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Revisão bibliográfica
Importância do xilitol
O Xilitol é reconhecido como seguro deste 1984 pela comunidade europeia e deste 1986 pela
agencia Food Drugs Administration - FDA americana. O xilitol é extremamente bem tolerado
pelo organismo humano com dosagens de até 60 g por dia. referencia
Existe na literatura vários estudos sobre o uso do xilitol para substituir a sacarose nos mais
diversos produtos e gêneros alimentícios (Chichester et al., 1982)
O xilitol também e considerado um building-block de alta relevância, já que tem potencial para
ser utilizado para a confecção de outras moléculas de interesse. Assim se constitui uma fonte
potencial de glicol, podendo ser utilizado como matéria prima na produção de reagentes
químicos de grande interesse pela indústria, como o etilenoglicol, propilenoglicol, glicerol,
ácido lático, xilárico dentro outros produtos. A Figura 1 ilustra a variabilidade de reações
que podem ser empregas no xilitol, seus produtos de interesse e as aplicações mais
comuns.
De acordo com (Dienst & Onderzoek, 2015) em relatório para a comissão europeia, o xilitol é
penas obtido de biomassa e não existem alternativa petroquímica. Afirma que existe um
grande potencial mercadológico a ser explorado. Ainda segundo os autores, existe algumas
barreiras em termos de desafios tecnológicos em torno do que é chamado na literatura de
downstream processing, que basicamente consiste na recuperação e purificação dos produtos
oriundos de rotas biotecnológicas, em outras palavras, existe uma carência de métodos,
técnicas nesta área do conhecimento.
Segundo (Delgado Arcaño et al., 2020) a demanda global por xilitol vem aumentando
consideravelmente nos últimos anos e em 2022 alcançou o valor de 266,5 Mega Toneladas,
respondendo por mais de 1 bilhão de dólares em valor de mercado.
Existem uma infinidade de maneiras de se obter xilitol, industrialmente ele é obtido pela rota
química através da hidrogenação da d-xylose, onde apresenta algumas desvantagens incluindo
o alto consumo de energia e difíceis processo de purificação o que acarreta num alto custo do
produto. Existem estudos para obter o xilitol através de rotas microbiológicas o que implicaria
em baixos custos e uma variedade de microrganismos que podem ser utilizados além de se
poder utilizar de uma ampla variedade de fortes de carbono, o que se torna um processo
vantajoso para tratar resíduos agroindustriais além de adicionar valor agregado ao processo.
(Albuquerque et al., 2014). Ainda segundo o autor, se utilizando de rotas biotecnológicas, uma
série de variáveis influenciam o resultado da conversão da biomassa em xilitol. (temperatura,
pH, aeração, inoculação, fonte de nutrientes além das variáveis de operação dos reatores).
Ainda segundo o autor, o processo de recuperação e purificação do xilitol do meio
fermentativo é complicado e pouco explorado. Segundo (Rafiqul & Sakinah, 2013) o processo
de recuperação e purificação é a etapa mais difícil por causa da baixa concentração,
composição complexa e dos diferentes produtos finais oriundos da fermentação.
(Rafiqul & Sakinah, 2013) traça um panorama das 3 principais rotas de produção de xilitose,
apontando vantagens e desvantagens de cada rota. Para o método químico, segundo o autor
as vantagens são o alto grau de pureza do obtido do precursor da xilose além da facilidade de
separação dos açucares não hidrogenados na mistura de poliois. Entretanto este método se
mostra custoso em termos de energia empregada, além de requerer altas temperaturas e
pressões e tem uma eficiência de conversão baixa. Já o método fermentativo apresenta baixo
custo, baixo consumo de energia, não necessita de etapa de purificação do precursor e
eficiência de conversão sendo maior que 65%, entretanto apresenta um tempo grande para
execução do processo, problemas com reuso do mosto, grande consumo de água e alguns
problemas no processamento para separação e purificação do produto final. Já o método
enzimático apresenta algumas vantagens em relação aos outros dois métodos, como a grande
eficiência, em torno de 96% de conversão do precursor, baixo consumo de energia, facilidade
da recuperação do produto final, porém o reagente enzimático apresenta um alto custo além
da dificuldade no reaproveitamento da enzima. O autor aponta perspectivas em relação as
rotas de produção de xilitol. A figura 1 apresenta um resumo das rotas e os problemas
enfrentados em cada uma delas.
Figura 2 - métodos de produção de xilitol
Independente das rotas utilizadas para se obter a xilitol, todos os processos se utilizam da
cristalização para recuperação ou separação visando a obtenção do produto final e de acordo
com (Martínez et al., 2015) o processo de cristalização e separação leva a formação de
produtos com elevada pureza e tamanho de cristal desejado, entretanto a otimização de
protocolos de operação e cristalização requerer mais estudos e é uma tarefa desafiadora,
principalmente se tratando em rotas fermentativas. Já em rotas químicas, a cristalização usa
pouca energia quando comparado com outros métodos e ainda permite a obtenção de cristais
com alta pureza.
As zonas de saturação são controladas não apenas pelo equilíbrio termodinâmico, mas
também por parâmetros como agitação, temperatura, pureza da solução e taxa de
resfriamento.
O xilitol é um polialcool, é facilmente solúvel em soluções aquosas pois tem cinco grupos
hidroxilas, portanto tem grande afinidade com água. (Arcaño, 2020). É possível utilizar o xilitol
numa ampla faixa do pH (1-11) já que o Ph não afeta sua estabilidade
Compilado por (Arcaño, 2020)
Temos então que um dos parâmetros iniciais para o estudo da cristalização é como o soluto se
comporta no solvente, assim, a curva de solubilidade é a propriedade mais importante para
determinar qual o melhor método para promover a cristalização e para entender as
dificuldades inerentes em cada método.
A cristalização é uma etapa crucial para obtenção do xilitol, já que muitos aspectos como o
rendimento da operação e qualidade do produto dependem dos parâmetros de obtenção do
produto. A própria concepção da cristalização, se pressupõe o entendimento de como os
solventes afetam a solubilidade e a cinética da cristalização, assim estudos sobre a solubilidade
são essenciais. Os autores analisaram o comportamento da xilose e do xilitol em água e água-
etanol na proporção de 50%-50%, onde foi observado um aumento da solubilidade dos
açucares em função do aumento da temperatura e também se observou que o uso da mistura
água-etanol como solvente produziu uma diminuição da solubilidade da xilose e do xilitol, o
que segundo os autores, poderia facilitar a etapa de cristalização. (de Albuquerque et al.,
2014)
(Bensouissi et al., 2010) Visando compreender as diferenças encontradas na largura das faixas
da zona de meta estabilidade (MSZW) para diferentes açucares. Comparou-se a solubilidade
de diferentes açucares com a variação da temperatura onde o xilitol apresentou a maior
solubilidade entre os açucares estudados, onde o crescimento da solubilidade se deu a partir
de 50ºC. Como pode ser observado na figura
Segundo os autores, essa diferença entre o xilitol e os outros açucares, se dá através das
interações sendo mais atuantes entre a agua e o açúcar do que interações entre as moléculas
de açúcar. Este comportamento é explicado através do número e orientação dos grupos
hidroxilas, onde sabe-se, que grupos hidroxilas posicionados da região equatorial da molécula
é mais facilmente hidratado do que na região axial, pois eles se adequam melhor a estrutura
tetragonal da agua. Também temos que pequenas diferenças entre as solubilidades podem ser
explicadas pelo número de hidratação da molécula.
Os autores ainda relatam correlações entre a tensão superficial dos açucares, viscosidade,
conformações que as moléculas podem obter e a largura da zona de meta estabilidade
(MSZW), onde de acordo com os autores, uma zona de meta estabilidade pequena, ou
estreita, se traduz em uma alta taxa de nucleação. Assim o xilitol, que tem uma estrutura
planar, um elevado número de hidroxilas, onde a água acaba blindando a estrutura devido a
estabilidade das pontes de hidrogênio, apresenta um elevando aumento da viscosidade com a
temperatura, o que traduz uma baixa difusividade, acabando por fim, apresentando uma alta
largura de zona de metaestabilidade. Estes argumentos, segundos os autores, acaba gerando
difíceis condições para o xilitol formar núcleos estáveis para a nucleação já que o xilitol
interage preferencialmente com a água, deixando de lado as interações entre as moléculas de
xilitol.
(de Albuquerque et al., 2014) Construiu curvas de solubilidade para água, água + etanol e água
+ isopropanol, foi verificado que tanto o isopropanol como o etanol apresentam ação
antisolvente. Além disso, o autor cita que o conhecimento das curvas de solubilidade,
possibilitam saber onde se inicia a zona metaestável para semeação da solução, o que atua
como indutor de cristalização. Além disso nos experimentos de fermentação realizados pelo
autor indicam que o tamanho de cristal é afetado pelo solvente, onde a ação do álcool
isopropílico gerou cristais de tamanho menor em comparação com o uso do etanol.
(Z. Wang et al., 2013) estudou a solubilidade do xilitol em misturas de água + etanol usando
técnicas de sensoriamento a laser, os autores ainda correlacionaram os dados com modelos
CNIBS/Redlich-Kister. Ainda, com os dados dos experimentos, foi possível determinar a energia
de Gibbs, Entalpia e Entropia de solubilidade através da equação de Van´t Hoff. Os autores
concluem que a solubilidade depende da temperatura e da composição do solvente, que a
solubilidade cai rapidamente com o aumente da concentração de etanol.
(S. Wang et al., 2007) determinou a solubilidade do xilitol nos seguintes solventes: Etanol,
Acetona, N,N-Dimethylformamide, 1-Butanol, 1-Pentanol, Toluene, 2-Propanol e água para
temperaturas entre 293 K e 243 K. A solubilidade aumentou com o aumento da temperatura
para todos os solventes e a solubilidade descrence na seguinte ordem: água, DMF, etanol, 2-
Propanol, 1-Butanol, 1-Pentanol, Acetona e tolueno.
Importância da cristalização
Termodinâmica da cristalização
Esta variação da energia livre de Gibbs apresenta um valor máximo correspondente ao valor
de um tamanho critico de cristal, conhecido como núcleo critico, e representa a barreira de
energia a ser vencida para que a nucleação ocorra, assim, somente clusters que atingirem este
valor critico são estabilizados, os que não alcançarem este valor são dissolvidos. Figura 3
representa a interdependência da energia livre de Gibbs com o tamanho do cluster.
ilustra de modo qualitativo a dependência da energia livre de
Gibbs com o tamanho do cluster. Nessa figura, Δµrepresenta a variação de potencial
químico que acompanha a transferência de uma unidade do soluto da
solução para a fase sólida e N é o número total de unidades. Já Acrepresenta a
contribuição que a formação da superfície sólida tem na variação da energia livre
de Gibbs. Visto que a variação da energia livre de Gibbs no processo de formação
e desintegração de um cluster é a soma das duas contribuições, a partir de um
determinado tamanho de cluster, ele não mais se desintegra, porque nesse tamanho
∂ΔG / ∂L = 0. A nucleação, portanto, assim como em uma reação química,
é um processo ativado com um estado de transição. Tanto o tamanho do núcleo
crítico quanto da barreira de ativação dependem da supersaturação.
Solubilidade e saturação
Quando uma solução contém menos soluto dissolvido do que a capacidade máxima possível,
disse que a solução está insaturada, quando a solução contém o máximo valor possível
determinada pela solubilidade e parâmetros termodinâmicos ela é denominada saturada, e
quando a solução contem mais soluto dissolvido do que determinado pela concentração de
equilíbrio, essa solução é denominada supersaturada. Figura 4 ilustra uma curva de
solubilidade hipotética e as zonas de supersaturação. Temos presente a linha de solubilidade
onde todos os pontos abaixo dela a solução está insaturada. Na região sobre a linha, temos o
equilíbrio termodinâmico, onde uma fase sólida pode coexistir com o solvente. Acima desta
linha temos regiões de supersaturação, onde somente nestas regiões pode ocorrer a
cristalização.
Figura 4 - Curva de solubilidade hipotêtica e zonas de saturação
As regiões acima da linha de solubilidade são divididas entre zona lábil e metaestável, abaixo
da zona lábil há a nucleação espontânea. O ponto de nucleação espontânea é determinado
pela taxa que a taxa de supersaturação é gerada, intensidade da agitação e a presença de
impurezas. É entendido que a força motriz da cristalização é o grau de supersaturação. Onde o
grau de supersaturação é dado por:
Portanto, quando mais soluto for possível dissolver sem ocorrer a cristalização, maior a força
motriz do processo quando iniciado. Existe vários métodos disponíveis para alcançar a
supersaturação. (Costa & Giulietti, 2010)
i) Para soluções muito solúveis (C* > 0,2 g/g) por resfriamento;
ii) Para soluções solúveis (C* < 0,2 g/g) por resfriamento ou evaporação do soluto ou
por evaporação instantânea;
iii) Para soluções com pequena variação de dc*/dT (< 0,005 g/g. ºC) por evaporação da
solução;
iv) Para soluções pouco solúveis (C* < 0,01 g/g), superação pode ser criada por reação
química;
v) A adição de um novo solvente, miscível com o solvente preesnte onde o soluto é
menos solúvel.
Nucleação
Obs: falar do habito cristalino e forma dos cristais e como impureza afeta o cristal
Em termos práticos e industriais, a nucleação primeira não é utilizada, invés disso se utiliza a
nucleação secundaria, onde é introduzido no sistema cristais do soluto que facilitam a
nucleação e crescimento dos cristais, permitindo valores de supersaturação menores que os
necessários para a nucleação primaria.
Crescimento
Existem uma série de modelos que explicam o fenômeno de crescimento dos cristais, estes
modelos geralmente são divididos em spiral growth, growth by two dimensional nucleation,
rough growth onde o (M.Giulietti, 2001) fornece boas informações introdutórias, (Myerson,
2019) fornce informações mais aprofundadas sobre estes modelos e ainda detalha sobre
linear growth e BCF model, neste modelo, a taxa de crescimento do cristal é parabolicamente
dependente da supersaturação e pode variar linearmente conforme a supersaturação
aumenta, neste modelo o fator limitante é a difusão na superfície do cristal. Este modelo
apresenta boa concordância em sistemas que utilizam crescimento com vapor. Esse tipo de
sistema é conhecido como growth limited by interfacial attachment kinetics.
Em sistemas com soluções, normalmente o fator limitante é a difusão do bulk para a interface
liquido-cristal. (Costa & Giulietti, 2010). Nos fornece um modelo fenomenológico simplificado
onde o crescimento é explicado através da transferência de massa do soluto para a superfície
do cristal por difusão ou convecção e em seguida é incorporado na superfície do cristal e da
rede cristalina.
O crescimento de cristais em uma solução pode ser descrito de maneira
simplificada como um processo em duas etapas, que envolve: 1) transferência
de massa, por difusão ou convecção, do soluto do seio da solução para a superfície
do cristal, seguida por 2) incorporação na superfície, na qual as unidades
de crescimento são integradas à rede cristalina. Para compostos muito solúveis,
a etapa de integração superficial em geral não é limitante. Para solutos pouco
solúveis, a integração superficial é o passo limitante. Além da solubilidade, também
o tamanho do cristal e o nível de supersaturação têm efeito sobre qual dos
dois passos de crescimento é dominante. Para cristais muito pequenos e valores
muito baixos de supersaturação, a integração superficial é sempre a etapa
dominante para o processo de crescimento. Para a maioria dos compostos,
entretanto, ambas as etapas devem ser levadas em conta para o cálculo da taxa
de crescimento.
Este mecanismo é atribuido a Chernov em 1961, citado por (Myerson, 2019), neste modelo a
difusão do soluto pela camada de do filme estagnado é fenômeno limitante do processo de
crescimento. Na literatura esse fenômeno é conhecido como mass tranfer limited growth ou
ainda como diffusion layer model. As equações mostram que em níveis relativamente baixos
de supersaturação, a taxa de crescimento segue uma relação parabólica com os valores de
supersaturação, além de que quanto maior a largura da camada do filme estagnado, menor a
taxa de crescimento. Assim, a taxa de crescimento é linearmente proporcional com a
supersaturação e diminui com o aumento do filme estagnado. Além disso, temos que o
parâmetro da largura do filme estagnado é hidrodinâmico, podendo ser alterado com a
agitação do sistema.
Cristalização do xylitol
(Martínez, Ernesto Acosta; Giulietti, Marco, 2008) estudou a cristalização do xilitol em água +
etanol (50:50 %w/w), cristalizando por diminuição de temperatura. O autor usa o método de
Nývlt para determinar os parâmetros de cristalização e a constante cinética para estimar o
tamanho médio de cristal em função dos parâmetros experimentais.
Materiais e Métodos
Metodologia solubilidade
referencia
(Wang, 2013)
Dados
Modelagem
Metodologia cristalização
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