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Professor de Direito do Trabalho da Universidade Federal de Ouro Preto (Ufop).
Mestre em Direito Econômico pela Universidade Federal de Minas Gerais
(UFMG). E-mail: fernando.guilhon@ig.com.br.
**
Acadêmica de Direito da Universidade Federal de Ouro Preto (Ufop).
E-mail: tamireshubner88@gmail.com.
1 INTRODUÇÃO
1
Cf. BRASIL. Tribunal Superior do Trabalho. Orientação Jurisprudencial
n. 416: imunidade de jurisdição: organização ou organismo internacional. Diário
Eletrônico da Justiça do Trabalho 14-16 fev. 2012. Disponível em: <http://
www.jurisway.org.br/v2/sumula.asp?pagina=1&idarea=67&idmodelo=3155
3>. Acesso em: 18 maio 2012.
2
BRANT, Leonardo Nemer Caldeira (Coord.). O Brasil e os novos desafios do
direito internacional. Rio de Janeiro: Forense, 2004.
3
DALLARI, Dalmo de Abreu. Elementos de teoria geral do Estado. 24. ed. São
Paulo: Saraiva, 2003.
4
SILVA, Roberto Luiz. Direito internacional público. 3. ed. rev. Belo Horizonte:
Del Rey, 2008. p. 179.
5
CONVENÇÃO americana de direitos humanos: Pacto de São José da Costa
Rica. Disponível em: <www.pge.sp.gov.br/centrodeestudos/bibliotecavirtual/.../
sanjose.htm>. Acesso em: 7 maio 2012.
6
ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS. Declaração universal dos direitos
humanos. Adotada e proclamada pela Assembléia Geral da Organização das
Nações Unidas (ONU) na sua Resolução 217A (III), de 10 de dezembro de
1948. Disponível em: <http://www.dji.com.br/diversos/declaracao_universal_
direitos_humanos.htm>. Acesso em: Acesso em: 14 maio 2012.
7
MAZZUOLI, Valério de Oliveira. Curso de direito internacional público.
2. ed. rev. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2007.
8
Cf. BRASIL, 2012.
9
BRANT, 2004. p. 210.
10
“Artigo 8° Toda pessoa terá o direito de ser ouvida, com as devidas garantias e
dentro de um prazo razoável, por um juiz ou Tribunal competente, independente
e imparcial, estabelecido anteriormente por lei, na apuração de qualquer
acusação penal formulada contra ela, ou na determinação de seus direitos e
obrigações de caráter civil, trabalhista, fiscal ou de qualquer outra natureza.”
(CONVENÇÃO americana de direitos humanos: Pacto de São José da Costa
Rica. Disponível em: <www.pge.sp.gov.br/centrodeestudos/bibliotecavirtual/.../
sanjose.htm>. Acesso em: 7 maio 2012, grifos no original)
11
BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil,
1988. Disponível em: <www.planalto.gov.br/.../constituicao/constituicao.htm>.
Acesso em: 18 maio 2012.
12
“Artigo 25. Toda pessoa tem direito a um recurso simples e rápido ou a
qualquer outro recurso efetivo, perante os juízes ou tribunais competentes,
que a proteja contra atos que violem seus direitos fundamentais reconhecidos
pela Constituição, pela lei ou pela presente Convenção, mesmo quando tal
violação seja cometida por pessoas que estejam atuando no exercício de suas
funções oficiais.” (CONVENÇÃO americana de direitos humanos: Pacto de
São José da Costa Rica. Disponível em: <www.pge.sp.gov.br/centrodeestudos/
bibliotecavirtual/.../sanjose.htm>. Acesso em: 7 maio 2012)
13
Cf. BRASIL, 1988.
14
Cf. BRASIL. Ministério do Trabalho. Decreto-Lei n. 5.452, de 1º de maio de
1943. Aprova a Consolidação das Leis do Trabalho (CLT). Diário Oficial da
União, 9 ago. 1943. Disponível em: <www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-
lei/del5452.htm>. Acesso em: 18 maio 2012.
15
Cf. Organização das Nações Unidas, 1948.
16
Cf. CONVENÇÃO americana de direitos humanos: (Pacto de São José da Costa
Rica. Disponível em: <www.pge.sp.gov.br/centrodeestudos/bibliotecavirtual/.../
sanjose.htm>. Acesso em: 7 maio 2012.
17
Cf. ORGANIZAÇÂO INTERNACIONAL DO TRABALHO. Convenções
ratificadas pelo Brasil. Disponível em: <http://www.oitbrasil.org.br/
convention>. Acesso em: 7 maio 2012.
3 AS ORGANIZAÇÕES INTERNACIONAIS E A
ORIGEM DAS IMUNIDADES
18
BRASIL. Decreto n. 19.841, de 22 de outubro de 1945. Promulga a Carta
das Nações Unidas, da qual faz parte integrante o anexo Estatuto da Corte
Internacional de Justiça, assinada em São Francisco, a 26 de junho de 1945, por
ocasião da Conferência de Organização Internacional das Nações Unidas. In:
COLEÇÃO das leis do Brasil. Disponível em: <www.camara.gov.br/internet/.../
LeisOcerizadas/Leis1969v3.pdf>.Acesso em: 10 abr. 2012.
19
FRANCO FILHO, Georgenor de Souza. Imunidade de jurisdição trabalhista
dos entes de direito internacional público. São Paulo: LTr, 1986.
20
MELLO, Celso Duvivier de Albuquerque. Curso de direito internacional
público. 10. ed. rev. e aum. Rio de Janeiro: Renovar, 1994.
21
TRINDADE, 2003. v. 1, p. 303, grifos nossos.
22
BRASIL, 1988.
23
ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS, 1948.
24
SERENI, Angelo Piero. Le organizzazioni internazionali. Milano: Giuffrè,
1959 apud MELLO, 1994. p. 13, grifos nossos.
25
Cf. SILVA, 2008.
26
ORGANIZAÇÂO DAS NAÇÕES UNIDAS. Convenção sobre privilégios e
imunidades das Nações Unidas. Diário da República, 31 jul. 1998. Disponível
em: <www.fd.uc.pt/CI/CEE/OI/ONU/Convencao_privilegios.htm>. Acesso
em: 10 abr. 2012.
27
Cf. TRINDADE, Antônio Augusto. Direito das organizações internacionais.
2. ed. Belo Horizonte: Del Rey, 2002.
28
CONVENÇÃO de Viena sobre o direito dos tratados, de 23 de maio de 1969.
Decreto n. 46, de 7 de agosto de 2003. Diário da República, 7 ago. 2003.
Disponível em: <www.fd.uc.pt/...Viena/Convencao_Viena_Dt_Tratados-1969-
PT.htm>. Acesso em: 12 maio 2012.
29
CONVENÇÃO de Viena sobre o Direito dos Tratados entre Estados e
Organizações Internacionais ou entre Organizações Internacionais, de 21 de
março de 1986. Disponível em: <http://academico.direito-rio.fgv.br/ccmw/
images/5/53/Conven%C3%A7%C3%A3o_de_Viena_sobre_Direito_dos_
Tratados-.pdf>. Acesso em: 12 maio 2012.
30
Cf. SILVEIRA, Rubens Curado. A imunidade de jurisdição dos organismos
internacionais e os direitos humanos. São Paulo: LTr, 2007.
31
Cf. CRETELLA NETO, José. Teoria geral das organizações internacionais.
2. ed. São Paulo: Saraiva, 2007.
32
“Artigo 104. A Organização gozará no território de cada um de seus Membros,
da capacidade jurídica necessária ao exercício de suas funções e à realização
de seus propósitos.” (BRASIL 1945)
33
SOARES, Guido E. Silva; MENDES, Gilmar Ferreira; GARCIA, Márcio
Pereira Pinto. Imunidade de jurisdição: evolução e tendências. In: CONSELHO
DA JUSTIÇA FEDERAL. Imunidade soberana: o Estado estrangeiro diante
do juiz nacional. (Série Cadernos do Centro de Estudos Judiciários, v. 19,
p. 13-14). Disponível em: <http://daleth.cjf.jus.br/revista/seriecadernos/vol19.
pdf>. Acesso em: 7 maio 2012.
34
Cf. SILVEIRA, 2007.
35
Cf. REZEK, José Francisco. Direito internacional público elementar. 12. ed.
rev. São Paulo: Saraiva: 2010.
36
REZEK, 2010, p. 181, grifo nosso.
37
SILVEIRA, 2007, p. 70, grifo nosso.
38
BRASIL. Supremo Tribunal Federal. Recurso extraordinário n. 67.544.
Requerente: Elza Jakab. Requerido: Comitê Intergovernamental para Migrações
Europeias. Relator: Min. Luiz Gallotti. São Paulo, 1970. Disponível em:< http://
www.stf.jus.br>. Acesso em: 12 maio 2012.
39
DINH, N. Quoc et al. Direito internacional público. 4. ed. Paris: Librairie
Générale de Droit et de Jurisprudence, EJA, 1992.
40
“Artigo 105. A Organização gozará no território de cada um de seus Membros,
dos privilégios e imunidades necessários à realização de seus propósitos.
(BRASIL, 1945)
41
Cf. CRETELLA NETO, 2007.
42
“Secção 29. A Organização das Nações Unidas deverá prever modos de
resolução apropriados para:a) Os diferendos em matéria de contratos ou outros
diferendos de direito privado nos quais a Organização seja parte;
b) Os diferendos nos quais esteja envolvido um funcionário da Organização
que, em virtude da sua situação oficial, goze de imunidade, no caso de essa
imunidade não ter sido levantada pelo Secretário-Geral.” (BRASIL, 1945,
grifos nossos)
43
CONVENÇÃO sobre os privilégios e imunidades das Nações Unidas. Diário
da República, 31 jul. 1998. Disponível em: <http://www.fd.uc.pt/CI/CEE/OI/
ONU/Convencao_privilegios.htm>. Acesso em: 12 maio 2012.
44
TRINDADE, Antônio Augusto Cançado. Tratado internacional dos direitos
humanos. Porto Alegre: Fabris, 2003. v. 1, p. 542-543, grifos nossos.
45
ACCIOLY, Hildebrando. Manual de direito internacional público. São Paulo:
Saraiva, 2008.
46
BRASIL, 2012, grifo nosso.
47
BRASIL, 1965.
48
BRASIL, 1967.
49
“Art. 3° [...].
§ 1° As funções de uma missão diplomática consistem, entre outras, em:
a) representar o Estado acreditante perante o Estado acreditado; b) proteger
no Estado acreditado os interesses do Estado acreditante e de seus nacionais,
dentro dos limites permitidos pelo Direito Internacional; c) negociar com o
Governo do Estado acreditado; [...].” (BRASIL, 1965)
50
“Art. 31. [...].
§ 1° O agente diplomático gozará da imunidade de jurisdição penal do Estado
acreditado. Gozará também da imunidade de jurisdição civil e administrativa,
a não ser que se trate de: a) uma ação real sobre imóvel privado situado no
território do Estado acreditado, salvo se o agente diplomático o possuir por
conta do Estado acreditante para os fins da Missão; b) [...]; c) uma ação
referente a qualquer profissão liberal ou atividade comercial exercida pelo
agente diplomático no Estado acreditado fora de suas funções oficiais.”
(BRASIL, 1965)
51
Cf. SILVEIRA, 2007.
52
“Artigo 1. Os propósitos das Nações unidas são:
1. Manter a paz e a segurança internacionais e, para esse fim: tomar,
coletivamente, medidas efetivas para evitar ameaças à paz e reprimir os atos
de agressão ou outra qualquer ruptura da paz e chegar, por meios pacíficos
e de conformidade com os princípios da justiça e do direito internacional, a
um ajuste ou solução das controvérsias ou situações que possam levar a uma
perturbação da paz; [...];
2. Desenvolver relações amistosas entre as nações, baseadas no respeito ao
princípio de igualdade de direitos e de autodeterminação dos povos, e tomar
outras medidas apropriadas ao fortalecimento da paz universal;
3. Conseguir uma cooperação internacional para resolver os problemas
internacionais de caráter econômico, social, cultural ou humanitário, e
para promover e estimular o respeito aos direitos humanos e às liberdades
fundamentais para todos, sem distinção de raça, sexo, língua ou religião; e
4. Ser um centro destinado a harmonizar a ação das nações para a consecução
desses objetivos comuns. [...].” (BRASIL, 1945)
53
Cf. FRANCO FILHO, 1986.
54
SOARES, Guido Fernando Silva. Órgãos dos estados nas relações internacionais:
formas de diplomacia e as imunidades. Rio de Janeiro: Forense, 2001.
55
“Artigo 651. A competência das Juntas de Conciliação e Julgamento é determinada
pela localidade onde o empregado, reclamante ou reclamado, prestar serviços ao
empregador, ainda que tenha sido contratado noutro local ou no estrangeiro.”
(BRASIL, 1943)
56
BRASIL. Supremo Tribunal Federal. Apelação Cível n. 9.696. Apelante: Genny
de Oliveira. Apelada: Embaixada da República Democrática alemã. Relator:
Min. Sydney Sanches. São Paulo, 1989. Disponível em: < http://www.stf.jus.
br>. Acesso em: 12 maio 2012.
57
Cf. SILVEIRA, 2007.
58
“Artigo 33 [...]. 3. O agente diplomático que empregue pessoas a quem não
se aplique a isenção prevista no parágrafo 2 dêste artigo deverá respeitar as
obrigações impostas aos patrões pelas disposições sôbre seguro social vigentes
no Estado acreditado.” (BRASIL, 1965)
59
“Artigo 48º. Isenção do regime de previdência social.
[...].
3. Os membros da repartição consular que empreguem pessoas às quais não se
aplique a isenção prevista no parágrafo 2 do presente artigo devem cumprir as
obrigações impostas aos empregadores pelas disposições de previdência social
do Estado receptor.” (BRASIL, 1967)
60
Cf. MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO. Manual de direitos
trabalhistas e previdenciários. Disponível em: <http://www3.mte.gov.br/
64
Cf. BRASIL, 1988.
65
ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS, 1948, grifos nossos.
66
O RGANIZAÇÃO INTERNACIONAL DO TRABALHO. Constituição
da Organização Internacional do Trabalho (OIT) e seu anexo: Declaração
de Filadélfia, de 1946. Disponível em: <http://www.oitbrasil.org.br/sites/
default/files/topic/decent_work/doc/constituicao_oit_538.pdf>. Acesso em:
13 maio 2012.
67
Cf. CONVENÇÃO americana de direitos humanos: Pacto de São José da Costa
Rica. Disponível em: <www.pge.sp.gov.br/centrodeestudos/bibliotecavirtual/.../
sanjose.htm>. Acesso em: 7 maio 2012.
68
“Artigo 27. Direito Interno e Observância de Tratados: Uma parte não pode
invocar as disposições de seu direito interno para justificar o inadimplemento
de um tratado. Esta regra não prejudica o artigo 46. (Cf. BRASIL, 2009)
69
Cf. ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS, 1948.
70
Cf. CONVENÇÃO americana de direitos humanos: Pacto de São José da Costa
Rica. Disponível em: <www.pge.sp.gov.br/centrodeestudos/bibliotecavirtual/.../
sanjose.htm>. Acesso em: 7 maio 2012.
71
BRASIL. Decreto n. 592, de 6 de julho de 1992. Atos internacionais. Pacto
internacional sobre direitos civis e políticos. Diário Oficial da União, 7 jul.
1992. Disponível em: <portal.mj.gov.br/sedh/ct/.../pacto_dir_politicos.htm>.
Acesso em: 15 maio 2012.
72
TRINDADE, Antônio Augusto Cançado. Tratado internacional dos direitos
humanos. Porto Alegre: Fabris, 1999. v. 2.
73
BRASIL, 2012, grifos nossos.
74
“Artigo 9. Serão nulos de pleno direito os atos praticados com o objetivo de
desvirtuar, impedir ou fraudar a aplicação dos preceitos contidos na presente
Consolidação.” (BRASIL, 1943)
75
“Artigo 5. Os Estados Partes só poderão estabelecer restrições e limitações
ao gozo e exercício dos direitos estabelecidos neste Protocolo mediante leis
promulgadas com o objetivo de preservar o bem‑estar geral dentro de uma
sociedade democrática, na medida em que não contrariem o propósito e razão
dos mesmos.” (ORGANIZAÇÃO DOS ESTADOS AMERICANOS. Protocolo
adicional à Convenção Americana sobre direitos humanos em matéria de direitos
econômicos, sociais e culturais: “Protocolo de San Salvador”, 1985. Disponível
em: <http://www.cidh.oas.org/basicos/portugues/e.Protocolo_de_San_Salvador.
htm>. Acesso em: 15 maio 2012.
76
“Artigo 6. Toda pessoa tem direito ao trabalho, o que inclui a oportunidade de
obter os meios para levar uma vida digna e decorosa por meio do desempenho
de uma atividade lícita, livremente escolhida ou aceita.” (ORGANIZAÇÃO
DOS ESTADOS AMERICANOS, 1985)
77
BRASIL. Supremo Tribunal Federal. Apelação Cível n. 9.703. Apelante: Isabel
Fátima de Andrade. Apelado: Organização de Aviação Civil Internacional.
Relator: Min. Djaci Falcão. São Paulo, 1988. Disponível em:< http://www.stf.
jus.br>. Acesso em: 12 maio 2012.
78
BRASIL. Decreto n. 52.288 de 24 de julho de 1963. Promulga a Convenção
sobre privilégios e imunidades das Agências Especializadas das Nações Unidas,
adotada, a 21 de novembro de 1947, pela Assembléia Geral das Nações Unidas.
Diário Oficial da União, 30 jul. 1963, retificado em 22 out. 1963. Disponível em:
<www.planalto.gov.br/ccivil_03/.../D52288.htm>. Acesso em: 15 maio 2012.
79
BRASIL. Supremo Tribunal Federal. Agravo de Instrumento n. 468.498-6.
Agravante: José Orlando da Silva. Agravado: Organização dos Estados
Americanos (OEA). Relator: Min. Carlos Velloso. Distrito Federal, 2004.
Disponível em: <http://www.stf.jus.br>. Acesso em: 12 maio 2012, grifos
nossos.
80
BRASIL. Supremo Tribunal Federal. Apelação Cível n. 9.696. Apelante: Genny
de Oliveira. Apelada: Embaixada da República Democrática alemã. Relator:
Min. Sydney Sanches. São Paulo, 1989. Disponível em: <http://www.stf.jus.
br>. Acesso em: 20 set. 2012.
81
BRASIL. Tribunal Superior do Trabalho. Recurso de Revista n. 113/2004-
016-10-00.8. Recorrente: Organização das Nações Unidas para a educação, a
ciência e a cultura. Unesco. Recorrida: Poliana Gláucia Siqueira. Relatora: Min.
Maria Cristina Irigoyen Peduzzi. julg. 6 set. 2007. Brasília, 2010. Disponível
em: <http://www.tst.jus.br>. Acesso em: 18 maio 2012.
82
BRASIL. Tribunal Superior do Trabalho. Agravo de Instrumento n. 407-
19.2011.5.10.0001. Agravante: Jaíra Perdiz de Jesus. Agravada: Rede de
Informação Tecnológica Latino Americana- RITLA. Relator: Alberto Luiz
Bresciani de Fontan Pereira, julg. 26 set. 2012. Brasília, 2012. Disponível em:
<http://www.tst.jus.br>. Acesso em: 15 out. 2012.
83
BRASIL. Tribunal Superior do Trabalho. Recurso de Revista n. 23000-
57.2009.5.14.0403. Recorrente: União. Recorrido: José Cláudio Ferreira e Fundação
Nacional de saúde- FUNASA. Relator: Hugo Carlos Scheuermann. Brasília, 2012.
Disponível em: <http://www.tst.jus.br>. Acesso em: 15 out. 2012.
84
BRASIL. Tribunal Regional do Trabalho. Recurso Ordinário n. 00589-2011-
021-10-00-3. Recorrente: Lelia Charliane Andrade dos Santos. Recorrido: Rede
de Informação Tecnológica Latino-Americana Ritla. Relator: Desembargador
João Amílcar. Brasília, 2012. Disponível em: <http://www.tst.jus.br>. Acesso
em: 20 set. 2012. julg. 11 abr. 2012.
85
BRASIL. Tribunal Regional do Trabalho. Recurso Ordinário n. 01223-2011-
019-10-00-5. Recorrente: Fabio Meirelles Hardman de Castro. Recorrido: Rede
de Informação Tecnológica Latino-Americana Ritla. Relator: Desembargador
Douglas Alencar Rodrigues, julg. 16 maio 2012, Brasília, 2012. Disponível
em: <http://www.trt10.jus.br>. Acesso em: 15 out. 2012.
5 CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS
em: <http://www.jurisway.org.br/v2/sumula.asp?pagina=1&idarea=67
&idmodelo=31553>. Acesso em: 18 maio 2012.
BRASIL. Tribunal Superior do Trabalho. Recurso de Revista n. 113/2004-
016-10-00.8. Recorrente: Organização das Nações Unidas para a
educação, a ciência e a cultura- UNESCO. Recorrida: Poliana Gláucia
Siqueira. Relatora: Min. Maria Cristina Irigoyen Peduzzi. Brasília, 2010.
Disponível em: <http://www.tst.jus.br>. julg. 6 set. 2007. Acesso em:
18 maio 2012.
BRASIL. Tribunal Superior do Trabalho. Recurso de Revista n. 23000-
57.2009.5.14.0403. Recorrente: União. Recorrido: José Cláudio Ferreira
e Fundação Nacional de saúde (FUNASA). Relator: Hugo Carlos
Scheuermann. Brasília, 2012. Disponível em: <http://www.tst.jus.br>.
Acesso em: 15 out. 2012.
CONSELHO DA JUSTIÇA FEDERAL. Imunidade soberana: o Estado
estrangeiro diante do juiz nacional. Brasília: Conselho de Justiça Federal,
2001 (Série Cadernos do CEJ, 19). Disponível em: <http://daleth.cjf.jus.
br/revista/seriecadernos/vol19.pdf>. Acesso em: 7 maio 2012.
CONVENÇÃO americana de direitos humanos: Pacto de São José
da Costa Rica. Disponível em: <www.pge.sp.gov.br/centrodeestudos/
bibliotecavirtual/.../sanjose.htm>. Acesso em: 7 maio 2012.
CONVENÇÃO de Viena sobre o direito dos tratados entre estados e
organizações internacionais ou entre organizações internacionais, de
21 de março de 1986. Disponível em: <http://academico.direito-rio.fgv.
br/ccmw/images/5/53/Conven%C3%A7%C3%A3o_de_Viena_sobre_
Direito_dos_Tratados-.pdf>. Acesso em: 12 maio 2012.
CONVENÇÃO de Viena sobre o direito dos tratados, de 23 de maio
de 1969. Decreto n. 46, de 7 de agosto de 2003. Diário da República,
7 ago. 2003. Disponível em: <www.fd.uc.pt/...Viena/Convencao_Viena_
Dt_Tratados-1969-PT.htm>. Acesso em: 12 maio 2012.
CONVENÇÃO sobre os privilégios e imunidades das Nações Unidas.
Diário da República, 31 jul. 1998. Disponível em: <http://www.fd.uc.pt/CI/
CEE/OI/ONU/Convencao_privilegios.htm>. Acesso em: 12 maio 2012.
CRETELLA NETO, José. Teoria geral das organizações internacionais.
2. ed. São Paulo: Saraiva, 2007.