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IV (Três Passos e São Luiz Gonzaga)
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Jornal do Campus Regional IV ANO 3 - Nº 6
VI SIEPEX
PÁGINAS
4E5
Evento que
ocorreu em
Bagé, de 19 a
21 de outubro
de 2016, foi
marcado por
novidades e
pela integração
dos sete
Campi
Regionais.
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Segundo dia
O segundo dia (20 de Outubro) o evento foi marca-
do por diversas atividades. Entre elas destacaram-se: mini-
cursos, palestras, saídas a campo, apresentações de diver-
sos trabalhos das unidades sobre os mais diversos temas.
O destaque deste dia foram as apresentações no sa-
rau noturno no cemitério. A apresentação artístico-cultural
ocorreu no cemitério municipal de Bagé.
Terceiro dia
Pela parte da manhã do dia 21 de outubro, foram re- Escolha da Unidade sede do VII Siepex.
alizadas as últimas apresentações orais, mini-cursos, pales- Foto: Daiane Weiss
tras, oficinas e saídas a campo. A parte da tarde, após um
almoço espetacular, foi marcada por reuniões, escolha dos
representantes do DCE, o FOPEDI, entre outros compromis-
sos. Ao final destes, a apresentação dos trabalhos destaque e
menções honrosas. A escolha da sede do VII SIEPEX ocor-
reu nos últimos momentos do evento. Concorreram duas uni-
dades: Erechim e Tapes, esta última sendo a escolhida. Após
houve o encerramento oficial.
Nesta edição, foram apresentados 622 trabalhos de for-
ma oral, com um total de 1200 participantes. Para a edição
de Bagé, a Uergs ampliou as parcerias institucionais, contan-
do com o apoio da Prefeitura Municipal, Unipampa, Urcamp,
Embrapa Pecuária Sul, IFSul, UFSM, Ufrgs, UFFS e Vinícola Premiação dos trabalhos destaques do VI Siepex em Bagé.
Batalha.
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VI SIEPEX em números
De acordo com a coordenadora da qualidade da formação dos alunos a para a
Comissão Científica do VI Siepex e também qualificação dos trabalhos que apresentamos, representam toda essa força, essa vonta-
coordenadora de Pesquisa da Uergs, Erli Cos- porque atravessamos as fronteias da nossa ins- de de suplantar as fronteiras que nos são
ta, a qualidade dos resumos vem aumentando tituição, o que nos enriquece e proporciona a impostas ao crescimento. Nós estamos de
a cada ano, o que demonstra o crescimento da outras instituições o conhecimento sobre nosso parabéns por termos esses alunos conosco e
qualidade das atividades de Ensino, Pesquisa e trabalho”, destacou Erli. esperamos que esse evento seja um propul-
Extensão de toda a Universidade. O VI siepex O presidente do VI Siepex, Erna- sor para que outras fronteiras possam ser
também recebeu resumos de estudantes de ne Pfüller, agradeceu aos parceiros des- suplantadas”, destacou Pfüller.
outras universidades. ta edição e, especialmente, aos coordena-
Foram 47 resumos externos de gradu- dores das comissões e estudantes que se Em números, o VI SIEPEX contou
ação (10%), e 23 resumos ecternos de pós-gra- engajaram na organização em Bagé. “É com 1200 participantes das 24 unidades
duação (30%). emocionante ver a parceria, o engajamen- da UERGS e de diversas universidades, de
“Receber trabalhos externos colabora para a to dos nossos alunos aqui em Bagé, porque todo o país.
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CONTRIBUIÇÕES DA EDUCAÇÃO
MUSICAL NOS PROCESSOS DE
ALFABETIZAÇÃO É O TEMA DO CURSO EM SÃO LUIZ GONZAGA
Fotos: Unidade São Luiz Gonzaga
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UERGS SÃO LUIZ GONZAGA RECEBEU A VISITA DA ESCOLA PADRE MIGUEL FERNANDEZ
Foto: Unidade São Luiz Gonzaga Na sexta-feira, 12 de agosto, a Unidade da Uergs,
em São Luiz Gonzaga, recebeu a visita dos alunos do 4º
ao 9º anos, do Programa Afla – SENAR, professores e pais
da Escola Estadual de Ensino Fundamental Padre Miguel
Fernandez – Rincão de São Pedro, juntos com a sua di-
retora, Vania Souza Santiago, sendo esta visita dentro da
programação especial realizada pela escola na Semana do
Estudante.
Os visitantes foram recepcionados pela chefe da
Unidade, Cristiane Barcellos Bocacio, e o auxiliar Sebas-
tião Braz Martins Neto, que realizaram apresentação da
Instituição. Também recepcionou os alunos, a coordena-
dora do Grupo de Teatro, prof. Rita Cristine Basso Soares
Severo. Prosseguindo a visita, foi realizada interação do
Grupo de Teatro “Em cena” com os alunos, pais e profes-
sores da escola, e o professor Marcelo Vieira Migliorini
apresentou o Laboratório de Ciências da Universidade.
Finalizando, os alunos realizaram visitação, com o acom-
panhamento de alunos da E.T.E. Cruzeiro do Sul, a infra-
estrutura da Universidade e da Escola Técnica Estadual
Alunos da Escola Padre Miguel Fernandez em visita a UERGS São Luiz Gonzaga.
Cruzeiro do Sul.
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LER É CULTURA[1]
O ENSINO DE LÍNGUA MATERNA[1]
É muito bom viajar
A criança é por natureza muito curiosa, adora descobrir coisas novas, palavras, brincadeiras, luga-
Nas páginas da emoção
res etc. Cabe à escola proporcionar possibilidades para que ela aprenda cada vez mais e desenvolva-se inte-
Com as nuances do texto
gralmente, especialmente, amplie sua competência comunicativa. A língua é um instrumento fundamental
Instigando a imaginação
nesse processo, pois, é através dela que a criança consegue se expressar tanto oral como por escrito.
O desenvolvimento da linguagem inicia desde o nascimento ou até mesmo antes deste, enquanto a
Através da boa leitura
criança está no ventre materno. Ao nascer, o bebê chora para comunicar-se com a mãe, é através do choro
Se faz a pessoa culta
que mostra se ele quer alimentar-se, ser trocado e/ou dormir. Após certo tempo, ele aprende a comunicar-
Começando pela infância
se através de gestos ou ruídos. Quando já está ingressando na escola, a oralidade é a maneira mais comum
Até chegar a fase adulta
de comunicação com os outros. A presença do professor nessa fase é importante para o desenvolvimento
da criança, pois é ele que poderá mediatizar a inserção dela na cultura escrita e assim possibilitar que ela
Além de abrir caminhos
desenvolva um entendimento mais coerente da linguagem oral e escrita. Na aprendizagem, a linguagem
Rumo ao conhecimento
utilizada deve ser interessante para a criança, para que ela adquira interesse na descoberta da literatura, das
Auxilia a juventude
histórias, produção de texto. Lendo, ela terá uma linguagem cada vez mais diversificada, usará palavras que
Desenvolver o talento
até então ainda nem imaginava que existiam o que facilitará sua forma de comunicação.
A língua materna tem um significado amplo, ela deve ser explorada de todas as formas para que a
Mas é preciso cuidado
criança assimile palavras e formas de expressão, bem como compreenda a estrutura e a função dos diferen-
Com a vasta literatura
tes gêneros sociais. Uma criança que tem intimidade com a língua não terá dificuldades com a língua por-
Separando-se o joio do trigo
tuguesa futuramente. Além disso, terá muito mais facilidade em todas as disciplinas. Assim, dependendo
Em nome da boa cultura
da forma como o ensino da língua materna for realizado em sala de aula poderá aproximar ou distanciar a
criança deste.
Assim se faz a relação
Portanto, ao trabalhar com o ensino da língua materna, o professor deverá prestar muita atenção
Com fundamento e sentido
na forma como está ensinando seus alunos, pois isso irá refletir durante toda a vida da criança. A leitura e a
Pois, resultado de povo culto
escrita irão estar presentes durante todo o tempo e o interesse está diretamente relacionado à importância
É país desenvolvido
ou ao sentido que se dê para este ensino. Pessoas que não gostam de língua portuguesa, que não a entendem
e consideram extremamente difícil aprendê-la, podem ser frutos de um ensino baseado na gramática tra-
Maria Helena Nascimento e dicional e descontextualizado das situações sociocomunicativas da língua. Podem ser aquelas pessoas que
Vânia Regina Marques Morais[2] não tiveram a felicidade de serem apresentadas eficientemente ao mundo das letras. Dessa forma, devemos
Luciane Sippert[3] prestar muita atenção na maneira como apresentaremos a língua portuguesa aos nossos alunos, para não
repetirmos os mesmos erros que nossos antigos professores cometeram conosco, e, assim, fazer com que
[1] Poema escrito no Componente Cur- eles se interessem e gostem do que estamos lhes ensinando.
ricular “Leitura e expressão nos Anos Rosane Teresinha Pires de Almeida[2] e Luciane Sippert[3]
Iniciais do Ensino Fundamental”.
[2] Acadêmica do Curso de [1] Artigo de opinião escrito no Componente Curricular “Teorias do ensino de Língua Materna”.
Pedagogia – 6º Semestre – UERGS - [2] Acadêmica do Curso de Pedagogia – 4º Semestre – UERGS - São Luiz Gonzaga.
São Luiz Gonzaga. [3] Professora-orientadora. Doutoranda em Letras, UFRGS.
[3] Professora-orientadora.
Doutoranda em Letras, UFRGS.
RECEITAS CASEIRAS PARA ACABAR COM
OS MOSQUITOS
Como sabemos, o verão está aí, e com ele os indesejados mosquitos. Para acabar com eles, separamos
algumas receitinhas caseiras de fácil preparo que são tiro e queda contra eles. Confira abaixo algumas delas:
ARMADILHA CASEIRA: Despeje vinagre de maçã num recipiente, adicione algumas gotas de detergente e
uma colher de chá de açúcar. Misture e deixe ao alcance dos mosquitos nos cômodos. O vinagre e o açúcar
atraem os mosquitos, já o detergente irá matá-los.
SOLUÇÃO DE CRAVO E ÁLCOOL: Colocar 100g de Cravo da Índia em 100 ml de álcool. Deixar curtir por 3 a
4 dias e então, colocar em um difusor ou espirrar com borrifador nos cantinhos do quarto.
CASCA DE LIMÃO, LARANJA E EUCALIPTO: Antes de ir para o quarto, queimar um pedaço de casca de li-
mão ou laranja. O mesmo funciona com a queima de folhas de Eucalipto. Depois que os mosquitos fugirem,
fechar a porta e a janela (só tomar muito cuidado com acidentes. Não deixar as cascas e as folhas queimando
sem ninguém acompanhando).
LIMÃO E CRAVO: Cortar um limão ao meio (apertando-o para soltar um pouco de sumo e exalar mais chei-
ro), colocar nele o máximo possível de cravos (cravadinhos) e depois deixar no ambiente para espantar os
mosquitos.
CITRONELA: Plantar esta planta nos redores da casa ajuda muito para espantar os mosquitos. Derivados dela
podem ser utilizados também. A Citronela é um produto seguro e eficiente para espantar mosquitos e outros
insetos (dica: usar antes para espantar os mosquitos, depois retirar e manter a porta fechada).
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