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ELIZABET DUARTE
Biguaçu
2009
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ELIZABET DUARTE
Biguaçu
2009
2
ELIZABET DUARTE
Plano de Negócio
AGRADECIMENTOS
“A educação é a arma mais poderosa que você pode usar para mudar o mundo”.
Nelson Mandela
6
RESUMO
ABSTRACT
This work was aimed at achieving a business plan for the construction of
greenhouses for the company green life in the municipality of Antônio Carlos.
This plan aims to evaluate the business opportunity, analyze the market, as well
as assess the financial viability. Was developed in the strategic planning the
mission and vision of the company, as well as the opportunities and threats
described in the environment. The marketing plan was developed based on the
marketing mix, which served as a tool in the development of the proposed
strategies. In human resources planning has identified the need of manpower of
the company, the main tasks to be developed, as well as the basic requirements
for performance of each job and their wages respectively. This plan was also
developed the organizational chart. The operational plan includes the entire
production process and the company's business, its location and layout. The
description of machines and equipment necessary for the company also assisted
in the next step of the business plan. Finally, the financial plan is to identify the
financial viability of the project, analyzing the initial investment, with payback
indicators obtained through cash flows, in a survey of five years, as the
calculations of NPV, IRR, Payback.
LISTA DE QUADROS
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO ................................................................................................. 11
1.1 OBJETIVOS .................................................................................................. 12
1.1.1 Objetivo geral ........................................................................................... 12
1.1.2 Objetivos específicos .............................................................................. 12
1.2 JUSTIFICATIVA ............................................................................................ 12
REFERÊNCIAS .................................................................................................. 97
11
1 INTRODUÇÃO
1.1 OBJETIVOS
1.2 JUSTIFICATIVA
2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
2.1 EMPREENDEDOR/EMPREENDEDORISMO
Tem iniciativa para criar um novo negócio e paixão pelo que faz.
Utiliza os recursos disponíveis de forma criativa, transformando o
ambiente social e econômico onde vive.
Aceita assumir os riscos calculados e a possibilidade de fracassar.
Na mesma visão, Chiavenato (2000, p. 14) descreve que: “para levar sua
empresa à excelência, o administrador deve ter espírito empreendedor, aceitar
desafios, assumir riscos e possuir um senso de inconformismo sistemático”.
15
Resumo executivo. Uma visão geral de uma a três páginas do plano total de negócios.
Escrito depois que as outras seções foram completadas, enfatiza seus pontos
importantes e, idealmente, cria interesse suficiente para motivar o leitor a lê-lo.
Descrição geral da empresa. Descreve o tipo de empresa e fornece sua historia, se ela
já existir. Diz se é um negócio de manufatura, varejo, serviços ou outro tipo de negócio.
Plano de marketing. Mostra quem são seus clientes e que tipo de competição você
enfrentará. Esboça sua estratégia de marketing e especifica o que lhe dará vantagem
competitiva.
Plano operacional. Explica o tipo de manufatura ou sistema operacional que você usará.
Apresenta projeções de receitas, custos e lucros.
1. Capa
2. Sumário
4 Produtos e Serviços
4.1 Descrição dos Produtos e Serviços (características e benefícios)
4.2 Previsão de Lançamento de Novos Produtos e Serviços
5. Análise da Indústria
5.1 Análise do Setor
5.2 Definição do Nicho de Mercado
5.3 Análise da Concorrência
5.4 Diferenciais Competitivos
6 Plano de Marketing
6.1 Estratégia de Marketing (preço, produto, praça e promoção)
6.2 Canais de Venda e Distribuição
6.3 Projeção de Vendas
7 Plano Operacional
7.1 Análise das Instalações
7.2 Equipamentos e Máquinas Necessárias
7.3 Funcionários e Insumos Necessários
7.4 Processo de Produção
7.5 Terceirização
8 Estrutura da Empresa
8.1 Estrutura Organizacional
8.2 Assessorias Externas (jurídica, contábil etc.)
8.3 Equipe de Gestão
9 Plano Financeiro
9.1 Balanço Patrimonial
9.2 Demonstrativo de Resultados
9.3 Fluxo de Caixa
10 Anexos
Quadro 02: Estrutura do plano de negócios para pequenas empresas
Fonte: Dornelas (2001, p. 104-105)
2.3.1.1. Visão
2.3.1.2. Missão
2.4.1 Marketing
1. American marketing 1960 “O desempenho das atividades de negócios que dirigem o fluxo
association bens e serviços do produtor ao consumidor ou utilizador”
2. Ohio State University 1965 “O processo na sociedade pelo qual a estrutura da demanda p
bens econômicos e serviços é antecipada ou abrangida e satisf
através da concepção, promoção, troca e distribuição física de b
e serviços”.
3. Kotler e Sidney Levy 1969 “O conceito de marketing deveria abranger também as instituiç
não lucrativas.”
Produto
Por outro lado, Kotler (1996, p. 224) evidência que: “um produto é
qualquer coisa que pode ser oferecida a um mercado para aquisição ou
consumo; inclui objetos físicos, serviços, personalidades, lugares, organizações
e idéias”.
Preço
Praça
Promoção
Segundo Oliveira, Perez Jr. e Silva (2005, p. 43), ameaça é definida como
uma força que surge do ambiente externo, prejudicando de forma quantitativa ou
qualitativa o desempenho de determinada atividade da organização.
Oliveira (2001, p. 83) descreve as ameaças como: “variáveis externas e
não controláveis pela empresa que podem criar condições desfavoráveis para a
mesma”.
Na percepção de Cobra (1991, p. 66), os problemas não surgem de
repente por isso, o monitoramento e controle de possíveis ameaças devem ser
resolvidos o quanto antes, sem que haja postergações que poderão prejudicar o
bom desempenho da empresa.
Para Oliveira, Perez Jr. e Silva (2005, p. 43-44):
Na visão de Las Casas (2007, p. 67) podemos identificar como ponto forte
de uma empresa o domínio de uma tecnologia, sua eficiência e eficácia
administrativa, um grupo capacitado de recursos humanos ou disponibilidades
financeiras, por outro lado, os aspectos que por ventura possam afetar de
maneira negativa estes recursos, identificamos como pontos fracos.
Já Oliveira (2001, p. 94) descreve que diante do seu posicionamento e
atuação no mercado a empresa poderá identificar suas qualidades e
deficiências, ou seja, seus pontos fortes e fracos.
Para Cobra (1991, p. 65) toda organização possui seus pontos fortes,
sobre os quais ele concentra a maior parte de seus esforços, utilizando como
“mola propulsora” para se destacar de seus concorrentes.
De acordo com Las Casas (2007, p. 67) “pontos fortes são todos os
fatores que apresentam vantagem competitiva da empresa em relação aos
concorrentes ou ao exercício de qualquer atividade”.
Oliveira (2001, p. 83) demonstra que: “os pontos fortes são variáveis
internas e controláveis que propiciam uma condição favorável para a empresa,
em relação ao seu ambiente”.
Oliveira, Perez Jr. e Silva (2005, p. 44) observam que:
Oliveira, Perez Jr. e Silva (2005, p. 44) apontam ainda que os pontos
fracos são características existentes dentro da organização, que atingem de
maneira negativa o desempenho da mesma, em relação a fatores chaves.
Em percepção semelhante Oliveira (2001, p. 83) aborda que: “os pontos
fracos são as variáveis internas e controláveis que provocam uma situação
desfavorável para a empresa, em relação ao seu ambiente.”
42
2.5.1. Layout
International Labour Office apud Rocha (1987, p. 242) de acordo com esta
instituição layout é a posição dos departamentos, seções ou escritórios dentro
de uma fábrica, oficina ou área de trabalho, das máquinas, dos pontos de
armazenamento e do trabalho manual e intelectual, tudo dentro de um fluxo de
trabalho.
Rocha (1987, p. 242-243) destaca os seguintes princípios referentes à
filosofia do layout:
Longenecker, Moore e Petty (1997, p. 453) afirmam que: “uma vez que o
empregado foi contratado e entrou na folha de pagamento, o processo de
treinamento e desenvolvimento precisa começar”.
Bastos (1994, p. 142-143) considera o treinamento um processo
educacional aplicado de forma sistemática e organizada através do qual as
pessoas:
Ferreira (1979, p. 117) aborda que: “se, pela seleção científica, é possível
escolher os melhores disponíveis para o trabalho, pelo treinamento consegue-se
a fixação dos selecionados na empresa”.
Segundo Longenecker, Moore e Petty (1997, p. 453): “o novo recrutado é
a “matéria-prima”, e o técnico bem-treinado, vendedor, gerente ou outro
empregado é o “produto acabado”.
Carvalho e Nascimento (2004, p. 154) descrevem a importância do
treinamento como um instrumento administrativo de importância vital para o
50
PAGAMENTOS
Custos/Desp. Variáveis
Compras à vista
Compras a prazo
Frete
Comissão
Impostos Variáveis
Terceirização
Custos Fixos
Salários
Encargos Sociais
Aluguel
Água
E. Elétrica
Telefone
Desp. Contador
Desp. Bancária/Juros/CPMF
Pró-labore
Investimentos
Impostos Fixos
Outras Despesas
Custo Total
SALDO DE CAIXA
Quadro 07: Exemplo fluxo de caixa mensal.
Fonte: Dornelas (2001, p.168).
56
Em mesma visão, Dornelas (2001, p. 172) observa que “para medir o VPL
de um projeto, faz-se uma estimativa atual para futuros fluxos de reais que estão
sendo gerados pelo projeto, e deduz-se o investimento feito inicialmente”, ou
seja, “para isso, descontam-se os futuros fluxos de caixa após impostos para o
seu valor presente, e depois subtrai o investimento inicial”.
57
2.7.4 Payback
2.7.5. DRE
2.8.1. Sociedade
3 PROCEDIMENTO METODOLÓGICO
4 PLANO DE NEGÓCIO
Análise Interna
Forças Fraquezas
Mão de obra com domínio da produção de Rotinas de trabalhos, mal distribuídas e
hortaliças; desordenadas;
Mão de obra familiar; Veículo de distribuição e entrega não
Estrutura adequada para produção em adequado para a nova produção;
escala; Máquinas e equipamentos agrícolas
Proximidade dos principais clientes; sucateados;
Sócio com capacidade de gerenciamento e Falta de experiência com sistema de
planejamento empresarial; irrigação por gotejamento;
Clientes fixos; Falta de mão de obra operacional;
Venda direta sem atravessador.
Análise Externa
Oportunidades Ameaças
Segmento do negócio em franca expansão e Maior exigência referente à redução do
desenvolvimento; uso de agrotóxicos e fertilizantes
Maior procura de hortaliças cultivadas em químicos;
sistema abrigado; Novos produtores aderirem ao sistema
Incentivos agrícolas para financiamentos; de cultivo abrigado;
Maior preocupação da população com Sazonalidade de produção em alguns
hábitos mais saudáveis; tipos de hortaliças;
Desenvolver clientes para venda direta, sem A construção das estufas em terreno
passar por empresas de processamento e/ou arrendado por meio de contrato de 10
atravessadores. em 10 anos.
Quadro 08: Análise SWOT
Fonte: Dados Primários (2010).
74
Aspectos Avaliação
Tamanho mínimo para a empresa ser viável. 4
Sofisticação tecnológica mínima para viabilizar a empresa.
Quanto mais tecnologia, menor a chance de surgir novo 4
concorrente.
Necessidade de identidade de marca nos produtos. O
2
prestígio da marca é sempre difícil de se conseguir.
Reputação a ser construída perante o público em geral.
Isso inibe novos empreendedores pela demora inevitável 4
na construção da reputação.
Complexidade na formação da rede de distribuição dos
produtos serviços. Deixa menos atrativo o negócio, porque
2
o crescimento das vendas fica dependente do lento
crescimento da rede de distribuição.
Normas governamentais restringindo a entrada no negócio.
Mesmo que seja viável entrar, existirá o temor de que as 3
normas fiquem mais rigorosas.
Disponibilidade de fontes de insumos para novas
2
empresas.
Dificuldade para clientes mudarem de fornecedor. 4
Média Geral 3,57
Aspectos Avaliação
3. AVALIAÇÃO DA RIVALIDADE
Aspectos Avaliação
Aspectos Avaliação
dos produtos passam pelos olhos dos consumidores, ou seja, o produto que
apresentar melhor aparência será considerado mais confiável e atrativo. Em
relação a qual dos produtos atende melhor a necessidade dos clientes não há
distinção em relação a qualidade. Apenas os orgânicos se destacam por serem
produzidos com adubos orgânicos e defensivos agrícolas mais naturais.
Aspectos Avaliação
Alternativas para transacionar. Leva vantagem quem tiver
maior número de alternativas. Poucos compradores e
4
muitos vendedores dão vantagem aos compradores, e
vice-versa.
Datas limites. Quem tem uma data limite para fechar a
negociação, ou tem prazos rígidos, leva desvantagem na 3
negociação.
Volumes relativos. Quem transaciona freqüentemente
pequenas quantidades leva vantagem na negociação
3
sobre quem transaciona grandes quantidades de uma só
vez.
Possibilidade de “blefe” no decorrer das negociações. 2
Disposição para negociar. Quanto maior for a
porcentagem de custo total decidido na negociação,
3
maior será a disposição e empenho dos negociadores
para levar vantagem.
Média Geral 3
Quadro 13: Avaliação do Poder de Negociação dos Clientes.
Fonte: Adaptado de Zacarelli (2000).
Fatores/Índices 1 2 3 4 5
1. Barreiras de Entrada Baixas x Altas
Gerente administrativo:
Nível de escolaridade Superior completo.
Conhecimentos em
Domínio do Office
informática
Habilidades Facilidade de comunicação; trabalho sobre pressão,
habilidades de negociação, capacidade de liderança e
inovação, bom relacionamento interpessoal,
experiência comprovada em rotinas administrativas e
financeiras.
Técnico de produção:
Nível de escolaridade Ensino médio completo
Conhecimentos em
Básico.
informática
Habilidades Capacidade de liderança, pro atividade, conhecimento
técnico agrícola, habilidades com unidades de medida,
conhecimento do calendário agrícola do plantio das
hortaliças, noções básicas de elétrica, hidráulica e
carpintaria.
Técnico de logística e distribuição:
Nível de escolaridade Ensino médio completo.
Conhecimentos em
Básico.
informática
Habilidades Possui CNH categoria A, ser comunicativo, ter noções
de higiene e limpeza, atenção concentrada,
conhecimento técnico agrícola, habilidades com
unidades de medida, conhecimento do calendário
agrícola do plantio das hortaliças, noções básicas de
elétrica, hidráulica e carpintaria.
Auxiliar de produção:
Nível de escolaridade Ensino fundamental.
Conhecimentos em
Desnecessário.
informática
Habilidades Conhecimento básico agrícola, conhecimento com
unidades de medida, noções básicas de elétrica,
hidráulica e carpintaria noções de higiene,
organização e limpeza.
Organograma:
Máquinas e equipamentos
87
Descrição Quantidade
Micro trator 1
Enxada rotativa 1
Carreta para micro trator 1
Bomba centrifuga para irrigação 2
Enxadas 5
Pá 2
Carrinho de mão 2
Telefone 1
Computador celeron 2,4 GHZ 1
Modem ADSL 1
Licença de software 1
Impressora Deskjet 1
Linha telefone / Internet 1
Aparelho Telefone 1
Caixa de água 15.000 lts 1
Caixa de água 1.000 lts 1
Caixas plásticas 200
Quadro 17: Máquinas e equipamentos.
Fonte: Própria do autor (2010).
Investimento Inicial
Descrição Valor R$
Estufas Agrícolas 95.000,00
Sistemas de Irrigação por Gotejamento 12.000,00
Máquinas e Equipamentos 72.000,00
Móveis e Utensílios 2.000,00
Galpão para sede da Empresa 30.000,00
Total 211.000,00
Quadro 18: Investimento Inicial.
Fonte: Adaptado de Venturi (2003).
Salários e Encargos
Sócios Valor R$
Edival 2.000,00
Ernani 2.000,00
Total 4.000,00
Quadro 21: Retirada dos sócios.
Fonte: Adaptado de Venturi (2003).
Despesa Valor R$
Contador 255,00
Energia Elétrica 150,00
Combustível 500,00
Mat. de Expediente 55,00
Arrendamentos 400,00
Telefone 200,00
Material de Limpeza 60,00
Total 1.620,00
Quadro 22: Despesas Gerais (fixas).
Fonte: Adaptado de Venturi (2003).
Fornecedores
Fornecedor Valor R$
Fertilizantes Químicos 600,00
Adubo Orgânico 200,00
Defensivos Agrícolas 450,00
Sementes Diversas 150,00
Substrato para Mudas 275,00
Total 1.675,00
Quadro 23: Fornecedores.
Fonte: Adaptado de Venturi (2003).
Impostos e Contribuições
Despesas Totais
Descrição Valor R$
Salários + Encargos 5.850,00
Retiradas 4.000,00
Contribuições sindicais (1/12) 14,92
Despesas Gerais 1.620,00
Total das Despesas Gerais 11.484,92
Impostos a pagar 677,12
Fornecedores 1.675,00
Total das despesas Variáveis 2.352,12
Despesas Totais 13.837,04
Quadro 25: Despesas totais.
Fonte: Adaptado de Venturi (2003).
Lucro Líquido
Descrição Valor R$
1- Vendas 29.440,00
2- Despesas Variáveis 2.352,12
3- Margem de contribuição (1-2) 27.087,88
4- Despesas Fixas 11.484,92
5 – Lucro Líquido (3-4) 15.602,96
Quadro 26: Lucro líquido.
Fonte: Adaptado de Venturi (2003).
92
<f>REG
211.000 <CHS>g<CFo>
87.215<g>CFj>
111.740 <g>CFj>
139.360<g>CFj>
170.410<g>CFj>
205.260<g>CFj>
9,50 <i>
<f> <IRR>
TIR = 49,67%
<f>REG
211.000 <CHS>g<CFo>
87.215<g>CFj>
111.740 <g>CFj>
139.360<g>CFj>
170.410<g>CFj>
205.260<g>CFj>
9,50 <i>
<f> <NPV>
94
VPL = 316.904,51
Payback
5 CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
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1994.
COBRA, Marcos. Marketing básico: uma perspectiva brasileira. 4 ed. São Paulo: Atlas,
1997.
CUNHA, Cristiano J.C. de Almeida; FERLA, Luiz Alberto. Iniciando seu próprio
negócio. Florianópolis: I.E.A, 1997.
CHIAVENATO, Idalberto. Vamos abrir um novo negócio? São Paulo: Makron Books,
1995.
KASSAI, José Roberto; KASSAI, Silvia; SANTOS, Ariovaldo dos; NETO, Alexandre
Assaf. Retorno de investimento: abordagem matemática e contábil do lucro
empresarial. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2000
GIL, Antonio C. Métodos e técnicas de pesquisa social. 5. ed. São Paulo: Atlas, 1999.
LAS CASAS, Alexandre Luzzi. Plano de Marketing para micro e pequena empresa.
5.ed. São Paulo: Atlas, 2007.
OLIVEIRA, Luiz Martins de; PEREZ Jr, José Hernandez; SILVA, Carlos Alberto Santos.
Controladoria Estratégica. 3 ed. São Paulo: Atlas, 2005.
RICHARDSON, Roberto Jarry. Pesquisa social: Métodos e técnicas. 3 ed. São Paulo:
Atlas, 1999.
ROCHA, Luiz Osvaldo Leal da. Organização e métodos: uma abordagem pratica. 6 ed.
São Paulo: Atlas, 1987.