Você está na página 1de 6

Curso de Medicina Veterinaria

Disciplina: Clínica Medica de Pequenos Anlmals


Docente: Me. Arfcia Fonséca
monitor : Beatriz Nepomuceno e Evellne AraúJo

Estudo diriqido

- Sobre a bronquíte crõnica canina, analise as afirmaçóes a seguir.

1) A bronquite crônica canina é definida como tosse na maioria dos dias, por ao
menos dois meses consecutivos, na ausência de outra doença ativa. ›

2) Traqueobroncomalácia, hipertensão pulmonar, reações alérgicas e infecção


bacteriana secundária são complicações potenciais da bronquíte crônica canina.

3) Cães de meia-idade a idosos, de raças de pequeno porte, como poodles, cockers


e lerriers, são mais predispostos à bronquíte crõnica.

4) Os sinais clínicos da bronquíte crônica estão relacionados ao processo


inflamatório crônica, como hiperplasía ,eptitelial, hipertrofia glandular, fibrose e
obstrução de pequenas vias aúreas pela presença de muco.

5) A terapia para a bronquíte crônica é sintomática e inclui AINES para diminuição


do processo in8amatório, diuréticos para reduzir a quantidade de muco nas vias
aéreas, agentes broncodilatadores e antitussígenas.

Estão corretas, apenas:

2, 3 e 5.
1, 3 e 4
C) 2, 4 e 5.
D) 3, 4 e 5.

2- Sobre a /ipidose hepática felina, pode-se afirmar que


I é causada pelo acúmulo de carboidratos no fígado.
II o tratamento é baseado no jejum alimentar do animal até que lodo carboidrato
acumulado seja metabolizado.
III a etiología da lipidose felina é idiop tiCã, mas está relacionada com fatores
estressantes. ( ap/ yp

Scanned with CamScanner


)\«›itir'Nli› .z nlirn ‹tçAn III f• r.urreln
‹I‹is nllr rnntlvns é r:nrrola.

g‹›, [
do pelo
(A)I’* !**!!I*^! InaI clínico ‹le mngaesô(ago d o ômito, ue pode sei aspira

tBt O CÍif}Çl1Ó tI«u definilivu du mngasigo é fello através de radiog f'Üt'd S B I P! e * t ?


raStcda3, ultrnssonoqrafia, nlóm de hlst6rico e sinais clínicos,
) ‹»‹’g‹ esôfngo pndn ler origem congênita ou adquirida (musculaf, nervOS?l OU
u ›slrutivn). Seu lratamenlo se baseia no manejo dó animal, que deve comer com o
elevado uma comlda mais pnstosa.

4- A domodcose ( ambém chamada de demodcdose, demodcose ou sarna


demodécica) é Uma dermatopalia t1e etiologia parasitária muito comum. É causada
pela proliferação excessiva do ácaro, geralmente Demodex canis, decorrente de
imrinodepressáo herdada, sediada celularmente. Sobre demodicose em caes,
assinale a alternativa correta.
a) Trata-se do uma dermatopatia muito pruriginosa (tanto a forma localizada como a
generalizada), com o desenvolvi mento frequente de lesóes autoinflingidas (aIopec‹a,
escoriações)
b) O reflexo otopedal positivo é um indicativo da presença de sarna demodécica.
c) Trala-se de uma zoonose, portanto os animais com essa afecçâo devem ser
pulados com luvas.
diagnóstico pode ser obtido através da visualização do ácaro ao exame
parasitológico (raspado cutãneo, tricograma ou fita adesivot
e) A cura parasitológica antecede a remissão lesional, poIt’aóto nao ha necessidade
de tratamentos prolongados

5- Sobre a colapso de traqueia, podemos afirmar que:

diagnóstico pode ser feito através de radografias: na inspiração, quando se


suspeita de colapso na porção da traqueia intra-torácico quando se
suspeita de colapso da traqueia cervical.
A média de idade dos animais afetados é de 2 anos.
c • principal sinal clínico é tosse i od 'b
( ) o Labrador é uma raça frequentemente afetada.
(E) todas as alternativas estâo corretas.

6- Um canino, fêmea, da raça Poodle T com 4 anos de idade, pesando 12 kg,


foi atendido no Hospital Veterinário da Universidade Federal Rural de Pernambuco
apresentando os seguintes sintomas: inapetência, vômito intenso e fezes com
consisténcia variando de pastosas a diarréica. Ao exame fisico observou-se

Scanned with CamScanner


‹auueaswec *łi!+ pauuecg

‹*ł!* • oiziapod osso‹6 °• !tS0\ui op euęui6i‹o ejenbep ope

sUO!u||3 s«3t)slfie)»eJ 0 se ejjueq -g

“’ “ ! ’'”"* "" W$ ¿eoi;ngde‹aj e npuo0 ens e ¿eUeii3qos


ąoon sa‹ełuawatdwoa sawexa s!enp ¿eai)sgu6e!P e iadsns teny segóewt e
wes sagi6a‹ siewag 'ejjn»sne ę saqśzuałta t as uxlq gdy eoeipec ecuąnbay
a mdix w !*9› itdsaz eiouąnba‹y (sopun6as g ) |eu (*^I!deo otuawiqauaaid
ap odwał) cat ”(%8) ^P»a p!sep a\uewaxe\ seop9n! ° SePe•o«o'*!« S°•°*•
’e ede '( 3 ..E ’ 6£ - S'zc) g,t“/y ;eIa‹ e‹nteJaduJei opełejsuoo iO} ODIS!J >^<^• N

epe‹tseo e‹a e\eb e anb opete|w loj wąqwet asauwaue e a\ue‹• o


o@e›aI\e ewnquau tueJejuasa‹de oe• *!eiziiue soJłno SaISa uJaJOd ’SOłtz6 SOztPO
eiheq apuo jeoo on e sd a)Ua!9we ap u p w em opua eq opoa\ej e eq
oe6 e\ad pręsuodse‹ e6!1ue e arib no e\a‹ co\ni ą e1\ns .P saIu^ se e sM
a\uemepewixo‹de ęq u seoiJę}oi a\uauJeaej sesoarł\tł £s BIG» Na epeoł

wm o ep ołiwqse!P oou!a ęq e›•aa ' I< '>” ^


opue)uasaJde'Laworł on na eptpuałeal *t^* *^0-

r^
h t. a ••‹ •‹* u•++
* Leo.z .a• se0. ••\es armazém hobty deannjpn¿ Intnstinais dn cáu e ‹)o rInt‹› «
. s ' ¢ e › n*nm verdode•r s tV) cu \a\sn.x tF)
A r°'e ‹fe agm1a em cMs e gatos pode sz•t or:asinnadn po Rqenles infeccios‹›s.
*A? ‹w’ ,I€'• W’\›‹f,snç. t, gip\ ron çI,y\g jyliffjefjlo5 im prDpr›«1dcS e paFastl‹15
§ A le”nr•f•u! de tese pera enlerite infscticsn causn‹IR pnr parvovlrua r:nnino
3 soensa a rPfx s«; o hidroeIe\rpIít›ca e o uso de antibioticot.
x O d .apw*st<w da 6oença irtflnn›aIória in\esl‹nat do inlesllno delgodo net:ess ta
s••m aí o de casos contecxtas de diarréia, além da observaç8n histotóçica dn
^!‹ ndos ^1amat s na mucosa afternçóes na arquitel ›ra tecidual e.”nu

c l F-f- .j'

*0l Um Cã0 1 pno de idade. 8 kg, foi atendido na clinica em que vocé trabalha e durante anamne
\a ribem a presença de $ectoj arasilà no. Os parâmetros fisiotógicos enc‹xitravam-se normais O

*- =* ’“••ç •m›. «•
•.( x -
! !* ’• • <t W. ‹”w
11) Uma cadeta 2 anos de dade, 10 kg, (oi Rtendidn no Hospital Veterinário 4 patas.
Durante anamnose a tutcra reta*°• 9= o animal apresentava q iuda ôe palos e
perda de peso. No exame fl8ico. (oi constatado que os parâmetrosãso g os
85tavam denlro da normalidade, porém, apresen(ava alopecias irraguIe‹es e de
d ^^«minada pelo corpo. Ainda no exame fislco. voc6 realizou inspeção com

Scanned with
> !* *P ma de W¢KK} nn qual algumas rug X•s rłn txJrpo do paclente reII•Ilrnm mrna
açšc rsverd•øda. Dlante dislo vncg como médl* (II vrlerlnărlo łø). snlirłlarla
qtMis eyames œn\pl menI,sms? Qual suapellzi dlngnóslicn+ Drscreva a r.on‹l‹iła

ł2l Umn n nhade de cfies da /aF« B Ild


u I d€t 40 dias de
uma cue ca vełeńnâris t:cm históńcó de lesóes glnpécicas nR regiáo de cabeça, náo
prurq inosas. Na an0mnese. o tutor rełatou que o pai dos fllholes |á apæsantou
sernelhantes
ws quardo era filhote. Hoje, toda a nlnhada apresenta lesóes
cæ s»æ æssa situação, assinale a aItema\iva que apresenta as
exar es mais indicados pefa diagnÓ5tx›o e a prtncipyl hipólese diagnóstica,
respectivamenle
fundo - tlemodicios

cł iâmpada de I"kood — ærmatòf!Iose


dl I coqramae raspado de pele prokindõ — es¢abiose
e) rasparto de pele profundo e citologla - escabicse

ł3l Correlacione as colunas sobre afccsóes de vlas aéreas supenores.


L apsode traQueia

II. Asma felina

lłl. Infecçăo respiratóna superior fełina

N. Tequeobronquite canina

Ą o üstrusão reverslvet das vias aèreas resultante de õroncoconstricção,


proyocando tosse. dispnèia e sibilos. 0s sinais lentos s progressivos.
ProvocB losse ressonante de inlcio súbito, produtva ou nào, agravada por
exercicìos, excitaçâo ou presSŠõ da cdeira. Ånsia de vômito e secreçšo nasal
podem esta‹ presences.

Acomele p‹incipaImente raças pequanas de meia idade a idosos, I’ se crônica.


*inais progressivos, inicialmente, ap6s exercicio e ci açã p e sâo da œleira,
a‹nda podenôo apresentar angúslia respiratóóa.
Presents de febre, espirros, secraçlo nasal eerosa a mucopurulenta, conjuntłvite
t«. s‹aIorrela, anorexia e desidrataçăo.

Scanned with
all examsn vur+

Você também pode gostar