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Introdução
O presente trabalho surge no âmbito da cadeira de geografia de transporte e
comunicação e tem como tema os transportes no mundo. o transporte é o principal
responsável pela movimentação de um fluxo material, de forma eficaz e eficiente, desde
um ponto fornecedor até um ponto consumidor. Por isso, é o responsável pela grande
parcela dos custos logísticos dentro da maioria das empresas e possui participação
significativa no PIB em nações com relativo grau de desenvolvimento.
A geografia tradicional dos transportes foi por bastante tempo um mero capítulo
descritivo da geografia económica. Mas essa visão parece não mais dar conta da
complexidade territorial crescente adquirida pelo fenómeno da circulação e da
comunicação no mundo actual. As imbricações da circulação e da comunicação, as
fortes inter-relações entre os fixos no espaço e os fluxos territoriais são também
evidentes e os transportes se transformam num campo geográfico em rede e que não
admite interpretações segmentadas. Os transportes hoje são a chave para o entendimento
da dinâmica territorial.
1.1. Objectivos:
1.2. Geral
1.3. Específicos:
Contextualizar os transportes
1.4. Metodologia
Transporte
Segundo Ballou (2007, p.12), sistema é todo conjunto de partes que se interagem de
modo a atingir um determinado fim, de acordo com um plano ou princípio. Os
principais elementos relacionados ao conceito de sistema são: o meio ambiente, a
entrada (recursos) e saídas (resultados).
Um sistema de transportes é constituído pelo modo, pela forma, pelo meio e pelas
instalações complementares. O transporte comporta o meio possível de completar o
processo produção-consumo, que deve ser analisado em termos de relação custo/tempo
Ela esta associada a geografia económica a partir da distribuição espacial, dos padrões
das redes de transporte e fluxos de tráfego, além das condições e características
de desenvolvimento económico e territorial de determinadas áreas em relação a
distribuição de recursos naturais disponíveis, concentração populacional e os ramos da
economia.
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Factores físico-naturais
Nas regiões equatorial as vias de comunicações sofrem vários desvios por causa da
densidade da vegetação. Por exemplo: Na floresta de Congo e Amazonas.
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Factores socioeconómicos
Factores políticos
Grande mobilidade
Depende de infra-estruturas
Depende do trânsito
Muito poluente
O transporte ferroviário
Muitos países devem seu progresso a esse meio de transporte, o primeiro comboio a
vapor foi inventado no século XVIII e foi a partir desse momento que os países
passaram a progredir. Começaram a construir as ferrovias movimentando assim as
economias locais e aumentando o alcance de entrega de mercadorias.
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Não depende das condições atmosféricas (menos influenciado pelo tempo e clima)
Necessita de transbordo
É de difícil descarregamento
Transportes aquáticos
homem primitivo conseguiu penetrar para o interior dos continentes, povoando estes
locais e realizando o transporte de mercadorias de um ponto ao outro.
A profundidade dos rios, o relevo e o clima são os factores naturais que mais
influenciam no grau de navegabilidade de um rio. No entanto, a engenharia moderna
por meio da construção de diques, represas e barragens conseguiu contornar grande
parte destes problemas melhorando e facilitando a navegação em diversos rios do
planeta.
2.5.Transporte marítimo
É muito lento
Disponibilidade limitada
2.6.Transportes aéreos
Para transportar cargas perecíveis e valiosas como flores, frutas, carne fresca,
medicamentos e minerais valiosos (ouro, jóias, prata e diamantes)
Muito poluente
Estreito de Malaca
Localiza-se na Ásia, entre Singapura e Malásia. Esta autoestrada marítima é a que tem
maior volume de transporte de mercadorias. Une importantes mercados quer de
exportação como de importação de mercadorias como o chinês, sul coreano, japonês,
indiano, tailandês, singapurense e malaio. Neste estreito, anualmente passeiam cerca de
50 mil navios, aproximadamente 30% do comércio mundial.
Canal de Suez
A sua importância reside na ligação que constitui entre o Oceano Índico e o Mar
Mediterrâneo, o que evita a circundação do continente africano. Situa-se no Egipto,
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Estreito de Ormuz
Estreito de Gibraltar
Canal do Panamá
Tal como o Canal de Suez, o Canal do Panamá é também uma obra de engenharia
realizada no início do século XX. Localiza-se no Mar das Caraíbas, unindo o Oceano
Atlântico ao Oceano Pacífico. A construção deste canal, que funciona através de
eclusas, resultou num impulso significativo no comércio internacional, reduzindo
dramaticamente o tempo no tráfego de mercadorias. Estima-se uma circulação de cerca
de 12 mil barcos por este canal.
2.8.Conclusão
2.9.Bibliografia