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Objectivos......................................................................................................................3
INTRODUÇÃO.............................................................................................................6
CAPITULO I................................................................................................................... 7
Os fungos.......................................................................................................................8
CAPITULO II....................................................................................................................9
Nematoides..................................................................................................................10
Introdução de pratylenchus..........................................................................................10
Pratylenchus................................................................................................................ 11
Conclusão.................................................................................................................... 14
Referência Bibliográfica..............................................................................................15
CAPÍTULO III.............................................................................................................. 16
Bactéria........................................................................................................................17
O Genero Xylella.........................................................................................................17
Meios de protecção......................................................................................................20
Conclusão.................................................................................................................... 21
Referências Bibliográficas...........................................................................................22
CAPITULO IV...............................................................................................................23
Vírus............................................................................................................................ 25
Tospovírus................................................................................................................... 25
REFERÍNCIAS BIBLIOGRÁFICAS......................................................................... 27
INTRODUÇÃO
Desde os tempos mais antigos o estudo do microrganismos tem sido muito importante
como fonte de conhecimento dos mesmos, seu ciclo biológico e suas presas, na área da
agricultura não há uma exceção nesta mesma senda, a maior parte das grandes quedas
nas produtividades tem muita ligação com os fitopatogenos que por sua vez causa um
desequilíbrio no desenvolvimento de uma determinada cultura, ao estudarmos esses
agentes causadores de doenças nas culturas percebemos que existe algumas espécies
que se atacam áreas especificas das plantas, algumas atacam as raízes, folhas, caule e
os frutos dependentemente do tipo de fitoptógenos que estamos a nos referir, neste
trabalho foi nos dado 4 tipos de agentes patogenos, fungos, nematoides, vírus e
bactérias, os nematoides são agentes que atacam principalmente no solo tendo como
alvos as raízes e muitas das vezes o caule, tendo em dua classificação os ectoparasitas
e endoparasitas, como nematoides não são como outros agentes patogenos eles
apresentam estiletes para sugar os nutrientes na planta oque significa apresentam
estilete estomatostilio “modificação de toda cavidade bocal” e odontostilio
”modificação de um dente primitivo”,quanto aos restantes no conteúdo está muito bem
detalhado com base ao estudo feto por muitos cientistas desde os anos arcaicos até ao
presente tempo.
CAPITULO I
Os fungos
Reino: Fungi
Divisão: Eumycota
Microscopicamente a unidade estrutural dos fungos é representada pela hifa que forma
um conjunto denominado micélio. O micélio pode se apresentar como micélio
vegetativo exercendo as funções de assimilação, fixação e crescimento das espécies, ou
se diferenciar em micélio de fruitificação que serve à reprodução da espécie.
CAPITULO II
Nematoides
Classe Chromadorea
Subclasse Secernentia
Introdução de pratylenchus
Pratylenchus
Migração pode ser inter e intracelular, envolvendo tal processo tanto ação
mecânica quanto enzimática. As células parasitadas usualmente entram em colapso logo
após serem abandonadas pelo nematoide, resultando a presença de largas cavidades no
córtex quando o ataque é intenso. As raízes afetadas mostram lesões necróticas de
extensão variável e coloração pardo-clara a marrom-avermelhada. Eventualmente, caso
ocorra colonização secundária de tais tecidos por organismos do solo (mormente
fungos), oportunistas ou fitopatogênicos, a tonalidade das raízes se torna negra; muitas
raízes apodrecidas acabam se desintegrando.
Sob pratilencose, portanto, os sintomas diretos mais frequentes e evidentes nas raízes
são:
Esses sintomas são inespecíficos, podendo não ser causados por nematoides.
Quedas na produtividade que se acentuam ao longo dos anos podem indicar também a
ocorrência de pratilenquídeos em áreas sob suspeita de ataque. A intensidade dos
danos causados em culturas anuais, e obviamente das perdas decorrentes, costuma
mostrar estreita correlação com o nível populacional inicial (Pi) do nematoide, como já
verificado para várias interações e em diferentes países. Ao redor do mundo, perdas
devidas a pratilenquídeos têm sido estimadas em 10 a 80%, dependendo de diversos
fatores.
Ainda segue sendo feita em muitos países apenas com base no exame de dados
anatomorfológicos e morfométricos, embora já estejam disponíveis métodos mais
avançados e precisos, biomoleculares, para tal atividade. P. brachyurus é a espécie que,
historicamente, sempre mereceu maior atenção dos nematologistas brasileiros, tendo
sido pesquisada desde a década de 1940 no estado de São Paulo pelos evidentes danos
que causava à cultura da batata. Sendo polífaga, já foi relatada atacando inúmeras
culturas nos últimos 60 anos, incluindo-se hortaliças, fruteiras, florestais e ornamentais.
Conclusão
Introdução
O Genero Xylella
O género de Xylella, foi criado por Wells et al. “1987”, é composto por uma única
espécie, X. fastidiosa. Essas são bactérias que apresetam as seguintes características :
Forma de bastonete reto a ligeiramente curvo, com 3-5 µm de comprimento por 0,3 -0,
5 µm de diâmetro, não móvel “atriquio”, coloração gram-negativa, estritamente
aeróbio e que somente cresem em meios especias, pois exigem vários aminoácidos,
macronutrientes e micronutrientes para garantir o desenvolvimento pleno.
As colonias em meios artificiais, a 26- 28º C e Ph entre 6, 5 – 6,9, podem ser lisas ou
rugosas, opalescente e circulares. Estas são capazes de hidrolisar gelatina e utilizar
hipurato, não formentam glicose, apresentam reação negativa para os testes de indol,
H2S, β-galactosidase, lípase, amílase coagulase e fosfatase.
A bactéria X. fastidiosa possui uma ampla gama de hospedeiro, que inclui espécies de
pelo menos 28 familias de plantas mono e dicotiledóneas, conseguiu a transmissão de
X. fastidiosa, causadora do mal de Pierce em videira, para 75 das 100 espécies
hospedeira testadas. Mais de 22 especies de gramíneas são relatadas como hospediras
dessa estirpe da bactéria. A estirpe que causa a “phony” do pessegueiro também em
extensa gama de hospedeiro, dentro do género prunus, e algumas invasoras perenes,
como a o capim-maçambará “Sorghum halapense” porém, tem sido verificada a
presença de sintomas apenas em algumas espécies do género prunus. Leite et al. U
tilizando a técnica ELISA, conseguiram encontrar a estirpe causadora da escaldadura
de ameixa em 19 especies de plantas daninhas, entre estas essa-peixe “Vernonia sp”,
serralha Sonchus Oleraceus e capim marmelada Brachiaria plantagínea. O género
Citrus é também bastante afetado por essa bactéria, já que laranjas doces, tangerinas,
tangoras e lima ácida, porem apresentar sintomas. Porém, apesar de ampla gama de
hospedeiros, em grande parte desses, os sintomas de doença não se manifestam.
Mesmo com a ausência de sintomas, essas plantas podem se constituir em hospedeiros
alternativos e funcionar como fonte de inoculo para as plantas de importância
económica.
As principais doenças já descritas como sendo causadas por X. fastodiosa e que vem
causando perdas são encontradas entre as ornamentais, frutífera e em algumas outras
plantas de importância económica. Entre estas estão videira, carvalho, amendoeira,
ameixeira japonesa, pessegueiro, pereira, citros, cafeeiro, amoreira, olmo, sicamore,
pecan e espirradeira.
Sintomatologia das doenças causadas por X. fastidiosa
Plantas colonizadas por X. fastidiosa podem, apresentar sintomas variados, sendo que
algumas podem ate se mostrar assintomática, apesar de apresentarem todos os vasos
colonizados, enquanto outras plantas apresentam quadro assintomático grave com
poucos vasos comprometidos com a presença da bactéria.
Os sintomas externos do mal de Pierce, bem como em plantas da família Rosaceae são
necrose marginal das folhas, queda de folhas, secas dos ponteiros, murchas e redução do
crescimento na primavera e perda de vigor, levando a morte da planta. Em amendoeira,
os sintomas são semelhantes, porém em alfafa não são observadas necrose, mas sim
declínio e enfezamento das plantas. Em amendoeiras, pode evoluir em conjunto podem
ocupar 2\3 da folha. O amarelecimento de um ramo inteiro pode evoluir para toda a
planta dentro de quatro a cinco anos. Algumas plantas podem apresentar
superbrotamento, e as mais susceptiveis podem morrer, Em ameixeira, os sintomas de
escaldadura são verificadas inicialmente nas folhas mais vellhas e podem evoluir para
toda planta .
O termo adesão, sob o ponto de viste físico, define a capacidade de uma partícula ou
mlecula manifestar atracção por outros corpos. Em fitopatologia, analogamente,
estamos falando da trção de propágulos pela superfície da planta alvo ou tecida do
hospedeiro. No caso de X. fastidiosa, a atração é pelas paredes do vaso do xilema.
Outro termo importante, no caso de bactérias, é a agregação celular que se refere a
capacidade de cullas bacterianas de uma mesma espécie formarem massa celular que
possam proporcianar vantagem na luta pela sobrevivência. Segundo Watnick & Kolter
“2000” esse processo ocorre em cinco etapas a saber: aproximação das células, ligação,
formação de microcolonias , formação e biofelme descrito como uma comunidade
bacteriana que vive aderida uma as outras e a uma superfície e desagregação das células
para colonização de outros sítios. Em todo esse processo, também utilizado por X.
fastidiosa estarão envolvidos elementos químicos e as adesinas “macromoléculas de
superfície responsáveis pela adesão célula e a superfície ”, que podem ser de natureza
fimbrilar e não fimbrilar.
Meios de protecção
Não existindo meios de luta directa contra a Xylella fastidiosa, o combate a esta doença
passa essencialmente por medidas de natureza preventiva, actuando sobre o vector e o
material de multiplicação: medidas fitossanitárias são aplicadas para impedir a
introdução e a propagação da doença que incluem o uso de cultivares resistentes,
certificação de material de multiplicação e a remoção e destruição de material infectado;
gestão de insectos vectores e hospedeiros espontâneos, nas zonas envolventes dos
pomares, olivais etc.
Mas, “meios de luta químicos e controlo por meio de antibióticos não são eficazes”, diz
o INIAC, que aconselha também a utilização de enxertos isentos de Xylella fastidiosa
em novas plantações; controlo de vectores em pomares jovens; eliminação de plantas
doentes em pomares de até quatro anos de idade e superiores a essa idade, controle de
infestantes, poda de ramos com sintomatologia, manutenção do pomar em boas
condições nutricionais e estabelecimento de quebra-vento.
Conclusão
É crucial investir em redes de conhecimento com habilidades técnicas e conhecimentos
complementares, que incluem os produtores, as associações de produtores, os institutos
de investigação com competências e autorização para diagnosticar e investigar em
organismos de quarentena, e as direções regionais de agricultura, por forma a facilitar a
transferência de conhecimento e reduzir os impactos negativos resultantes do
desconhecimento da estratégia a seguir, já que não se conhecem as suscetibilidades e
resistências dos hospedeiros autóctones e suas cultivares, à infeção por X. fastidiosa.
Referências Bibliográficas
Anas et al. (2010) www.plantmanagementnetwork.org/pub/php/research/2008/pierces/.
EFSA 2015(1) Scientific Opinion of the EFSA Plant Health Panel on the risks to plant
health posed by Xylella fastidiosa in the EU territory, with the identification and
evaluation of risk reduction options
(http://www.efsa.europa.eu/en/efsajournal/pub/3989.htm)
EFSA 2015(2) Statement of E
CAPITULO IV
Vírus
Introdução
Gênero Orthotospovirus
Família Tospoviridae
Ordem Bunyavirales
Ordem: Thysanoptera
família: Thripidae
Tospovírus