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Índice

Introdução..................................................................................................................................4

Objecto de estudo Geografia do transporte e comunicações.....................................................5

Corredor de Desenvolvimento...................................................................................................5

Impacto ambiental......................................................................................................................6

Comercio nacional e internacional.............................................................................................8

Turismo......................................................................................................................................8

Conclusão.................................................................................................................................13

Referencias Bibliograficas.......................................................................................................14
Introdução

A Geografia do transporte é o campo da geografia humana que investiga as interacções entre


espaços, sejam elas feitas por pessoas, carga ou informação. A palavra transporte tem origem no
latim e significa mudança de lugar. Assim, transportar é conduzir, levar pessoas ou cargas de um
lugar para outro. Os meios utilizados para levar pessoas ou cargas de um lugar para o outro
podem ser: biscicleta, carro, barco, avião, etc. Pode considerar os humanos e seu uso de veículos
ou outros meios de transporte, e também como os mercados são servidos pelos fluxos de bens
produzidos e matérias-primas. É um ramo da Geografia económica. O meio de transporte ideal
seria instantâneo, gratuito, de capacidade ilimitada e sempre disponível. Tornaria o espaço
obsoleto. Isso obviamente não é o caso. O espaço é restringido pelas construções de redes de
transporte. O transporte é uma actividade económica diferente das outras. Troca o espaço pelo
tempo e assim por dinheiro.

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Objecto de estudo Geografia do transporte e comunicações
Segundo Sylvestre et al (2008). Define a Geografia do transporte é o campo da geografia
humana que investiga as interacções entre espaços, sejam elas feitas por pessoas, carga ou
informação. Pode considerar os humanos e seu uso de veículos ou outros meios de transporte,
e também como os mercados são servidos pelos fluxos de bens produzidos e matérias-primas.
É um ramo da Geografia económica. O meio de transporte ideal seria instantâneo, gratuito, de
capacidade ilimitada e sempre disponível. Tornaria o espaço obsoleto. Isso obviamente não é
o caso. O espaço é restringido pelas construções de redes de transporte. O transporte é uma
actividade económica diferente das outras. Troca o espaço pelo tempo e assim por dinheiro.
(Idem)

A Geografia e transportes se interjeccional em termos do movimento de pessoas, bens e


informações. Ao longo do tempo, a acessibilidade cresceu e isso levou a grande aumento na
mobilidade da população. Essa tendência vem desde a revolução industrial, apesar de ter sido
significativamente acelerada na segunda metade do século XX por várias razões. Hoje, as
sociedades dependem dos sistemas de transporte para uma grande variedade de actividades.
Essas actividades incluem o transporte de pessoas para o local de suas actividades,
suprimento das necessidades energéticas, distribuição de bens e aquisição de necessidades
pessoais. O desenvolvimento de uma rede de transporte suficiente tem sido um desafio
contínuo para obter crescimento no desenvolvimento económico, na mobilidade dos bens e
principalmente para participar da economia globalizada. Conforme Sylvestre et al (2008, p.67).

Corredor de Desenvolvimento
Segundo Juliano (2011). Define que os corredores são segmentos do sistema de transportes,
ligando áreas ou pólos entre os quais ocorre, ou deverá ocorrer em futuro próximo,
intercâmbio de mercadorias de densidade tal que justifique a adopção de modernas
tecnologias de manuseio, armazenagem e transportes, tendo-se em vista principalmente a
generalização. Exigem aplicações intensivas de capital, mas proporcionam reduções
significativas nos custos de transferência de mercadorias.

No primeiro caso, são as possibilidades do comércio internacional e seus reflexos na


evolução tecnológica – condicionante de novos tipos de veículos – que determinam o
dimensionamento da capacidade dos portos (e aeroportos) e, consequentemente, da sua
retaguarda de transporte para atender ao tráfego denso de superfície (ferrovias, vias

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navegáveis, dutos e rodovias-tronco expressas). No segundo caso, em termos mais amplos,
são as potencialidades de expansão da produção (resultante das disponibilidades de factores
de produção mobilizáveis num dado momento e em certas regiões) e as possibilidades de
expansão do consumo final urbano ou intermediário industrial, que permitirão identificar as
grandes concentrações de embarque e desembarque de carga, as quais, em última análise,
dimensionarão a capacidade do transporte linear para atendimento do tráfego denso. Também
não se deve deixar de considerar o facto de que um corredor deverá servir para escoar a
produção de áreas significativamente produtivas ou que apresentem um elevado potencial de
produção. Conforme Juliano (2011, p.67).

Impacto ambiental

Segundo Juliano (2011). Destaca que “o homem é o homem e a sua circunstância”. Aqui a
circunstância é o meio ambiente urbano onde o homem está inserido. Então que soluções
poderiam ser adoptadas para resolver estes problemas ambientais circunstanciais. Vários
estudos demostraram que as emissões de gases tóxicos têm sido responsáveis por mais de
30% de todos aqueles que conduzem ao efeito estufa e ao aquecimento global. A acção dos
poluentes (dióxido de carbono (CO2), monóxido de carbono (CO), óxidos de nitrogénio
(NO), voláteis orgânicos e outras partículas resultantes da queima do óleo diesel) produzidos
pelo sistema de transporte urbano incide directamente no meio ambiente urbano, degradando
o e produzindo efeitos deletérios na saúde dos habitantes nele inseridos.

O principal problema é que boa parte dos transportes que utilizamos actualmente se move a
partir da queima de combustíveis fósseis, como a gasolina e o óleo diesel, lançando grandes
Quantidades de gases tóxicos na atmosfera. Automóveis, ônibus, caminhões e outros veículos
motorizados são hoje a principal causa de poluição do ar na maioria das cidades do mundo.
É necessário ter em conta que do trânsito desordenado podem decorrer outros impactos sócio-
ambientais além dos acidentes e dos congestionamentos, como é o caso da poluição
(atmosférica e sonora), cujos efeitos mórbidos têm sido alertados em amplos espaços da
média.
A situação é preocupante. Embora vários países tenham adoptado medidas para baixar os
índices de poluição, como a regulação de motores, redução de substâncias tóxicas nos
combustíveis e até rodízios de automóveis, a contaminação do ar ainda representa uma séria
ameaça. Além dos danos ambientais globais, como aumento do efeito estufa, diariamente

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muitas pessoas em todo o planeta está adoecendo e até morrendo por causa da poluição do ar.
Isso sem falar nos efeitos para os animais e até para as plantas. Reverter esse quadro é um
desafio que deve envolver toda a sociedade: de um transporte sustentável.

Os transportes e o lixo
Além da poluição que sai do escape dos veículos, existe ainda outro tipo de poluição que os
condutores e passageiros frequentemente atiram pela janela. São embalagens, pontas de
cigarro e outros objectos indesejáveis que sujam as vias públicas, os rios, os lagos e o mar.
Esse hábito, infelizmente muito comum, provoca diversos danos. Um objecto atirado para
fora do veículo, estando parado ou em movimento, pode assustar o motorista ou motociclista
que esteja passando.
Além da contaminação do ar, o aumento do número de automóveis tem ainda outros efeitos
negativos:
 Ocupa-se mais espaço no solo para construir estradas;
 Aumenta-se a geração de resíduos, como pneus, carcaças, baterias e outros
componentes do automóvel, quando sua vida útil chega ao fim.
 Muitas pessoas também costumam atirar resíduos fora das embarcações, aumentando
a poluição nos rios, lagos e no mar. Muitos desses objectos podem causar intoxicação,
asfixia e até a morte dos peixes e animais aquáticos que venham a se alimentar deles.

Sugere-se para minimizar estes problemas:


1. Limitar o uso do solo para reduzir o número de viagens, através da redução dos índices de
aproveitamento que densificam e verticalizam a cidade;
2. Adoptar políticas de estímulo ao uso do transporte público, instalando meios de facilitação
do seu uso;
3. Adoptar medidas restritivas para o transporte individual;
4. Adoptar medidas restritivas de acesso ao tráfego urbano para grandes veículos de carga;
5. Melhorar a tecnológica de produção de veículos e motores;
6. Adoptar combustíveis alternativos;
7. Melhorar a infra-estrutura, para maior mobilidade e a acessibilidade, através da eliminação
de gargalos e cruzamentos, redução de estacionamentos na via pública;
8. Profissionalizar e qualificar o pessoal técnico envolvido.

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Comércio nacional e internacional
Segundo Monterey (2010). Afirma que o comércio internacional ou comércio exterior é a troca
de bens e serviços através de fronteiras internacionais ou territórios. Na maioria dos países,
ele representa uma grande parcela do PIB. O comércio internacional está presente em grande
parte da história da humanidade, mas a sua importância económica, social e política se tornou
crescente nos últimos séculos. O avanço industrial, dos transportes, a globalização, o
surgimento das corporações multinacionais, o outsourcing teve grande impacto no
incremento deste comércio. O aumento do comércio internacional pode ser relacionado com
o fenómeno da globalização.

Turismo

O turismo é o deslocamento voluntário e temporário do homem fora da sua residência


habitual, por uma razão diferente que a de exercer uma actividade remunerada. O turismo é
uma actividade, tal como as outras, que acompanhou a evolução do Homem. Partindo da
antiguidade até a época contemporânea, a evolução do turismo pode ser dividida em
seguintes etapas: Idade antiga, idade média, idade moderna, idade contemporânea III Reunião
Nacional da Inspecção da Educação e Cultura (Vilanculo – Moçambique 2007).

O Turismo de eventos é entendido como o deslocamento de pessoas com interesse em


participar de eventos focados no enriquecimento técnico, científico ou profissional, cultural
Incluindo ainda o consumo. Tendo como principais sub-categorias o Turismo de congresso e
o Turismo de convenção. O turista deste segmento caracteriza-se pela sua efectiva presença
como ouvinte, “participante” ou palestrante em congressos, convenções, assembleias,
simpósios, seminários, reuniões, ciclos, sínodos, concílios, feiras, festivais, encontros
culturais entre outras tipologias de evento. Conforme Monterey (2010, p.80).

Esta modalidade de Turismo pode ser sub-categorizada observando a relação da tipologia de


evento e o seu público-alvo, entidade organizadora ou finalidade.
 Congresso
Sub-categoria que tem como membros de uma entidade de classe, profissional, sectorial de
uma mesma área do conhecimento.
 Convenção
O público focado neste segmento é exclusivamente interno.

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Participantes de um partido, empresa, religião com o objectivo de motivar, treinar, integração
de grupos ou mesmo lazer.
 Feira
Tendo carácter comercial focado comumente em um específico segmento de mercado
consumidor.
 Festival
Evento artístico cujo espectador é atraído por um estilo artístico podendo ser musical ou
mesmo literário. Para o planeamento do Turismo o mercado de eventos constitui-se como
uma actividade que agrega valor ao produto turístico permitindo minimizar os efeitos da
sazonalidade em destinos que antes viviam exclusivamente de temporadas turísticas.

2. Turismo cultural
É certo o que o conceito de cultura é extremamente amplo, entretanto quando falamos de
Turismo cultural este obtém uma conotação restritiva. O termo Turismo Cultural designa uma
modalidade de turismo cuja motivação do deslocamento se dá, segundo Andrade, com o
objectivo de encontros artísticos, científicos, de formação e de informação. O Turismo
Cultural se caracteriza por uma permanência prolongada e um contacto mais “intimo” com a
comunidade, ocorrendo viagens menores e suplementares dentro da mesma localidade com o
intuito de aprofundar-se na experiência cultural. Segundo Andrade, os alicerces do turismo
cultural: “situam-se no esforço de conhecer, pesquisar e analisar dados, obras ou factos, em
suas variadas manifestações.” Conforme Monterey (2010, p.87).

3. Turismo científico
O Turismo Cientifico por sua vez se constitui como sub dimensão do Turismo Cultural
vulgarmente classificado como uma viagem de estudos, pesquisa ou investigação.

4. Turismo de congresso
O Turismo de congresso é uma especial sub dimensão do Turismo Cultural que se caracteriza
por viagens cujo objectivo é reunir-se na tentativa de trocar experiências entre profissionais
de uma mesma categoria. Este segmento turístico cujos programas são voltados aos
participantes interessados em entrar em contacto com o “novo”. Possui como actividades a
dança, a música, as festas culturais, o folclore, a culinária, pesquisa, expedições, exposições,
pesquisa de campo etc.

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É importante desmistificar este segmento, pois este muitas vezes é percebido de forma
superficial designado com uma actividade de simples contacto com a cultura do “outro”. É
certo que a visita a uma localidade produz um contacto cultural, entretanto este se dá
geralmente de forma superficial e despreparada. Turismo Cultural, não é a visita a
instituições culturais tais como museus e teatros e sim o esforço apontado por Andrade de
conhecer, pesquisar e analisar os dados.

5. Turismo ecológico
O ecoturismo é uma forma de turismo voltada para a apreciação de ecossistemas em seu

estado natural, com sua vida selvagem e sua população nativa intactos. Embora o trânsito de

pessoas e veículos seja agressivo ao estado natural desses ecossistemas, os defensores de sua

prática argumentam que, complementarmente, o ecoturismo contribui para a preservação dos

mesmos e para o desenvolvimento sustentado das populações locais, melhorando a qualidade

de vida das mesmas. (Wikipédia3, a enciclopédia livre (2011). Comércio Internacional)

O ecoturismo é percebido pelos seus adeptos ou tende a ser promovido como:


 Uma forma de praticar turismo em pequena escala;
 Uma prática mais activa e intensa do que outras formas de turismo;
 Uma modalidade de turismo na qual a oferta de uma infraestrutura de apoio
sofisticada é um dado menos relevante;
 Uma prática de pessoas esclarecidas e bem-educadas, conscientes de questões
relacionadas à ecologia e ao desenvolvimento sustentável, em busca do
aprofundamento de conhecimentos e vivências sobre os temas de meio ambiente;
 Uma prática menos espoliativa e agressiva da cultura e meio ambiente locais do que
formas tradicionais de turismo.

De acordo com David Weaver, registou-se o termo pela primeira vez no início dos anos 80.
O Ecoclub define-o como um estado ideal de um turismo que:
 Minimiza seu próprio impacto ambiental;
 Patrocina a conservação ambiental;
 Patrocina projectos que promovam igualdade e redução da pobreza em comunidades
locais;
 Aumenta o conhecimento cultural e ambiental e o entendimento inter cultural;

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 E que seja financeiramente viável e aberto a todos.
Já a International Ecotourism Society define ecoturismo como a viagem responsável para
áreas naturais que conservam o ambiente e melhorem o bem-estar da população local. Isto
significa que quem opera e participa de actividades ecoturisticas deve seguir os seguintes sete
princípios:
 Minimizar impactos
 Desenvolver consciência e respeito ambiental e cultural;
 Fornecer experiências positivas para ambos visitantes e anfitriões;
 Fornecer benefícios financeiros directos para a conservação;
 Fornecer benefícios financeiros e poder legal de decisão para o povo local;
 Elevar a sensibilidade pelo contexto político, ambiental e social dos países anfitriões;
 Apoiar os direitos humanos internacionais e acordos trabalhistas.

A actividade, como presentemente configurada em muitas partes do mundo, é confundida


com o turismo de aventura e, de facto, há quem inclua esta última, assim como outras
nomenclaturas dadas ao turismo (por exemplo: turismo rural, turismo responsável, turismo
ecológico, turismo alternativo, turismo verde, turismo cultural) como partes ou derivações de
uma generalização chamada ecoturismo.

Turismo geológico
Turismo geológico é o turismo que tem por fim visitar locais de elevado valor geológico,
como vulcões e geoparques.

Turismo de aventura
Turismo de aventura é um segmento de mercado do sector turístico que compreende o
movimento de turistas cujo atractivo principal é a prática de actividades de aventura de
carácter recreativo. Podendo ocorrer em qualquer espaço: natural, construído, rural, urbano,
estabelecido como área protegida ou não. Actividades relacionadas: Rafting, rapel, mountain
bike, mergulho autónomo, mergulho de apnéia, trekking, arborismo, exploração de Cavernas
entre outras actividades.
Primeiramente entendido como uma actividade ou subproduto do Ecoturismo, o segmento de
Turismo de Aventura, actualmente, possui características e consistência mercadológica
próprias e, consequentemente, seu crescimento vem adquirindo um novo enfoque de ofertas e
possibilidades. Como decorrência do desenvolvimento observado na última década, vários
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empreendimentos foram constituídos no País, oferecendo produtos e serviços especializados
aos turistas, impulsionado pelas transformações. Transformações no comportamento do
consumidor na direcção de estilos de vida mais saudáveis e também por uma sensibilidade
aos assuntos ligados à preservação da cultura e da natureza, que se reflectem na escolha das
actividades de lazer e, assim, na definição dos destinos turísticos. Estima-se que o
crescimento do Turismo de Aventura a partir de 1998 tenha sido de 20% ao ano, de acordo
com dados da Organização Mundial do Turismo - OMT e da Sociedade Internacional de
Ecoturismo. De acordo Monterey (2010, p.90).

O Turismo de Incentivo na maior parte do Mundo é uma ferramenta empresarial utilizada


por instituições particulares ou organizações públicas, com o objectivo de motivar ou premiar
Funcionários ou equipes quando metas de produção ou qualidade são atingidas por eles. No
Segmento Turístico o turismo de incentivo é utilizado por empresas do sector, conjuntamente
ou de forma isolada. Constituise no convite para que algumas especificas agências de viagem
Enviem seus melhores agentes. Com a finalidade que este tenha um conhecimento real do
destino ou do produto especifico. Como consequência, temos um agente de viagem com a
capacidade de vender um produto que realmente conhece Casa de hospedagem turistica em
Vilanculo, Inhambane – Moçambique, 2007. Wikipédia1, a enciclopédia livre. Geografia dos
transportes)

O Turismo rural é uma modalidade do turismo que tem por objectivo apresentar como
atracção as plantações e culturas em áreas onde as mesmas, porventura, sirvam de referência
internacional no chamado agronegócio.

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Conclusão

O presente trabalho a Geografia e transportes se interseccionam em termos do movimento de


pessoas, bens e informações. Ao longo do tempo, a acessibilidade cresceu e isso levou a grande
aumento na mobilidade da população. Essa tendência vem desde a revolução industrial, apesar de
ter sido significativamente acelerada na segunda metade do século XX por várias razões. Hoje, as
sociedades dependem dos sistemas de transporte para uma grande variedade de actividades. Essas
actividades incluem o transporte de pessoas para o local de suas actividades, suprimento das
necessidades energéticas, distribuição de bens e aquisição de necessidades pessoais. O
desenvolvimento de uma rede de transporte suficiente tem sido um desafio contínuo para obter
crescimento no desenvolvimento económico, na mobilidade dos bens e principalmente para
participar da economia globalizada.

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Referencias Bibliográficas

Juliano, K (2011). Condições naturais e satisfação do cliente.

Monterey, G (2010). origem, evolução e transportes Porto.

Sylvestre et al (2008). O impacto dos corredores de desenvolvimento na economia de

Moçambique. o caso do corredor de Maputo.

Wikipédia1, a enciclopédia livre. Geografia dos transportes

Wikipédia3, a enciclopédia livre (2011). Comércio Internacional

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