O documento discute a natureza inerente da religião no homem segundo Thomas Hobbes. Hobbes acreditava que a semente da religião está apenas no homem, resultado de sua curiosidade em investigar as causas dos eventos e pensar que tudo tem uma causa. O documento também discute o mito de Saturno devorando seu filho e como o mito é uma forma de compreender a realidade, não sendo pura fantasia.
Descrição original:
Uma discussão sobre mito e a linguagem filosófica.
O documento discute a natureza inerente da religião no homem segundo Thomas Hobbes. Hobbes acreditava que a semente da religião está apenas no homem, resultado de sua curiosidade em investigar as causas dos eventos e pensar que tudo tem uma causa. O documento também discute o mito de Saturno devorando seu filho e como o mito é uma forma de compreender a realidade, não sendo pura fantasia.
O documento discute a natureza inerente da religião no homem segundo Thomas Hobbes. Hobbes acreditava que a semente da religião está apenas no homem, resultado de sua curiosidade em investigar as causas dos eventos e pensar que tudo tem uma causa. O documento também discute o mito de Saturno devorando seu filho e como o mito é uma forma de compreender a realidade, não sendo pura fantasia.
Deuses Gregos Segundo Thomas Hobbes, na obra O Leviatã: ‘Verificando que só no homem encontramos sinais, ou frutos da religião, não há motivo para duvidar que a semente da religião se encontra também apenas no homem, e consiste em alguma qualidade peculiar, ou pelo menos em algum grau eminente dessa qualidade, que não se encontra nas outras criaturas vivas.” A religião é inerente ao humano ● “Em primeiro lugar, é ● “Em segundo lugar, peculiar à natureza do é-lhe também peculiar, homem investigar as perante toda e qualquer causas dos eventos a coisa que tenha sido um que assiste, uns mais, começo, pensar que ela outros menos, mas teve também uma todos os homens o causa, que determinou suficiente para terem a esse começo no curiosidade de procurar momento em que o fez, as causas de sua própria nem mais cedo nem boa ou má fortuna.” mais tarde.” O MITO DE SATURNO
Saturno devorando o filho
Peter Paul Rubens Saturno é o nome latino de CHRONOS
Saturno devorando o filho
Francisco de Goya O MITO SEMPRE É UMA EXPLICAÇÃO DA REALIDADE Como processo de compreensão da realidade, o mito não é lenda, pura fantasia, mas verdade. (...) A verdade do mito (...) resulta de uma intuição compreensiva da realidade, cujas as raízes se fundam na emoção e na afetividade. (Filosofando - pág. 27) O Mito ainda se mantém nos dias de hoje, principalmente no pensamento maniqueísta de BEM x MAL