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Tarefa 2
Formiga - MG
24 de maio de 2022
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V2
FL = CL .ρ.A. (1)
2
Dados do exaustor centrífugo:
Vnom = 15m/s
W = 15KW
Vmáx = 5m/s
De acordo com os cálculos e a modelagem do exaustor há perda de eficiência devido
ao deslocamento do fluxo na aspiração por causa da curva em 90 graus, ou seja, devido
ao deslocamento da camada limite. Para otimizar essa eficiência, foi proposto alongar a
distância do cano para fazer com que o fluxo normalize e há menor perca de energia.
A solução encontrada foi substituir o exaustor centrífugo, que ultilizava pressão
negativa, por um ventilador axial. O qual será modelo e simulado em CFD.
Dados do ventilador:
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Vazão = 5 ms
Vel. = 10m/s
Diâm. ventilador = 750mm
Diâm. funil = 800mm
Pot < 5KW
Modelo geométrico: representação do rotor (negativo para rotação da malha) - Não
é necessário modelar o interior da hélice, pelo fato de não estar calculando as tensões
mecânica e a propagação de calor, ou seja, só é preciso da fonteira da hélice.
Discretização: é feito um refinamento da malha através da inflação, para o melho-
ramento da camada limite.
Modelagem numérica: modelo de turbulência - regime permanete.
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• Inicialmente cria-se um plano de referência especialmente para uma pá, que posteri-
ormente será feito uma matriz polar do objeto. O plano foi criado com quadriculados
de 10mmx10mm.
• É feito uma simulação com vários ângulos de rotação do eixo (ângulo de ataque).
0.5 Resultado
Findado a modelagem percebeu-se que há uma zona de estagnação devido a baixa
velocidade de rotação, sendo um problema, caso venha ter um motor para girar a hélice
(aquecimento). Ainda que a velociade é baixa, há muita turbulância. Deve apontar também,
que toda energia que não for na direção Y é desperdiçada, fazendo com que há perda de
eficiência. As causas dessa perda é devido ao formato das pás, pois ao girá-las as linhads
de correntes seguem a inclinação das mesmas, ocassionando tranças (vórtex de ponta de
asa).
Para tentar amenizar a perda de eficiência, um método é colocar aletas nas pontas
das pás para organizar o fluxos das correntes e reduzir os vórtex de ponta de asa. Outro
método é alterar a inclinação das hélices ou aumentar/diminuir o número de pás. Outra
forma é modificar a geometria do cubo, para coordenar as correntes antes que elas cheguem
as pás.
*Diminuir os ângulos de ataque nas pontas das hélices, minimiza a ponta de asa
Para calcular o volume deslocado por uma pá (Vy (r)) deve-se utilizar a equação
seguinte:
Já a vazão real (Qy ) deve ser calculada pela seguinte equação, onde a Eficiência
Volumétrica (ηaero ) também deve ser conhecida.
π.ω.sinα 3
Qy = ηaero . .[D − d3 ] (3)
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