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A
by Mariana Barros e David Aparício
FATORES DE RISCO
[MD]
F a t o r e s d e r i s c o : ↑da exposição ao estrogénio é um fator de risco; ↓ é um fator protetor;
↑ RISCO ↓RISCO
RASTREIO
M A M O G R A F I A - duas incidências (lateral oblíqua e crânio caudal) pela Norma da Direção Geral de
Saúde (DGS) nº 051/2011: Abordagem Imagiológica da Mama Feminina.
1. Assintomáticas:
• < 5 0 A → NÃO RECOMENDADA se sem Risco ↑;
• 5 0 - 6 9 A → 2 em 2 anos;
• > 6 9 A → 2 em 2 ou 3 em 3 anos.
D, P, T
RASTREIO (CONTINUAÇÃO)
Nota: Não é consensual entre as diferentes bibliografias qual o timing nem a idade a partir da qual deve
ser iniciado o rastreio. Segundo o Schwartz:
HISTOPATOLOGIA
C a r c i n o m a i n s i t u : Não Invade a membrana basal nem o estroma. Confinado ao espaço alveolar [D]
ou ductal.
EXAMES IMAGIOLÓGICOS
[D]
Funções: diagnóstico precisa que o EO para diagnóstico precoce+ guiar
procedimentos interventivos;
MAMOGRAFIA
BIÓPSIA
punção sempre orientada por imagem alteração da arquitetura) usa-se uma técnica
estereotáxica.
Tabela 5. Exames complementares de diagnóstico.Baseado em Smink, D.S., Schwartz's Principles of Surgery, 10th Edition. Annals of Surgery, 2015.
261(5): p. 1026.
BIOMARCADORES
ESTADIAMENTO
Estadiamento sistémico:
Doença localmente avançada e/ou metastização à distância;
Restantes só se suspeita clínica/analítica de metastização;
TC TAP, Cintigrafia óssea.
TRATAMENTO
No CIS e nos ESTADIOS I e II: NÃO fazer disseção ganglionar para ESTADIAMENTO por
ROTINA.
EO+ECO NEGATIVOS → Pesquisa do Gânglio Sentinela
EO/ECO POSITIVOS + BIÓPSIA POSITIVA do gânglio axilar→ NÃO pesquisar o Gânglio
Sentinela → Disseção Axilar ou Terapia Sistémica pré op
Nota: Linfadenectomia só recomendada quando gânglio sentinela é positivo, no entanto mesmo
se positivo pelas recomendações atuações alguns doentes podem não ter indicação para
linfadenectomia e esta decisão deve ser tomada caso a caso. Na prática clínica a praticamente
todos os doentes é feita pesquisa do gânglio de sentinela.
TRATAMENTO (CONTINUAÇÃO)
Tabela 7. Tratamento de neoplasia da mama. Baseado em Smink, D.S., Schwartz's Principles of Surgery, 10th Edition. Annals of Surgery, 2015. 261(5): p.
PRÉ-MENOPAUSA PÓS-MENOPAUSA
Tabela 8. Hormonoterapia na neoplasia da mama. Baseado em Smink, D.S., Schwartz's Principles of Surgery, 10th Edition. Annals of
Surgery, 2015. 261(5): p. 1026.
QUIMIOTERAPIA
D, P, T
Adjuvante:
Tumores ≤0,5 cm sem gânglios metastizados: não beneficiam;
Tumores 0,6-1 cm sem gânglios metastizados: beneficiam se tiverem fatores de mau prognóstico (invasão
linfovascular alto grau, HER 2 RH testes genéticos);
Tumores >1 cm, gânglios metastizados: beneficiam.
Neoadjuvante:
Tumores localmente avançados: > 5 cm, invasão da pele ou da parede, conglomerado adenopático axilar;
triplos negativos.
Downsizing: ratio tumor/mama
Sequência de tratamento: QT→ Cirurgia→ RT adjuvante + QT e/ou HT conforme tumor.
REFERÊNCIAS
Smink, D.S., Schwartz's Principles of Surgery, 10th Edition. Annals of Surgery, 2015. 261(5): p. 1026.
LEGENDA DE SÍMBOLOS
D, P, T