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Jung - 4
Tradição cristã
Tradição gnóstica
Jesus Cristo
Para Jung, modelo de individuação:
Mediador
Cristo símbolo do Self
CW11 p.231
.... Porém, como jamais se pode distinguir
empiricamente entre um símbolo do Self e
uma imagem de Deus, as duas idéias, por
mais que tentemos diferenciá-las, sempre
aparecem misturadas conjuntamente, de
sorte que o Self aparece sinônimo do Cristo
interior dos escritos Joaninos e Paulinos.
Em termos psicológicos, o domínio dos
deuses começa onde a consciência cessa,
pois que aí, o homem já está à mercê da
ordem natural, quer avance ou pereça.
Historicamente , propuseram-se dois
caminhos:
Missionário
Orgulho.
Insuficiência do homem.
A alma é naturalmente cristã.
Agostinho
Gnose de Jung
Gnósticos
Do grego: gnostikoi – os que conhecem.
A centelha.
“ Senti como se
finalmente tivesse
encontrado um círculo
de amigos que me
entendessem.”
Simão Mago
Um mago da Samaria, fundador da
Gnose Cristã.
Alexandria
Ano 125
Muitas vezes citado por Jung ao longo da
obra, e é quem “assina” os Sete Sermões
aos Mortos.
Basilides: Cosmogonia
Uno – divindade inefável e indescritível, além das
categorias do ser e não-ser. Existente e não
existente, Ele deposita uma semente universal
que gera tres filiações.
1. mais pura, que ascende para juntar-se ao Deus
inefável.
2. menos refinada. Pneuma, também ascende,
mas a um ponto logo abaixo do Uno.
3. estado tosco e grosseiro, massa confusa que
está na base do mundo material.
Da terceira filiação:
Circulatio.