O texto discute o livre arbítrio versus determinismo. Apesar de a sociedade e valores do passado influenciarem as pessoas, o autor acredita que indivíduos ainda possuem livre arbítrio e podem escolher suas próprias crenças. Ele usa o exemplo de que, apesar da tradição cristã em Portugal, atualmente 20% da população é ateia.
O texto discute o livre arbítrio versus determinismo. Apesar de a sociedade e valores do passado influenciarem as pessoas, o autor acredita que indivíduos ainda possuem livre arbítrio e podem escolher suas próprias crenças. Ele usa o exemplo de que, apesar da tradição cristã em Portugal, atualmente 20% da população é ateia.
O texto discute o livre arbítrio versus determinismo. Apesar de a sociedade e valores do passado influenciarem as pessoas, o autor acredita que indivíduos ainda possuem livre arbítrio e podem escolher suas próprias crenças. Ele usa o exemplo de que, apesar da tradição cristã em Portugal, atualmente 20% da população é ateia.
Na minha opinião, o livre arbítrio pessoal existe até ao ponto em
que o livre arbítrio do próximo ou da sociedade está posto em causa. O "Determinismo'', teoria defendida por Arthur Schopenhauer, afirma que, sobre o efeito da mesma cadeia causal, há apenas um curso de ação possível, ou seja, não temos possibilidade de escolha, pois tudo o que fizemos foi condicionado por causas e acontecimentos anteriores. Sendo assim, segundo os defensores do determinismo, não temos livre-arbítrio. Pessoalmente, não concordo com esta linha de pensamento pois nada é previamente determinado, ou seja, as nossas atitudes, pensamentos e comportamentos só dependem de nós e do ambiente em que estamos inseridos naquele preciso momento. Para exemplificar a negação desta teoria, usarei um pequeno exemplo: desde sempre que a maior parte da população portuguesa é cristã, logo os valores transmitidos pelas gerações mais velhas sempre estiveram muito presentes na vida dos jovens, o que levaria a que estes também seguissem esta religião. Contudo, atualmente, não é isto que se verifica, pois cerca de 20 por cento da população considera-se ateia. Podemos verificar, assim, que, na maior parte das vezes, o indivíduo possui livre arbítrio, podendo acreditar no que lhe parece mais certo.