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Resumo

Rosh, começa no ramo da psicologia, buscando explorar a base psicológica das


cores focais. Seu objetivo, era saber determinar se as cores focais surgiam da
linguagem, ou da cognição pré-linguística . A tribo da Nova Guiné (Dani), tem uma
certa definição de cores, Rosh se apropriou da mesma como base para elevar
apenas dois tipos de cores bases, que ao traduzir, seria o “ branco quente ” e “ preto
frio ”. O primeiro agrupamento, agregaria cores quentes, como o vermelho e
amarelo, já o segundo, as frias como o azul e cinza. Rosh aponta que a divisão feita
pelos falantes da língua não significa dizer que eles não são capazes de ter um
domínio, cromático, ou capacidade de reconhecer as cores; os Dani poderiam sim
reconhecer outros termos para designar, as diferentes tonalidades. Um exemplo
disso por exemplo no português, existem cores que se diferenciam através de
termos compostos, como: azul-piscina, roxo- batata; partindo deste pressuposto, e
ao observar isso ele constatou que:cores focais, são mais salientes, que as que não
são, crianças, de 3 anos, são atraídas pelas cores focais,já as de 4 combinam mais,
com cores focais em tarefas, de combinação. As cores focais, se apresentam com
uma capacidade cognitiva particular, parece ser pertencente da linguagem, levando
assim à reflexão, de aspectos fisiológicos, de mecanismos do ser humano, isso fez
com que Rosh abrangesse seu foco de protótipo para mais além disso, como
domínios formais, organismos e objetivos.
Para justificar o fato de que entidades são organizadas, em termos de categorias
prototípicas,ele decidiu investigar o que os estudantes universitários diriam, das
seguintes categorias: fruta, mobília, veículo, arma, legume, ferramenta, ave, esporte
e brinquedo. Os estudantes precisavam dizer se era “ bons exemplos ”, das
categorias indicadas. A pesquisa resultou em indicadores existenciais de efeitos
prototípicos, mobília seria, cadeira, sofás, mesas e etc. rádios ,relógio e vasos,
foram apontados como periféricos da categoria. Labov semelhante a Rosh, porém
de uma forma mais objetiva, buscou testar a falta de precisão dos limites das
categorias, ele decidiu fazer um experimento, onde haveria, uma série de desenhos
de objetos e deveriam ser nomeados, os resultados foram analisados a partir do
termo de perfis de consistência. Grande parte dos informantes nomearam o
primeiro, objeto como cup ( xícara ), a consistência foi 100%, pois todos definiram
igual, se uma parte igual, nomeasse de outra forma, seria um percentual de 50%, e
poderia haver consistência zero se ninguém marcasse cup, outras etapas foram
realizadas e trouxeram resultados distintos na transição das fases, entretanto,
conclui-se que : as categorias são baseadas na capacidade, cognitiva da mente
humana,as categorias de cores, formas, organismos e objetivos, são relacionadas,
com protótipos salientes. Categorias cognitivas são imprecisas, existe uma zona de
intersecção.
Partindo disso, as pesquisas fizeram perceber que, existiam níveis de
categorização,a qual funcionava como um nível básico de especificidade.
exemplo: veículo- carro- jipe
Fruta-banana-banana-prata
itálico: nível básico
A categorização de nível básico apresenta características particulares que atribui um
status especial, e pode ser definido um nível máximo,existe o uso e comportamento,
semelhantes na qual surge, como uma função para interação, das maneiras da
categoria.Imagem mental representa toda uma categoria, membros de uma
categoria, obtém formas, globais, que são observadas como similares ao
desenvolvimento da pesquisa. Foi percebido dois outros níveis, subordinado e
superordenado. Subordinado: existe pouca semelhança entre os membros, há um
menor número de membros, os nomes nas categorias não são contáveis.
Superordenado: existe semelhança entre os membros, no entanto menor que as de
categoria de básica,

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