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3 CLÍNICA ESCOLA DE FONOAUDIOLOGIA
4 Av. Pau Brasil - Lote 2 - Águas Claras - Brasília/DF
5 Tel:(61) 3435-2200 / 3435-5646
6 Estágio Supervisionado – Clínica Escola de Fonoaudiologia.
7 Paciente: Jose Lourenço Dos Santos
8 Idade: 63 anos
9 Estagiário (a): Amanda Cristine Estagiário (a):Grupo: 7-1 Ano: 1/2023
10 Supervisor (a): Carolina Azevedo Data do atendimento: 30/03/2023
11 Planejamento Geral de Terapia Fonoaudiologica
Objetivo Geral: Objetivo Específico: Estratégia: Resultados: escrever logo após o
atendimento

1-Adequar à qualidade vocal de acordo 1.1-Concientização dos hábitos vocais 1.1.1- Mantenha uma alimentação
saudáveis e orientação. saudável e regular. Isso ajuda a prevenir
com as demandas pessoais e sociais.
o refluxo, que é prejudicial à laringe e às
pregas vocais.
1.1.2- Enquanto estiver falando,
mantenha a postura do corpo sempre
ereta, no eixo, porém relaxada e livre de
tensões (principalmente a cabeça).
1.1.3- Evite usar roupas apertadas na
região do pescoço e na cintura. Elas
dificultam a livre movimentação da
laringe e do diafragma, musculatura
importante para a respiração.
1.1.4- Evite se automedicar. Muitos
remédios podem indiretamente piorar a
sua voz. Fique atento a medicações que
causam sensação de boca seca. Busque
Por orientação médica.
1.1.5-Tenha momentos de descanso
durante o dia, poupando a sua voz.

2.1- Aumentar o tempo máximo de 2.1.1-Solicitar que o paciente trabalhe


fonação. com a passagem de sonoridade, com
‘’ff...vvv...’’ ou ‘’sss...zzz...’’ com
associação de emissão de vogais no final
como ‘’a’’.
2.1.2”- Emissão dos sons ‘‘f”, ‘’s’’ou ‘’x’’,
para ajudar na passagem de ar.
2.1.3- Solicitar ao paciente que realize
movimentos de cabeça e pescoço,
como: o “sim” cabeça para frente e para
trás, o “não”. Cabeça de um lado para o
outro e os “Círculos” rotação ampla de
cabeça, incluindo exercícios de rotação
de ombro.
2.1.4- Realizar emissão com a cabeça
para trás com sons plosivos posteriores
‘’k’’ e ‘’g’’, em sílabas repetidas.
2.1.5- Emissão com a cabeça inclinada
em direção para o peito, associar a sons
nasais com ‘’m’’ e ‘’n’’ sustentados.

3.1 Diminuir a rouquidão. 3.1.1-Realizar um bocejo terminando a


emissão com o som ‘’mmm’’ na
ressonância difusa.
3.1.2- Solicitar que o paciente realize
vibração de língua (rrr... ou trrr.)
3.1.3- Solicitar que o paciente realize
vibração de lábios ( brrr..).
3.1.4-Solicitar que o paciente emita a
vogal sustentada “a” e com a sílaba
“lá’”.
4.1- trabalhar técnicas respiratórias. 4.1.1-Solicita que o paciente sente com
a coluna ereta, inspire o ar
profundamente e calmamente pelo
nariz e expirar pela boca até todo ar
sair.
4.1.2-Solicitar ao paciente que coloque
a mão no abdômen, inspirar e expirar
percebendo o movimento enquanto
respira.
4.1.3- Praticar o prolongamento do ‘’S’’.
4.1.4-Mostra para o paciente a fisiologia
da respiração, suas funções e como
acontece o processo de inspiração e
expiração.
4.1.5-Solicitar o paciente puxar o ar
profundamente e expirar com som ‘’v’.

5.1- Realizar técnicas de massagem. 5.1.1-Realizar movimentos de toque,


pressionamento a musculatura cervical,
nas costas e nos ombros.
5.1.2-Realizar massagem associada á
emissão de sons nasais ‘’m’’ ou a
bocejos.
5.1.3-Realizar massagem com
movimentos digitais descendentes e
pequenos deslocamentos laterais do
esqueleto da laringe.
12 Referências: BEHLAU, Mara. Voz – O livro do especialista. v.1. Rio de Janeiro: Revinter, 2001. BEHLAU, Mara. Voz – O livro do especialista. v.2 Rio de Janeiro: Revinter, 2004.
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