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Inflamação Crônica
no sitio da lesão.
Quando a Inflamação Crônica ocorre ?
de cura
Freqüentemente assintomática
Surge nos seguintes contextos:
Baixa toxicidade
Sílica = Silicose;
Carvão = Antracose
Pneumoconicoses
Surge nos seguintes contextos:
• macrófagos
• linfócitos
• plasmócitos
• Fibrose
• Macrófago
Plasmócitos
Produzem anticorpos contra:
Antígenos persistentes
Componentes teciduais alterados
Eosinófilos
São característicos das reações imunes e das infecções parasitárias
suas granulações contém uma proteína tóxica para os parasitos
que também pode levar a lise de células ( basófilos)
Classificação das Inflamações Crônicas
1. Inespecífica:
3. Exsudativas:
algumas inflamações crônicas podem manifestar a presença de pus, principalmente se o
tecido não for adequado para o desenvolvimento de uma inflamação aguda, como é o caso
do tecido ósseo
BACTÉRIAS
COM
Ex.: Helicobacter Provocam um INFECÇÃO
pylori infiltrado difuso
PELO HP
POSITIVA
Classificação das Inflamações Crônicas
400X).
Granuloma
"Hiperplasia focal, avascular, do sistema mononuclear macrofágico, como
resposta a agentes agressores de baixa virulência".
São compostos por macrófagos ou pela fusão destas células, as chamadas células gigantes ou
multinucleadas.
Linfócitos em grande quantidade e granulócitos escassos fazem parte também de sua constituição.
Os agentes agressores são de baixa virulência, isto é, possuem poucas propriedades de agressão
ao tecido (por exemplo, produção de toxinas), mas de alta patogenicidade, isto é, provocam ampla
resposta no tecido.
Há formação de
granuloma, que pode
ser:
NÃO IMUNOGÊNICO
IMUNOGÊNICO
(corpo estranho) –
Agressor é vivo, pouco-
agressor é não vivo-
digerível
indigerível
Uma reação de
macrófagos em torno do
agressor (corpo estranho
não-vivo e indigerível
GRANULOMA NÃO- AGRESSOR É NÃO-VIVO,
IMUNOGÊNICO INDIGERÍVEL
Não ativa o sistema
imune e, portanto, não
forma granuloma
imunogênico
Com ativação do sistema
imune e células organizadas
em grão
Há ativação de imunidade
celular, citotóxica, mediada por
AGRESSOR É VIVO, POUCO
GRANULOMA IMUNOGÊNICO linfócitos T, que produzem
DIGERÍVEL
linfocinas (IL2, TNF, Interferon)
e, com isso ativam macrófagos
+
C .E .
degradável
1
6
2 /3
LINFOCINAS
IFN-γ IL-2 I L 4 GRANULOMA
M a c r ó fa g o s
1.A partir da entrada do agente agressor, há uma resposta aguda, inespecífica e de curta duração;
2. Chegada de macrófagos;
3.Emigração de linfócitos T sensibilizados, produzindo fatores que promovem maior atração de macrófagos
6. Necrose freqüente da área central do granuloma, seja por ação do próprio agente causal, seja pela falta de irrigação.
Granuloma Hepático
Em Nódulos
Granuloma Clássico
Granuloma
Blastomicose
Treponema pallidum
Coloração de Warthin-Starry revela
as espiroquetas no raspado da lesão
Leishmaniose Muco-Cutânea
Leishmaniose Muco-Cutânea
Leishmania sp.
Macrófagos contendo grande quantidade de parasitos intracelulares ( )
(coloração de Giemsa)
Esquistossomose hepática
Schistosoma mansoni
Adulto Ovos retidos no espaço porta
Esquistossomose hepática
Observe os GRANULOMAS nos espaços porta, constituídos por um halo de
macrófagos, linfócitos e eosinófilos, poucas células gigantes multinucleadas, e em
cujo centro se encontra o ovo do esquistossoma contendo um miracídio (setas).
Corpo estranho – fio de sutura
Observe a cicatriz cutânea (esq.) e o granuloma (dir.) contendo diversas células
gigantes multinucleadas tipo corpo estranho, e o fio de sutura no centro (∗∗).
∗
Corpo estranho – espinho vegetal
Observe o granuloma formado por macrófagos, linfócitos, células
gigantes multinucleadas tipo corpo estranho e o espinho central (∗∗).
∗
∗
Corpo estranho – silicone ( ) em prótese mamária