Este documento relata a experiência de uma professora que realizou uma atividade de teatro de fantoches com alunos da educação infantil. A atividade ajudou crianças tímidas a se expressarem e participarem mais ativamente. A arte é fundamental na educação infantil para despertar o interesse das crianças e apoiar seu desenvolvimento integral.
Este documento relata a experiência de uma professora que realizou uma atividade de teatro de fantoches com alunos da educação infantil. A atividade ajudou crianças tímidas a se expressarem e participarem mais ativamente. A arte é fundamental na educação infantil para despertar o interesse das crianças e apoiar seu desenvolvimento integral.
Este documento relata a experiência de uma professora que realizou uma atividade de teatro de fantoches com alunos da educação infantil. A atividade ajudou crianças tímidas a se expressarem e participarem mais ativamente. A arte é fundamental na educação infantil para despertar o interesse das crianças e apoiar seu desenvolvimento integral.
CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO
DISCIPLINA: OFICINA DE ARTES: CORPO E MOVIMENTO
PROFESSOR: LUIZ NETO ALUNA: VALDÊNIA MARIA DOS SANTOS MOURA
RELATO DE EXPERIÊNCIA
LIMOEIRO DO NORTE – CE 2022
RELATO DE UMA VIVÊNCIA ESCOLAR ENVOLVENDO A ARTE
A arte, entre outras definições, é uma forma de expressão de emoções, de
histórias, de culturas e pode ser representada de várias formas. A arte na BNCC tem como pressupostos que a sensibilidade, a intuição, o pensamento e as subjetividades se manifestem como formas de expressão no processo de aprendizagem. A minha experiência é baseada em uma aula de literatura, considerando os objetivos de aprendizagem e desenvolvimento. Atualmente sou professora em uma escola particular, na educação infantil e estou trabalhando com uma turma de infantil v, uma turma bastante heterogênea em se tratando de nível de desenvolvimento. Observando o contexto geral da turma, os gostos e interesses, lancei a proposta de atividade com contação de história por meio do teatro de fantoches, tendo os alunos como os contadores. Para facilitar a desenvoltura e expressividade de todos da turma, escolhi uma história já conhecida pelas crianças. De início convidei crianças que percebia ser um pouco tímida e formei equipes variadas para ter a possibilidade de apoio e incentivo uma com a outra, em relação a comunicação e expressão. Montamos o cenário com o pano do teatro, desenhos dos elementos da história e fizemos a contação de história; Eu como orientadora iniciava a narrativa e em seguida cada criança dava continuidade a história com as falas de seu personagem. A atividade foi muito positiva e proveitosa, pois presenciei posturas bastante comunicativas de crianças bem quietas, que não demonstrava muito interesse em algumas atividades e que interagia pouco nas atividades livres. Desenvoltura de crianças que se mostravam retraídas nas participações de rodas de conversa, mas no teatro deu vida ao personagem com falas, gestos e movimentos. E interesse de crianças que não participava de todas as atividades, mas ao ver a atuação dos colegas com os personagens, se prontificou a participar e também interagiu com os personagens. Assim como essa, já fiz várias atividades envolvendo a arte para despertar o interesse das crianças na participação das atividades e sempre funciona muito bem. A dinâmica da arte nas várias formas em que ela aparece, por si chama a atenção das crianças, principalmente na educação infantil onde o lúdico é primordial. O trabalho do professor de educação infantil é um trabalho com artes, pois a rotina de sala de aula é composta por momentos em que a arte está sempre presente, desde a música, a dança, os recursos, os jogos, brincadeiras, etc... Ao meu ver a arte deve estar sempre presente na prática docente para alcançar os objetivos de aprendizagem e desenvolvimento propostos nos campos de experiência e competências gerais da BNCC, pois ela é essencial no desenvolvimento de todos os aspectos da criança.
Os jogos teatrais no processo de alfabetização: potencialidades para a alfabetização na perspectiva discursiva, dos ensaios ao processo de cri(ação) de professores(as) e crianças protagonistas