Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
INSTRUMENTOS E
MATERIAIS DE
LABORATÓRIO
1
_____________________ Curso de Técnicas Laboratoriais – Instrumentos e Materiais de Laboratório
INSTRUMENTOS E MATERIAIS DE
LABORATÓRIO
Organizadores
Areia – PB – 201
2
_____________________ Curso de Técnicas Laboratoriais – Instrumentos e Materiais de Laboratório
Sumário
Capitulo 1
__________________________
Utensílios e materiais de laboratório
_______________________________________________
5
Capitulo 2
__________________________
Equipamentos elétricos e eletro-eletrônicos de laboratório
_______________________________________________ 26
Capitulo 3
__________________________
Manuseio e cuidado com os utensílios
_______________________________________________
33
Capitulo 4
__________________________
Pipetas
_______________________________________________ 50
Capitulo 5
__________________________
Capela de exaustão 56
_______________________________________________
3
_____________________ Curso de Técnicas Laboratoriais – Instrumentos e Materiais de Laboratório
Capitulo 6
__________________________
Bico de Busen 61
_______________________________________________
_______________________
Bibliografia
_______________________________________________ 65
4
_____________________ Curso de Técnicas Laboratoriais – Instrumentos e Materiais de Laboratório
CAPITULO 1
________________________
Utensílios e materiais de
Laboratório
________________________
5
_____________________ Curso de Técnicas Laboratoriais – Instrumentos e Materiais de Laboratório
INTRODUÇÃO
UTENSÍLIOS DE VIDRO
6
_____________________ Curso de Técnicas Laboratoriais – Instrumentos e Materiais de Laboratório
os respingos podem destruir suas roupas bem como causar queimaduras sérias.
Não as utilize sem a supervisão do responsável pelo laboratório.
Os materiais de vidro de uso mais comuns no laboratório, cujas
denominações e principais usos são descritos a seguir:
7
_____________________ Curso de Técnicas Laboratoriais – Instrumentos e Materiais de Laboratório
UTENSÍLIOS DE PORCELANA
8
_____________________ Curso de Técnicas Laboratoriais – Instrumentos e Materiais de Laboratório
UTENSILIOS METÁLICOS
OUTROS MATERIAIS
Além dos materiais já descritos, existem alguns outros materiais que são
descritos a seguir:
9
_____________________ Curso de Técnicas Laboratoriais – Instrumentos e Materiais de Laboratório
10
_____________________ Curso de Técnicas Laboratoriais – Instrumentos e Materiais de Laboratório
Argola: Suporte para funil de separação, funil simples, tela de amianto e frascos
que são coletados sobre a tela de amianto quando aquecidos.
11
_____________________ Curso de Técnicas Laboratoriais – Instrumentos e Materiais de Laboratório
12
_____________________ Curso de Técnicas Laboratoriais – Instrumentos e Materiais de Laboratório
Bureta: Serve para dar escoamento a volumes variáveis de líquidos. Não deve ser
aquecida. É constituída de tubo de vidro uniformemente calibrado, graduado em
décimos de mililitro. Na parte inferior possui uma torneira. É utilizada para
titulações.
13
_____________________ Curso de Técnicas Laboratoriais – Instrumentos e Materiais de Laboratório
14
_____________________ Curso de Técnicas Laboratoriais – Instrumentos e Materiais de Laboratório
15
_____________________ Curso de Técnicas Laboratoriais – Instrumentos e Materiais de Laboratório
Frasco lavador (pisseta): Frasco de plástico com tampa. São utilizados para
lavagem de precipitados, cristais, gases, etc. Pode conter água destilada, água
acidificada, etanol, acetona, hidróxido de sódio.
16
_____________________ Curso de Técnicas Laboratoriais – Instrumentos e Materiais de Laboratório
17
_____________________ Curso de Técnicas Laboratoriais – Instrumentos e Materiais de Laboratório
18
_____________________ Curso de Técnicas Laboratoriais – Instrumentos e Materiais de Laboratório
Lamínulas: São vidros quadradas (18 x 18) ou retangulares (24 x50), com
espessura entre 0,1-0,2 mm. Servem juntamente com as lâminas para a inclusão
temporária ou permanente do objeto.
Papel filtro: Papel poroso, que retém partículas sólidas, deixando passar apenas a
fase líquida. Quando o líquido é corrosivo se substitui o papel por lã de vidro ou
amianto. Depois de colocado no funil o papel filtro deve ser umedecido, de forma
que fique retido junto à parede.
19
_____________________ Curso de Técnicas Laboratoriais – Instrumentos e Materiais de Laboratório
20
_____________________ Curso de Técnicas Laboratoriais – Instrumentos e Materiais de Laboratório
21
_____________________ Curso de Técnicas Laboratoriais – Instrumentos e Materiais de Laboratório
22
_____________________ Curso de Técnicas Laboratoriais – Instrumentos e Materiais de Laboratório
Tripé e tela de amianto: O tripé é o suporte para a tela de amianto. A tela tem a
propriedade de distribuir o calor, evitando que os frascos quebrem quando
aquecido no fogo.
23
_____________________ Curso de Técnicas Laboratoriais – Instrumentos e Materiais de Laboratório
Vidro de relógio: Peça de vidro de forma côncava. É usado para cobrir béqueres,
em evaporações, pesagens de diversos fins. Não pode ser aquecido diretamente na
chama do bico de Bunsen.
24
_____________________ Curso de Técnicas Laboratoriais – Instrumentos e Materiais de Laboratório
CAPITULO 2
________________________
Equipamentos elétricos e
eletro-eletrônicos de laboratório
________________________
25
_____________________ Curso de Técnicas Laboratoriais – Instrumentos e Materiais de Laboratório
26
_____________________ Curso de Técnicas Laboratoriais – Instrumentos e Materiais de Laboratório
Mufla: Utilizada para prender, nos suportes universais, os agarradores que não as
contenham em seus cabos.
pHmetro de bancada
É indicado para trabalhos que requerem controle ou monitoramento do pH,
mV e temperatura. Tem ainda como diferencial a indicação e compensação
automática de temperatura.
27
_____________________ Curso de Técnicas Laboratoriais – Instrumentos e Materiais de Laboratório
pHmetro de bolso
Substitui o papel pH e possui compensação automática de temperatura.
28
_____________________ Curso de Técnicas Laboratoriais – Instrumentos e Materiais de Laboratório
29
_____________________ Curso de Técnicas Laboratoriais – Instrumentos e Materiais de Laboratório
30
_____________________ Curso de Técnicas Laboratoriais – Instrumentos e Materiais de Laboratório
31
_____________________ Curso de Técnicas Laboratoriais – Instrumentos e Materiais de Laboratório
CAPITULO 3
________________________
Manuseio e cuidado com os
utensílios
________________________
32
_____________________ Curso de Técnicas Laboratoriais – Instrumentos e Materiais de Laboratório
MANUSEIO DE SÓLIDOS
MANUSEIO DE LÍQUIDOS
33
_____________________ Curso de Técnicas Laboratoriais – Instrumentos e Materiais de Laboratório
AQUECIMENTO DE SUBSTÂNCIAS
Não utilize uma chama para aquecer substâncias inflamáveis; Não aqueça
substâncias em frascos volumétricos;
Não aqueça substâncias em recipientes totalmente fechados;
Iniciar sempre o aquecimento de forma branda, intensificando-o depois de
alguns segundos;
Ao aquecer líquidos em tubos de ensaio, não aqueça o fundo do tubo
Posicione a chama na altura do nível do líquido. Use uma pinça de madeira
para segurar o tubo.
Não volte a boca do tubo de ensaio em sua direção ou na direção de seus
companheiros;
Terminado o uso do gás, verifique se todos os registros estão devidamente
fechados, evitando assim o perigo de escape.
34
_____________________ Curso de Técnicas Laboratoriais – Instrumentos e Materiais de Laboratório
O trabalho com vidro exige muito cuidado, pois envolve o perigo de cortes
e queimaduras (ver o Módulo I).
35
_____________________ Curso de Técnicas Laboratoriais – Instrumentos e Materiais de Laboratório
Exemplos de erros:
- Aquecer um balão de diluição, pesar num balão de diluição, titular num copo ou
proveta, etc.
36
_____________________ Curso de Técnicas Laboratoriais – Instrumentos e Materiais de Laboratório
Procedimento corretos:
- Pesar num copo (vidro de relógio ou caixa de alumínio), dissolver o quente num
copo, titular num erlenmeyer, medir volumes aproximados numa proveta, medir
volumes rigorosamente em buretas, preparar soluções em balões de diluição,
colher amostras com pipetas volumétricas, efetuar diluições com material
analítico.
SECAGEM E ESTERELIZAÇÃO
37
_____________________ Curso de Técnicas Laboratoriais – Instrumentos e Materiais de Laboratório
LIMPEZA MECÂNICA
LIMPEZA QUÍMICA
38
_____________________ Curso de Técnicas Laboratoriais – Instrumentos e Materiais de Laboratório
39
_____________________ Curso de Técnicas Laboratoriais – Instrumentos e Materiais de Laboratório
LAVAGEM
40
_____________________ Curso de Técnicas Laboratoriais – Instrumentos e Materiais de Laboratório
41
_____________________ Curso de Técnicas Laboratoriais – Instrumentos e Materiais de Laboratório
42
_____________________ Curso de Técnicas Laboratoriais – Instrumentos e Materiais de Laboratório
ENXAGÜAMENTO
43
_____________________ Curso de Técnicas Laboratoriais – Instrumentos e Materiais de Laboratório
MANUSEIO E ARMAZENAMENTO
44
_____________________ Curso de Técnicas Laboratoriais – Instrumentos e Materiais de Laboratório
Pipetas
45
_____________________ Curso de Técnicas Laboratoriais – Instrumentos e Materiais de Laboratório
Depois do uso, enxágüe muito bem com água fria corrente, água destilada,
álcool ou acetona e, em seguida, éter.
Seque pôr sucção. Não sopre dentro de pipetas pois isso fará com que haja
condensação no seu interior.
Para remover partículas de sujeira ou sangue coagulado, deve se utilizar
uma solução de limpeza. Um tipo de solução pode ser bom para alguns casos
enquanto que algo mais forte deve ser usado para outros. É melhor encher a
pipeta com a solução de limpeza e deixá-la permanecer durante a noite.
Hipoclorito de sódio (alvejante para tecidos) ou detergente pode ser utilizado.
Peróxido de hidrogênio normal pode também ser útil. Em casos mais difíceis use
ácido nítrico concentrado. Algumas partículas para serem removidas podem
necessitar que um fio de crina, rabo de cavalo ou arame de aço bem fino seja
passado internamente. Cuidado para não riscar o interior da pipeta.
Buretas
46
_____________________ Curso de Técnicas Laboratoriais – Instrumentos e Materiais de Laboratório
Enxágüe com água corrente até que a sujeira seja removida. Enxágüe então
com água destilada e seque.
Lave a torneira ou ponteira de borracha separadamente. Antes de colocar a
torneira de volta na bureta, lubrifique a junta com um lubrificante apropriado. Use
somente uma pequena quantidade de lubrificante. Buretas devem estar cobertas
quando fora de uso.
Tubos de Ensaio
47
_____________________ Curso de Técnicas Laboratoriais – Instrumentos e Materiais de Laboratório
48
_____________________ Curso de Técnicas Laboratoriais – Instrumentos e Materiais de Laboratório
CAPITULO 4
________________________
Pipetas
________________________
49
_____________________ Curso de Técnicas Laboratoriais – Instrumentos e Materiais de Laboratório
PIPETAS
50
_____________________ Curso de Técnicas Laboratoriais – Instrumentos e Materiais de Laboratório
- pipetas de Pasteur: são de vidro ou de plástico. Não são usadas para medir
volumes, apenas para transferências mais grosseiras. São boas para preencher
tubos para balanceamento de centrífugas e para remover e transferir
sobrenadantes.
51
_____________________ Curso de Técnicas Laboratoriais – Instrumentos e Materiais de Laboratório
Modo de usar:
- coloque a ponteira (tip) adequada. - aperte o êmbolo da pipeta até o
atingir o primeiro estágio. - coloque a ponteira dentro da solução a ser pipetada
(segurando o êmbolo apertado). Solte o êmbolo vagarosamente, certificando-se
para que a ponteira esteja sempre dentro da solução. Este movimento deve ser
lento, para que a solução não “suba” muito rapidamente. Jamais se deve permitir
que o líquido atinja o interior da micropipeta. Ele deve sempre ficar confinado na
ponteira (ou tip).
52
_____________________ Curso de Técnicas Laboratoriais – Instrumentos e Materiais de Laboratório
53
_____________________ Curso de Técnicas Laboratoriais – Instrumentos e Materiais de Laboratório
RECOMENDAÇÕES
54
_____________________ Curso de Técnicas Laboratoriais – Instrumentos e Materiais de Laboratório
CAPITULO 5
________________________
Capela de exaustão
________________________
55
_____________________ Curso de Técnicas Laboratoriais – Instrumentos e Materiais de Laboratório
CAPELA DE EXAUSTÃO
Estes gabinetes devem ser construídos com materiais adequados para cada
caso, normalmente as capelas possuem uma janela envidraçada que abre
verticalmente (sash) e permanece aberta em qualquer posição (altura) pois está
balanceada por um sistema de contrapesos, em alguns casos possui um sistema
defletor para direcionamento do fluxo de ar interno, em um sistema de desvio
(bypass) para controle do volume de ar, este gabinete pode ser acomodado em
uma bancada, carrinho ou sobre um gabinete especificamente projetado.
56
_____________________ Curso de Técnicas Laboratoriais – Instrumentos e Materiais de Laboratório
57
_____________________ Curso de Técnicas Laboratoriais – Instrumentos e Materiais de Laboratório
4. Prenda os papéis e outros materiais leves. Eles podem ser sugados pelo
sistema de exaustão.
58
_____________________ Curso de Técnicas Laboratoriais – Instrumentos e Materiais de Laboratório
8.
59
_____________________ Curso de Técnicas Laboratoriais – Instrumentos e Materiais de Laboratório
CAPITULO 6
________________________
Bico de Busen
________________________
60
_____________________ Curso de Técnicas Laboratoriais – Instrumentos e Materiais de Laboratório
61
_____________________ Curso de Técnicas Laboratoriais – Instrumentos e Materiais de Laboratório
De uma maneira geral, o gás entra no queimador pela sua base e seu fluxo é
regulado por uma torneira externa na parte inferior do bico. À medida que o gás
sobe pelo tubo do queimador, o ar é injetado através de orifícios situados um
pouco acima da base. A quantidade de ar pode ser controlada girando-se o anel
que fica sobre os orifícios. A etapa inicial para se acender um bico de gás é fechar
a entrada de ar e posicionar o queimador longe de objetos inflamáveis. A seguir,
deve-se abrir o gás e acender o queimador. A chama obtida apresenta uma cor
amarela brilhante e é bastante grande. Esta chama é "fria" e inadequada ao uso
porque a mistura é pouco oxidante. Para que uma chama mais quente seja obtida,
deve-se deixar o ar entrar gradualmente no sistema, até que sua coloração se tome
azulada. Nota-se então, duas regiões cônicas distintas, como mostradas na Figura:
a interna, mais fria, chamada de zona redutora, e a externa, quase invisível,
chamada de zona oxidante. A região mais quente, com temperatura em tomo de
1560ºC, está situada logo acima do cone interno.
62
_____________________ Curso de Técnicas Laboratoriais – Instrumentos e Materiais de Laboratório
63
_____________________ Curso de Técnicas Laboratoriais – Instrumentos e Materiais de Laboratório
DESUSO
64
_____________________ Curso de Técnicas Laboratoriais – Instrumentos e Materiais de Laboratório
________________________
Bibliografia
________________________
65
_____________________ Curso de Técnicas Laboratoriais – Instrumentos e Materiais de Laboratório
BIBLIOGRAFIA
66
_____________________ Curso de Técnicas Laboratoriais – Instrumentos e Materiais de Laboratório
KOTZ, J. C.; TREICHEL, Jr. P. Química e Reações Químicas. 4.ed., v.1, LTC
Editora S.A.: Rio de Janeiro, 2002.
67
_____________________ Curso de Técnicas Laboratoriais – Instrumentos e Materiais de Laboratório
Disponível em:
<http://www.capelas.com.br/produtos/capela_exaustao/o_que_e_uma_capela_de_
exaustao.htm> Acessado em 20 de março de 2010.
Disponível em:
<http://webcache.googleusercontent.com/search?q=cache:qWfd4AuzTYsJ:www.
profcupido.hpg.ig.com.br/conserv_e_limpeza_vidrarias.htm+cuidados+com+vidr
arias&cd=1&hl=pt-BR&ct=clnk&gl=br> Acessado em 20 de março de 2010.
Disponível em:
<http://www.profcupido.hpg.ig.com.br/conserv_e_limpeza_vidrarias.htm>
Acessado em 20 de março de 2010.
68