8
12 70,6 73,3 69,7 70,7 71,8 70,7
14 75,1 78,5 74,5 75,8 76,7 75 8
>
A. 158

TABELA A9.10 - EFICI~NCIAS EXTRAPOLADAS DE ENERGIAS INCIDENTES (100


ENERGIA EXTRAPOLADA I 474J), MARTELO CILiNDRICO COM PINO GUIA, ACIONADO
COM CORDA E GATILHO, PARA ALTURAS REAIS DE QUEDA.

EMPRESA 1 (UEM-sede)

Sondagem SP12, cabeça de bater grande(14kg) e pequena(1,2kg), com e sem coxim de madeira
compr. cabeça grande cabeça pequena cabeça grande cabeça pequena
ex! r. prof. pontos de medidas(m) prof.ptos med.(m)
média geral
da 15,5m 15,5 15,5 15,5
campos n=5 5 4 4 n=5 5 4 4
( m) e/coxim s/coxim e/coxim s/coxim e/coxim s/coxim e/coxim s/coxim

2 15,7 19,5 13,3 13,1 15,7 19,5 13,3 13,1


3 24,6 28,5 24,4 24,9 24,6 28,5 24,4 24,9
4 32,5 36,4 38,2 39,4 32,5 36,4 38,2 39,4
6 44,9 47,0 53,9 55,1 44,9 47,0 53,9 55,1
8 52,2 53,0 63,0 64,3 52,2 53,0 63,0 64,3
10 57,1 58,9 68,9 70,4 57,1 58,9 68,9 70,4
12 61,0 63,6 73,1 74,6 61,0 63,6 73,1 74,6
14 66,0 68,6 78,0 79,8 66 o 68 6 78 o 79 8

Sondagem SP13, cabeça de bater normal(3,6kg), com coxim de madeira


compr. cabeça normal cabeça normal
ex! r. profundidades dos pontos de medidas(m)
média geral
da 13m 13,5 15 15,5 16
campos. n=14 22 15 26 10 n=63
( m) e/coxim e/coxim e/coxim e/coxim s/coxim e/coxim
2 12,9 12,5 13,0 12,6 12,8 12,7
3 24,4 23,8 23,9 23,3 22,9 23,7
4 36,9 36,2 35,6 35,2 35,3 35,8
6 52,8 50,4 48,9 47,9 49,0 49,6
8 62,9 61,0 59,7 58,1 59,5 60,0
10 69,4 66,8 68,1 66,9 68,7 67,7
12 74,0 71,5 72,3 71,8 73,9 72,4
14 77,1 74,5 75,5 74,7 77,2 75,5

Sondagem SP13, cabeça de bater grande(14kg) e pequena(1 ,2kg), com e sem coxim de madeira
compr. cabeça grande cabeça pequena cabeça grande cabeça pequena
extr. prof. pontos de medidas(m) prof.ptos med.(m)
média geral
da 16m 16 16
campos. n=5 6 5 n-5 6 5
(m) e/coxim s/coxim e/coxim e/coxim s/coxim e/coxim
2 14,4 15,0 12,4 14,4 15,0 12,4
3 23,6 23,3 23,4 23,6 23,3 23,4
4 30,5 29,3 36,0 30,5 29,3 36,0
6 41,7 43, 3 49,6 41,7 43,3 49,6
8 50,8 51 ,7 60,2 50,8 51,7 60,2
10 59,3 61,2 69,3 59,3 61 ,2 69,3
12 64,0 66,7 74,6 64,0 66,7 74,6
14 67,2 71,2 77,8 67 2 71 2 778
)
, A. 159

•)

FIGURA A9.1 - Eficiências de Energias Medidas e Extrapoladas para


Alturas Reais de Queda . 100( energia/474J)

100 ------------·---~------ -------------


efic. de energias medidas
efic.de energias medidas (peqcox) ~
(norcox) ~ /),.4
80 · efic. médias de energias extrap. , .. , • .lil Á
.... -e- 4 4
peqcox n=4
... •• aa-••!
....... ..... ••••
~-
~·~-~
. .
,. •'A , ..... ·• •••··"
~ 60 efic. médias de energias extraP. , • •' ... ••'

•"''''\ efic. de energias medidas
C/)
(Q
norcox n=63 ">._,.O'' ;•'' ,,,•• ~ ( grcox)
-~ .·~· ,,.N' efic. médias de energias extrap.

...·.... ··~····•
(1J
c , .. • grcox n=13
(1J
(1J
"O
40 .
o.

.•-=··
f. • •••
SP11 Empresa 1 -Campus I UEM
Martelo Cilíndrico com Pino Guia, Acionamento com Corda e
C/)
(Q • • :tJ Gatilho, Cabeça de Bater Normal de 3,6kg, Pequena de 1,2kg,
'õ •••
c
·~ Grande de 14kg, com Coxim de Madeira

..;·••••
•<U
'õ 20
I;: 11 ,9 10,3
(1J 9,5 8.6

....'
• • •
6.8
• -E-
·~ • 100( peqcoxlnorcox • 1 )

2 4 6 8 10 12 14 16 18
X )( X X X~ 100( grcoxlnorcox • 1 )
_· 10,5 · 12.1 _ _· 11.4
_ __c:.:._ -11 .5 · 11 ,4
-20 - ' - · - - - -
comprimentos reais ou extrapolados da composição de hastes (m)

FIGURA A9.2 - Eficiências de Energias Medidas e Extrapoladas


para Alturas Reais de Queda

100.-----------------------------------------------------------~

efic. de energias medidas


efic.de energias medidas (peqcox)

l4
norcox n=69
80
efic. médias de energias extrap. ~I••
, , 11 u ulil
a
• •••

~ 60
V>
efic. médias de energias extrap
norcox n=45
peqcox n=-4

••
, ~,.....
:::A
g. • •::: •'.11'
•••:·••
··~···
,••······•
....... •" ,t
etic. de energia medidas
(Q
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'efic. médias de energias extrap.
(grcox)
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c
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(1J
40 ,.. ..... Il
i' • , ••
•'
grcox n=5

"O
V>
(Q

c
...• ••
.:1·'
•••• •• SP12 Empresa 1 -Campus I UEM
Martelo Cilíndrico com Pino Guia, Acionamento com Corda e
Gatilho, Cabeça de Bater Normal de 3,6kg, Pequena de 1,2kg,
•<U

I;:
(1J
20
,ai
••• Grande de 14kg, com Coxim de Madeira

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A. 160

FIGURA A9.3 - Eficiências de Energias Medidas e Extrapoladas para


Alturas Reais de Queda. 100( energia/474J )

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FIGURA A9.4 - Eficiências de Energia Extrapoladas para Alturas Reais


de Queda. 100( energia/474J )

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Figura A 9.5 -Registro de Força Seccional em Função do Tempo.
Martelo cilíndrico com pino guia, com coxim de madeira, acionado com
corda e gatilho. Haste de 3, 18 kg/m, com cabeça de bater normal de
3,6kg. Empresa 1 (Campus/VEM). Sondagem SPI1, prof: 16,5m .
Registro 04

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Figura A 9.6 -Registro de Força Seccional em Função do Tempo.


Martelo cilíndrico com pino guia, sem coxim de madeira, acionado com
corda e gat ilho. Haste de 3,18 kg/m, com cabeça de bater normal de
3,6kg. Empresa l (Campus/VEM). Sondagem SPll , prof.: l 6,5m .
Registro 07
A. 162

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Figura A 9.7 -Registro de Força Seccional em Função do Tempo.


Martelo cilíndrico com pino guia, com coxim de madeira, acionado com
corda e gatilho. Haste de 3,18 kg/m, com cabeça de bater grande de
14kg. Empresa 1 (Campus!UEM). Sondagem SP11 , prof: 16,5m .
Registro 13

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Figura A 9.8 -Registro de Força Seccional em Função do Tempo.


Martelo cilíndrico com pino guia, sem coxim de madeira. acionado com
corda e gatilho. Haste de 3, 18 kg/m, com cabeça de bater grande de
14kg. Empresa 1 (Campus!UEM) . Sondagem SP11 , prof: 16,5m .
Registro 18
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A. 163

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Figura A 9.10 -Registro de Força Seccional em Função do Tempo.


Martelo cilíndrico com pino guia, com coxim de madeira, acionado com
corda e gatilho. Haste de 3,18 kg/m, com cabeça de bater pequeno de
1,2kg. Empresa 1 (Campus/ UEM). Sondagem SPll, prof: 16,5m .
Registro 58

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Figura A 9.11 -Registro de Força Seccional em Função do Tempo.


Martelo cilíndrico com pino guia, sem coxim de madeira, acionado com
corda e gatilho. Haste de 3,18 kg/m, com cabeça de bater pequena de
,, 1,2kg. Empresa 1 (Campus!UEM). Sondagem SP11 , prof: 16,5m .
Registro 51

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A 164

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FOTO A9.1
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Cabeças de bater normal de 3,6kg, grande de 14kg e pequena de
I ,2 kg, utilizadas nos ensaios executados pela empresa 1, no
Campus da UEM.

FOTOA9.2

Cabeça de bater normal de 3,6kg,


torquímetro de relógio, cabeça de bater
pequena de I ,2kg e célula de carga,
cabeça de bater grande de 14kg e gatilho.
EMPRESA 1 - (Campus/UEM)

••
A. 165

ANEXO 10

Eficiências de energias dinâmicas, referentes à primeira onda de compressão


incidente, determinadas em ensaios SPT de duas sondagens (SP11 e SP12),
executados pela empresa 1 no Campus da UEM, com martelo cilíndrico com
pino guia, com coxim dé madeim, acionamento com corda e roldana móvel, com
cabeça de bater normal de 3,6kg e com composição de hastes velhas

OBJETIVO
O objetivo principal, almejado no registro de eventos dinàmicos em duas
sondagens realizadas pela Empresa I , com martelo cilíndrico com pino guia,
acionado com corda manual, com gatilho e com roldana móvel, em cabeça de bater
normal(3 ,6kg), com o uso de coxim de madeira, foi o de avaliar, nestas condições o
desempenho do martelo cilíndrico com pino g uia quando do uso de roldana móvel.
SONDAGENS EXECUTADAS
Para se alcançar o objetivo acima exposto foram feitos registros de força
seccional em função do tempo, em diversas profundidades de interesse, e calculadas
as respectivas energias transferidas às hastes na primeira onda de compressão
incidente, em duas sondagens executadas pela Empresa 1 no Campus da
Universidade Estadual de Maringá
Apesar da Empresa I utilizar tradicionalmente em suas sondagens o martelo
cilíndrico com pino guia, cabeça normal com coxim de madeira, acionado
manualmente com corda, foram neste caso obtidos também dados com o martelo
acionado com corda e gatilho e, também, acionado com roldana móvel
A Tabela AIO. I contem o número de registros de sinais de força seccional em
função do tempo, obtido em cada nível de profundidade de interesse e em cada uma
das duas sondagens executadas.
Os ensaios foram realizados com a cabeça de bater normal de 3,6kg. dois
tipos de martelos com coxim de madeira (com e sem roldana móvel) . As hastes de
cravação, usadas nas sondagens foram de 33mm de diâmetro externo e de 3, 18kg/m
(consideradas como hastes usadas, isto é, hastes velhas).
A adaptação da roldana móvel ao martelo fez com que houvesse um aumento
de massa, passando o martelo a ser de 68kg, mas os valores aqui apresentados foram
corrigidos para martelo de 65kg.
APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS
Os resultados obtidos nestes registros são apresentados em tabelas, figuras e
fotos. como segue.

'•
A. 166

• Tabelas A10.2, valores da média, máximo, mmtmo e desvio padrão das


eficiências de energias transferidas às hastes velhas na primeira onda de
compressão incidente e também de forças seccionais de impacto, medidos e
calculados nos diversos níveis de profundidade nas sondagens SP li e 12. Estas
grandezas se referem às alturas reais de queda do martelo e as eficiências de
energias foram calculadas para comprimentos reais da composição de hastes
velhas, compreendida entre a célula de carga e a cabeça do amestrador, para
acionamento com corda manual, com gatilho e com roldana móvel, com uso de
coxim de madeira
• Tabela A10.3, valores de média, máximo, mínimo e desvio padrão de eficiências
· de energias transferidas às hastes na primeira onda de compressão incidente e
também de forças seccionais de impacto, medidos e calculados nos diversos
níveis de profundidade nas sondagens SP li e 12. Estas grandezas se referem às
alturas reais de queda do martelo e as eficiências de energias foram calculadas
para composição de hastes de 14m de comprimento, abaixo da célula de carga,
permitindo desta maneira que também se apresentem estes valores em forma de
média geral e desvio padrão para cada tipo de acionamento do mat1elo.
• Tabela AI 0.4, valores de eficiências de energias transferidas às hastes velhas na
primeira onda de compressão incidente, na forma de média geral e desvio padrão
para cada tipo de acionamento do martelo, para 14m de comprimento de
composição de hastes velhas abaixo da célula de carga, para alturas reais de
queda do martelo e também para altura convencional de 75cm.
• Tabela Al0.5, desempenho do martelo cilíndrico com pino guia com coxim de
madeira, acionado com corda e roldana móvel, com o uso de cabeça de bater
normal de 3,6kg, em confronto com aquele acionado manualmente ou com
gatilho. Os resultados são apresentados para alturas reais de queda e para altura
convencional de 75cm.
• Tabela A I0.6, valores de médias de eficiências de energias transferidas às hastes
velhas na primeira onda de compressão incidente, extrapolados para
comprimentos de composição de hastes velhas abaixo da célula de carga variando
de 2m a 14m, em função do tipo de acionamento, assim como também do nível
de profiwdidade nas sondagens SP li e 12, para alturas reais de queda do martelo.
• Figuras A 1O. 1 e A I0.2, médias de eficiências de energias transferidas às hastes
na primeira onda de compressão incidente, medidas com martelo cilíndrico com
pino guia, com coxim de madeira, acionado com corda manual, com gatilho e
com roldana móvel, para cabeça de bater nom1al(3,6kg), em função de
comprimentos reais de composição de hastes velhas abaixo da célula de carga,
correspondentes aos diversos nívei s de profundidade, respectivamente nas
sondagens SP li e SP 12. Média também de eficiências de energias extrapoladas
para comprimento de composição de hastes velhas abaixo da célula de carga,
variando de 2m até 14m, e curvas do tipo exponencial ajustadas.
• Figuras A I0.3 e A 10.6, registros típicos de força seccional em função do tempo
para o martelo com pino guia, com coxim de madeira, acionado com corda
manual, com gatilho e com roldana móvel, para a cabeça de bater normal(3 ,6kg),

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(\ A. 167
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para as profundidades de 17,0m e 15,5m, respectivamente na sondagem SP 11 e


SP12.
• Foto I e 2, martelo cilíndrico com pino guia e roldana móvel, utilizado nos
experimentos realizados pela empresa 1, no Campus da UEM.
ANÁLISE DOS RESULTADOS
Pelos dados apresentados nas Tabelas Al0.2 a A10.4, sendo na forma de
resumo geral nas Tabela AI 0.4, provenientes das sondagens SP 11 e 12, realizadas no
Campus da VEM, pode-se observar o que abaixo se segue.
• martelo cilíndrico com pino guia e com coxim de madeira, operado com corda
sobre cabeça de bater normal de 3,6kg, acoplada a um conjunto de hastes velhas
de 3, 18kg/m, apresentou-se com um nível médio de eficiência de energia,
lOO(energia medida/4741), transferida à composição de hastes velhas de 14m de
comprimento abaixo da célula de carga, referente à primeira onda de compressão
incidente, de 75,5% (média de 108 valores, desvio padrão de 3,05%) e 66,3%
(média de 24 valores, desvio padrão de 2,61%), respectivamente para
acionamento com gatilho e manual. Estes níveis médios de eficiências de energia
·> passam a ser de 74,5% (média de 108 valores, desvio padrão de 3,01%) e 64,2%
(média de 24 valores, desvio padrão de 2,53%), quando se fez a correção para
altura convencional de queda do martelo, isto é, para altura de 75cm.
• Martelo cilíndrico com pino guia e com coxim de madeira, com massa de 65kg,
operado com corda e roldana móvel, sobre uma cabeça de bater normal de 3,6kg,
acoplada a um conjunto de hastes velhas de 3, 18kg/m, apresentou-se com um
nível médio de eficiência de energia , I 00( energia medida/4 741), transferida à
composição de hastes velhas de 14m de comprimento abaixo da célula de carga,
referente à primeira onda de compressão incidente, de 60,7% (média de 18
valores, desvio padrão de 4, 14%) e 53,6% (média de 23 valores, desvio padrão de
2,69%), respectivamente para acionamento com corda fina e com corda grossa.
Estes níveis médios de eficiências de energia passam a ser de 59,9% (média de
18 valores, desvio padrão de 4,09%) e 52 ,9% (média de 23 valores, desvio
padrão de 2,66%), quando se fez a correção para altura convencional de queda do
martelo, isto é, para altura de 75cm.
As eficiências de energias transferidas às hastes na primeira onda de
compressão incidente são dependentes do comprimento da composição das hastes,
como demonstrado pelas expressões matemáticas obtidas pela teoria da propagação
da onda de tensão longitudinal em barras. Em função disto e tomando como base os
dados nas Tabelas Al0 .2 a Al0.4, referentes às sondagens SP11 e SP12, são
apresentadas na tabela que se segue, para o martelo com pino guia e acionado com
corda e gatilho, eficiências de energias transferidas à composição de hastes velhas de
comprimento infinito, na forma de média geral , em função do tipo de acionamento
do martelo . Estes valores são estimados para alturas reais de queda, através de
eficiências de energias anteriormente extrapoladas para 14m de comprimento de
composição abai xo da célula de carga e pela expressão matemática proposta por
Fairhust, que se assemelha em resultado àquela proposta por Schmertmann/Palacios.
Nesta mesma tabela, na última coluna. também é apresentado valores em média da
constante assintótica A, obtidos em melhor aju ste de curva exponencial do tipo
" A+Bexp( -Cx) aos valores de eficiências de energias extrapoladas para comprimento
de composição de hastes velhas abaixo da célula de carga. variável de 2m a 14m.

'•
A. 168
"
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número eficiência média de energias


Tipo de de IOO(cncrgia média I 474J)
acionamento registros média Fairhust A+Bcxp(-Cx)
t= l4m 00 00

Corda e gatilho 108 75.5 80.4 83,5


Corda manual 24 66,3 70.6 76,0
Roldana móvel e corda fina 18 60.7 ó.t.6 65,5
Rold. móvel e corda grossa 23 53 .6 57.1 58,4
As forças seccionais de impacto para estes martelos de 22,8cm de diâmetro e
altura de 20cm, para hastes velhas de 3, 18kg/m e para os níveis de eficiências de
energias acima correspondentes, podem também ser estimadas através de Fairhust,
sendo estes valores na forma de média geral apresentados na tabela abaixo.
níunero força máxima de impacto
Tipo de acionamento de ( kN)
registros média medida Fairhust
Corda c gatilho 108 .t9.9 54,1
Corda manual 24 .t7.8 50.7
Roldana móYcl e corda fina 18 .t4.6 48.5
Roldana móvel e corda grossa 23 .t 1.6 45.6
As curvas exponencial, de melhor ajuste às eficiências médias extrapoladas
para comprimento de composição de hastes velhas abaixo da célula de carga,
variando de 2m a 14m, não passam pela origem dos eixos como é evidente nas
figuras Ai O. I e A I0.2.
Para finalizar, considerando os resultados de análise estatística das médias,
contidos na Tabela A10.6, pode-se verificar para o martelo cilíndrico com pino guia,
com coxim de madeira, acionado com corda sobre hastes velhas de 3, 18kg/m nas
sondagens SP 11 e 12, o que abaixo se segue.
• A condição de acionamento com corda e gatilho apresentou-se 13,9% mais
eficiente do que o acionamento com corda manual (nível mínimo de significância
em percentagem de 3,8E-16). Todavia quando as alturas de queda foram
corrigidas para a convencional de 75cm, este ganho de eficiência passou a ser de
16%, sendo o nível mínimo de significância em percentagem de 2,9E- 18.
• A condição de acionamento com roldana móvel e com corda fina apresentou-se
19,6% menos eficiente do que o acionamento com corda e gatilho (nível mínimo
de significància em percentagem de 2, 1E-13 ).
• A condição de acionamento com roldana móvel com corda grossa apresentou-se
29% menos eficiente do que o acionamento com corda e gatilho (nível mínimo de
significância em percentagem de 3,5E-27).
• A condição de acionamento com roldana móvel com corda fina apresentou-se
8,4% menos eficiente do que o acionamento com corda manual (nível mínimo de
significància em percentagem de 2,5E-03). Todavia quando as alturas de queda
foram corrigidas para a convencional de 75cm, esta eficiência passou a ser de
,. 6,7% e o nível mínimo de significància em percentagem de 5,1 E-02.

"
A . 169

"
• A condição de acionamento com roldana móvel com corda grossa apresentou-se
19,2% menos eficiente do que o acionamento com corda manual (nível mínimo
de signi ficância em percentagem de 4,3E-19). Todavia quando as alturas de
queda foram corrigidas para a convencional de 75cm, esta eficiência passou a ser
de 17,6% e o nível mínimo de significância, em percentagem, de 2,0E-17.
• A condição de acionamento com roldana móvel com corda grossa, apresentou-se
11 ,7% menos eficiente do que o acionamento com roldana móvel com corda fina
(nível mínimo de significância em percentagem de 6,8E-05).

Tabela A 10.1 -Medidas de eventos dinâmicos em função da profundidade, do tipo


de acionamento e da sondagem executada.

tipo do martelo, número


sondagem tipo de profundidade

I no
!cabeça de bater e
hastes
acionamento m
I de
registros

6.0 6
8,0 5
10.0 7

12.0 10
martelo com Corda e gatilho
pino guia 14,0 13
SP11 e/coxim de madeira
16.0 31
cabeça normal
hastes velhas 16.5 9
17.0 10
Roldana móvel e/corda
17,0 18
fina
Roldana móvel e/corda
17.0 17
grossa
7.0 5

9,0 9
11 .0 10
Corda e gatilho
13.0 15
martelo com 15.0 22
pino guia
e/coxim de madeira 15.5 8
SP12
cabeça normal
hastes velhas 6,0 4

8.0 6
Corda manual
10.0 9

14.0 24

Roldana móvel e/corda


grossa 15.5 6

"
A. 170
,,

,)

TABELA A10.2- RESUMO DE EFICIÊNCIAS DE ENERGIAS INCIDENTES MEDIDAS, MARTELO


COM PINO GUIA, COM COXIM DE MADEIRA, PARA CABEÇA NORMAL DE 3,6kg E ALTURAS
REAIS DE QUEDA.
EMPRESA 1 (Campus/UEM)

pro f. comp. altura Força seccional de impacto Eficiência de energia incidente


soríd dos de média n.0 de (kN) 100(energia extr/474J)
pontos hastes de
desvio desvio
de de queda
no méd mfn máx méd mfn máx
med. cálculo est. dados
padrão padrão
(m) (m) (em)
Acionamento com corda e gatilho
6,0 6,8 76 6 47,7 47,4 48,5 0,56 54,6 53,3 56,4 1,16
8,0 8,8 76 5 48,8 47,7 49,9 0,81 66,3 63,9 67,9 1,72
10,0 10,8 76 7 48,6 46,8 49,6 1,05 72,2 68,6 74,6 1,86
12,0 12,8 76 10 47,5 45,1 48,2 1,09 72,7 67,1 75,3 2,28
SP11
14,0 14,8 76 13 48,3 45,9 49,8 1,12 76,3 72,3 80,7 2,27
16,0 16,8 76 31 48,8 47,0 50,4 0,96 76,5 72,7 80,1 2,05
16,5 17,2 76 9 50,4 48,2 51,9 1,42 80,0 77,2 82,9 2,10
17,0 17,8 76 10 50,2 48,5 51,9 1,14 83,8 79,8 87,4 2,65

Acionamento com corda fina e roldana móvel


I SP11 I17,0 I
17,8 I
76 I
18 44,6I 42,5 I 48,0 1,63 64,9 00,4 75,4 4,47

Acionamento com corda grossa e roldana móvel


I SP11 I17,0 I
17,8 I
76 I
17 1 40,3 1 39,5 42,5 0,91 57,5 53,1 61,4 3,04

Acionamento com corda e gatilho


7,0 7,8 76 5 49,1 48,5 50,1 0 ,72 58,1 56,5 59,5 1 .~
9,0 9,8 76 9 49,4 48,2 !X>,4 0,74 65,8 64,0 67,7 1,10
11,0 11,8 76 10 50,8 49,5 51 ,6 0,65 73,2 71,2 75,2 1,83
SP1 2
13,0 13,8 76 15 50,5 51,8 49,7 0,81 74,6 71,9 78,1 1,75
15,0 15,8 76 22 51,7 49,0 53,9 1,38 81,1 77,6 83,4 1,64
15,5 16,2 76 8 49,2 46,8 51,0 1,46 17,7 74,1 82,0 3,55

Acionamento com corda manual


6,0 6,8 77,5 4 47,4 43,9 49,0 2,3:> 46,2 38,0 !X>,9 5,64
8,0 8,8 77,5 6 45,0 42,0 46,3 1,89 53,8 47,8 58,5 4,22
SP1 2
10,0 10,8 77,5 9 46,7 45,6 47,9 0,69 63,4 61 ,1 65,2 1,50
14,0 14,8 77,5 24 47,8 45,6 49,5 1,13 67,1 61,4 72,7 2,00

obs. Todos os valores foram corrigidos para martelo de 65kg

I)
A. 171

TABELA A10.3- RESUMO DE EFICIÊNCIAS DE ENERGIAS INCIDENTES EXTRAPOLADAS PARA


COMPOSIÇÃO DE 14M DE COMPRIMENTO , MARTELO COM PINO GUIA, COM COXIM DE MADEIRA,
PARA CABEÇA DE BATER NORMAL DE 3,6kg E PARA ALTURAS REAIS DE QUEDA

EMPRESA 1 (Campus/UEM)

prof. compos. altura Força seccional de impacto Eficiência de energia para 14m
sond dos de média n.0 de (kN) 100(energia extr/474J)
pontos hastes de
de de queda
méd min máx dp méd mín máx dp
" no med. cálculo est. dados
(m) (m) (em)
Acionamento com corda e 1atllho
14,0 14,0 76,0 13 48,3 45,9 49,8 1,1 2 75,3 71 ,0 80,0 2,39
16,0 14,0 76,0 31 48,8 47,0 50,4 0,96 72,9 00,0 76,0 1,98
SP11 16,5 14,0 76,0 9 50,4 48,2 51,9 1,42 75,6 73,0 78,0 2,00
17,0 14,0 76,0 10 50,2 48,5 51,9 1,14 78,8 75,0 82,0 2,35
geral 14,0 76,0 63 49,1 45,9 51 ,9 1,32 74,7 00,0 82,0 2,95

A'
cronamen o com cor.d a e I)atil h o

13,0 14,0 76,0 15 50,5 49,7 51 ,8 0,81 75,1 72,0 79,0 1,92
15,0 14,0 76,0 22 51 ,7 49,0 53,9 1,38 78,5 75,0 81,0 1,68
SP12
15,5 14,0 76,0 8 49,2 46,8 51,0 1,46 74,5 00,0 79,0 3,59
geral 14,0 76,0 45 50,9 46,8 53,9 1,53 76,7 00,0 81,0 2,82

obs. Todos os valores foram corrigidos para m artelo de 65kg


dp desvio padrão

,,
A. 172
'•

TABELA A10.4- RESUMO GERAL DE EFICIÊNCIAS DE ENERGIAS EXTRAPOLADAS PARA


COMPOSIÇÃO DE 14m DE COMPRIMENTO, MARTELO CILfNDRICO COM PINO GUIA,
ACIONAMENTO COM CORDA E ROLDANA MÓVEL, CABEÇA DE BATER NORMAL DE 3,6kg.

EMPRESA1 (Campus/UEM)

altura de queda tipo n.o eficiência de energia extrapolada p/


sond.
(em) composição de 14m de comprimento

no
faixa I média
de de
(100 energia extr/474J)
observada estimada acion. registros méd I min I máx I dp

Para alturas reais de queda


SP11 75-77 76,0 corda/gat 63 74,7 69,0 82,0 2,95
SP12 75-77 76,0 corda/gat 45 76,7 69,0 81 ,0 2,82
SP12 75-80 77,5 corda man 24 66,3 61,0 72,0 2,61
SP11 75-77 76,0 fina/roldana 18 60,7 57,0 68,0 4,14
SP12 75-77 76,0 grossa/roldana 17 53,8 49,0 57,0 2,99
SP12 75-77 76,0 grossa/roldana 6 53,2 51,0 55,0 1,72
média gerai(SP11 e 12) 76,0 corda/gat 108 75,5 69,0 82,0 3,05
média gerai(SP12) 77,5 corda man 24 66,3 61 ,0 72,0 2,61
média gerai(SP11 ) 76,0 fina/roldana 18 60,7 57,0 68,0 4,14
média gerai(SP11 e 12) 76,0 grossa/roldana 23 53,6 49,0 57,0 2,69

Para altura convencional de queda ( H = 75cm )


SP11 75-77 76,0 corda/gat 63 73,7 68,1 80,9 2,91
SP12 75-77 76,0 corda/gat 45 75,7 68,1 79,9 2,78
SP12 75-80 77,5 corda man 24 64,2 59,0 69,7 2,53
SP11 75-77 76,0 fina/roldana 18 59,9 56,3 67,1 4,09
SP12 75-77 76,0 grossa/roldana 17 53,1 48,4 56,7 2,95
SP12 75-77 76,0 grossa/roldana 6 52,5 50,3 54,3 1,7
média gerai(SP11 e 12) 76,0 corda/gat 108 74,5 68,1 80,9 3,01
média gerai(SP12) 77,5 corda man 45 64,2 59,0 69,7 2,53
média gerai(SP11 ) 76,0 fina/roldana 18 59,9 56,3 67,1 4,09
média gerai(SP11 e 12) 76,0 grossa/roldana 23 52,9 48,4 56,3 2,66

obs. todos os valores foram corrigidos para o martelo convencional de 65kg


dp desvio padrão

()
A. 173

TABELA A10.5 DESEMPENHO DE MARTELO CILÍNDRICO COM PINO GUIA, ACIONAMENTO COM
CORDA E ROLDANA MÓVEL, COM CABEÇA DE BATER NORMAL DE 3,6kg, EM RELAÇÃO ÀQUELE
ACIONADO COM CORDA MANUAL OU COM GATILHO.

Empresa 1 (Campus/UEM)

dados das amostras resultado do teste das médias


tipo de relação desemp.
média desvio no grau de nlvel
t
das de mínimo de
padrão liberd.
efie. dados signific.
expressão matemática % student
% % observ. v %

Para alturas reais de queda (composição dehastes velhas de 14m de comprimento)


75,5 3,05 108
norcoxgaVnorcoxman,SP11e12 1OO(norcoxgaVnorcoxman·1) 13,9 15,13 40 3,8E-16
66,3 2,61 24

60,7 4,14 18
rotfina/norcoxgal, SP11, 12 1OO(rolfina/norcoxgat-1) -19,6 - 14,52 21 2,1E-13
75,5 3,05 108

53,6 2,69 23
rolgrossa/norcoxgat. SP11,12 1OO(rolgrossa/norcoxgat-1) -29,0 -34,59 36 3,2E-27
75,5 3,05 108

60.7 4 ,14 18
rolfina/norcoxman,SP11,12 1OO(rolfina/norcoxman-1) -8,4 -5,04 28 2.5E·03
66,3 2 ,61 24

53,6 2 ,69 23
rolgrossa/norcoxman,SP11,12 1OO(rolgrossa/norcoxman-1) -19,2 -16,42 47 4,3E-19
66,3 2,61 24

53,6 2,69 23
rolgrossa/rolfina,SP11,12 1OO(rolgrossa/rolfina-1) -11,7 -6,31 29 6,8E-05
60,7 4,14 18

Para altura convencional de queda (H=75cm) (composição de hastes velhas de 14m de comprimento)
74,5 3,01 108
norcoxgaVnorcoxman, SP12 1OO(norcoxgaVnorcoxman·1) 16,0 17,40 40 2,9E-18
64,2 2,53 24

59.9 4,09 18
'· rolfina/norcoxgal, SP11 , 12 1OO(rolfina/norcoxgal-1) -19,6 -14,50 21 2.1E-10
74,5 3,01 108

52,9 2,66 23
rolgrossa/norcoxgat, SP11.12 1OO(rolgrossa/norcoxgat-1) -29,0 -34,52 36 3,5E-27
74,5 3,01 108

59.9 4,09 18
rolfina/norcoxman,SP11 ,12 1OO(rolfina/norcoxman-1) -6,7 -3,93 28 5,1E-02
64.2 2,53 24

52.9 2,66 23
rolgrossa/norcoxman,SP1 1,12 1OO(rolgrossa/norcoxman-1) -17,6 -14,91 47 2,0E-17
64 ,2 2,53 24

52 .9 2,66 23
rolgrossa/rolfina,SP11,12 1OO(rolgrossa/rolfina-1) -11,7 -6,29 29 7,2E-05
59,9 4,09 18

\l
A. 174

TABELA 10.6 - EFICI~NCIAS EXTRAPOLADAS DE ENERGIAS INCIDENTES (100 ENERGIA


EXTR I 474J), MARTELO COM PINO GUIA, COM COXIM DE MADEIRA, PARA CABEÇA
NORMAL DE 3.6ka E ALTURAS REAIS DE QUEDA.
EMPRESA 1 (Campus/UEM)

Sondagem SP11, martelo acionado com corda manual, com gatilho e com roldana móvel
compr; corda e gatilho rold. móvel, nor cox gat man roldana móvel
extr. prof. pontos de medidas(m} prof.ptos med.(m}
média geral
da 14m 16 16,5 17 17m 17
compos. n=13 31 9 10 n=18 17 n=63 18 17
( m} nor cox norcox norcox nor cox corda fina corda grossa nor cox norcox cordafina corda gr

2 12,4 12,2 11,4 13,6 9,9 8,9 12,4 9,9 8,9


3 23,2 22,8 25,4 24,8 18,7 16,5 23,6 18,7 16,5
4 34,8 34,5 34,7 38,9 29,6 26,4 35,3 29,6 26,4
6 47,8 49,7 53,0 54,3 41,5 36,8 50,5 41,5 36,8
8 58,2 57,9 61,8 65,1 49,6 44,0 59,6 49,6 44,0
10 64,5 64,3 67,6 70,7 54,3 48,0 65,8 54,3 48,0
12 70,2 68,3 71,7 75,2 57,7 51,8 70,3 57,7 51,8
14 75,3 72,9 75,6 78,8 60,7 53,8 74,7 60,7 53,8

Sondagem SP12, martelo acionado com corda manual, com gatilho e com roldana móvel

compr. corda e gatilho manual rold. móvel, nor cox gat man roldana móvel
extr. prof. pontos de medidas(m} prof.ptos med.(m}
média geral
da 13m 15 15,5 14 16
compos. n=15 22 8 24 n=6 n=45 24 6
(m) nor cox norcox norcox norcox corda fina corda grossa nor cox nor cox cordafina corda gr

2 13,5 14,0 13,1 11,8 10,0 13,7 11 ,8 10,0


'•
3 24,8 25,8 23,5 21,7 17,1 25,1 21,7 17,1
4 36,7 39,7 36,5 31,8 25,9 38,1 31,8 25,9
6 49,1 54,2 51 1 t 43,6 35,7 52,0 43,6 35,7
8 57,7 62,9 59,6 51 ,5 42,3 60,6 51,5 42,3
10 64,5 68,5 65,3 57,0 46,4 66,6 57,0 46,4
12 70,6 73,3 69,7 61,6 49,9 71,8 61,6 49,9
14 75,1 78,5 74,5 66,3 53,2 76,7 66,3 53,2

.,
A. 175

FIGURA A10.1 - Eficiências de Energias Medidas e Extrapoladas para


Alturas Reais de Queda. 100( energia/474J)

100
efic. e n erg~as mêd<as extr., gatilho, n=63 efoc. energoas med, gatilho, n=91
y=82-98,9exp(-O 1832x)
R'=0,9977~ ~ ,!i Ân= 10
80
r~
x······
31
10 •
efic energias médoas ex!r, corda fina e rold . 7Ã . • 4c" .. • 13 ld
·····• cor na e ro
n=18 5Â ••••
60 y=65,5-82,4exp(-0,201 x) 0 ll.n=18
R '=O 9985 • • .• • .. •" 0 "" ' " lk
~
~
<11
ro
'
efoc energias mêd extr, corqa •
,. -' .. , ... . 0 "
• • • • ... , •• • " ... "
..... .........
elic. aflefgias med. corda gr e rold
71 n=17
/'

'E> 40 or. e rold n=1~.·· • .o::: .... ' SP11 Empresa1-Campus/UEM


• t' ·~
Q)
cQ) Martelo Cilíndrico com Pino Guia, Acionamento com
Q) ,·:i:•'Y=58-73,9exp(-0,205x) Corda Manual, G atilho e Roldana , Cabeça de Bater

. . .
"C
<11 , ·'·: •' R '=0,9989 Normal de 3,6kg, com Coxim de Madeira
20
ro
'õ . ·.~
c -~:· •
•Q)

I+=
Q)
o
.. •• 12,1 12,8 12,7 13,1 11,4
-~
12.8 100( finalgrossa-1 )

2 4 6 8 10 12 14 16 18 .p
-16.2 . -17,8 . -16,8. -17,5. -17,9 . _ . •~ 100( fona/gablho-1)
-20 18 8
• • • • • • ~ 100( grossa/gablho-1 )
-25,2 -27,1 -26.2 -27, 1 -26,3 -28,0
-40
comprimentos reais ou extrapolados da composição de hastes (m)

FIGURA A1 0.2 - Eficiências de Energias Medidas e Extrapoladas para


Alturas Reais de Queda. 100(energia/474J)

100
efic. energoas mêd ex!r. gablho. n=45 efic. energ•as med gatolho,
y=85,5-97 ,2exp(-0,1680x) n=69
R' =0,9961 22'\J
80 efoc. de energias méd ex!r. manual, n=24 ~ 15 :l Ân=8
y=76-84,1exp(-0,1517x) 1?.,...........
R'o""" ~5 •••El••• !3 ~ manual, n=43
'
•.. 8 •• • • 9'11 9
······· •• o . . o • " o.

I
24
~
60

>si...... .
efic energoas méd extr. , • ' ·• , , • ••' ' n=6
,, ~
~
corda grossa e ro1d n=6 ,t •
11
, .•'
I t
........ " ·
tlll.

6
·········• ····
<11
ro 8'
'E> 40
Q)
4. , • • ·• efoc de energoas med, corda grossa e rold n=6
c
Q)
Q)
"C
<11
ro 20 •• ::::·' •
·'·.·<'' ·.•!'··'·:-1'7\· ·· SP12 Empresa 1-Campus/UEM
Martelo Cilíndrico com Pino Guia, Acionamento com
Corda Manual, com G atilho, com Roldana, Cabeça de

c
•Q)
1
;f··
y=59,5-67,7exp(-0,1673x) Bater Normal de 3,6kg, com Co:xim de Madeira
'õ ,:• R' =0.9973
I+= I'
Q) o
2 4 6 8 10 12 14 16 1~
100tpsatmanual-1)

-20 100( grossa/gatilho- <!


~8 ,5 '
-18,1
(.
-1 7,8

-18,6

-19.0

-19,8

-40
_,,• •
-31 3

-30,2
0
-303
o
-30,5

-30.6

comprimentos reais ou extrapolados da composição de hastes (m)

(o
A. 176

1•1 ~ana! u: se.: l.L~ wmv d.~t Hlal'J 1r o1·


~'""""""'"i"'"""""'""'i"'""""""""i'"""""""""i""'""'""""':'"""""""""i"""""""'""i"'""""""'":
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Figura A 10.. 3 -Registro de Força Seccional em Função do Tempo.


Martelo cilíndrico com pino guia, com coxim de madeira, acionado com
roldana móvel e corda fina. Haste de 3,18 kg/m, com cabeça de bater
normal de 3,6kg. Empresa I (Campus/UEM) . Sondagem SPII, prof:
l7,0m . Registro 47.

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Figura A 10.. 4 -Registro de Força Seccional em Função do Tempo.


Martelo cilíndrico com pino guia, com coxim de madeira, acionado com
roldana móvel e corda grossa. Haste de 3, 18 kg/m, com cabeça de bater
normal de 3,6kg. Empresa 1 (Campus/UEM) . Sondagem SPll, prof.:
17,0m . Registro 34 .

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Figura A I0.5 -Registro de Força Seccional em Função do Tempo.


Martelo cilíndrico com pino guia, com coxim de madeira, acionado com
corda manual. Haste de 3, 18 kg/m, com cabeça de bater normal de
3,6kg. Empresa 1 (Campus/VEM) . Sondagem SP12, prof.: 15,5m.
Registro 18.

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Figura A I0.6 -Registro de Força Seccional em Função do Tempo.


Martelo cilíndrico com pino guia, com coxim de madeira, acionado com
roldana móvel e corda grossa. Haste de 3, 18 kg/m, com cabeça de bater
. ,. normal de 3,6kg. Empresa 1 (Campus/UEM) . Sondagem SP12, prof.:
15,5m . Registro 41.
A. 178

FOTO AlO.l
Martelo cilíndrico com pino-guia
acionado com roldana móvel.
EMPRESA 1 - {Campus/UEM)

FOTOA10.2
Martelo cilíndrico com pino-guia
acionado com roldana móvel.
EMPRESA 1 - {Campus/UEM)

,,
A. 179

ANEXO 11

Avanço de perfuração feita pela cravação do próprio amostrador, em confronto


com o método proposto pela norma NBR 6484/80 da Associação Brasileira de
Normas Técnicas.

'I
OBJETIVO
O objetivo principal, almejado na análise e confronto de sondagens
executadas com avanço de perfuração feita pala cravação do próprio amostrador com
aquelas feitas com o método de avanço da perfuração proposto pala NBR 6484/80,
foi o de se obter uma avaliação em ordem de grandeza destes dois métodos.
MEDIÇÕES EXECUTADAS
O avanço de perfuração, se assim puder ser chamado, pela cravação sucessiva
do amostrador, apesar de estar em desacordo com a norma NBR6484/80, é de uso
corrente em determinadas regiões do Brasil, principalmente naquelas onde há solo
não saturado, poroso e de baixa resistência. Este processo de avanço de perfuração é
feito pela cravação do próprio amostrador, através de golpes do martelo, não se
utilizando desta maneira qualquer tipo de trado ou circulação d'água. Toda vez que é
alcançada uma cota de ensaio o amostrador é retirado e limpo. O ensaio SPT em si
começa a ser executado após a reinserção do amostrador até a cota anteriormente
alcançada, quando então se cravam os 45cm, registrando-se o número de golpes
necessários à penetração de cada quinze centímetros. Dá-se continuidade à cravação
até a nova cota de ensaio, quando se reinicia o processo com a retirada e limpeza do
amostrador.
Para se ter uma ordem de grandeza do efeito deste processo de avanço de
perfuração no valor do índice de resistência à penetração N do SPT, tem sido
confrontado o resultado de 35 (trinta e cinco) sondagens executadas por duas
empresas, no mesmo local de implantação de uma obra em Maringá-Pr. Sendo que
trinta destas sondagens (S 1 a S30) foram executadas pela empresa 7, em cuja rotina
se usa sistematicamente a perfuração feita pelo próprio amostrador, e as outras
cinco sondagens (SP I a SP5) foram executadas posteriormente pela empresa
1, em cuja rotina se usa o avanço de perfuração proposto pela NBR6484/80, isto é,
trado helicoidal até o lençol freático e circulação d'água abaixo do mesmo.
Para a confirmação do efeito observado nas trinta cinco sondagens, acima
citadas. a empresa I executou uma sondagem (SP 14) com perfuração feita pelo
próprio amostrador no Campus da UEM, em local onde tinham sido executadas
anteriom1ente, entre outras, seis sondagens com perfuração à trado helicoidal, (SP I,
.. 3, 5, 7, 9 e 12). Para auxílio à analise, além dos valores de N, obtidos com a
metodologia proposta pela NBR6484/80, também foram obtidos valores de torques
A . 180

r,

maxuno e mmtmo, necessanos ao deslocamento rotativo do amostrador padrão


cravado de metro em metro, quando da determinação de N.
APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS
Os resultados obtidos são apresentados na forma de tabelas, perfis
geotécnicos e de duas fotos como se segue
• Tabela A 11 .1, valores de índice de resistência à penetração N em função da cota
do subsolo, obtidos em 30 sondagens (S 1 a S30) executadas pela empresa 7,
utilizando-se de avanço de perfuração feita pelo próprio amestrador, em terreno
da obra X, situada em Maringá-Pr.
• Tabela All.2, valores de índice de resistência à penetração Nem função da cota
do subsolo, obtidos em 5 sondagens (SP 1 a SP5) executadas pela empresa 1, em
terreno da obra X, situada em Maringá-Pr, pelo método da NBR6484/80.
• Tabela All.3, valores de N médio, máximo, mínimo e desvio padrão para as
sondagens executadas respectivamente pela empresa 7 e empresa 1. Comparação
de resultados obtidos.
• Tabela A 11.4, valores de N medidos pela empresa l no Campus da UEi\1 em
função da profundidade no subsolo, obtidos em seis sondagens (SPJ, 3, 5, 7, 9 e
12), executadas com avanço da perfuração feita com trado helicoidal.
• Tabelas All.5 e All.6, valores de torque máximo e de relação torque
máximo/N, obtidos em seis sondagens executadas no Campus da UEM, com
avanço da perfuração feita com trado helicoidal.
• Tabela All.7, valores de N e torque máximo, obtidos na sondagem SP14,
executada com avanço de perfuração feita pela cravação do próprio amostrador.
Valores médios de N e torque máximo obtidos nas seis sondagens (SPI, 3, 5, 7, 9
e 12), executadas com o método de avanço de perfuração da norma NBR6484/80.
Comparações entre os valores obtidos.
• Perfis geotécnicos típicos referentes às sondagens SP3, 5 e 14, contendo, entre
outro dados, valores de N, torques máximo e mínimo e posição do nível d'água
do subsolo.
• Fotos All.l e All.2, amestrador padrão e trado helicoidal, propostos pela
1\TBR6484/80, utilizados pela empresa I na execução das sondagens realizadas no
Campus da UEM.

ANÁLISE DOS RESULTADOS


O subsolo, indicado pelas cinco sondagens executadas pela empresa I, no
terreno da obra X, situada em Maringá-Pr, é constituído basicamente de argila siltosa
até a profundidade máxima alcançada por estas sondagens. É marrom avermelhado,
poroso e pedologicamente evoluído até a profundidade variável de 7 a 9m (cotas
variável de 541 a 539rn) e, abaixo, é variegado e proveniente de alteração de basalto
vesicular/amigdaloidal. O nível d'água neste subsolo (lençol freático) encontrava-se
a 13m de profundiade (cota 535m), quando da execução das sondagens.
No confronto de valores de N, obtidos no conjunto de trinta e cinco
sondagens executadas pela empresa 7 e 1, no local acima mencionado, constantes nas
,.
Tabelas All.l a All.3, observa-se o que se segue.
A . 181

f,

• Discrepâncias nos próprios valores obtidos nas sondagens executadas pela


empresa 7, como aquelas das sondagens S 12, 15, 16, 20, 24, 28, e 29, onde os N se
apresentam, já nas cotas superiores do subsolo, com valores bem mais elevados do
que no restante das sondagens, sendo isto indicativo de uso de equipes e
equipamentos diferentes ou mesmo de uso de procedimentos diferenciados.
• Os valores de N, obtidos nas sondagens executadas pela empresa 7 com
perfi.1ração com o próprio amostrador, são 131,5% superiores àqueles obtidos nas
sondagens executadas pela empresa 1, cujo método de perfuração foi o da
NBR6484/80, (média de 20 valores, desvio padrão de 57,38%, valor máximo de
299, 1%, mínimo de 65,5%).
Nas sondagens executadas pela empresa 1, no Campus da UEM, cujos
resultados constam das Tabelas A11.4 a A11 .7, observa-se o que se segue.
• Subsolo constituído de argila siltosa, sendo marrom avermelhado, poroso e
pedologicamente evoluído e semi-evoluído até a profundidade máxima de IOm e,
abaixo de IOm, residual de basalto vesicular-amigdaloidal, variegado.
• Nível d'água no subsolo (lençol freático) a 15,7m de profundidade (observado na
sondagem SP3 e SP5, em agosto de 1996).
• Os valores de N obtidos na sondagem SP 14, feita com perfuração pela cravação
do próprio amestrador, apresentam-se 54,0% superiores àqueles médios obtidos em
seis sondagens executadas com avanço de perfuração feita com trado helicoidal
(média de 12 valores, máximo de 136,1%, mínimo de - 23,4% e desvio padrão de
50,63%).
• Os valores de torque máximo, medidos na sondagem SP14, apresentaram-se
1O1, 7% superiores àqueles obtidos, em média, nas seis sondagens executadas com
trado helicoidal (média de 12 valores, máximo de 343,0%, mínimo de -20,9% e
desvio padrão de IO1, 15%).
Naturalmente nos valores de N, obtidos pela empresa 7 em terreno da obra X,
situada em Maringá-Pr, intervieram outros fatores que não somente aqueles
referentes ao processo de perfuração, tais como perdas excessivas de energia
dinâmica, equipes e equipamentos diferentes e configuração do próprio amestrador,
l
"' que não foram observados e quantificados na época da realização da sondagem.
Desta maneira, estas influências não podem ser separadas do resultado final.
O aumento nos valores de N e toque máximo, quando o avanço da perfuração
é feita com a cravação do próprio amestrador, é esperado principalmente neste tipo
solo, pelos motivos abaixo expostos.
• Solo não saturado e compressível.
• Maior área externa de contato do amestrador, isto é, o diâmetro do furo é
propriamente o do amestrador.
• Solo alterado em termos de estado no local e no ponto do ensaio.
Para finalizar, na sondagem SP 14, nota-se a influência pronunciada do
processo de avanço da perfuração nos valores de índice de resistência à penetração
N, principalmente na camada do subsolo pedologicamente evoluído e semi-evoluído,
,. isto é. até a profundidade de I0,5m. o que é plenamente esperado.
·>

Tabela A11-1 -Valores de N em função da cota do subsolo, obtidos em sondagens executadas pela empresa 7, em
terreno da obra X, situada em Maringá/PR.

548 6 1 1 2 4 4 1 5 2 1 4 5 4 6 4 6 4 2 2 6 10 6 4 13 6 5 6 10 9 3
547 6 1 6 2 5 4 2 6 5 1 4 8 5 6 6 6 6 3 3 8 11 6 6 10 6 6 6 12 11 4
546 6 2 6 3 6 6 4 6 6 1 6 10 6 8 11 10 6 4 4 12 13 10 8 11 6 6 6 13 13 4
545 10 3 6 4 7 6 6 8 6 2 6 10 6 9 11 15 11 6 6 16 14 12 10 11 9 10 10 12 13 6
544 10 6 5 6 11 10 6 10 11 5 8 12 8 10 15 16 11 6 8 14 17 14 18 11 10 13 14 12 14 8
543 13 10 10 7 13 10 8 10 11 4 11 13 10 10 16 18 14 8 10 16 17 16 20 12 13 16 16 11 14 11
542 10 11 13 12 12 12 11 11 12 6 13 14 11 12 18 16 12 12 12 17 17 18 23 13 13 15 18 14 17 12
541 13 14 20 14 13 14 12 12 14 10 12 16 14 13 17 17 14 13 12 18 17 20 19 14 18 22 16 18 12
540 15 15 25 16 12 16 15 13 11 14 17 12 22 16 11 14 21 16 25 25 20 17 22 15
539 17 21 25 19 14 21 22 15 15 17 16 27 21 12 17 28 31 26 25 21 25 17
538 25 22 31 24 20 12 28 17 15 26 16 30 27 14 28 25 34 25 28 25 28 28
537 27 28 37 29 27 21 30 19 16 31 16 32 30 18 30 31 30 31 33 26 33 33
536 29 31 21 30 38 27 31 27 20 31 28 34 32 17 32 35 33 34 35 26 38 34
535 32 35 24 32 33 33 33 29 28 32 31 45 37 19 35 45 33 33 36 35 45 34
534 43 32 31 35 35 35 36 32 28 38 41 49 39 28 36 47 37 41 37 36 48 33
533 49 38 36 37 35 42 39 34 30 38 47 52 43 31 37 51 39 40 42 42 53 38
532 54 44 46 37 45 52 40 38 34 38 51 59 53 37 40 55 45 45 45 46 58 48
531 62 52 41 45 50 58 48 47 38 41 54 63 55 43 44 67 50 53 53 53 61 52
530 67 57 50 52 58 64 53 51 58 50 59 67 58 46 48 70 59 55 55 57 65 57
529 68 70 53 55 65 69 60 54 55 50 65 66 69 53 57 74 66 60 61 67 60 61
-
00
N
A. 183

Tabela A 11-2 - Valores de N em função da cota do subsolo, obtidos em sondagens


executadas pela empresa 1, em terreno da obra X, em Maringá/PR.
cota sondagem
m SP1 SP2 I SP3 I SP4 SP5
548 4,0 3,2 1,6 2,3 3,2
547 3,0 2,7 2,8 3,7 2, 4
546 3,2 3,7 4,0 3,0 3,6
545 3,6 5,2 3,2 2,2 5,0
544 3,9 4,1 4,1 3,6 4,6
543 3,9 5,6 6,8 3,6 5,2
542 9,7 8,3 8,0 5,8 7,9
541 7,8 10,2 6,7 8,0 9,0
540 9,7 11 ,3 7,9 10,0 7,7
539 7,6 14,2 7,2 14,2 11,7
538 10,0 19,0 16,3 10,2 10,0
537 13,0 15,0 9,5 11 ,1 9,5
536 9,0 10,4 14,2 13,7 14,5
535 8,5 11 ,3 19,5 10,2 11,4
534 9,0 12,0 10,0 11,2 16,3
'· '
533 9,0 9,8 13,2 12,0 25,3
532 11 ,3 8,8 12,1 13,0 12,5
531 17,0 15,6 31 ,2 19,3 30,0
530 29,0 23,5 28,1 28,0
529 16,0 49,0 33,3 16,0 22,0

Tabela A11 .3 - Valores de N (média, máximo, mínimo, desvio padrão) e


relações entre valores médios. Obra X, Maringá-PR.
Empresa 7 Maringá/PR Empresa 1 Maringá Pr
no no relação
máx mln méd dp máx min méd dp
reg reg. 100(emp7/emp1-1)

30 13 1 4,7 2,91 5 4,0 1,6 2,9 0,93 65,5


30 12 1 5,7 2,77 5 3,7 2,4 2,9 0,49 95,2
30 13 1 7,1 3,32 5 4,0 3,0 3,5 0,40 102,9
30 16 2 8,7 3,50 5 5,2 2,2 3,8 1,26 126,6
30 18 5 10,6 3,61 5 4,6 3,6 4,1 0,36 161 ,9
30 20 4 12,3 3,56 5 6,8 3,6 5,0 1,30 144,4
30 23 6 13,6 3,28 5 9,7 5,8 7,9 1,40 70,9
29 22 10 15,1 2,98 5 10,2 6,7 8,3 1,32 81 ' 1
24 25 11 16,9 4,39 5 11 ,3 7,7 9,3 1,51 81 ,1
22 31 12 20,5 5,12 5 14,2 7,2 11,0 3,43 87,1
22 34 12 24,0 5,94 5 19,0 10,0 13,1 4,26 83,2
22 37 16 27,6 5,92 5 15,0 9,5 11,6 2,38 137,8
22 38 17 30,1 5,50 5 14,5 9,0 12,4 2,49 143,8
22 45 19 33,6 6, 12 5 19,5 8,5 12,2 4,26 175,8
22 49 28 37,1 5,84 5 16,3 9,0 11,7 2,81 217,4
22 53 30 40,6 6,43 5 25,3 9,0 13,9 6,61 192,9
22 59 34 45,9 7,19 5 13,0 8,8 11,5 1,65 299,1
22 67 38 51,4 7,72 5 31,2 15,6 22,6 7,42 127,1
22 70 46 57,1 6,47 4 29,0 23,5 27,2 2,47 110,3
22 74 50 61,7 6,63 5 49,0 16,0 27,3 14,06 126, 4

média 131,5
desvio padrão 57,38

,,
A. 184

Tabela A11.4 - Valores de N de SPT, obtidos em sondagens executadas


no Campus da UEM, pela empresa 1. Martelo cilíndrico com pino guia, com
coxim de madeira, acionado com corda manual e avanço de perfuração
feita com tado helicoidal.
estatlstica
Pro f Sondagem ( número )
no
méd dp
( m) 3 5 7 9 12 reg

1,0-1 ,5 1,74 2,34 2,12 3 2,07 0,30


2,0-2,5 2,01 2,17 1,92 2 ,21 1,93 5 2 ,05 0,13
3,0-3,5 2,91 2,31 3, 13 3 2,78 0 ,42
4,0-4,5 4,33 2,98 3,72 2, 48 3,81 5 3,46 0 ,73
5, 0-5,5 3,24 4,75 4,08 3 4,02 0,76
6 ,0-8,5 4, 62 5,31 5, 15 3,55 3,57 5 4,44 0 ,84
7,0-7,5 4,51 4,18 5,29 3 4,66 0,57
8, 0-8,5 5,85 8,1 3 7,79 5,29 6,59 5 6,73 1,22
9, 0-9,5 5,90 6,52 7,76 3 6,73 0,95
10, 0-10,5 11,88 7,29 11 ,35 6 ,64 6,66 5 8,76 2,62
11 ,0-11 ,5 11 ,32 9, 86 12,70 3 11,29 1,42
12,0-12,5 10,93 12,35 12 ,85 12,91 11 ,66 5 12,14 0,84
13,0-13,5 11,74 12,67 15,27 3 13,23 1,83
14,0-14, 5 13,24 14,00 17,65 7,87 24, 31 5 15,41 6 ,08
15,0-15,5 23,25 8,63 8,99 3 13,62 8,34

Tabela A11.5 -Valores de torque máximo, obtidos em sondagens executadas


no Campus da UEM, pela empresa 1. Martelo cilíndrico com pino guia, com coxim
de madeira, acionado com corda manual e avanço de perfuração feito com trado
helicoidal.
estatl stica
Pro f. Sondagem ( número )
no
méd dp
(m ) 1 3 5 7 9 12 reg.

1,0-1,5 0,9 1,6 1,0 3 1,15 0, 37


2,0-2,5 1,4 1,0 0,9 1,0 1,8 5 1,23 0,38
3, 0-3,5 2,0 1,6 2,0 3 1,86 0,22
4,0-4,5 2,9 1,9 1,9 1,7 3, 9 5 2,47 0,91
5,0-5,5 2,1 2,8 3,1 3 2,65 0,50
6,0-8,5 4,7 3,1 3,9 2,8 2,0 5 3,29 1,03
7,0-7,5 4,1 4,8 4,8 3 4,56 0,44
8,0-8,5 5,8 7,0 6,1 5,1 5,1 5 5, 81 0,81
9,0-9,5 6,7 6,9 9,0 3 7,52 1,29
10,0-10,5 19,8 12,1 17 ,0 9,7 8,7 5 13,46 4,77
11 ,0-11,5 22,8 15,8 22,5 3 20,36 3,93
12,0-12,5 20,2 24,0 23,5 24,3 23,3 5 23,05 1,63
13,0-13,5 23,3 28,0 30,0 3 27,09 3,46
14,0-1 4,5 24,3 24,0 29,7 13,6 45,0 5 27,30 11 ,49
15,0-15,5 36,0 14,0 13,7 3 21, 23 12,79
,, obs. Torque em kgf.m (1kgf.m=9,81 N.m)
dp desvio padrão
A. 185

Tabela A11.6 ·Valores de relação torque máximo IN , obtidos em sondagens


executadas no Campus da UEM, pela empresa 1. Martelo cilíndrico com pino
guia, com coxim de madeira, acionado com corda manual e avanço de
perfuração feito com trado helicoidal.
estati stica
Pro f Sondagem ( número )
no
méd dp
(m ) 1 3 5 7 9 12 reg
1,0-1,5 0,50 0,67 0,47 3 0,55 0,11
2,0-2,5 0,72 0,46 0,47 0,45 0,93 5 0,61 0,21
3,0-3,5 0,69 0,70 0,63 3 0,67 0,04
4,0-4,5 0,68 0,65 0,51 0,70 1,02 5 0,71 0,19
5,0-5,5 0,65 0,59 0,75 3 0,66 0,08
6,0-6,5 1,02 0,58 0,76 0,78 0,57 5 0,74 0,18
,. 7,0-7,5 0,90 1,14 0,91 3 0,99 O, 14
8,0-8,5 0,99 0,86 0,79 0,96 0,77 5 0,87 0 ,10
9,0-9,5 1,13 1,06 1,16 3 1,12 0 ,05
10,0-1 0,5 1,66 1,67 1,50 1,46 1,31 5 1,52 0,15
11,0-11,5 2,01 1,60 1,77 3 1,80 0,20
12,0-1 2,5 1,85 1,94 1,83 1,88 1,99 5 1,90 0,07
13,0-13,5 1,98 2,21 1,96 3 2,05 0, 14
14,0-14,5 1,83 1,71 1,68 1,72 1,85 5 1,76 0,08
15,0-15,5 1,55 1,62 1,52 3 1,56 0,05
obs. Torque em kgf.m (1 kgf.m=9,81 N.m)
dp desvio padrão

Tabela A 11.7 - Valores de N e torque máximo, medidos em sondagens executadas


pela empresa 1 no Campus da UEM, com avanço de perfuração com trado helicoidal
e com cravação do próprio amostrador. Martelo cilíndrico com pino guia, com coxim
de madeira, acionado com corda manual. Confronto de valores.

pro f. SP14 SP 1,3,5,7,9, 12 relações


perf. próp amostr. perf. cltrado hei.
(m) .tor máx tor máx 100( Nsp14 / Nsp1a12- 1 ) 100(Torsp141Torsp1a12- 1)
N N
kgf.m kgf.m
1,0-1 ,5 3,85 2,07 1,15
2,0-2,5 3,58 3,14 2,05 1,23 74,63 155,28
3,0-3,5 4,97 3,71 2,78 1,86 78,78 99,46
4,0-4,5 4,05 3,60 3,46 2,47 17,05 45,75
5,0-5,5 8,82 11 ,74 4,02 2,65 119,40 343,02
6,0-6,5 7,66 8,62 4,44 3,29 72,52 162,01
7,0-7,5 11,00 14,00 4,66 4,56 136,05 207,02
8,0-8,5 8,15 8,09 6,73 5,81 21,10 39,24
9,0-9,5 13,63 14,00 6,73 7,52 102,53 86,17
10,0-10,5 6,71 10,65 8,76 13,46 -23,40 -20,88
11 ,0-11 ,5 11,22 22,50 11,29 20,36 -0,62 10,51
12,0-12,5 13,56 34,00 12,14 23,05 11,70 47,51
13,0-13,5 18,34 39,44 13,23 27,09 38,62 45,59
14,0-14,5 24,83 15,41 27,30
desvio médio 54,03 101,72
desvio padrão 50 ,63 101,15
A. 186

RESU LTADOS DOS ENSAIOS SPTe TORQUE


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Legenda Observações UEM Perfil individual de sondaÇJem


sondagem SP 3
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Interessado· Pesquisa
TH=Itado helicoidal oom corda manual. cabeça fl()flllal,oom colÕm. Local. Campus da UEM - Estaçao Meteorológica
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Amoslr9dor R8',mond cota fum: 10CI'n téc31n/96


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A. 187

RESULTADOS DOS ENSAIOS SPT e TORQUE


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Legenda Observações UEM Perfil individual de sondaQem


sondagem SPS
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Local: Campus da UEM - Estaçao Meteorológica
,. TH•ttado helicoidal com corda manual , cabeça normal.com OOlÓOl

CA=C1rculaçáo d'água 2 - peffilraçâo com Irado helíooidal R""'stmento. d.-87.<mn RN.: 100m rrioo 21/87196

NA =após estabilização AmostradO< Rortmond tola ruro: 100m tér2318196

.. de;5Q.&ml d <=34.9mn \ (SI O


A. 188

RESULTADOS DOS ENSAIOS SPT e TORQUE


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39.4 34,4 2,15
u \
\. @] "'r--variegado (roxo e marrom amarelado)

~
1$,0
••
85.6 § 11 1 15 124,83 " G 14.45

~
14.0
16.0 I I$.S I 15
\
I . ~
I
I
16 1\ final da sondagem
I
I l
I 17
~
i ! ~
I 18

I
! ~
i 19m

~
I

!
f--
ao I 200 5 10 15 20 25

'
torque ( kg! m ) f2õl
Legenda Observações UEM Perfil individual de sondaÇJem
sondagem SP 14
TH'=Irado diãm. 76 mm 1 - sondagem executada com martelo com p:Oo guia, aoonameoto
Interessado Pesquisa

TH=Irado helicoidal com corda manual. cabeça namalpxn co>im Local: Campus da UEM - Estaçao Meteorológica

CA=Circulação d'água Rowstimento: d..S7.()Tm R N.: 100m nlcio:13/12196

N.A.=após eslabil1zaçáo 2- petfuração com o p<óprio amoslladoc Amostradoc Raymond cola furo:100m té<: 16112196

do=SO.&nn <1<=34.9-rm ><sio


A. 189

FOTO All.l

Trados do tipo Helicoidal.


EMPRESA 1 - (Campus/VEM)

,,

FOTOA11 .2
Amostrador Padrão NBR 6484/80,
Trados do tipo Helicoidal.
EMPRESA 1 - (Campus/VEM)

.,
A . 190

·J

ANEXO 12

Acionamento de martelo com corda e gatilho disparador em confronto com o


acionamento com cord:t manual.

OBJETIVO
O objetivo principal almejado na análise e confronto de ensaios SPT
•) executados com o uso de corda e gatilho disparador com aqueles executados com
corda manual, foi o de se avaliar em ordem de grandeza a influência deste fator no
resultado do índice de resistência à penetração N.
MEDIÇÕES EXECUTADAS
Para se obter, em ordem de grandeza, o efeito do acionamento do martelo
com corda e gatilho disparador no valor do índice de resistência à penetração N,
foram executadas, entre outras, três sondagens pela empresa 1 no Campus-sede da
UEM. Estas sondagens foram executadas com avanço de perfuração com trado
helicoidal, ensaio SPT a cada metro na sondagem SP 12 e a cada meio metro nas
sondagens SP 13 e 19, intercalando-se o uso de corda e gatilho disparador com aquele
de uso de corda manual, sendo que esta intercalação na sondagem SP 13 foi feita de
dois em dois ensaios. O martelo utilizado nos ensaios foi o cilíndrico com pino guia,
com coxim de madeira e para a cabeça de bater a normal de 3,6kg.
Para o auxílio à análise dos resultados, em cada ponto de ensaio SPT, também
foram obtidas medidas de torques máximo e mínimo, necessários à rotação do
amestrador SPT cravado.
APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS
Os resultados obtidos são apresentados em tabelas e perfis geotécnicos como
se segue
• Tabelas Al2.1 a A 12.3, valores de N e torque máximo, medidos e interpolados
nas sondagens SP12, 13 e 19, referentes ao martelo cilíndrico com pino guia,
acionado com corda manual e gatilho, com coxim de madeira, cabeça de bater
normal de 3,6kg, e comparações de resultados.
• Perfis geotécnicos referentes as sondagens SP 12, 13 e 19 contendo, entre outros
dados, valores de N, torques máximo e mínimo, relações de torque máximo I N e
descrição detalhada do subsolo.
A . 191

.,
ANÁLISE DOS RESULTADOS
Para análise destes resultados foram sempre considerados valores obtidos
dentro da mesma sondagem, procurando-se com isto minimizar a influência de
fatores tais como aqueles referentes à equipe, equipamento, umidade natural e
heterogeneidade do subsolo, entre outros. Para isto os valores, referentes ao fator
interveniente de interesse·à comparação, foram medidos em cada sondagem e sempre
de uma forma intercalada aos de base de referência que, neste caso, foram sempre
aqueles obtidos com martelo cilíndrico com pino guia, acionado com corda manual,
com coxim de madeira e cabeça de bater nom1al de 3,6kg.
As comparações, já que os dados obtidos não podem ser considerados
emparelhados, fizeram-se entre valores medidos e valores interpolados, apesar da
heterogeneidade do subsolo e do pequeno número de dados serem preocupantes
quanto à influência no resultado final.
Dos valores obtidos e constantes na Tabela AI2. I a A12.3, observa-se o que
se segue.
Os valores de N e torque máximo, obtidos na sondagem SP 12, referentes ao martelo
., cilíndrico com pino guia, acionado com corda e gatilho, com coxim de madeira e
cabeça de bater normal de 3,6kg, apresentaram-se respectivamente 15,4% e 26%
maiores do que aqueles obtidos nas mesmas condições acima, mas com acionamento
com corda manual (média de comparações feita em onze pares de valores medidos e
interpolados na sondagem SP 12).
Os valores de N e torque máximo obtidos nas sondagens SPI3, referentes ao
martelo cilíndrico com pino guia, acionado com corda e gatilho, com coxim de
madeira e cabeça de bater normal de 3,6 kg, apresentaram-se respectivamente 7,2%
menores e 13,7% maiores do que aqueles obtidos nas mesmas condições acima, mas
com acionamento com corda manual (média de comparações feita em onze pares de
valores medidos e interpolados na sondagem SPI3).
Os valores de N e torque máximo obtidos nas sondagens SP 19, referentes ao
martelo cilíndrico com pino guia, acionado com corda e gatilho, com coxim de
madeira e cabeça de bater normal de 3,6kg, apresentaram-se respectivamente 1O, 1%
e 4, I% menores do que aqueles obtidos nas mesmas condições acima, mas com
acionamento com corda manual (média de comparações feita em vinte e cinco pares
de valores medidos e interpolados na sondagem SP I 9).
Considerado-se que o torque, medido e necessário à rotação do amestrador,
seja pouco sensível à variação da intensidade da energia dinâmica de cravação
contida em cada golpe do martelo, pode-se fazer uma correção no resultado final das
comparações dos N. Desta maneira os valores dos N obtidos nas sondagens SP 12, 13
e 19, referentes ao martelo cilíndrico com pino guia, acionado com corda e gatilho,
com coxim de madeira e cabeça de bater normal de 3,6 kg, apresentar-se-iam 9,1%,
18,4% e 6,2% menores do que aqueles obtidos nas mesmas condições mas com uso
de corda manual, sendo estas porcentagens válidas respectivamente para as
sondagens SP12, SP13 e SP19.
A. 192

Tabela A12.1 ·Comparações de Valores obtidos na sondagem SP 12

Comparação entre os Valores de N, Obtidos com Martelo Cilíndrico com Pino Gula, Acionado
com Corda Manual e com Gatilho.

prof. valores de N, medidos e interpolados relações entre N


cab norcox cab nor cox
1OO(cordagatilho/ cordamanual - 1)
( m) acion. e/corda man acion. e/corda e gat
1.0-1,5
2,0-2,5 1,93
3,0-3,5 2,87 3,09 7,67
4,0-4,5 3,81 3,99 4,72
5,0-5,5 3,69 4,88 32,25
6,0-6,5 3,57 4,61 29,13
7,0-7,5 5,08 4,34 -14,57
, 8,0-8,5 6,59 5,88 -10,77
9,0-9,5 6,63 7,41 11,76
10,0-10,5 6,66 10,35 55,41
11 ,0-11,5 9,16 13,29 45,09
12,0-12,5 11,66 14,35 23,07
13,0-13,5 17,99 15,40 -14,40
14,0-14,5 24,31
15,0-15,5
média 15,40
desvio padrão 23,81

Comparaç.ão entre os Valores de Torque Máx!mo, Obtidos com Martelo Clllndrico com Pino
Gula, Acionado com Corda Manual e com Gatilho.
valores de Torque Máx.( N.m ), medidos e
pro f. relações entre torques
interpolados
cab norcox cab nor cox
( m) 1OO(galilho I manual - 1 )
acion manual e/corda acion corda e galilho
1.0-1,5
,, 2,0-2,5 17,6
28,0 29,4
3,0-3,5 5,16
4,0-4,5 38,0 33,4 -12,14
5,0-5,5 28,9 37,2 28,44
·• 6,0-6,5 19,6 33,4 70,17
7,0-7,5 34,8 29,0 -16,68
8,0-8,5 49,8 53,0 6,42
9,0-9,5 67,7 76,9 13,64
10,0-10,5 85,6 170,7 99,43
11,0-11,5 156,5 264,7 69,15
12,0-12,5 227,6 290,9 27,79
13,0-13,5 334,5 317,3 -5,16
14,0-14,5 441,2
15,0-15,5
média
desvio padrão
I
26,02
37,99
I
Comparação entre Resultados, Obtidos com Acionamento com Uso de gatilho e aquele com
Corda Manual, Considerando-se Conjuntamente N e Torque.
100( (100+15,14) I (100+26,02) - 1 ) = - 8,42
A . 193

Tabela A12.2- Comparações de valores obtidos na sondagem SP 13

Comparação entre valores de N, obtidos com martelo com pino gula, acionado com
corda manual e com gatilho.

prof valores d e N, medidos e interpolados relações entre N


cab norcox cab nor cox
(m) 1OO(galilhocorda/manualcorda-1)
acion.c/corda man acion. e/corda e gat
1,0-2,0
2,0-3,0 4,06
3,0-4,0 5,32 3,68 -30,83
4,0-50 6,57 4,75 -27,70
5,0-6,0 6,03 5,81 -3,65
6,0-7,0 5,48 5,50 0,36
7,0-8,0 6,85 5,19 -24,23
.. 8,0-9,0 8,22 7,89 -4,01
9,0-10,0 8,56 10,58 23,60
10,0-11 ,0 8,89 10,10 13,61
11 ,0-12,0 12,07 9,54 -20,96
12,0-13,0 15,24 13,1 1 -13,98
13,0-14,0 15,42 16,68 8,17
14,0-15,0 15,59
15,0-16,0
média -7,24
desvio padrão 17,89

Comparação entre os valores de torque máximo, obtidos com martelo ciUndrlco,


acionado com corda manual e com gatilho
prof. valores de Torque Máx.(N.m), m edidos e
relações entre torques
interpolados
cab nor cox cab nor cox
( m) 1OO(galilhocorda/manualcorda-1)
acion. e/corda man acion. e/corda e gal
1,0-2,0
2,0-3,0 32,2
., 27,4
3,0-4,0 37,0 -25,99
4,0-50 41,8 33,6 -19,72
5,0-6,0 41,0 39,6 -3,35
6,0-7,0 40,2 44,5 10,73
7,0-8,0 49,3 49,3 0,00
8,0-9,0 58,5 77,8 33,05
9,0-10,0 65,4 106,2 62,37
10,0-11 ,0 72,3 133,5 84,67
11,0-12,0 188,5 160,8 -14,72
12,0-13,0 304,8 267,6 -12,20
13,0-14,0 274,8 374,4 36,27
14,0-15,0 244,8
15,0-16,0
média 13,74
desvio padrão 35,98
Comparação entre resultados, obtidos com acionamento com uso de gatilho e aquele
com corda manual, considerando-se conjuntamente N e torque
100( (100- 7,24) I (100 + 13,74) - 1 ) =-18,44

'•
A. 194

Tabela A12.3 - Comparações de valores obtidos na sondagem SP 19, para martelo cilíndrico
com pino guia, com coxim de madeira e cabeça normal de 3,6kg.
Comparação entre valores de N, obtidos com corda com gatilho e manual
p10lundtdade i valofes de N, medidos e interpolados i relaçOes entre N I
cab normal e/coxim cab normal e/coxim
(ml 100( gatilhOCO<da I manualcorda- 1 1
acion. e/corda e gatilho acion. c/eo<da manual
1 5-2 o 2,18
2 0-2 5 2,00 2,35 -14.89
2 5-3 o 1,82 2,94 -37,99
3 0-3 5 2,18 3,52 -38,21
3 5--4 o 2,53 3.54 -28,43
4 0-4 5 2,53 3,55 -28,87
4 5-50 2,52 3,47 -27,27
50-55 2,91 3,38 -13,91
5 5-60 3,30 3 78 -12,70
60-65 3,63 4,18 -13,16
65-7 o 3,96 3,63 9,09
7 0-7 5 4,32 3,08 40,26
7 5-8 o 4,68 3,72 25,81
80-8 5 4,16 4,36 4 ,70
8590 3,63 536 -32,28
90-95 5,25 6,36 ·17,53
9 5-10 o 6 ,86 7õl ·9,97
10 0-10 5 8,40 8,88 -5,46
105-11 o 9,93 7,98 24,51
110-11 5 10,00 7,07 41,44
115-120 10,07 9,16 9,93
12 0-12 5 970 11,25 ·13,78
12 5-13 o 9,33 11 ,22 ·16,84
13 0-13 5 10,16 11,19 -9,25
13 5-14 o 1Q,98 15,59 ·29,57
14 0-14 5 10,44 19,99 47,n
14,5-15,0 9,90

médra ~----.:,·1!0'0:..;,06:;------1
desv'.o oadrao ..._ _ _ _....;2;.;.3.:.;.,7..;.3_ _ _ __.
Comparação entre os valores de Iorque Máximo, obtidos com corda com gatilho e manual
profundidade vak>fes de Torque Máximo N.ml. medidos e intetPOiados relações entre torques
cab normar e/coxim cab normal e/coxim
(ml 100( gatilhOCO<da I manualco<da-1 1
acion. e/corda e aatilho acion. dCOida manual

1 5-2 o 13,9
2 0-2 5 16,0 14,4 11,2
2 5-30 18,1 21 ,1 ·14,2
3 0-35 16,7 27,9 40,0
3 5--4 o 15,3 30,8 -50,2
4 0-4 5 17,4 33,6 48,4
4 5-50 19,4 31 ,1 -37,5
50-55 26,2 28,5 -8,2
5 5-6 0 33,0 32 7 0,9
60-65 32,0 36,8 -12,9
6 5-7 o 31,1 33,5 -7,0
7 0-7.5 42.4 30,1 40,9
7 5-60 53,8 37 1 44,8
80-85 52,5 44,1 18,9
8 5 90 51,2 68,7 ·25,5
90-9 5 91,8 93,3 -1 ,6
9 5-10 o 132,4 130,0 1,8
100-105 158.4 166,8 -5,0
10 5-110 184,3 1586 16,2
11 0-11 5 196,3 150.S 30,5
11 5-12 o 208,4 1956 6,5
12 0-12 5 219,4 240,7 -8,9
12 5-13 o 230,3 228,3 0,9
130-1 35 249,5 215,8 15,6
13 5-14 o 268,7 272 9 -1,5
14 0-14 5 234.7 329,9 -28,9
14,5-1 5.0 200,6

médra~-----:4,:;·c:;o7 7 _ __ _--l
desvio oadrao.__ _ _ _....;2;.;.5.:.;
,1..;.5_ _ _ __.

Comparação entre os resultados, obtidos com corda e gatilho e com corda manual, considerando-se
conjuntamente N e Iorque máximo.
100( 100-1 0 ,06) I (100-4,07) • 1 ) =· 6,24
A. 195
RESULTADOS DOS ENSAIOS SPTe TORQUE
~ ~ 2e
n~ de golpes SPT s 11
descrição do subsolo
.:1~ ~8 4!:
-E
E~E ~ "e ~8 ~
~- ..,o pela
...,'
i ti
ellE )(
N Torque máx 3 ...,.§.
~:i
.,a: S.
~8 ~
o
c pene(t'açto em

an
~ ~}
g ~
2
E
...
numero de )Oipes cN l
I
l
~
"'!!
ll. Análise Visual -Tátil
100 o 5 10 15 20 25
-
1
! ;

~
1,91 2,62 0,87 1,37 1 ·;,;
1 1 1
22,0 16,0 13,5
'' p muito mole
,:
2

1,80 0,90 0,93 ~


1 1 1 1,93 2
22.0 15.0 13,0
,
''
;

1 1 ? 3,09 · 3,00 1,00 0,97 3


16.5 11.5 17,0
• =

1 2 ~ 3,81 3,87 1,94 1,02 4 Argila Slltosa


1S,S 17,5 13,5
s mole à média
~
;

? ? ;! 4,88 3,79 1,89 0,78 I 5 marrom avermelhado


1&.0 13,0 16,5 I
6 =

~ 2 1
20,0 ••.o 10,5
3,57 2,02 1,01 0,57 l: Ncabnot'cox manual 6
~
r---. porosa
7 /v = ( solo pedologicamente evolufdo )

? ? ? 4,34 2,97 0,99 0,68 1\~ 7 I


19.0 ••.o 12.5
-
• .,
E
~ 1 ~ 6,59 5,06 3,03 0,77 8
12,5 19,0 13,0
N cabnot'COx gatilho
i
• .,§
;

\ I "g 9
? 1 1 7,4 1 7,83 4,89 1,06 ~
13,0 17.5 15,5
~ 10 \ li 8-
.,
c
= ~ (solo pedoiOgicamente semi evoluido)
i'l ~ ~ I 6,66 8,71 5,81 1,31 o 10 10,SS
" 15,0 ••.o 17,5
, ~
1!
õ
I
\ \' .,~
: Argila Slltosa
o
"g
~ §
13,0 17,0 15,0ª 13,29 27,0 21 ,0 2,03 \ \ ~
11 (solo residual de basalto vesic/amig)
\
F. 11 ~ ; c1 diédases sa'>entadas por Oládac;óes

~ .§ § 11,66 23,3 19,2 1,99 1\ ·, -<z 12 de = pre<a e amarela


11.5 14,0 13,0
u \ ; I
1 ?. ~ 15.40 32,2 27.4 2,09 ~ 13
I 1'- média à rija
15.0 16.0 15,0
14 \ 1\. = ~ variegado ( roxo e marrom amarelado)
\ '\
.§ 10 14 24,31 45,0 34,0 1,85 14
16,0 15.0 14,0
\ - dura
~ "
M,55 1 § 11 19,79 32,0 28,0 1,62 \ 15 ' 15:1 variegado ( marrom amarelado)
14,5 14,5 16,0

~ ~
"'
"
I
11
final da sondaaem

~
)'o..-ol
18

I! ,.m
I
I
80 I 200 5 lO 15 20 25
~
I torque ( kgl.m )

Legenda Observações UEM Perfil individual de sondagem


sondagem SP12
TH'=lta<lo diám. 76 mm Interessado: Pesquisa
1 • sondagem executada com martelo cillndrico com pino guie
TH=trado hel;coidal
com coxim de madeira, acionamento com ()()(da manual ou corr Local: Campus da UEM - Estaçao MeteoroiOgica
g a1ilho. cabeça de balef not'ffial.
REM!Siimento d..S7.0Tm RN.: 1()()n inlc.:519100
CA=Circutação d'água

2 - perfuraçã o com Irado helicoédal NnostrlldO< RB'fTllOOd cola 1uro:1ocrn tér.81'9196


N.A.=após estabilização
dt =50.8mm d>=34,9mn IM!o
A. 196

o n~ oo ljdpcs pela SPT s "


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o. Análise Visual - Tátil
o 20

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I
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1121 til$ 1\13 1,98 2,00 1.00 1,01

l
1\16 2122 1\9 2,84 1,90 0,9 6 0 ,67
I ~ r" muito mole
2119 211$ 2111 4,42 3,00 2,00 0,68 IJ ~I
l 21tH 2115$ 2\IC.S 3,70 3,56 1,78 0,96 ~\ ~r-
t\13.$ 2119 21 1$ $ 3,46 2 ,81 0 ,94 0 ,81
I Ns
l-16 :--
• 2\19 .5 211$ ~ 211< 3,89 2 ,76 0 ,9 2 0 ,7 1 I
2116 3\ 14 -4\ 17 6,65 3,83 0,96 0,58 \ ~ 7 :-- Argila Slltosa
<t> 1;-
8
~5
2117 311$ 4\1 6 6,49 4,69 2,81 0, 72 ~ ~
~
mole à média
'
\ f' ~
2117 3\I H 3\1 3.5 6,24 5 ,00 2,00 0 ,80 õ marrom avermelhado
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6
2116.$ 31t H 211 0 5,38 3 ,07 1,0 2 0 ,57 N<:abnorcox manual .
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2116.$ 3\16 3\13 6,07 3,96 1,98 0,65 Ê 11
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1 211 9 21115 2111 4,88 4,24 2,12 0,87 -.i porosa

~ I
13
211 5 2111 .5 4.33 4 ,95 2,97 1,14 ( solo pedologicamente evoluldo )
~ ;>.--
2119

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a 211< 311 7 3113 6,05 5, 11 3 ,0 7 0 ,84 .
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2116.$ 3\1 6$ 6,61 3,83 2,87 0,58 ~ "'
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8,09 4,04 0,82 ~ ~
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3\13.5 5\15.5 8116.$ 12,27 12,86 7,9 1 1,05 I' ~ .
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3\16 4\1 4 5\16 8,88 8,80 5 .87 0,99 E


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I I
2113.$ 4\I C.S 6\17.$ 9,41 9,89 5,93 1,05 I ' "'u
19
<IIIE solo pedologicamente semi evoluldo
I
4,84 1,94 0,58 lj ~
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2113.$

211 8
4\1 6 $ 5\16.5

3\IC.S 41 12.5
8,36
7,33 13,00 10,00 1,77
. <i.
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21
N 11.00
marrom e roxo

:z::,
"'
ll
211$ 5\16 5 111< 11 ,75 19,78 18,79 1,68
l\. ~
22
I
Argila Slltosa
11,75 24,55 19,43 2,09 ~ média à rija

rr:l1
3116.5 5\1$ 6\ l l 5

13
4\16.5 71125 11\1$.5 18,72 37,58 33,63 2,01 ~ 1 (solo residual de basalto vesic/amig)
3U 4.5 6\1$ 9115 15, 10 30,34 28,31 2,01 ~ I
variegado (roxo e marrom amarelado)
=
26 I ~
"
4\16
"" 12\15 20 ,25 46,00 38,00 2,27
1' c:J muus d..xlasessahenla<las por OJÕdaçóes

.,
5\16.5 1114.5 10\145 17,11 29,67 24,73 1,73 p 27
1 ~.50 de oor preta e .......-ela
I
28
~I $
3\1 4.5 6\1$ SII $ 14,07 20,23 18,20 1,44 J variegado ( dnza escuro e preto )
3\1 7 S\ 14 7\ l l.S 12,61 19,21 16,18 1,52
' ... ... ~ ~
~~· - f - dura
l1f ....
- 30
---
I
.. 84
1--

"" $
!I\ I H 1111$ 25,71 24,00 19,00 0 ,93
r 16,00

I
17 N C<lbnorcox g atilho ~~
18

19
~I\ fi nal da sondagem

-
I
:--
60 o 15 10 15 20 25
f-- t--
Iorque ( kgf.m )

Legenda Observações UEM Perfil individual de sondaQem


sondagem SP13
TH'=trado diãm. 76 mm Interessado. Pesquisa
1 - sondagem executada com martelo cilindrico com pino guia
TH=trado helico!dal com colám de m adeira. acionam eni o com corda m anual ou corr Loca': Campus da UEM - Estação Meteorológica
gatilho, cabeça normal.
CA=Circulaçáo d'água RI ! ' -to· d -67.()rm R N.: 100:n lnl0o·7f1 0196

N A.=apõs estabilização 2 - perfuração com Irado helicoidal AmostradO< Ra-iffiOOd cota furo 100:n l ét:!V10196

d o-=50.&n-n d o=~ &mo \isto


A . 197
RESULTADOS DOS ENSAIOS SPT e TORQUE
SPT
descrição do subsolo
N Torque máx

número de l<lloes I N I Análise Visual- Tátil


100
oooe< racão em an
o 5 10 15 20 25 J
1--!-!-f------1.---1~•. : 0
1111.5 2119 2117 3,34 2,84 0,95 0,85 [2]
~-~----1--~~~~~
2 1117.$ 1114.5 1112 5 2,18 1,4 2 0 ,99 0 ,65 I
~~---L--~--L----1---1
0
nu nu 2\24 2,35 1,47 0,87 0,63 I N ca~OfCOx
hrt-1-~~-.-,r-4-~
manual 0
3 lllt IIIS.S 1117.$ 1,6 2 1,85 0 ,97 1,02 I /' 0
1113 5 2118 2116 3,52 2,84 2,46 0,81 1 0
• \\\1 s 2\24 \\t 1.5
2,53 1,56 1,47 0,62 I 4 [!) Argila Slltosa
1115 5 1118.5 2114.5 3,55 3,43 2,23 0,97 I 0 marrom avermelhado
1114 2\23 s 1\I Z.S 2,52 1.98 1,26 0,79 I 5 <D 0
1\14.5 2119 2116
3,38 2 ,91 1,00 0,86 1-TH
I - +--+---+-+--""'1 ~ 0
3,30 3.36 1,27 1,02 \ 6 E E!
6 llll.S 2119.5 2116.5
o,90 f--!-1-+----l- i El
7
1112

t\13.5
2116 3'2Q

2\16.5 2\14
4,18
3.96

3I 08
3, 75
3,17

3,07
1,69
2,05 0,80

1,84 1' Oo
'I
I---I-Y- - + -+ -+--4f---'1 ~ 1131
I
+---+-+----'1
1 ~ ~
.. t.:::J
" [\,_ porosa
(solo pedolàgicamente evolu fdo )
l-t-r!- - +- -+-- -+----ll---j 8
•)
e 2119 2113 2111.5 4,7 5.48 2,59 1,17 l1 I ; B
1\12_5 2\1 5.5 3\19 4,36 4,50 2,01 1,03
1---'\'- - + --+-- -+-----1--jÜ
~ El
9 2120 2\16 s 21\l S 3,63 5,22 3 ,78 1,44 I 9 'cê 1161
t.:::J

2116 3115 3113 6,36 9,51 6,85 1,50 ~\ ~ @1 1


9,50 ~ ~ ~o pedolàgicamenle semi-evolufdo)
~" §
11
2116 3\15 4\IS 6,86 13 ,50 9.78 1,97 \\ 10 ~ ~ 1o.01!'FC' marrom e roxo

~ 2114 .5 4116.$ S\14 8,88 17,00 13,50 1,91 J ::: ~


o
,.g 2'\ 16 4\14.5 5\1 5 9,93 18,79 17,51 1,89 \ 11 ~ §]
J: I :if211
,_. 2\14 l\t S 4\15 7,07 15,34 11 ,25 2,17 \ L..:.l Argila Slltosa
~--~~~--+--+----1--j

1: 2114.5 4\1 5 6\ IS 10 ,07 2 1,24 18,20 2,11 \ 12 §I (solo residual de basalto vesic/amig)
)\t 4 5 5\15 6\14.5 11 ,25 24,54 19,43 2,18 I @] cJ diãdases salientadas por OJódaç>Oes

ll 2114.5 4116 .5 S\1 5


9,33 23,48 16,63 2,52 l----t,-l·~t-+-i----t--i
13 ~ §] de ccr preta e atT\ao'l!l a
1---.~n~---r--1--~---ll~
3116 S\1S.S 6\13 $ 11 ,19 22,00 18,00 1,97 I _.:_
f--+--+-""d----+-------11----j -
êl
1261
variegado(roxo e marrom amarelado)
14 3111.5 411 3 1115.$ 10 ,96 27.39 21 ,52 2,49 1\.. 14 t=J
6\16 S\14 12IIU
19,99 33,63 30,66 1,68 1---+--f-
, -~"-+--+~ @)
65 14.91 3113.5 S\16.5 S\14 9,90 20,45 17,39 2,07
.J ! t5 §] 14, 95

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16
N cabn<lrtox galiho 16

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D
80 o 5 10 15 20 25
- 20m

torque ( kgf.m )

Legenda Observações UEM Perfil individual de sondagem


sondagem SP 19

TH=trado helico:dal Interessado· Pesquisa


1 - sondagem executada com martelo cilíndrico com pino guia
CA=Circulação d'ãgua com coxim de madeira, acionamento com CXl(da manual ou COIT Local: Campus da UEM - Eslaçao Meteorolàgica
gatilho, cabeça de bater normal.
Rewst.menlo· do-a7.Dnn R N : 10011 onloo:614197
N.A.=após eslabíhzação

2 • perfuração com Irado helicoidal AmosUad« Raymond cota l uro:10011 té<: 1014197
A. 198

ANEXO 13

Uso de cabo de aço manual em confronto com o uso de corda manual

OBJETIVO

O objetivo principal almejado na análise e confronto de ensaios SPT


executados com o uso de cabo de aço manual com aqueles executados com corda
manual, foi o de se avaliar em ordem de grandeza a influência deste fator nos valores
do índice de resistência à penetração N.

MEDIÇÕES EXECUTADAS

Para se obter, em ordem de grandeza, o efeito do acionamento do martelo


com cabo de aço manual no valor do índice de resistência à penetração N, foram
executadas, entre outras, duas sondagens pela empresa I no Campus da UEM
As sondagens foram executadas com perfuração com trado helicoidal, ensaio
a cada metro na sondagem SP4 e a cada meio metro na sondagem SP17,
intercalando-se o uso de cabo de aço manual ao de uso de corda manual.
O martelo utilizado nos ensaios foi o cilíndrico com pino guia, com coxim de
madeira e para a cabeça de bater a normal de 3,6kg.
Para o auxílio à análise dos resultados, em cada ponto de ensaio SPT, também
foram obtidos medidas de torques máximo e mínimo, necessários à rotação do
amostrador SPT cravado.

APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS

Os resultados obtidos são apresentados em tabelas, em perfis geotécnicos e em


fotos como se segue
• Tabelas Al3.1 e Al3.2, valores de N e torque máximo, medidos e interpolados
nas sondagens SP4 e SP17, referentes ao martelo cilíndrico com pino guia,
acionado com corda manual e gatilho, com coxim de madeira e cabeça de bater
normal de 3,6kg. Comparações de resultados.
• Perfis geotécnicos referentes às sondagens SP4 e SP17 contendo, entre outros
dados, valores de N, torques máximo e mínimo, relações de torque máximo I N e
descrição detalhada do subsolo.
A. 199

..,
• Fotol, execução de ensaio de torque após a realização do SPT. Empresa I
(Campus/UEM).
• Foto2, torquímetro de relógio e acessórios adaptadores à composição de hastes.
Empresa 1 (Campus!UEM).

ANÁLISE DOS RESULTADOS

Para análise destes resultados foram sempre considerados valores obtidos


dentro da mesma sondagem, procurando-se com isto minimizar a influência de
fatores tais como aqueles referentes à equipe, equipamento, umidade natural e
heterogeneidade do subsolo, entre outros. Para isto os valores, referentes ao fator
interveniete de interesse à comparação, foram medidos em cada sondagem e sempre
de uma forma intercalada aos de base de referência que, neste caso, foram sempre
aqueles obtidos com martelo cilíndrico com pino guia, acionado com corda manual,
com coxim de madeira e cabeça de bater normal de 3,6kg.
As comparações, já que os dados obtidos não podem ser considerados
emparelhados, fizeram-se entre valores medidos e valores interpolados, apesar da
heterogeneidade do subsolo e do pequeno número de dados serem preocupantes
quanto à influência no resultado final.
Dos dados obtidos e constantes nas Tabelas Al3 .1 e Al3 .2, observa-se o que
se segue.
• Os valores de N e torque máximo, obtidos na sondagem SP4, referentes ao
martelo cilíndrico com pino guia, acionado com corda e gatilho, com coxim de
madeira e cabeça de bater normal de 3,6kg, apresentaram-se respectivamente
7,2% e 2,3% menores que aqueles obtidos nas mesmas condições acima, mas
com acionamento com corda manual (média de comparações feita em onze pares
de valores medidos e interpolados na sondagem SP4).
• Os valores de N e torque máximo obtidos nas sondagens SP 17, referentes ao
martelo cilíndrico com pino guia, acionado com cabo de aço manual, com coxim
de madeira e cabeça de bater normal de 3,6kg, apresentaram-se respectivamente
0,5% maiores e 2,0% menores do que aqueles obtidos nas mesmas condições
acima, mas com acionamento com corda manual (média de comparações feita em
vinte e cinco pares de valores medidos e interpolados na sondagem SP17).
Se considerado que o torque medido e necessário à rotação do amostrador
seja pouco sensível à variação de intensidade da energia dinâmica de cravação
contido em cada golpe do martelo, pode-se fazer uma correção no resultado final das
comparações de N. Desta maneira os valores de N obtidos nas sondagens SP4 e
SP 17, referentes ao martelo cilíndrico com pino guia, acionado com cabo de aço
manual, com coxim de madeira e cabeça de bater normal de 3,6kg, apresentar-se-iam
5,0% menores e 2,6% maiores do que aqueles obtidos nas mesmas condições mas
com uso de corda manual, sendo estas porcentagens válidas respectivamente para as
sondagens SP4 e SP 17.
A. 200

Tabela A13.1- Comparações de valores obtidos na sondagem SP4

Comparaçilo entre valores de N, obtidos com martelo clllndrlco com pino gula e com coxim de
madeira, acionado manualmente com cabo de aço e com corda.
prof valores de N, medidos e interpolados relações entre N
cab norcox cab norcox 100(manualcaboaço/manualcorda-1)
( m) acion. man. cabo de aço cion. manual com cord
1,0-1,5
2,0-2,5 2,00
3,0-3,5 2,50 2,80 -10,71
4,0-4,5 3,00 3,53 -15,01
5,0-5,5 4,06 4,25 -4,47
6,0-6,5 5,12 5,08 0,79
7,0-7,5 5,41 5,90 -8,31
8,0-8,5 5,69 6,04 -5,79
9,0-9,5 5,64 6,18 -8,74
10,0-10,5 5,59 6,95 -19,57
11,0-11,5 8,39 7,71 8,82
12,0-12,5 11,19 10,99 1,82
13,0-13,5 11,69 14,27 -18,08
14,0-14,5 12,19
15,0-15,5

média~-----·-:-7-',2 : : ,.1_ _ __ --1


desvio padrãoL._ _ _ _ _8.:.,7_2_ _ _ ____,

Comparaçilo entre valores de torque máximo, obtidos com martelo clllndrlco com pino gula, com
coxim de madeira, acionado manualmente com cabo de aço e com corda

prof. valores de Torque Máx. (N.m), medidos e


relações entre torques
interpolados
cab norcox cab norcox
(m) 100(manualcaboaço/manualcorda-1)
acion. man. e/cabo de aço acion. manual e/corda
1,0-1 5
'l 2 0-2 5 9,2
3 0-3 5 14,4 13,5 6,52
4,0-4 5 19,6 16,7 17 65
5,0-5,5 19,6 19,2 2,20
6,0-6 5 19,6 28,6 -31 5 1
7 0-7,5 28,4 38,0 -25,06
8 0-8,5 37,2 42,1 -11 68
9,0-9 5 60,9 46,0 32 41
10 0-10 5 84,5 86,8 -2 63
11 0-11,5 139,3 127,5 9 23
12 0-12 5 194,0 186,4 4 11
13 0-13 5 180,4 245,3 -26 44
14 0-14 5 166,8
15,0-15,5

médialt--------:--27,2 = 9-=-------1
desvio padrão~....--_ _ _ _1_9...;,7
_9_ _ _ ___,
Comparação entre resultados obtidos com acionamento manual com cabo de aço e com corda,
considerando-se conjuntamente os valores de N e torque máximo
100( (100- 7,21) I (100- 2,29) - 1 ) =• 5,03
A. 201

Tabela A13.2- Comparações de valores, obtidos na sondagem SP17,para martelo cilíndrico com pino
guia, com coxim de madeira e cabeça normal
Comparação entre valores de N, obtidos com acionamento manual com cabo de aço e com corda
pcof. valores de N, medidos e interpolados I rela~ entre Nspt I
(m) cab normal e/coxim cab normal e/coXim 100(caboaçomanuaVcordamanua~1)
acion. e/cabo de aço man. acion. e/corda manual

1 5-20 1,95
2,0.2,5 2 13 2,62 ·18,70
2 5-30 2,31 3 10 ·25,48
3,0.35 2,94 3,58 ·17,88
3 5-4 o 3,57 3 67 ·2,72
4,0-4,5 3,18 3,76 -15,43
4,5-5,0 2,79 372 -24,90
5,0.5 5 3,81 3,67 3,81
55-60 4,83 356 35,67
6,0-6,5 3,90 3,45 13,04
6,5-7 o 2,97 3,59 -17,27
7 0.7,5 351 3,73 -5,90
7,5-8 o 4,05 4 93 -17,77
8,0.8,5 5 ,77 6,12 -5,72
8,5-9,0 7,49 6,37 17,58
u 9,o-9,5 798 6,62 20,47
9,5·10 0 8,46 7 26 16,61
10 0.10,5 9,00 7,89 14,01
10,5-11,0 9,53 10,04 -5,08
11,0.11,5 10,43 12,19 ·14,48
11 5-12 o 11,32 14,45 ·21,63
12,0.12,5 13,31 16,70 ·2o,33
12,5-13 o 15,29 14,98 2,07
13,0.13,5 16,15 13,26 21,76
13,5-14 o 17,00 11,68 45,55
14,0.14,5 13,70 10,10 35,64
14,5-15,0 10,40

médiall-- - - - : :07,6":::2'.:-- - --1


desvio oadrão'--_ _ __.;;;2.;;..0,"'
8""7_ _ __ _.

Comparação entre os valores d e Iorque m áximo, obtidos com cabo de aço e com corda
profundidade I valores de Iorque máxlmo(N.ml, medidos e interPOlados I relações entre 1orques I
cab normal e/coxim cab normal e/coxim 100(caboaçomanuaVcocdamanua ~ 1)
(m_j acion. e/cabo de aço manual acion. e/corda manual
1,5-2,0 15,9
2,0.2,5 14,2 13,5 4,71
2,5-3,0 12,5 193 -35,53
3,0.3,5 23,6 25,1 ~.os
3,5-4,0 34,7 25,8 34,60
4,0.4,5 26,4 26,5 .0,37
4,5-5,0 18,1 32 4 -44,24
5,0.5,5 29,7 38,3 ·22,31
5,5-6,0 41 ,4 34,3 20,74
6,0-6,5 31, 1 30,3 2,59
6,5-7,0 20,8 32,3 -35,66
7,0.7 5 25 7 34,3 -25,14
7,5-8,0 30,6 47,6 -35,67
8,0.8,5 49,2 60,8 -19,03
8,5-9 o 67,9 81 2 ·16,37
9,o-9 5 92,8 101,5 -8,60
9,5-100 117,7 114 5 2,78
10,0.10,5 176,6 127,5 38,46
10,5-11,0 235,4 191 3 23,08
11,0.11,5 246,7 255,1 -3,27
11,5-12,0 258,0 316,0 · 18,35
12,0.12,5 307,5 376,9 ·18,40
12,5-13,0 357,1 327 3 9,11
13,0.13,5 360,0 277,6 29,68
13,5-14,0 363,0 254,1 42,86
14,0.14,5 299 7 230,5 30,00
14,5-15,0 236,4

m~~~-----~~-2~,0~2~------1
desv.o oadrao~.._ _ _ _,:2.::,5a;:,4.::,9_ _ _ __.

Comparação e ntre os res ultados, o btidos com cabo de aço e com corda, considerando-se conjuntamen te N e
Iorque máximo

100( ( 100<0,52) I (100 • 2,02) • 1 ) = 2,69

"
A. 202

RESULTADOS DOS ENSAIOS SPT e TORQUE


n: de golpes SPT I ..
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descrição do subsolo
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100 5 10 15 20
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muito mole
1 1 1
21,0 16,5 15.$
1

1 1 1 2,00 0,94 0,00 0,47 2


20,0 16,0 12,0 I
3 -
1 ~ 1 2,80 1,44 0,00 0,51 3
15,0 22.0 10,0
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1

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1
15,0 21.5 8,5

19.0 15,0 12,0


3,00

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1,96
1,00

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I

I
Argila Siltosa
mole à média
marrom avermelhado
(solo pedologlcamente evolu ido)
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l l 1 5, 12 2,00 1,00 I 0,39 6


16,0 14,0 15,0 ...
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(I)
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6 ~ ~ 5,90 3,87 2,90 I 0,66 ~.,
17.0 16.0 13,5 .,
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l l f 5,69 3,79 1,89 0,67
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~ 6 ~ 1 6,18 4,69 1,88 o,76I N aóOn.oorda man.


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14,0 14.5 19.5

1 l f 5,59 8,62 5, 74 1,54


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10
-

17.5 15.0 14,5


11 'l •
-i - Argila Siltosa
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1 ~ § 7,71 13,0 11,0 1,69 \ 11 (solo residual de basalto vesidamig)


13,5 15.5 16,0 11 -
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13.0 17,0 15,5
11, 19 19,8 17,8 1,77

13
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l\
12

-
' média à rija
variegado ( roxo e marrom amarelado )
I )
~ § ~ 14,27 25,0 23,5 11,75 13 cJ dládases safienladas por OJOda<;óes
13.0 IM IM
. :I - de eot prota e wnarnla

1 .!! z 12, 19 17,0 13,0 , 1,39 'I. 14 I 14.65

~
16,0 15,5 13.5
15 1/' cJ mu~as d.adases

r
~
~ § § 11,41
16,0 15.0 13,5
16,2 14,2 1,42
16
1'-
......... '
~\ f-- rija à dura
§. §. ll 21, 19 20,0 18,0
I
0,94 / ......... \ ~V variegado ( marrom amarelado )
15.5 14.5 15,0
I 17
11 ""
~ 13 18 31 ,00 33,0 28.00 1,06 i N aóOn cJcabo aço manuar
"' ~ ./ cJpMes oe rodla menos r11empe<izadas
15,0 15.0 15,0
~8.00
81,,. I ,. >tt .
I lt:

~
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. final da sondagem
00 200 5 10 15 20
1- I
' Iorque ( kgl m )

Legenda Observações UEM Perfil individual de sondaQem


sondagem SP 4
1 • sondagem executada com martelo cilíndrico com pino guia ln1eressado Pesquisa
TH'•trado d iàm. 76 mm
com co)!m de madeira. cabeça normal e acionamento com cord
TH•trado helicoidal manual ou com cabo de aço. Loca' Campus da UEM - Estaçao Meteorológica
Rewstmento: ~67.()Tr.> RN.: 100m nl<io:518196
CA•Circulação d 'água 2 - perfuração com trado helicoedal

N.A •após estabilização Nnoslrador R8'tmond coca furo 100m tér818196

d•=50&m> <1<=34,9mT \\stO

,,
A. 203
RESULTADOS DOS ENSAIOS SPTe TORQUE
n~ de golpes pela SPT s ..
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0.. Análise Visual- Tátil
100 o 5 10 15 20 25
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IIIU 111$ 1113$ 2,11 3,35 1,26 1,59 I ~
2 1122 li lU Ull.S. 1,95 1,62 0,72 0,83 I N acion.coo:ta manual 2 0
1\14.$ 2122.$ 1112 2,62 1,38 0,64 0,53 'f; v 0
} t\14 2126 1113 2,31 1, 27 0,85 0,55 I 3 ~
1\14 2117 21165 3,58 2,56 0,85 0,72 I 0
4 1113.$ 2118 211H 3,57 3,54 1, 14 0,99 4 0
1\tl 2116.5
·,
211$.$ 3,76 2,70 1,40 0,72 I 0 Argila Siltosa
~ s
ma 1110 2121 2,79 1,84 0,64 0,66 I $
....
0 marrom avermelhado
1112 2118 211$ 3,67 3,90 2,00 1,06
~ 0
5 2118 2112 3\18 4,83 4,22 1,41 0,87 I 6
(")

.,
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1115.$ 21185 211$.$ 3,45 3,09 2,18 0,90 Ê
@I ~
'-...porosa
2,97 2, 12 0,91 0,71
N
@] ( solo pedologicamente evoluldo )
1 1114 2121 119$ \ 1
.,"'"!
1116 5 2117 2114 3,73 3,50 2,18 0,94 '\ I . @]
~
8 1112 l\22 211$ 4,05 3,12 1,65 0,77 1 ..,., El
.
2116 3115 5 3\13 !> 6,12 6,20 3,20 1,01 ..,:2c @]
9 2113$ 411$$ 4116.$ 7,49 6,92 5,64 0,92 ,, ~o.
E] ~
211$ 3\IU 4\16 6,62 10,35 5,52 1,56 \ .,.., El ~
(solo pedolõgicamente semi evoluído)

~ 10
il
§ 2113 4\ 15 5\17 8,46 12,00 8.00 1,42 \' 10 ~ ~ 10,00

~ 2114.$ 4111.5 411} 7,89 13,00 8,00 1,65 \i ~


@]
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u
11
o
~ 2113 4117 6\IS 9,53 24,00 16,00 2,52 \ 11 ~ §] Argila Siltosa
z
!: 3\16 5\14 l\1$ 12,19 26,00 19,00 2,13 ·~ §] variegado (roxo e marrom amarelado)
12 liiS S 5116 6\13 11,32 26,30 21,20 2,32 \\ 12 §] (solo residual de basalto vesirlamlg)
4116.$ 6\13 1(1.1$ 16,70 38,42 26,29 2,30 \ I) §I cJ d~ases sa'm tadas por OJÓdaçóes

13 4\l$ l\16 S\13.5 15,29 36,40 28,30 2,38


I 13 ~ ~ de= preta e ama"t!la
-- @]
3\1$ 6\16 l\135 13,26 28,30 22,20 2,13 I ! ', --
14 4\I S l\16 1()114 17,00 37,00 1 28.00 2. 18 1 11 I 14 ~
3\lt 4\13 6\1$ 10,10 23,50 119,60 2,33 / @] obs. presença de fregmentos inlempenzados
,.... ~
~
65 14,90 2114 4\15 5\12 10,40 24,10 15, 40 2,32 1\. I$ 15, 10 de rodla

N acion.cabo aço manual u '\


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I

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lo 5 ho 15 20 25
~ I
I

I : Iorque ( kgf.m )

Legenda Observações UEM Perfil individual de sondagem


sondagem SP17
TH=trado helico:dal Interessado: Pesquisa
1 - sondagem executada com martelo dlindrico com pino guia
CA=Circulação d'água com coJâm de madeira. acionamento manual com corda ou corr local: Campus da UEM - Estação Meteorológica
cabo de aço, com cabeça normal.
RIM3Sióme<lto· <!oo67.0m-n RN · 1ton Vl ido·3113197
N.A.=após estabilização
Amosttado< Raymond cota furo: 1ton lér.214197
2 - pe<furação com Irado helicoidal
de;50,&rm d~=34.~ YoSIO
A. 204

.,

FOTOA13.1
,,
Execução do ensaio de Torque, após a realização do SPT
EMPRESA 1 - (Campus/UEM)

FOTOA13.2
Torquímetro de Relógio e Acessórios
adaptadores à composição de hastes.
EMPRESA 1 - (Campus/UEM)
A . 205

ll

ANEXO 14

Cabeças de bater grande de 14kg e pequena de 1,2kg em confronto com a cabeça


de bater normal de 3,6kg. Uso e não uso de coxim de madeira.

OBJETIVO
O objetivo principal, almejado na análise e confronto de ensaios SPT,
executados com o uso de cabeça de bater de tamanho e massa diferentes daqueles
propostos pela NBR 6484/80, assim como com o uso de martelo com e sem coxim de
madeira, foi o de se avaliar, em ordem de grandeza, a influência destes dois fatores
<•
(tamanho da cabeça de bater e não uso de coxim de madeira) no valor do índice de
resistência à penetração N.
MEDIÇÕES EXECUTADAS
Para se obter uma ordem de grandeza do efeito do tamanho da cabeça de bater
no valor do índice de resistência à penetração N, foram executadas pela empresa 1
quatro sondagens, entre outras, no Campus da UEM, sendo estas sondagens executadas
como se segue.
• Sondagens SP7 e SP9, ensaio a cada metro de avanço de perfuração com trado
helicoidal, intercalando-se o uso de cabeça de bater grande ( 14 kg) com o de cabeça
normal de 3,6kg. O martelo utilizado foi o cilíndrico com pino guia e com coxim de
madeira, excetuando-se na sondagem SP9 onde se usou martelo sem coxim de madeira
quando do uso de cabeça de bater grande. O tipo de acionamento do martelo foi aquele
com corda manual.
• Sondagem SP 16, ensaio a cada meio metro de perfuração com trado helicoidal,
intercalando-se o uso de cabeça grande (14kg) com o de cabeça normal de 3,6kg. O
martelo utilizado foi o cilíndrico com pino guia, com coxim de madeira, acionado com
corda e gatilho.
• Sondagem SP 18, ensaio a cada meio metro de avanço de perfuração, intercalando-se
o uso de cabeça pequena (1,2kg) com o de cabeça normal de 3,6 Kg. O martelo
utilizado foi o cilíndrico com pino guia, com coxim de madeira, acionado com corda e
gatilho.
• Para se avaliar, também em ordem de grandeza, o efeito do não uso do coxim de
madeira nos valores de N, foram executados ensaios a cada metro de perfuração na
sondagem SPl, intercalando-se o não uso do coxim de madeira ao uso do mesmo.
Para auxílio à análise dos resultados, em cada ponto de ensaio SPT também
foram obtidas medidas de torques máximo e mínimo, necessários à rotação do
amostrador SPT cravado.
., APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS
A. 206

Os resultados obtidos são apresentados em tabelas, em perfis geotécnicos e em


duas fotos como se segue.
• Tabela AI4.I, valores de N e torque máximo, medidos e interpolados na sondagem
SP I, referentes ao martelo cilíndrico com pino guia, com e sem o uso de coxim de
madeira, com cabeça de bater normal de 3,6kg. Comparações de resultados.
• Tabelas AI4.2 e AI4.3, valores de N e torque máximo, medidos e interpolados
respectivamente nas sondagens SP 7 e SP9, referentes ao martelo cilíndrico com pino
guia, com e sem coxim de madeira, acionado com corda manual, com uso de cabeça de
bater grande de I4kg e normal de 3,6kg. Comparações de resultados.
• Tabelas AI4.4 e AI4.5, valores de N e torque máximo, medidos e interpolados nas
sondagens SP I6 e SP 18, referentes ao martelo cilíndrico com pino guia, com coxim de
madein~, acionado com corda e gatilho, com uso de cabeça grande de 14kg e normal de
3,6kg na sondagem SP 16 e com uso de cabeça pequena de 1,2kg e normal de 3,6kg na
sondagem SP I8. Comparações de resultados.
• Perfis geotécnicos referentes às sondagens SP1, 7, 9, 16 e I8, contendo, entre outros
dados, valores de N, torques máximo e mínimo, relações torque máximo IN e descrição
detalhada do subsolo.
,
• Foto I, cabeça normal de 3,6kg, pequena de 1,2kg e grande de 14kg, torquímetro de
relógio, célula de carga e gatilho disparador, utilizados nas sondagens executada pela
empresa 1, no Campus da UEM, em Maringá/Pr.
ANÁLISE DOS RESULTADOS
Para a análise destes resultados foram sempre considerados valores obtidos
dentro da mesma sondagem, procurando-se com isto minimizar a influência de fatores
tais como aqueles referentes a equipe, equipamento, umidade natural e heterogeneidade
do subsolo, entre outros. Para isto os valores, referentes ao fator interveniente de
interesse à comparação, foram medidos em cada sondagem e sempre numa forma
intercalada aos de base de referência que, neste caso, foram sempre aqueles obtidos com
martelo cilíndrico com pino guia, com coxim de madeira e cabeça de bater normal de
3,6kg.
As comparações, já que os dados obtidos não podem ser considerados
emparelhados, se fizeram entre valores medidos e interpolados, apesar da
heterogeneidade do subsolo e do pequeno número de dados serem preocupantes quanto
à sua influência no resultado final.
Dos valores obtidos e constantes nas tabelas 1 a 5, observa-se o que abaixo se
segue.
• Os valores de N e torque máximo, obtidos na sondagem SPI, referentes ao martele
cilíndrico com pino guia, sem coxim de madeira, acionado com corda manual, com
cabeça de bater normal de 3,6kg, apresentaram-se respectivamente 7,8% e 4,2%
superiores àqueles obtidos na mesma condição acima mas com uso de coxim de madeira
(média de comparações feitas em onze pares de valores medidos e interpolados na
sondagem SPT I). Se considerado que o torque medido e necessário à rotação do
amostrador cravado seja pouco sensível à variação de intensidade de energia dinâmica
de cravação contida em cada golpe do martelo, pode-se fazer uma correção no resultado
final das comparações de N. Desta maneira os N, obtidos na sondagem SP 1 e referentes
ao martelo cilíndrico com pino guia, sem coxim de madeira, acionado com corda
manual, com cabeça de bater normal de 3,6kg, se apresentar-se-iam somente 3,4%
superiores àqueles obtidos nas mesmas condições mas com uso de coxim de madeira
A. 207

(média de comparações feitas em onze pares de valores medidos e interpolados na


sondagem SP1).
• Os valores de N e torque máximo, obtidos na sondagem SP7, referentes ao martele
cilíndrico com pino guia, com coxim de madeira, acionado com corda manual, com
cabeça de bater grande de 14kg, apresentaram-se respectivamente 2,90/o e 9, 7%
inferiores àqueles obtidos nas mesmas condições acima mas com uso de cabeça de bater
normal de 3,6kg (média de comparações feitas em onze pares de valores medidos e
interpolados na sondagem SP7). Se considerado que o torque medido e necessário à
rotação do amestrador cravado seja pouco sensível à variação de intensidade de energia
dinâmica de cravação contida em cada golpe do martelo, pode-se fazer uma correção no
resultado final das comparações dos N. Desta maneira os valores de N, obtidos na
sondagem SP7 e referentes ao martelo cilíndrico com pino guia, com coxim de madeira,
acionado com corda manual, com cabeça de bater grande de 14kg, apresentar-se-iam
7,5% superiores àqueles obtidos nas mesmas condições mas com uso de cabeça de bater
normal de 3,6kg (média de comparações feitas em onze pares de valores medidos\ e
interpolados na sondagem SP7). Estas mesmas percentagens passaram a ser de 11,2%;
2, 7% e 8,3% quando os valores analisados foram aqueles provenientes da sondagem
SP16, onde o acionamento do martelo se fez com corda e gatilho disparador (média de
,
comparações feitas em 25 pares de valores medidos e interpolados na sondagem SP 16).
• Os valores de Nspt e Torque Máximo, obtidos na sondagem SP9, referentes ao
martelo cilíndrico com pino guia, sem coxim de madeira, acionado com corda manual,
com cabeça de bater grande (14kg), apresentaram-se respectivamente 36,8% e 28,0%
superiores àqueles obtidos na mesma condição acima mas com uso de coxim de madeira
e cabeça de bater normal de 3,6kg (média de comparações feitas em onze pares de
valores medidos e interpolados na sondagem SPT9). Se considerado que o torque
máximo medido e necessário à rotação do amestrador cravado seja pouco sensível à
variação de intensidade de energia dinâmica de cravação contida em cada golpe do
martelo, pode-se fazer uma correção no resultado final das comparações dos N. Desta
maneira os N, obtidos na sondagem SP9 e referentes ao martelo cilíndrico com pino
guia, sem coxim de madeira, acionado com corda manual, com cabeça de bater grande
de 14kg, apresentar-se-iam somente 6,9% superiores àqueles obtidos nas mesmas
condições mas com uso de coxim de madeira e cabeça de bater nonnal de 3,6kg (média
de comparações feitas em onze pares de valores medidos e interpolados na sondagem
SP9) .
.,
• Os valores de N e torque máximo, obtidos na sondagem SP 18, referentes ao martelo
cilíndrico com pino guia, com coxim de madeira, acionado com corda manual, com
cabeça de bater pequena (I ,2kg), apresentaram-se respectivamente 8,2% inferiores e
9,0% superiores àqueles obtidos na mesma condição acima mas com uso de cabeça de
bater nonnal de 3,6kg (média de comparações feitas em vinte e cinco pares de valores
medidos e interpolados na sondagem SP 18). Todavia, se considerado que o torque
máximo, medido e necessário à rotação do amestrador cravado, seja pouco sensível à
variação de intensidade de energia dinâmica de cravação contida em cada golpe do
martelo, pode-se fazer uma correção no resultado final das comparações de N. Desta
maneira os ·N, obtidos na sondagem SP 18 e referentes ao martelo cilíndrico com pino
guia, acionado com corda e gatilho, com coxim de madeira, com cabeça de bater
pequena de 1,2kg, apresentar-se-iam 15,7% inferiores àqueles obtidos nas mesmas
condições mas com uso de cabeça de bater nonnal de 3,6kg (média de comparações
feitas em vinte e cinco pares de valores medidos e interpolados na sondagem SP 18).
A. 208

Tabela A 14.1 -Comparações de valores obtidos na sondagem SP1

Comparação entre valores de N, obtidos com martelo com pino gula, com e sem coxim de
madeira, acionado com corda manual, com cabeça de bater normal de 3,6kg.

prof. valores de N, medidos e interpolados relações entre N

cab nor cox cab nor s/cox


( m) HX){cabnorsemcox I cabnorcox - 1)
acion. manual e/corda acion. manual e/corda
1,0-1,5
2,0-2,5 1,73
3,0-3,5 2,91 2,66 -8,59
4,0-4,5 3,08 3,59 16,56
5,0-5,5 3,24 3,88 19,75
6,0-6,5 3,88 4,16 7,22
7,0-7,5 4,51 4,65 3,10
8,0-8,5 5,21 5,13 -1,54
9,0-9,5 5,90 7,96 34,92
10.0-10,5 8,61 10,79 25,32
11 ,0-11,5 11,32 10,44 -7,77
12,0-12,5 11,53 10,08 -12,58
13,0-13,5 11,74 12,84 9,37
14,0-14,5 15,60
15,0-15,5

méd1al 7,80
desvio padrão~=========1=5~,1=7:========~
Comparação entre valores de Iorque máximo, obtidos com e sem coxim de madeira.

valores de Torque Máx. (N.m), medidos e


prof. relações entre N
interpolados
cab nor cox cab nor s/cox 100(cabnorsemcox I cabnorcox - 1 )
(m)
acion manual e/corda acion manual e/corda
1,0-1,5
2,0-2,5 16,7
3,0-3,5 19,6 18,0 -8,50
4,0-4,5 20,1 19,2 -4,39
5,0-5,5 20,5 23,2 12,92
6,0-6,5 30,1 27,1 -10,10
7,0-7,5 39,7 44,3 11,60
8,0-8,5 52,5 61,6 17,38
9,0-9,5 65,2 98,8 51,43
10.0-10,5 144,2 135,9 -5,78
11 ,0-11,5 223,2 173,5 -22,24
12.0-12,5 225,6 211,1 -6,43
13,0-13,5 228,2 252,7 10,75
14,0-14,5 294,3
15.0-15,5

méd1al 4,24
desvio padrão~=========1=9~,8=2=========~
Comparação entre resultados, obtidos com martelo com e sem coxim de madeira,
considerando-se conjuntamente N e Iorque máximo.

100( (100+ 7,80) I (100+4,24) - 1 ) =3,42


A. 209

('

Tabela A14.2 - Comparações de valores obtidos na sondagem SP7.

Comparação entre os valores de N, obtidos com martelo cllindrlco com pino gula, com coxim
de madeira, acionado com corda manual, com cabeça grande de14kg e com cabeça normal de
3,6kg.

prof. valores de N, medidos e interpolados relações entre N

cab nor cox cab gr cox


(m) 1OO(cabgrandecox I cabnonnalcox-1)
acion. manual e/corda acion. manual e/corda
1,0-1,5
2,0-2,5 1,92
3,0-3,5 2,82 3,98 41,13
4,04,5 3,72 4,33 16,40
5,0-5,5 4,44 4,68 5,41
6,0-6,5 5,15 5,24 1,75
7,0-7,5 6,47 5,80 -10,36
8,().8,5 7,79 6,58 -15,53
9,0-9,5 9,57 7,36 -23,09
, 10,0-10,5 11,35 8,75 -22,91
11,0-11,5 12,10 10,13 -16,28
12,0-12,5 12,85 12,36 -3,81
13,0-13,5 15,25 14,58 -4,39
14,0-14,5 17,65
15,0-15,5

méd1al -2,88
desvio padrão~=========1:8:,9:9=========~
Comparação entre os valores de Iorque, obtidos com cabeça grande de 14kg e com cabeça
nonnal de 3,8kg.

prof. valores de Torque Máx. (N.m), medidos e relações entre Torques


interpolados
cab nor cox cabgr cox
(m) 100(cabgrandecox I cabnonnalcox-1)
acion. manual e/corda acion. manual e/corda
1,0-1 ,5
2,0-2,5 8,9
3,0-3,5 13,7 18,2 32,86
4,04,5 18,6 18,4 -1,05
5,0-5,5 28,4 18,6 -34,48
6,0-6,5 38,4 38,2 -0,51
7,0-7,5 49,1 57,6 17,40
8,().8,5 60,2 67,2 11,56
9,0-9,5 113,3 76,8 -32,21
10,0-10,5 166,8 106,9 -35,88
11,0-11,5 198,7 137,3 -30,86
12,0-12,5 230,3 183,0 -20,57
13,0-13,5 260,9 228,2 -12,56
14,0-14,5 291,1
15,0-15,5
médla~_ _ _ _ _-9.::...;':..:.6..:...6_ _ _ _-1
desvio padrão'-_ _ _ _..;2;;.;3;.:.,5;;.;3;...._ _ __..
Comparação entre os resultados obtidos com cabeça grande e com cabeça normal,
considerando-se conjuntamente N e Iorque máximo.
-,
100( (100-2,88) I (100-9,66) - 1 ) :;;: 7,50
A. 210

Tabela A14.3- Comparações de valores obtidos na sondagem SP9

Comparação entre os valores de N, obtidos com martelo com pino gula, acionado com corda manual,
com cabeça grande de 14kg, sem coxim de madeira, e cabeça normal de 3,6kg,com coxim de madeira.

prof. valores de N, medidos e interpolados relações entre N

cab nor cox cab gr s/cox


(m) 1CX>(cagrsemcox/cabnorcox-1)
acion. manual e/corda acion. manual e/corda
1,0-1 ,5
2,0-2,5 2,21
3,0-3,5 2,35 3,42 45,5
4,0-4,5 2,48 3,93 58,5
5,0-5,5 3,02 4,44 47,0
6,0-6,5 3,55 4,68 31,8
7,0-7,5 4,42 4,91 11,1
8,0-8,5 5,29 6,31 19,3
9,0-9,5 5,97 7,70 29,0
10,0-10,5 6,64 10,90 64,2
11,0-11,5 9,78 14,10 44,2
12,0-12,5 12,91 14,68 13,7
13,0-13,5 10,89 15,25 40,0
14,0-14,5 7,87
15,0-15,5
36,75
17,47
. .
Comparação entre os valores de torque milximo, obtidos com cabeça grande de 14kg, sem
coxim de madeira e cabeça normal de 3,6kg, com coxim madeira.

valores deTorque Máx. (N.m), medidos e


prof. relações entre torques
interpolados
( m) cab nor cox cab gr s/cox
1CX>(cabgrsemcox I cabnorcox-1)
acion. manual e/corda acion. manual e/corda
1,0-1,5
2,0-2,5 9,8
3,0-3,5 13,2 17,8 34,3
4,0-4,5 17,0 23,2 36,5
5,0-5,5 22,1 28,7 30,2
6,0-6,5 27,3 33,9 24,5
7, 0-7,5 38,7 39,0 0,7
8,0-8,5 49,8 67,2 34,9
9,0-9,5 72,6 95,2 31,1
10,0-10,5 95,1 150,6 58,3
11,0-11,5 166,8 206,1 23,6
12,0-12,5 238,1 2 30,0 -3,4
13,0-13,5 185,4 254,3 37,2
14,0-14,5 132,8
15,0-15,5

méd1al 27,99

desvio padrão ~=========:17~.:1~5========~


Comparação entre os resultados de cabeça grande sem coxim e cabeça normal com coxim, considerando.
se conjuntamente N e Iorque.

1CX>( (100+36,75) I (100+27,00) - 1 ) =6,85


A. 211

Tabela A14.4 -Comparação de valores, obtidos na sondagem SP16, para martelo


cilfndrico com pino guia, com coxim de madeira, acionamento com corda e gatilho
Compa raçao entre valores de N, o btidos com cabeça gra nde de 14kg e com c abeça no rmal de 3,6kg.
profundidade I valores de Nspt, medidos e Interpolados I relaçOes entre Nspt I
( m) Cab Grande e/Coxim Cab Normal e/Coxim 100(cabgrandecox I canorma!cox-1)
acoon e/corda e gatilho acion. e/corda e gatilho
1,6-2,0 290
2,0-2,5 2,91 2,62 10,9
2,6-3,0 2,91 2,65 9,8
3,0-3,6 3,14 2,68 17,2
3,6-4,0 3,37 3,09 9,1
4,o-4,6 3,57 3,60 20
4,6 -6,0 3,n 3,08 22,6
5,0-6,6 4,0 2 2,65 61 ,7
6,!Hl,O 4,27 3,86 10 8
6,0-6,6 3,78 606 ·26,3
6,6-7,0 3,29 4,31 ·23,7
7,0-7,5 4,04 3,66 13,3
7,6-8,0 4,78 3,79 26,3
8,0-8,6 5,44 4,01 35 7
8,6-9,0 6,10 5,80 63
9,0-9,6 6,28 768 -17,2
9,6-10,0 6,46 6,74 -4 2
10,0-10,5 6,29 6,90 6,6
10,6-1 1,0 6,12 6,34 -3,6
·'· 11,0-11 ,5 7.0S 6 78 4,1
11,6-12,0 8 ,00 8 ,35 -4,2
12,0·12,6 11,63 9,92 172
12,6-13,0 16,26 11,14 37 o
13,0-1 3,6 14,80 12,35 19,8
13,6·14,0 14,35 13,03 10 2
14,0-14,5 20,27 13,70 48,0
14,6 -15,0 26,19

méd~~------~1~1~,1~8~------~
desvio oadrolo L_ _ _ _1_9..:.,3_s_ _ _ _..r
Comparaçao entre os valore s de Iorque máximo, o btidos com cabeç a gra nde de 14kg e com ca beça norma l
profundidade lalores de Torque Máximo (N.ml. medidos e lnte rPOiad·l relaçOes entre torques
Cab Grande e/Coxim Cab Normal e/Coxim 100(cabgrandecox I canormalcox-1)
(m) acion. e/corda e gablho acion. e/corda e gatilho
1,6-2,0 28,4
2,0·2,5 26,9 24,2 11 ,1
2,6-3,0 26,4 21,6 17,7
3,0-3,6 24,8 18,9 31,1
36-4,0 24,2 22,0 10,3
4,0-4,5 31,2 26,0 2 4,7
4,5-6,0 38,2 24,3 66,9
6 0-6,6 34,1 23,6 44,4
6,6-6,0 30,1 39,8 -24,4
6,0-6,5 27,8 66,0 -60,4
6,5-7,0 26,6 45,8 -44,3
7,0·7,5 27,5 35,5 -22,7
7,6-8,0 29,4 38,7 -23,9
8,0-8,5 33,3 41 8 ·20,4
8,6-9,0 37,1 61,4 -396
9 0-9,6 63,7 81,0 -21 4
9,5 -10,0 90,3 106,7 -16,4
10,0-10,6 115,8 132,4 -1 2,6
10,6-11,0 141,3 131,3 7,6
11 ,0-11 ,6 168,7 130,1 29,7
11,6-12,0 196,2 174,1 12,7
12,0-12,5 245,3 218,2 12,4
12,6·13,0 294,3 226,8 29,8
13,0-13,5 294,3 235,4 25,0
13,6-14,0 294,3 266,5 10,4
14,0-14,6 353,2 297,5 18 7
14,6-16,0 . 412,0
méd~~ 2,70
desvio oadrào 28,42
Comparação e ntre re sultados, o btidos com c abeça g ra nde e com cabeça normal, considerando-se
conjuntamente N e Io rque máximo
100( ( 100+11,18) I (100+2,70) · 1 ) ~ 8,26
A. 212

lt

Tabela A14.5 - Comparação entre valores, obtidos na sondagem SP18 com martelo cilíndrico
com pino guia, com coxim de madeira, acionamento com corda e gatilho
Comparaçfto entre Valores da N, obtidos e/cabeça pequena de 1,2kg e cabeça normal de 3,6kg.
profundidade valores de N medidos e lnle_rpolados relaçOes entre N
(m)
cab pequetlll cJco)tjm cab normal cJco)tjm 1OO(cabpequenacox I canormatoox • 1)
aeloo clcorda e gatilho acion cJcxxda ~atilho
1,!>2,0 2,07
2,0.2.5 2,12 23.4 ..g 40
2,5-3,0 2,17 2,52 -13 72
3,(}.3,5 2,31 269 -14 31
3,!>4,0 2,44 2,91 -18,01
4.~ . 5 2,62 312 -1619
4,!>5,0 279 3,74 -2630
5,0-5,5 3,63 436 -16 67
5,5-6,0 446 4,36 1,83
6,1}.6,5 4,06 4,41 -806
6,!>7 o 365 4,36 -1819
7,0.7,5 4,00 430 -7 09
7,5-6,0 434 5,90 -2644
8.0-6,5 4,86 7,60 -3493
8,!>9,0 6.ol2 687 -2111
9,0.9,5 5,68 6,24 -906
9,!>10,0 6,93 6,10 -2,71
10,0.10,5 6,78 5,96 1396
10,5-11,0 7,S3 7,44 262
,, 11 ,0.11,5 12,53 8,92 40,41
11,!>12,0 17 42 12,74 3673
12,0.12,5 16,56 16,66 ~.03
12,5-13,0 16,69 16,51 -4 97
13,0.13,5 14,16 16,46 -13 97
13,!>14.0 12,S3 17,31 -27,02
14,0.14,5 15,24 1816 -16 03
14,!>15,0 17,86

médla~--------~-8~,1~6~------~
d~ood~o~---------1~7~,66~--------~
Comparação entre Valores de Iorque máximo, obtidos com cabeça pequena e cabeça normal
profundidade l'alores do Torqua Mixlmo medidos e llllerpolados!N.m relaçOIIS enlro Torque M6xlmo
(m) ca b pequena cJco)tjm cab normal cJco)tjm 100(eabpequenacox I canormaloox • 1)
acion cJcxxda e gatilho acion cJcxxda e gatilho
1,5-2,0 218
2,0-2,5 207 21,0 -1,40
2,1-3,0 19,6 21,1 -8,98
3.~.· 20,0 21,2 -866
3,5--4,0 20,4 27,0 -24,60
4,0•4.5 28,0 32,9 -14,93
4,W,O 36,6 35,4 042
5,0-5,. 489 379 29,16
I ,W,O 623 34,9 78 37
1,04,5 49,8 320 6683
• 5-7,0 37 .. 37,8 -1 17
7,0-7,5 459 437 606
7,W,O 64,3 72,7 ·2624
8,0-1,5 65,4 101,7 -3568
8,W,O 766 84,2 -9,14
f,0-3,1 87,8 667 31 62
t ,5-10,0 991 78 5 2626
10,0-10,5 136,4 903 61,09
1M· 11.0 1736 154,3 12,66
11 ,0-11,5 319,7 218 3 48,46
11,5·12,0 <466 7 305,3 62 61
12,0-12,5 456.2 392,4 16,26
12,5-tS,O 446,7 389,0 14 84
13,0-1U 372,2 3856 -3,49
13,5-14,0 2976 430,9 -3092
14,0-14,. 299,3 476,1 -3713
14,5-15,0 301 ,0

méde~~------~8~·~9~7--------~
70;....____~
desvio oedrao'-----..;.31.;.:'.;..
Comparação entre os resultados, obtidos e/cabeça pequena e e/cabeça normal, conalderando ... e
conjuntamente N e torque máximo.
100( ( 100-8,15) I (100+8,9D. 1 ) • ·16,71
A. 213

RESULTADOS DOS ENSAIOS SPT e TORQUE

~ -E
n~ do golpes SPT r .." descrição do subsolo
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1 1 1 1,74 0,87 0,43 0,50
19.0 lt.O IS,O
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1.73 1.70 0,42 0,98
1
23,0
1 1
11,0 13,0
l '' I
I
3
1 1 6 2,91 2,00 1.00 0,69
14,0 11,0 20,0
-
1 l
12.S 11.S
l
16.0
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4
Argila Slltosa

~
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1 1 6 3,24 2,09 0,94 0,65 I marrom avermelhado
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15,0 11,0 11.0
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I ., ( solo pedologicamente evoluldo )

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I
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Argila Slltosa
11
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z 11,32 22,7 21.8 2,01 i
I
11 I
(solo residual de basalto vesic/amig)
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" 12
1'- média â rija
l f z 10,08 21,5 19.6 2, 13

,,
IS,O 11,0 I
13.0
13 I - variegado ( roxo e marrom amarelado )

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I
I
13 I

13.S 15,S IS,S


I .. ' !'0.. 14
-
'
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~
14,0 I S,O 16,0
15 \ '\ I -
I
14,80

' 15 I
I< '
~ ~ 14 23,25 36,0 30.0 1,55 I Z :

16,0 13,S 15,5


li \
\~ - ' .oE -dura
16 I
19,00 26,0 22.0 1,37 11f ' I variegado ( marrom amarelado )
~
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!! 11 I
IS.O 14,S 15.5
17 - I
' 17
13 26 39,00
º
82 ~5 N cab normal t /ooldm 17,45
14,0 16,0 IS,O I 1t
~

I
I
19m
I

I
~ final da sondagem
I
1
eo 5 10 15 20
- 200
Iorque ( kqt .m)

Legenda Observações UEM Perfil individual de sondagem


sondagem SP1
TH'•trado diãm. 76 mm 1 • sondagem execvtada oom maneio oom p!no gu1a, oom oo:oo> e sen ln t..-essado: Pesquisa
ooJÓffi. aoonamento oom ooroa manual.
T H•trado helicoidal l ocal Campus da UEM - Estaç.ao Meteorológica
CA• Cirrulação d'agua 2 • peffuraçAo oom Irado heliooidal Revest.menlo: õt"67.()om R N : 1ron iruc 1217196

N .A • após estabilização Amostrador Raymond cota f uro. 1C'Crn lér.17nl96

d~SO.&rrn df=34.9mm visto


A. 2 14
RESULTADOS DOS ENSAIOS SPT e TORQUE
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100 5

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20,0
l
1 ~.0
l
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3,98 1,86 0,84 0,47


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Argila Slltosa
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15,5 f6.o 16.0
marrom avermelhado
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5 <O

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1,90 0,94 0,4 1
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19.5 12.0
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18.0 12.0 16,0 Ncab nonnal ~cmóm g

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15,0
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( solo pedologicameote evoluldo)

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18,0 12.0 14.0
1 7,79 6,14 3,07 0,79


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19.0 12.0 15.0
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jE 17,0 13.0 u .o
~ Argila Slltosa
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z
14,0 12,0 1,38 11 média à rija
l 10, 13
16,0 4 1 u6.o
14.0
12 \ ~ (solo residual de basalto vesirJamig)

~ §
17,0 13.0 16.0
ª 12,85 23,5 21,5 1,83
u
\
,, 12

~
~
i'
variegado ( roxo e marrom amarelado )
14,58 23,3 22,3 1,60
\ 13 cJ d iédases salientadas por olÕdaçóes
1 ~ ~
16.5 13.5 14.5

1 z 11 17,65 29,7 27.7 1,68


14
I

I ,, 14
~

14.70
de CO( preta e amarela

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1 ~.0 1$.0 15.5
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variegado ( marrom amarelado e cinza )
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Lege nda Observações UEM Perfil individual de sondaQem
sondagem SP 7
TH ' =IIado diàm. 76 mm 1 • sondagem exaartada mm martelo mm pino guia. aóonamento tntorossado Pesquisa

TH=IIado helicoidal mm oortla manual. cabeça nonnal mm m>im e cabeça grande


Local. Campus da UEM · Estaçao Meteorológica

CA=Circulação d'água mm c:x»>m


ReYOStmento: dio67.()nn R N.: 100m inic.:2818196

r, Amostrllcloc RB', mond (X)(a furo: 100m t ér.JG18196


N.A.=após estabihzação 2 • pelfuraçêo mm tra<!o hel icoidal
d• ~50.8n-m dF34, 9mn \\SIO
A. 215
RESULTADOS DOS ENSAIOS SPT e TORQUE
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1 l l 3,42 1,82 0,91 0,53 la 3
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12,0 24 ,0
2,48 1,73 0,87 0,70
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Argila Siltosa
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~
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(solo pedologicameote semi evoluido)
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14,0 17,0 13.5
u = variegado ( roxo e marrom amarelado )

i z § 15,25 25,9 24,0 1,70 13 cJ diádases salientadas por ollidações


16,0 15,0 14.0
14 /. '" \
'
= de coc preta e amarela

7,87 13,6 11,6 1,72 I


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17,0 14,0 15,5
= dura
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5 110 15 20 25
-80 200
IOIQU8 ( kgf m )

Legenda Observações UEM Perfil individual de sonda~em


sondagem SP9
TH' =trado diãm. 76 mm
Interessado: Pesquisa
1 - sondagem executada com martelo d llndrico com pino guia
TH=trado helicoidal acionamento com corda manual. cabeça nonnal com collim 1 l ocal' Campus da UEM - Estaçao Meteorológica
cabeça grande sem coJÕm.
RO\'I!Stimenlo· d F67.1),.,. R N.: 101)n in;c :519196
CA=Circolação d'água

2 - perfuração com trado helicoidal AmostradO( Rayrnond COla furo: 1ocm léf:619196
N.A.=após estabihzação
<IF50,&Tm <1<=34,9-m> " sto
A. 216
RESULTADOS DOS ENSAIOS SPT e TORQUE
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2 1116 2121 119.5 2,90 2,90 1,94 1,00 2 0
1111.5 111 1.5 2121 2,62 2,47 1,59 0,94 0
3 111 2.5 2121 1110 2,91 2,59 1,76 0,89
I 3 0
1116 1\t2 2121 2,68 1,93 1,56 0,72 0
4 t\13 211H 1135 3,37 2,47 1,46 0, 73 4 0 Argila Slltosa
1117 2118 2114.5 3,50 2,55 1,45 0,73 0 marrom avermelhado

~s 1112 2116.5 211S.5 3, 77 3,89 1,64 1,03 I 5 0


1123.5 1111.5 2115.5 2,65 2.41 1,25 0,91 {~ ""
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1114.5 3116.5 4112 7,58 8,26 5,23 1,09 ,) ..
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21165 3\15 4\15 6,78 13,26 10,35 1,96 \ Argila Slltosa
12 211 5 3\14 5\16 8,00 20,00 14,00 2,50 '\ 12 §] (solo residual de basalto vesirlamig)

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12,35 24,00 22,00 1,94


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variegado(marrom amarelado e roxo)

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I
I
Iorque ( ljjl.m )

Legenda Observações UEM Perfil individual de sondagem


sondagem SP 16
1 • sondagem e>2Cillada com martelo com pino guia, acionameotc Interessado Pesquisa
TH=tfado heliCOidal com corda e gatilho, cabeça nonnal ou grande, com CO>im d!
CA=Circutação d'agua madeira. Local· Campus da UEM • Estação Meteorológica
RIMISMlento: dl<67.!>Tm R.N : 1oc:rn inlc.:2513197
N A.=após estabilização
.Atnostrador Raymond oota turo: 1oc:rn toc27fJ/97
2 • perfuração com Irado helicoidal com llgua
de=50,&Tm dFJ4,9nm ~lo
A . 21 7
RESULTADOS DOS ENSAIOS SPT e TORQUE

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~ I
1) 3H 4 1116 1111.5 15,69 45,54 3-4,70 2,90 1) ~ variegado (roxo e marrom amarelado)
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4\U 1115 11\14.5 16,46 39,31 35,17 2,39 I -- @1 clmu~as diãclases salientadas por

. 2\1l 5116 8\1S S 12,63 30,3 -4 23,26 I 2.• o ~\. :1\ .. ~ ol<idações de cor preta e amatela

18,15 48,53 36,40 I, 2,67 @]


3114.5 1115.5 11 \t-4 5
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80 20m o 5 10 15 20 25
1--
' tcxque ( kgf.m )

Legenda Observações UEM Perfil individual de sondagem


sondagem SP18
TH=trado helico:dal
Interessado: Pesquisa
1 - sondagem executada com martelo com pino guia

CA=Circulação d'água
acionamento com gatilho. cabeça nOilllal com coxim ou pequen loca' Campus da UEM - Estação Meteorológica
com coxim.
N A.=após estabilização R~to d<=67.()rrn R N.: l<Xm n:c ·314197

2 - perfuração com Irado helicoid al Amo5tradoc Ra"fTOOOd oolalu ro · 1<nn 1ér.714JI97

d•=SO !Imn d ..34.!rnn \Isto


A. 218

ANEXO 15

Altura de queda do martelo de SOem em confronto com a altura convencional de


75cm

OBJETIVO

O objetivo principal almejado na análise e confronto de ensaios SPT,


executados com martelo com altura de queda de 50cm, com aqueles executados com
altura convencional de 75cm, foi o de se avaliar, em ordem de grandeza, a influência
deste fator nos valores do índice de resistência à penetração N e também a influência
da altura de queda nos valores de torque.

MEDIÇÕES EXECUTADAS

Para se obter uma ordem de grandeza do efeito do acionamento do martelo


com altura de queda de 50cm no valor do índice de resistência à penetração N, foi
executada, entre outras, uma sondagem pela empresa 1 no Campus da UEM, onde
esta sondagem, SP 15, tem revelado que o subsolo é basicamente constituído de argila
siltosa, sendo pedologicamente evoluído e semi evoluído, poroso e marrom
avermelhado até a profundidade de I 0,9m e, abaixo disto, até o limite alcançado pela
sondagem, solo de alteração de basalto vesicular/amigdaloidal, variegado.
A sondagem foi executada com perfuração com trado helicoidal e com ensaio
a cada meio metro, intercalando-se a altura de queda de 50cm ao de altura
convencional de 75cm. Foram feitas medições de torque máximo e mínimo em cada
ensaio SPT.
O martelo utilizado foi o cilíndrico com pino guia, com coxim de madeira,
acionado com corda e gatilho, sendo usada a cabeça de bater normal de 3,6kg.

APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS

Os resultados obtidos são apresentados em uma tabela e em um perfil


geotécnico como se segue.
A. 219
\ I
I

•l

• Tabela A 15.1, valores de N e torque maxuno, medidos e interpolados na


sondagem SP 15, referentes ao martelo cilíndrico com pino guia, acionado com
corda manual e gatilho, com coxim de madeira, cabeça de bater normal de 3,6kg,
com altura de queda de SOem e convencional de 75cm. Comparações de
resultados.
• Perfi I geotécnico referente à sondagem SP 15 contendo, entre outros dados,
valores de N, torques máximo e mínimo, relação Torque Máximo I N e descrição
detalhada do subsolo.

ANÁLISE DOS RESULTADOS

Para análise destes resultados foram considerados valores obtidos dentro da


mesma sondagem SP 15, procurando-se com isto minimizar a influência de fatores
tais como aqueles referentes à equipe, equipamento, umidade natural e
heterogeneidade do subsolo, entre outros. Para isto os valores, referentes ao fator
interveniente de interesse à comparação, foram medidos na mesma sondagem e
·' sempre de uma fom1a intercalada aos de base de referência que, neste caso, foram
aqueles obtidos com martelo cilíndrico com pino guia, com coxim de madeira,
acionado com corda e gatilho, com cabeça de bater normal de 3,6kg e altura de queda
convencional de ?Sem.
As comparações, já que os dados obtidos não podem ser considerados
emparelhados, fizeram-se entre valores medidos e valores interpolados, apesar da
heterogeneidade do subsolo e do pequeno número de dados serem preocupantes
quanto à influência no resultado finaL
Pelos dados constantes na Tabela A1S.1, observa-se que os valores de N e
torque máximo, obtidos na sondagem SP 15, referentes ao martelo cilíndrico com
pino guia, acionado com corda e gatilho, com coxim de madeira, com altura de queda
de SOem e cabeça de bater normal de 3,6kg, apresentaram-se respectivamente 46,2%
e 16,6% maiores de aqueles obtidos nas mesmas condições acima, mas com altura de
queda convencional de 75cm (média de comparações feita em 25 pares de valores
medidos e interpolados na sondagem SP 15).
A. 220

\.

Tabela A15.1 - Comparação de valores obtidos na sondagem SP15, com martelo cilíndrico ccom
pino guia, com coxim de madeira, acionamento com corda e gatilho.
Comparação entre Valores de N, obtidos com altura de queda de 60cm e com a convencional de 76cm
profundidade I valores de N medidos e Interpolados relações entre N I
(m) cab normal e/coxim cab normal e/coxim 100( a ~u ra50cm I altura75cm·1 )
a~ra de queda de SOem a~ra de queda de 75cm

1,5·2,0 3,68
2,0·2,5 3,09 2,16 43,7
2,5·3,0 2,60 2,07 26,6
3,0·3,5 4,1 8 1,98 111,1
3,5-4,0 6,76 3,32 73,6
4,0·4,5 5,48 4,66 17,6
4,5·5,0 6,19 4,56 13,8
5,0·5,5 5,41 4,45 21 ,6
5,5-S,O 6,63 4,26 32,2
6,0-S,5 5,43 4,06 33,7
6,5·7,0 6,22 4,38 19,3
7,0·7,5 6, 18 4,69 31,8
7,5-8,0 7,13 5,14 38,7
8,0-8,5 7,52 6,69 34,4
8,5·9,0 7,90 5,76 37,2
9,0·9·5 8,62 6,93 45,4
9,5-10,0 9,34 6,13 62,5
10,0·10,5 11 ,52 6,32 82,3
\
10,5-11 ,0 13,70 7,98 71 ,8
11,0-11 ,5 14,59 9,63 61,6
11,5-12,0 16,48 10,82 43,1
12,0-12,5 19,28 12,00 60,6
12,5-13,0 23,07 12,34 87,0
13,0-13,5 21,88 12,67 72,7
13,5-14,0 20,69 16,12 28,4
14,0-14,5 24,43 19,66 24,9
14,5-15,0 28,17

médlalr-------~4~6,~2~------~
desvio oadraoL------=2;..;.4:..;;,84~------'
Comparação entre os valores de Iorque máx, obtidos e/altura de queda de 50cm e c/ a convenc. de 76cm
I profundidade I valores de Torque Máximo (N.m). medidos e interpolados relaÇOes entre torques I
(m) cab normal e/coxim cab normal e/coxim 100(a~ ra50cm I a~ra75cm·1)
a~ra de queda de SOem a~ra de queda de 75cm

1,5·2 o 18,7
2 0-2,5 18,1 18,4 ·1,9
2,5·3,0 17,5 17,0 2,9
3,0·3,5 36,3 16,5 134,2
·' 3,5-4,0
4,0-4,5
65,1
55,2 47,2
31,3 76,9
16,9
4,5·5,0 65,2 44,5 24,1
5,0·5,5 50,2 41,8 20,1
5,5-S,O 45,1 42,5 6,2
6,0·6 5 51,6 43,2 19,6
6,5·7 o 68,1 52,3 11,0
7,0-7,5 66,2 61,5 7,7
7,5-8,0 74,4 64,1 16,0
8,0·8,5 64,9 66,7 ·2,7
8 5·9,0 65,4 65,4 -16,3
9 0-9·5 76,4 64,2 19,0
9,5-10,0 97,3 96,8 0,6
10,0-1 0,5 151 ,3 129,4 16,9
10,5·11,0 206,3 172,6 19,0
11,0-11 5 22 1,7 216,8 2,7
11,5·12,0 238,1 245,3 ·2,9
12,0-12,5 320,6 274,7 16,7
12,5-13,0 403,1 269,8 49,4
13,0-1 3,5 345,4 264,9 30,4
13,5·14,0 287,6 377,7 -23,8
14 0-1 4,5 352,1 490,5 ·28,2
14,5-1 5,0 416,6
,.,
médla~--------~1~6~
,6~-------i
desvio oadrao ..._ _ _ _...;3.;;;2.:.,4;.;.7_ _ _ __.
A. 221
RESULTADOS DOS ENSAIOS SPT e TORQUE
n~ do o<>IPGS pela SPT s s
1-
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descrição do subsolo
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Torque máx ~o 8-

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número de 101~- {N} 0:
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~
o. Análise Visual - Tátil
100 o 5 10 15 20 25
~
1 1 ~ 0
1119 1\14 1112 2,21 3000 1050 1,36 ~
2
111M 2116.~ 2117 3,58 1,91 1,44 0,53
I 2 0
111'-5 111l.S 111M 2,15 1088 0099 0,87 I 0 Argila Slltosa
l
1\tl 1112 1110.~ 2,60 1,78 0,89 0,68 ', l El marrom avennelhado
111) 1116 I IH 1,98 1058 0093 0,80 ,I 0
4 211U 2111.~ 4117 5,76 5,62 2,72 0,98 4 0
t\12 211~ 4\23$ 4,66 4081 1069 1,03 0
-95 s 2115 2113 ~ 3115 5 5,19 5,63 2,35 1,08 5
... 0
t\14 2116 3117.5 4,45 4026 1o52 0,96 m

~ @]
0
5,63 4,60 2,35 0,82 ~ ~~ H75an "'' '-.... porosa
6
2114 3116 3116
.,
E
õ 1\13 2114.5 3\22 5 4,06 4 040 2025 1,08 @] ( solo pedologicamente evoluldo )
~
E
1 õ 2111.5 211l 219 5 5,22 5,92 3,73 I 1, 13
\ 7 ~
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I
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g 1\12 2115 3117.5 4,69 6027 3o23 1,34 I' .
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a i!' 2115 311 4.5 4"~ 7,13 7,58 5,46 1,06
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El
1112 5 311'-5 3114 5,59 6,80 3,80 1,22 \
CD
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ü
@]
~ ~ ..2:.!2..
c:
3\ 17 4 \1~ 3111 7,90 5,65 4,60 0,72 \
9
1\ll 3119 3112 5,93 6,54 4009 1,10 I
Q

u
., @]
.§ ~ ~

\'
3115 4114 5 5\14.5 9,34 9,92 7, 16 1,06 10 solo pedologicamente semi evoluldo
~to N
t\14 3117 3112 6,32 13,19 9020 2,09 \
,.;
~ marrom e roxo
3114 6\1 6 711) 13,70 20,93 14,65 1,53
\ \ 11 " §]
~ 10,90
" z
@]
2\U.S 4116 6\1 5.5 9,63 22000 18,00 2,28 \ \
15,48 24,27 20,22 1,57 §] Argila Slltosa
12 4\15.5 6\14 V> 15
' 12

@]
3115 5\15 7115 12,00 28000 24,00 2,33 I \ média à rija

u S\15 10\16 14\ 15 23,07 41 ,09 35,22 1,78 I \ 'I u <


z ~ (solo residual de basalto vesidamlg)
I -- @I

' ''
2114 5\15 8116 12,67 27,00 23000 . 2,13 I I -- vatiegado (roxo e marrom amarelado)
14 4\16 8115 1211l5 20,69 29,32 27,30 I 1,42 i '\. 14 ~ d roo:las dl3clases &aíentadas por olÕd9Ç!Oes

3\14 711 6 l l\15 19,56 50000 38,00 j 2,56 I


I ' §] de= preta e amarela

85 15.05 S\17 10\U 17114.5 28,17 42,47 28,31 I 1,51 l' ' §] 14,95

I v
~ \
I
o
16 I N cabnofcox. H=50an 16 0

\
: §]
17 I
I
! 17
§]
§]
I final da sondagem
I
11 ! 18 ~
i I
@]
19 m §]
" El
o
-80 2t'<n o ·5 10 15

la<que ( kgl.m )
20 25

Legenda Observações UEM Perfil individual de sondagem


sondagem SP15
Interessado. Pesquisa
TH=uado helicoidal 1 - sondagem executada com martelo com pino guia. adonamentc
CA=Cirrulaçáo d'âgua
com ga1ilho, cabeça llOfmal com co>Om. al1ura de queda de 50cm E Local· Campus da UEM - Estaçao Meteorológica
de 7Scm.
Rewstomenlo: do-67.C>rP> R N.: 100m Wo2013197
N.A.=após estabilização
Amo51Tedor Raymond cola 1ufo~ 100m lér:2413197
2 - perturaçâo com trado helicoida
de=50,&rm do=34.!Mn 'oisto

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