O documento discute os níveis de linguagem, variações linguísticas e preconceito linguístico. Os níveis de linguagem dependem de fatores como situação, local e interlocutores. As variações linguísticas ocorrem naturalmente de acordo com fatores históricos e culturais. O preconceito linguístico resulta da comparação entre a língua idealizada e os modos de falar reais das pessoas.
O documento discute os níveis de linguagem, variações linguísticas e preconceito linguístico. Os níveis de linguagem dependem de fatores como situação, local e interlocutores. As variações linguísticas ocorrem naturalmente de acordo com fatores históricos e culturais. O preconceito linguístico resulta da comparação entre a língua idealizada e os modos de falar reais das pessoas.
O documento discute os níveis de linguagem, variações linguísticas e preconceito linguístico. Os níveis de linguagem dependem de fatores como situação, local e interlocutores. As variações linguísticas ocorrem naturalmente de acordo com fatores históricos e culturais. O preconceito linguístico resulta da comparação entre a língua idealizada e os modos de falar reais das pessoas.
Os níveis de linguagem, ou níveis de fala, são os registros da linguagem utilizados
pelos falantes, os quais são determinados por vários fatores de influência. A situação ou o local em que estamos, a escolarização que temos, as pessoas com quem estamos falando em um determinado momento são elementos que influenciam os falantes. Por exemplo, um juiz não falará em tribunal tal como fala num jantar com família e amigos. Os principais níveis de linguagem são: linguagem culta e linguagem coloquial.
O que são variações linguísticas?
Variação linguística é o movimento comum e natural de uma língua, que varia
principalmente por fatores históricos e culturais. Modo pelo qual ela se usa, sistemática e coerentemente, de acordo com o contexto histórico, geográfico e sociocultural no qual os falantes dessa língua se manifestam verbalmente.
O que é preconceito linguístico?
O preconceito linguístico resulta da comparação indevida entre o modelo idealizado
de língua que se apresenta nas gramáticas normativas e nos dicionários e os modos de falar reais das pessoas que vivem na sociedade, modos de falar que são muitos e bem diferentes entre si.