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MISSÃO
VISÃO
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2 Credenciada pela portaria MEC nº 767, de 22/06/2017, Publicada no D.O.U em 23/06/2017
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LISTA DE QUADROS
UNIDADE 2
UNIDADE 3
UNIDADE 4
UNIDADE 6
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LISTA DE FIGURAS
UNIDADE 1
UNIDADE 2
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> Figura 6 – Ilustração dos tipos e formatos de estrutura do solo 48
> Figura 7 – Análise do solo 50
> Figura 8 – Análise do solo 51
> Figura 9 – Teor de CO2 52
UNIDADE 3
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UNIDADE 4
UNIDADE 5
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> Figura 11 – Intemperismo nas rochas 123
> Figura 12 – Principais climas do mundo 124
> Figura 13 – Relação do solo com fatores bióticos e abióticos,
representadas pelo tetraedro 125
> Figura 14 – Domínios morfoclimáticos do Brasil 127
UNIDADE 6
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SUMÁRIO
APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA12
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ICONOGRAFIA
ATENÇÃO ATIVIDADES DE
APRENDIZAGEM
PARA SABER
SAIBA MAIS
ONDE PESQUISAR
CURIOSIDADES
LEITURA COMPLEMENTAR
DICAS
GLOSSÁRIO QUESTÕES
MÍDIAS
ÁUDIOS
INTEGRADAS
ANOTAÇÕES CITAÇÕES
EXEMPLOS DOWNLOADS
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GÊNESE, MORFOLOGIA E CLASSIFICAÇÃO DOS SOLOS
APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA
A disciplina Gênese, Morfologia e Classificação dos Solos tem como objetivo
aprofundar seus conhecimentos sobre solos, uma vez que é esse elemento a
base do sistema de produção agrícola e da sustentabilidade ambiental. Serão
apresentados, neste estudo, o histórico e a importância da ciência do solo,
bem como os processos envolvidos em sua formação, os quais permeiam as
características morfológicas, essenciais para a compreensão das proprieda-
des mineralógicas, físicas, químicas e biológicas dos solos. Serão abordados,
ainda, os fatores e os processos de formação dos solos, além de sua classifica-
ção no âmbito do Sistema Brasileiro de Classificação de solo e de outras bases
de classificação, como o Soil Taxonomy e o FAO/Word. Serão conceituadas a
aplicação e a importância do levantamento e do mapeamento dos solos nos
aspectos agronômicos e ambientais, assim como a relação entre solo e clima
e sua importância nos principais domínios pedobioclimáticos do Brasil. Por
fim, nosso estudo terá como foco a aptidão agrícola das terras e a avaliação da
capacidade de uso dos solos.
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GÊNESE, MORFOLOGIA E CLASSIFICAÇÃO DOS SOLOS
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GÊNESE, MORFOLOGIA E CLASSIFICAÇÃO DOS SOLOS
UNIDADE 1
OBJETIVO
Ao final desta
unidade,
esperamos que
possa:
> Compreender os
conceitos históricos e
edáficos do solo.
> Compreender a
composição da crosta
terrestre, os minerais,
as rochas e a gênese na
formação dos solos.
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GÊNESE, MORFOLOGIA E CLASSIFICAÇÃO DOS SOLOS
1 CIÊNCIA DO SOLO
INTRODUÇÃO DA UNIDADE
Nesta unidade, serão apresentados os principais conceitos históricos e edáfi-
cos do solo, suas funções ambientais e agronômicas, a composição da crosta
terrestre, de rochas, de minerais e a gênese do solo. A ciência do solo teve
grande desenvolvimento ao longo do tempo, ganhando independência cien-
tífica com os avanços da Pedologia ou da Pedogênese, sendo a Pedologia a
ciência da gênese, da morfologia e da classificação dos solos (PELINSON et
al., 2021). O solo exerce funções essenciais no ambiente, sendo a base para a
vida dos ecossistemas terrestres e o principal substrato da produção de ali-
mentos (RESENDE et al., 2014). Já a relação do desenvolvimento das plantas
em diferentes solos é chamada de Edafologia, fonte importante de conheci-
mento para agrônomos.
A crosta terrestre é composta por uma grande diversidade de minerais e de
rochas (ígneas, sedimentares e metamórficas), além de um alto número de
elementos químicos, com amplo predomínio de três deles: oxigênio, silício e
alumínio (BERTOLLO et al., 2021).
Ao longo deste estudo, serão apresentadas, também, a gênese e a formação
do solo. Estudaremos, ainda, os tipos de intemperismo que influenciam a for-
mação e as propriedades do solo, verificando as principais características dos
solos. Desse modo, esta unidade proporcionará uma introdução aos estudos
da ciência do solo, apresentando, principalmente, conceitos relacionados à
gênese e à formação do solo.
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GÊNESE, MORFOLOGIA E CLASSIFICAÇÃO DOS SOLOS
FIGURA 1 – REGOLITO
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GÊNESE, MORFOLOGIA E CLASSIFICAÇÃO DOS SOLOS
#PraTodosVerem: ilustração com as posições relativas do regolito, seu solo e sua rocha
matriz subjacente. Tem-se cinco divisões. De baixo para cima, tem-se rocha matriz;
horizonte C; horizonte B; horizonte A; e horizonte O. À direita, tem-se a indicação de que
o regolito é formado por horizonte C; horizonte B; horizonte A; e horizonte O, enquanto o
chamado solum é formado por horizonte B; horizonte A; e horizonte O.
Em uma visão global, o conjunto dos solos na crosta terrestre constitui a pe-
dosfera, a qual reveste os continentes com uma camada contínua em dife-
rentes espessuras, sendo localmente interrompidas por afloramentos de ro-
chas ou corpos de água. A pedosfera interage com a atmosfera (ar), com a
litosfera (rocha) e com a hidrosfera (água). Consequentemente, a pedosfera
integra a biosfera (vida), onde os organismos vivos estão em interação com o
meio físico.
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GÊNESE, MORFOLOGIA E CLASSIFICAÇÃO DOS SOLOS
Atmosfera
Litosfera
Hidrosfera
Biosfera
Pedosfera
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GÊNESE, MORFOLOGIA E CLASSIFICAÇÃO DOS SOLOS
FIGURA 4 – ARISTÓTELES
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GÊNESE, MORFOLOGIA E CLASSIFICAÇÃO DOS SOLOS
Outro grande estudioso revolucionário para a ciência do solo foi o russo Vasi-
lii Vasilevich Dokuchav (1846-1903), que realizou um estudo de campo sobre
Chernossolos. Os estudos de Dokuchav estabeleceram o primeiro conceito
pedológico de solo, que originou a atual Pedologia, a qual consiste no estudo
do solo quanto à sua gênese, à sua classificação e ao seu mapeamento (KER
et al., 2015).
Por fim, o pedólogo suíço Hans Jenny (1899-1992) dedicou seus estudos à for-
mação do solo, tendo publicado, em 1941, o livro “Fatores de formação do solo”.
Sua experiência de campo ajudar-lhe-ia a postular uma equação dos fatores
de formação do solo: S = f (c, o, r, mo, t...). Nessa equação, tem-se as seguintes
correspondências: S – solo; f – função; c – clima; o – organismos; r – relevo; mo
– material de origem; e t – tempo. A equação de Jenny ficou em aberto para a
inclusão de outros possíveis fatores ainda não conhecidos.
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FIGURA 6 – BIODIVERSIDADE
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GÊNESE, MORFOLOGIA E CLASSIFICAÇÃO DOS SOLOS
FIGURA 7 – ECOLOGIA
Organismos
Ecologia
Meio
ambiente
A Ecologia é a ciência que estuda as relações entre os seres vivos e o meio am-
biente. A produção de alimentos depende de fatores ecológicos como clima,
solo e organismos vivos, o que inclui as atividades antrópicas. No solo, a dis-
ponibilidade de água, nutrientes e oxigenação é dinâmica, proporcionando
diferentes produtividades das culturas (RESENDE et al., 2014).
Com o tetraedro, pretende-se mostrar, esquematicamente, as inter-relações
de dependência dos quatros vértices.
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Crescimento
de plantas
Solo fértil
Regulagem de fluxo
de água e ar
Ciclagem de
importantes nutrientes
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GÊNESE, MORFOLOGIA E CLASSIFICAÇÃO DOS SOLOS
O uso recomendado do solo, ou seja, a utilização do solo de acordo com sua ca-
pacidade de uso ou aptidão agrícola, é uma premissa básica de sustentabilidade.
FIGURA 10 – SUSTENTABILIDADE
#PraTodosVerem: foco nas mãos de duas pessoas, que estão ao ar livre. À esquerda, tem-se
as mãos de uma pessoa adulta, que está passando uma muda de planta para as mãos de
uma pessoa mais jovem, que está à direita.
Desse modo, devem ser observadas as características de cada solo, o que en-
volve aspectos como local, relevo, clima, profundidade e fertilidade para desig-
nar o melhor uso do solo (grãos, silvicultura, pastagens ou reflorestamento).
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1.3 EDAFOLOGIA
A Edafologia é a ciência que trata da influência dos solos em seres vivos, par-
ticularmente plantas, incluindo o uso da terra pelo homem para cultivar plan-
tas (LEPSCH, 2011).
FIGURA 11 – EDAFOLOGIA
#PraTodosVerem: fotografia de uma muda de planta no solo, sendo regada pelas mãos de
uma pessoa.
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A crosta terrestre é camada mais fina recobrindo o planeta Terra, e é nela que
concentraremos os nossos estudos.
46% de oxigênio
28% de silício
8% de alumínio
6% de ferro
4% de magnésio
2,4% de cálcio
2,3% de potássio
2,1% de sódio
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Rochas ígneas
Rochas sedimentares
Rochas metamórficas
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Material
de origem
de formação de solos
Principais fatores
Relevo
Clima
Organismos
Tempo
CONCLUSÃO
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UNIDADE 2
OBJETIVO
Ao final desta
unidade,
esperamos que
possa:
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INTRODUÇÃO DA UNIDADE
Esta unidade abordará conceitos da área de ciências do solo, os quais per-
mitirão compreender e distinguir perfis e horizontes de um solo. Conhece-
remos os diferentes tipos de horizontes, tanto orgânicos, quanto minerais, e
suas nomenclaturas. Você irá adquirir conhecimentos sobre características
morfológicas que devem ser avaliadas no perfil do solo, de forma a capacitá-
-lo a fazer a descrição morfológica do perfil do solo no campo, considerando
as características mais importantes a serem avaliadas, como cor, estrutura,
textura, cerosidade, consistência, porosidade e cimentação do solo. Com os
conhecimentos adquiridos nesta unidade, você será capaz de realizar traba-
lhos de identificação e de descrição de solos no campo.
Você descobrirá que o solo tem uma composição trifásica, com fração sólida,
líquida e gasosa. Também aprenderá sobre mineralogia do solo, seus concei-
tos e sua importância; e compreenderá a diversidade de funções desempe-
nhadas pela matéria orgânica do solo.
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GÊNESE, MORFOLOGIA E CLASSIFICAÇÃO DOS SOLOS
FIGURA 1 – TRINCHEIRA
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GÊNESE, MORFOLOGIA E CLASSIFICAÇÃO DOS SOLOS
O perfil do solo com pleno desenvolvimento possui cinco tipos de horizontes, de-
nominados horizontes principais; e estes são indicados por letras maiúsculas. No
caso dos horizontes orgânicos, eles são indicados pelas letras O e H; e, nos casos
de horizontes minerais, eles são indicados pelas letras A, E, B e C (LEPSCH, 2010).
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Horizonte O
Horizonte A
Horizonte E
Horizonte B
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Horizonte C
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A cor do solo normalmente varia de lugar para lugar na paisagem, podendo va-
riar também de horizonte para horizonte dentro de um mesmo perfil de solo.
Pode, inclusive, variar dentro de um mesmo horizonte. As cores do solo podem
ser variações de vermelhos, marrons, amarelos, cinzentos (claros e/ou escuros)
e até mesmo verdes. Alguns solos possuem tons bem escuros, quase pretos; e
outros possuem tons bem claros, quase brancos (BRADY; WEIL, 2013).
Textura do solo
Estrutura do solo
Consistência do solo
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Cerosidade do solo
Cimentação do Solo
Porosidade do solo
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Frações Classes
Frações grosseiras dos solos com diâmetro maior que 0,05 milímetro Micáceo
Anfibolítico
Feldspático
Silicoso
Frações minerais da fração argila com diâmetro menor que 0,002 Cauliníticos
milímetro Gibbsíticos
Oxídicos
#ParaTodosVerem: a imagem representa uma tabela, indicando que, nas frações grosseiras
dos solos com diâmetro maior que 0,05 milímetro, são propostas as classes micáceo,
anfibolítico, feldspático e silicoso. Já nas frações minerais da fração argila com diâmetro
menor que 0,002 milímetro, propõem-se as classes cauliníticos, gibbsíticos e oxídicos.
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Orgânicos (húmus)
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FIGURA 10 – HÚMUS
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A matéria orgânica (MO) é fonte de nitrogênio (N), enxofre (S) e fósforo (P) para
as plantas. O conteúdo de matéria orgânica do solo (MOS) varia entre 1% e 10%,
na maior parte dos solos. A matéria orgânica também possui grande superfí-
cie específica, que é reativa, em virtude da dissociação de grupos carboxílicos
(COOH), hidroxila (OH) e amina (NH2), produzindo ainda complexos com ferro
(Fe), manganês (Mn), cálcio (Ca) e magnésio (Mg) (REICHARDT; TIMM, 2016).
Uma característica importante da MO é sua relação carbono/nitrogênio (C/N),
que possui uma variação grande, baseada em sua origem. Resíduos de legu-
minosas são mais proteicos, pois fixam nitrogênio gasoso (N2) da atmosfera
por simbiose e têm baixa relação C/N, isto é, entre 20/1 e 50/1. Já palhas de ce-
reais têm valores maiores de relação C/N (REICHARDT; TIMM, 2016).
Para atingir o melhor grau de decomposição, uma relação C/N de 30/1 é a
ideal, pois os micro-organismos, para obterem energia, durante o processo,
consomem, pelo menos, dois terços da matéria orgânica e retêm até um ter-
ço em seus tecidos – sendo a relação 30/1 de máxima utilização de C e N pre-
sentes no resíduo. Qualquer outro valor de relação C/N acarreta perdas de C
ou de N (REICHARDT; TIMM, 2016).
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CONCLUSÃO
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UNIDADE 3
OBJETIVO
Ao final desta
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esperamos que
possa:
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3 FATORES E PROCESSOS DE
FORMAÇÃO DOS SOLOS
INTRODUÇÃO DA UNIDADE
Nesta unidade, serão apresentados os fatores e os processos de formação do
solo. Para a formação do solo, os fatores clima, relevo e seres vivos precisam
agir sobre o material de origem ao longo do tempo.
A base fundamental, para a formação do solo, é o material de origem, que
condiciona propriedades intrínsecas aos solos formados, podendo ser de ori-
gem mineral ou orgânica. O fator clima determinará a intensidade do intem-
perismo sobre o material de origem. Já o relevo é um fator que se correlaciona
à distribuição espacial dos solos ao longo da paisagem; e pode controlar a
ação do intemperismo e o movimento de água pluviais. Os seres vivos com-
preendem desde a microfauna até a macrofauna e englobam a atuação hu-
mana. A ação desse fator impacta no início da formação do solo, quando as
rochas são colonizadas por diferentes organismos vivos, até a estabilização da
formação do solo, quando a vegetação fornece matéria orgânica para o solo.
O fator tempo é passivo e controla a intensidade com que ocorrem os proces-
sos na formação do solo.
Portanto, esta unidade irá permitir compreender como ocorre a formação
do solo, apresentando os fatores de formação do solo e os processos de
formação do solo.
MULTIVIX EAD
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GÊNESE, MORFOLOGIA E CLASSIFICAÇÃO DOS SOLOS
#PraTodosVerem: a imagem representa uma ilustração de uma rocha e, sobre ela, com a
indicação de setas, tem-se a ação de clima e organismos. A rocha é ligada por uma seta
ao solo, indiando sua formação e, sobre essa seta, têm-se os fatores processos e tempo
(controlado pela erosão).
Rochas magmáticas
Rochas metamórficas
MULTIVIX EAD
62 Credenciada pela portaria MEC nº 767, de 22/06/2017, Publicada no D.O.U em 23/06/2017
GÊNESE, MORFOLOGIA E CLASSIFICAÇÃO DOS SOLOS
Rochas sedimentares
MULTIVIX EAD
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GÊNESE, MORFOLOGIA E CLASSIFICAÇÃO DOS SOLOS
TEMPO
1 2 3 4 5
Fonte: Costa Lima; Lima; Melo (2007, p. 9).
MULTIVIX EAD
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GÊNESE, MORFOLOGIA E CLASSIFICAÇÃO DOS SOLOS
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GÊNESE, MORFOLOGIA E CLASSIFICAÇÃO DOS SOLOS
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GÊNESE, MORFOLOGIA E CLASSIFICAÇÃO DOS SOLOS
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GÊNESE, MORFOLOGIA E CLASSIFICAÇÃO DOS SOLOS
MULTIVIX EAD
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GÊNESE, MORFOLOGIA E CLASSIFICAÇÃO DOS SOLOS
Solos velhos
Solos novos
MULTIVIX EAD
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GÊNESE, MORFOLOGIA E CLASSIFICAÇÃO DOS SOLOS
MULTIVIX EAD
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GÊNESE, MORFOLOGIA E CLASSIFICAÇÃO DOS SOLOS
#PraTodosVerem: a imagem representa a foto de uma folha de planta, na cor verde, com
gotas de chuva.
MULTIVIX EAD
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GÊNESE, MORFOLOGIA E CLASSIFICAÇÃO DOS SOLOS
A ação humana (antrópica) também está inserida no fator seres vivos de for-
mação do solo. As características de um solo, o qual levou milhares de anos
para se formar naturalmente, podem ser alteradas rapidamente pelas ações
antrópicas (KER et al., 2015). Acompanhe a seguir alguns exemplos da ação
antrópica na formação do solo.
Calagem
Irrigação
Drenagem
Lavração
MULTIVIX EAD
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GÊNESE, MORFOLOGIA E CLASSIFICAÇÃO DOS SOLOS
FIGURA 9 – BASALTO
MULTIVIX EAD
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GÊNESE, MORFOLOGIA E CLASSIFICAÇÃO DOS SOLOS
FIGURA 10 – GEOMORFOLOGIA
MULTIVIX EAD
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GÊNESE, MORFOLOGIA E CLASSIFICAÇÃO DOS SOLOS
MULTIVIX EAD
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GÊNESE, MORFOLOGIA E CLASSIFICAÇÃO DOS SOLOS
Condição local
Condição bioclimática
Excesso de Excesso de
água água e sais
Podzolização
Podzolização
Calcificação Hidromorfismo Halomorfismo
e Latolização
Latolização
Quente Quente
e seco e úmido
MULTIVIX EAD
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GÊNESE, MORFOLOGIA E CLASSIFICAÇÃO DOS SOLOS
Solos que têm sua gênese ligada a uma condição local (excesso de água, por
exemplo) estão nas partes mais baixas da paisagem e têm, como material de
origem, em grande parte, aquele trazido pela água (RESENDE et al., 2014).
Observe a seguir algumas condições em que os solos são formados.
Podzolização
Latolização
Calcificação
Hidromomorfismo
Halomorfismo
MULTIVIX EAD
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GÊNESE, MORFOLOGIA E CLASSIFICAÇÃO DOS SOLOS
Adições
Transformações
Translocações
MULTIVIX EAD
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GÊNESE, MORFOLOGIA E CLASSIFICAÇÃO DOS SOLOS
MULTIVIX EAD
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GÊNESE, MORFOLOGIA E CLASSIFICAÇÃO DOS SOLOS
Hidrólise
Dessilicação
MULTIVIX EAD
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GÊNESE, MORFOLOGIA E CLASSIFICAÇÃO DOS SOLOS
sua formação: a classe dos argissolos (antigos podzólicos), sendo esta a se-
gunda classe de solo de maior ocorrência em território brasileiro; e a classe
dos espodossolos (antigos podzóis) (SERRAT et al., 2002).
CONCLUSÃO
MULTIVIX EAD
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GÊNESE, MORFOLOGIA E CLASSIFICAÇÃO DOS SOLOS
MULTIVIX EAD
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GÊNESE, MORFOLOGIA E CLASSIFICAÇÃO DOS SOLOS
UNIDADE 4
OBJETIVO
Ao final desta
unidade,
esperamos que
possa:
MULTIVIX EAD
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GÊNESE, MORFOLOGIA E CLASSIFICAÇÃO DOS SOLOS
4 CLASSIFICAÇÃO DE SOLOS
INTRODUÇÃO DA UNIDADE
Esta unidade abordará conceitos da área de ciências e permitirá conhecer,
compreender e distinguir diferentes sistemas de classificação de solos utiliza-
dos mundialmente, com ênfase para o Sistema Brasileiro de Classificação de
Solos (SiBCS). Estudaremos os diferentes atributos diagnósticos, assim como
os tipos de horizontes diagnósticos do solo, tanto horizontes superficiais,
quanto subsuperficiais. Você irá adquirir conhecimentos mais aprofundados
sobre as 13 classes de solos brasileiros, que contemplam o primeiro nível ca-
tegórico do SiBCS, de forma a capacitá-lo para reconhecer e a diferenciar as
diversas classes.
Você irá conhecer o sistema estadunidense de classificação de solos, chama-
do Soil Taxonomy, bem como o sistema internacional da Food and Agriculture
Organization of the United Nations (FAO)/The World Reference Base (WRB).
Veremos ainda as correspondências entre o sistema brasileiro, o sistema esta-
dunidense e o sistema da FAO/WRB.
MULTIVIX EAD
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GÊNESE, MORFOLOGIA E CLASSIFICAÇÃO DOS SOLOS
Ao analisar um solo, para a sua classificação, observamos que ele é muito or-
ganizado e possui diversas funções, para um equilíbrio dinâmico da natureza.
O solo pode ser definido como um corpo natural, dinâmico e independente,
cujas características e propriedades variam com a intensidade e o tamanho
das forças naturais e antrópicas que atuam sobre ele (DAIBERT; SANTOS, 2014).
A unidade básica do estudo do SiBCS é o perfil do solo. Toda a comunidade
acadêmica e científica brasileira tem interesse no aperfeiçoamento constan-
te do SiBCS. Tal aperfeiçoamento é baseado em estudos pregressos, parcerias
institucionais e recentes evoluções dos conhecimentos adquiridos em ciência
do solo (EMBRAPA, 2018).
MULTIVIX EAD
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GÊNESE, MORFOLOGIA E CLASSIFICAÇÃO DOS SOLOS
Há ainda outros atributos, que também são utilizados para classificar os solos
no SiBCS, tais como plintita, petroplintita e superfícies de fricção.
Plintita
MULTIVIX EAD
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GÊNESE, MORFOLOGIA E CLASSIFICAÇÃO DOS SOLOS
Petroplintita
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GÊNESE, MORFOLOGIA E CLASSIFICAÇÃO DOS SOLOS
#PraTodosVerem: a imagem representa a foto de uma parte de solo, com grama e, outra
parte, sem grama.
MULTIVIX EAD
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GÊNESE, MORFOLOGIA E CLASSIFICAÇÃO DOS SOLOS
MULTIVIX EAD
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GÊNESE, MORFOLOGIA E CLASSIFICAÇÃO DOS SOLOS
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GÊNESE, MORFOLOGIA E CLASSIFICAÇÃO DOS SOLOS
MULTIVIX EAD
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GÊNESE, MORFOLOGIA E CLASSIFICAÇÃO DOS SOLOS
Por fim, no âmbito das classes do sexto nível categórico (séries), a classifica-
ção desse nível se encontra em discussão e será o nível mais homogêneo en-
contrado no SiBCS. É o nível em que ocorre uma melhor interpretação dos
levantamentos de solos para fins diversos.
MULTIVIX EAD
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GÊNESE, MORFOLOGIA E CLASSIFICAÇÃO DOS SOLOS
Os neossolos são uma classe que não apresenta horizonte B diagnóstico. São
solos que têm, em sua composição, material mineral ou material orgânico,
com menos de 20 centímetros de espessura. Os cambissolos são uma classe
com horizonte B incipiente como horizonte diagnóstico. São solos que têm,
em sua composição, material mineral, apresentando horizonte A ou horizonte
hístico, com espessura insatisfatória para se enquadrar na classe dos organos-
solos, seguido por horizonte B incipiente. Os latossolos são uma classe com
horizonte B latossólico como horizonte diagnóstico. São solos que têm, em
sua composição, material mineral.
FIGURA 6 – LATOSSOLO
MULTIVIX EAD
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GÊNESE, MORFOLOGIA E CLASSIFICAÇÃO DOS SOLOS
Os luvissolos são uma classe com horizonte B textural, com argila de ativida-
de alta como horizonte diagnóstico. São solos que têm, em sua composição,
material mineral, com presença de horizonte B textural, com argila de ativi-
dade alta (Ta) e saturação por base alta na maior porção dos primeiros 100
centímetros do horizonte B (inclusive BA) e logo abaixo de qualquer tipo de
horizonte A, exceto A chernozêmico, ou sob horizonte E. Os planossolos são
uma classe que apresenta horizonte B plânico como horizonte diagnóstico.
São solos que têm, em sua composição, material mineral, com presença de
horizonte A ou E acima de horizonte B plânico.
Os espodossolos são uma classe com horizonte B espódico como horizon-
te diagnóstico. São solos que têm, em sua composição, material mineral e
apresentam horizonte B espódico imediatamente abaixo de horizonte A, E;
ou horizonte hístico dentro de 200 centímetros de profundidade, a partir da
superfície; ou de 400 centímetros se a soma dos horizontes A e E ou dos hori-
zontes hístico e E for maior que 200 centímetros de profundidade.
FIGURA 7 – ESPODOSSOLO
MULTIVIX EAD
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GÊNESE, MORFOLOGIA E CLASSIFICAÇÃO DOS SOLOS
Os gleissolos são uma classe com horizonte glei como horizonte diagnóstico.
São solos que têm, em sua composição, material mineral, com presença de
horizonte Glei dentro de 50 centímetros a partir da sua superfície ou a profun-
didade maior que 50 centímetros e menor ou igual a 150 centímetros, desde
que logo abaixo de horizontes A ou E ou de horizonte hístico, com espessura
insatisfatória para se enquadrar na classe dos organossolos.
Os plintossolos são uma classe que apresenta horizonte concrecionário, plín-
tico ou litoplíntico como horizonte diagnóstico. São solos que têm, em sua
composição, material mineral. Os vertissolos são uma classe com horizonte
vértico como horizonte diagnóstico. São solos que têm, em sua composição,
material mineral, apresentando horizonte vértico, iniciando dentro de 100
centímetros a partir da superfície onde pisamos e apresentam relação textu-
ral insatisfatória para identificar um horizonte B textural.
FIGURA 8 – VERTISSOLO
MULTIVIX EAD
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GÊNESE, MORFOLOGIA E CLASSIFICAÇÃO DOS SOLOS
1º nível
Order
2º nível
Suborder
6 níveis categóricos
3º nível
Great group
4º nível
Sub group
5º nível
Family
6º nível
Serie
MULTIVIX EAD
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GÊNESE, MORFOLOGIA E CLASSIFICAÇÃO DOS SOLOS
#PraTodosVerem: a imagem representa a foto com foco nas mãos de pessoas segurando
uma muda de planta.
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104 Credenciada pela portaria MEC nº 767, de 22/06/2017, Publicada no D.O.U em 23/06/2017
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GÊNESE, MORFOLOGIA E CLASSIFICAÇÃO DOS SOLOS
- Andisol Andosol
#PraTodosVerem: a imagem representa um quadro, com três colunas, sendo uma coluna
para o SiBCS (2018); uma para o Soil Taxonomy (USDA, 1999); e uma para o sistema FAO/
WRB (2015). O quadro traz um comparativo entre esses três sistemas no âmbito das
nomenclaturas das classes de primeiro nível categórico.
CONCLUSÃO
MULTIVIX EAD
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GÊNESE, MORFOLOGIA E CLASSIFICAÇÃO DOS SOLOS
UNIDADE 5
OBJETIVO
Ao final desta
unidade,
esperamos que
possa:
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GÊNESE, MORFOLOGIA E CLASSIFICAÇÃO DOS SOLOS
5 LEVANTAMENTO, MAPEAMENTO
E DOMÍNIOS PEDOBIOCLIMÁTICOS
DE SOLOS
INTRODUÇÃO DA UNIDADE
Nesta unidade, serão apresentados o levantamento, o mapeamento e os do-
mínios pedobioclimáticos de solos. Iremos observar o objetivo do levanta-
mento pedológico e suas utilidades; e estudaremos o mapeamento digital
de solos. Sobre os domínios pedobioclimáticos, serão apresentados a sua im-
portância, os principais domínios de ocorrência no território brasileiro e como
eles atuam nos diferentes solos.
Via levantamento pedológico, é possível identificar os solos na paisagem, pe-
las suas propriedades específicas, e delinear suas áreas, por meio de mapas.
Os solos com propriedades semelhantes são agrupados em classes; e essa
junção é apoiada com informações ambientais, como clima, relevo e vegeta-
ção para compor unidades de mapeamento.
Conheceremos sobre a pedometria, que é uma ciência que aplica técnicas
matemáticas e estatísticas para modelar as propriedades do solo, estabele-
cendo também uma distribuição espacial dos solos. A junção dessa ciência
com o avanço tecnológico da computação permitiu o desenvolvimento do
mapeamento digital de solos. Veremos também os domínios pedobioclimáti-
cos, que buscam relacionar os solos com fatores ambientais. Via levantamen-
to pedobioclimático, delimita-se a área de uma região com base em clima,
solo, relevo e vegetação. De maneira abrangente, na ciência do solo, cada do-
mínio pedobioclimático possui solos com propriedades específicas, que se
diferenciam pelas condições ambientais presentes em cada domínio.
Desse modo, esta unidade permitirá compreender como é realizado um le-
vantamento pedológico, bem como o mapeamento digital dos solos, além de
integrar o fator climático (domínios pedobioclimáticos) na compreensão dos
estudos dos solos.
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GÊNESE, MORFOLOGIA E CLASSIFICAÇÃO DOS SOLOS
Levantamento
Conhecimento dos solos
Classificação
Mapeamento
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GÊNESE, MORFOLOGIA E CLASSIFICAÇÃO DOS SOLOS
#PraTodosVerem: a imagem representa uma foto de uma mão segurando uma porção de
terra, tendo, ao fundo, o solo.
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GÊNESE, MORFOLOGIA E CLASSIFICAÇÃO DOS SOLOS
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GÊNESE, MORFOLOGIA E CLASSIFICAÇÃO DOS SOLOS
Classe
Unidade de mapeamento
Unidade de mapeamento
Unidades taxonômicas
Mapa de solos
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GÊNESE, MORFOLOGIA E CLASSIFICAÇÃO DOS SOLOS
Também são ideais para apoiar na previsão de riscos de uso dos solos, evi-
tando que áreas impróprias para a agropecuária e outras atividades sejam
desmatadas ou alteradas de suas condições de equilíbrio natural, o que pode
causar efeitos negativos na natureza, sem a obtenção do retorno econômico
esperado (EMBRAPA,1995).
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GÊNESE, MORFOLOGIA E CLASSIFICAÇÃO DOS SOLOS
#PraTodosVerem: a imagem representa uma ilustração de dois mapas do Brasil, sendo que
o primeiro representa dados relativos à suscetibilidade dos solos e o segundo representa
dados de erodibilidade dos solos
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GÊNESE, MORFOLOGIA E CLASSIFICAÇÃO DOS SOLOS
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GÊNESE, MORFOLOGIA E CLASSIFICAÇÃO DOS SOLOS
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GÊNESE, MORFOLOGIA E CLASSIFICAÇÃO DOS SOLOS
Fonte: (a) Adaptado de IBGE (2007 apud Lima et al., 2013, p. 14); (b) Adaptado de
McBratiney et al. (2003 apud Lima et al. (2013, p. 22).
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118 Credenciada pela portaria MEC nº 767, de 22/06/2017, Publicada no D.O.U em 23/06/2017
GÊNESE, MORFOLOGIA E CLASSIFICAÇÃO DOS SOLOS
Forma pontual
Informação longitudinal
Informação espacial
Fontes: (a) Souza; Silva (2016, [n. p.]); (b) Carvalho et al. (2015, [n. p.]).
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GÊNESE, MORFOLOGIA E CLASSIFICAÇÃO DOS SOLOS
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GÊNESE, MORFOLOGIA E CLASSIFICAÇÃO DOS SOLOS
Estatística
espacial
SIG ESTATÍSTICA
PEDOMETRIA
Mapas Métodos
de solos quantitativos
CIÊNCIA
DO SOLO
#PraTodosVerem: a imagem representa uma ilustração formada por três círculos, contendo
os termos SIG, estatística espacial, estatística, pedometria, mapas de solos, métodos
quantitativos e ciência do solo. Os círculos se sobrepõem em vários pontos, com a
pedometria no centro, indicando a sua interdisciplinaridade.
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GÊNESE, MORFOLOGIA E CLASSIFICAÇÃO DOS SOLOS
S = f (s,c,o,r,p,a,n)
Variáveis
Solo
ambientais
MODELO
MDS
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GÊNESE, MORFOLOGIA E CLASSIFICAÇÃO DOS SOLOS
O clima é o fator formador do solo que tem o maior impacto na matéria or-
gânica do solo, no teor de nitrogênio, na reação (pH) e na saturação por bases
(V%). Também tem um efeito significativo na profundidade e na textura do
solo; e é um dos fatores que altera o tipo de argilominerais que se formam
(KER et al., 2015).
As condições climáticas influenciam a meteorização e a erosão, modifican-
do as rochas (por reações complexas) e a paisagem (por construção e abra-
são). O clima também condiciona a cobertura vegetal e a fauna (o bioma)
e esses são importantes fatores sobre a intensidade da meteorização e da
erosão (BECKER, 2008).
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As relações entre as ocorrências desses três domínios (clima, formação dos so-
los e vegetações naturais) de áreas continentais têm sido objeto de estudos e,
quase sempre, levam a um quarto padrão: o das civilizações humanas. Apesar
de os humanos terem liberdade, para migrarem de uma região para outra,
bem como conhecimento, e poder, para alterar alguns padrões – principal-
mente de vegetação –, eles não podem ir além de certos limites, os quais, na
maior parte dos casos, são controlados pelo solo e pelo clima (LEPSCH, 2011).
Organismos
Influência
dos aspectos
socioeconômicos
Solo Clima
Fonte: Adaptado de Resende et al. (2014, p. 6).
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#PraTodosVerem: a imagem representa a ilustração do mapa do Brasil, com foco nos seis
domínios pedobioclimáticos (morfoclimáticos) do país: Amazônico, Cerrado, Mares de
morros, Caatingas, Araucária e Pradarias. Também constam as faixas de transição entre
eles.
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CONCLUSÃO
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UNIDADE 6
OBJETIVO
Ao final desta
unidade,
esperamos que
possa:
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INTRODUÇÃO DA UNIDADE
Esta unidade abordará conceitos da área de ciências do solo, os quais permi-
tirão reconhecer os sistemas de classificação da aptidão agrícola das terras, as
condições atuais de uso do solo, a intensidade de uso do solo e suas classifica-
ções. Você será capaz de compreender a estrutura dos sistemas de classifica-
ção de uso do solo e identificar suas vantagens e desvantagens. Também terá
a capacidade de compreender a aplicabilidade da classificação da aptidão
agrícola e o uso do solo.
Com os conhecimentos adquiridos nesta unidade, você poderá realizar traba-
lhos de avaliação e classificação da aptidão agrícola das terras e de capacida-
des de uso dos solos no campo.
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Deficiência de fertilidade
Deficiência de água
Suscetibilidade à erosão
Impedimentos à mecanização
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Tipo de utilização
Boa ABC P S N
Regular abc p
Inapta
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Classe boa
Classe regular
Classe restrita
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Classe inapta
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As terras, quando são classificadas como inaptas para lavouras, podem ser
destinadas para usos de menor intensidade, como silvicultura e pastagem
plantada ou natural. Porém, se a terra for classificada como inapta para to-
dos os tipos de utilização, a alternativa considerada para ela é a utilização não
agrícola, como recreação ou para preservação da fauna e da flora. Esses casos
são das terras que pertencem ao grupo seis, conforme veremos mais à frente
nesta unidade, devendo ser estabelecida uma cobertura vegetal, por razões
ecológicas e de proteção de áreas (RAMALHO FILHO; BEEK, 1995).
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⇩ ⇩ ⇩
Primitivo Pouco desenvolvido Desenvolvido
Primitivo
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Pouco desenvolvido
Desenvolvido
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#PraTodosVerem: a imagem representa uma foto de uma plantação de chá. Há uma pessoa
de chapéu no meio da plantação.
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Primeira etapa
Segunda etapa
Terceira etapa
Quarta etapa
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Quinta etapa
CONCLUSÃO
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GÊNESE, MORFOLOGIA E CLASSIFICAÇÃO DOS SOLOS
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