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01: A
02: B
03: B
Ambos os pais do III-2 são Aa (pois não possuírem a doença e terem filhos com
a mesma) assim podem gerar filhos com os genes: AA, Aa, Aa e aa. Porém por
já sabermos que o III-2 não possui a doença podemos descartar o aa.
O AA, Aa e Aa representam 100%, logo Aa e Aa são ⅔ = 67%
04: A
05: A
07: D
08: B
Pelo heredograma, essa anomalia não pode ser considerada ligada a sexo pois
se distribui de forma equilibrada tanto em homens quanto em mulheres (não
há predominância de um dos sexos entre os indivíduos afetados).
O casal 10 x 11 (Aa x aa) tem 50% (= 1/2) de chance de ter uma criança aa.
Para a chance de ser também uma menina, devemos multiplicar esse valor por
1/2, o que dará 1/4 ou 25%.
09: D
Recessivo - heterozigótico.
10: D
13:
a) Herança Autossômica, podendo ser dominante ou recessiva.
b) Indivíduos II.3 e III.4 que descarta ligação ao sexo.
c) Para Autossômica Dominante, probabilidade é 0%; para Recessivo é 25% se
o indivíduo II.1 for heterozigota.
14:
a) São obrigatoriamente heterozigotos os indivíduos I-2, II-1, II-5 e III-2. Sendo
o gene raro; as pessoas que entraram na família são aa (I-1, II-2 e II-3). O
indivíduo II-1 é heterozigoto, porque tem uma filha afetada (Ill-2), porém não
manifesta o caráter porque a penetrância do gene dominante é incompleta.
Não é possível determinar o genótipo, do individuo II-4.
15:
a) O caráter em estudo é autossômico e recessivo, porque aparece em filhos
de ambos os sexos de pais normais. O alelo para a normalidade (A) é
dominante, enquanto o alelo determinante da anomalia (a) e recessivo.
b) Observe a tabela preenchida:
afetado
II:1 aa I:1 Aa
II:3 aa I:2 Aa
II:5 aa I:3 Aa
III:2 aa I:4 Aa
III:3 aa II:8 Aa