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ANATOMIA RADIOGRÁFICA DAS

OCLUSAIS SUPERIORES

Osmt:

● Verdadeira: filme no plano sagital e RC em 90


graus com o filme, vê-se uma linha branca na
parte superior do filme (osso frontal)

●Com angulação: filme no plano sagital do


paciente e RC diferente de 90 graus ( 60 a 70
graus com o filme)

Osma (oclusal superior mediana para


anteriores)

Colocar o filme com seu longo eixo

OCLUSAL SUPERIOR MEDIANA TOTAL


OSMT

1. REBORDO ALVEOLAR 2. ASSOALHO DAS FOSSAS NASAIS

● Representa a cortical óssea que delimita ● Lâmina óssea que constitui a parede inferior
externamente o processo alveolar da maxila. da cavidade nasal

● radiopaca delimitando toda a porção do ● Linha radiopaca acima das raízes dos incisivos
rebordo alveolar da maxila. superiores em continuação com os limites das
paredes laterais das fossas nasais, delimitando
inferiormente a cavidade nasal.
● Faixa radiopaca projetada sobre a linha média,
na sua continuação vai estar o osso Vômer.

3. PAREDES LATERAIS DAS FOSSAS NASAIS

● Paredes laterais (ou externas) das fossas


nasais, de todas as mais importantes, formadas
pela justaposição de vários ossos (maxila,
palatinos, etmóide e cornetos nasais inferiores).

● Linha radiopaca delimitando as porções


laterais da cavidade nasal

5. OSSO VÔMER

● É um osso único que forma as porções


posteriores e inferiores do septo nasal

● Faixa radiopaca que pode apresentar-se


dissociada do septo nasal, ou projetada sobre
este.

4. SEPTO NASAL

● O septo é uma estrutura ósseacartilaginosa


que divide a cavidade nasal em duas porções; os
principais componentes são: Lâmina
perpendicular do etmoide, osso Vômer e
cartilagem do septo.
6. SUTURA INTERMAXILAR

● A sutura intermaxilar une os ossos palatinos


da maxila no plano médio sagital.

● Linha radiolúcida levemente sinuosa


projetada sagitalmente no palato, terminando
na crista alveolar, entre os incisivos centrais.
Varia ligeiramente de um indivíduo para outro,
em pessoas jovens, aparecerá mais facilmente,
com a idade tende a ficar mais estreita.
8. CORNETOS NASAIS INFERIORES

7. FOSSAS NASAIS ● Os cornetos ou conchas nasais inferiores


estão localizadas nas regiões inferiores e laterais
● Duas cavidades paralelas que se estendem das
da cavidade nasal
narinas à faringe.
● Faixas de radiopacas projetadas sobre a
● Duas grandes áreas radiolúcidas
imagem da fossa nasal.
9. ESPINHA NASAL ANTERIOR

● É uma saliência óssea pontiaguda localizada na


porção mais anterior da maxila localizada na
porção ânteroinferior da cavidade nasal.

●Área radiopaca de forma triangular ou de “V”,


projetada acima dos ápices dos incisivos centrais
superiores, na união dos assoalhos das fossas
nasais.

11. ABERTURAS NASAIS DO CANAL


INCISIVO

● Duas aberturas laterais ao septo nasal, que se


estendem para inferior (canal incisivo),
terminando no palato duro através do forame
incisivo.

● Duas pequenas áreas radiolúcidas, de forma


10. FORAME INCISIVO
circulares, projetadas lateralmente ao septo
● Abertura óssea no palato duro, próxima ao nasal.
rebordo alveolar na região de incisivos centrais
superiores, por onde passa o feixe
neurovascular nasopalatino.

● Área radiolúcida de forma ovoide ou


arredondada localizada entre as raízes dos
incisivos centrais superiores.
● Áreas radiolúcidas com projeção para a região
do palato no terço superior da radiografia

12. TÚBER OU TUBEROSIDADE

● Esta região anatômica representa o limite


posterior do processo alveolar da maxila.

● Radiograficamente a região do túber mostra


se como uma área com grau de radiopacidade
variável na poção mais distal do rebordo
alveolar da maxila. Em pacientes edêntulos esta
região fica bem evidente.

-PAREDES ANTERIORES DO SEIO MAXILAR: A.


ALVEOLAR B. ORBITÁRIA

● As imagens da parede anterior do seio podem


aparecer duplicadas devido à distância destas
imagens do filme. A parede anterior mais
próxima do filme será a alveolar A e a mais
distante será a orbitária B

13. SEIOS MAXILARES

● Os seios maxilares são cavidades ósseas pares,


revestidas por mucosa e preenchidos por ar,
localizadas no corpo das maxilas. São os maiores
seios paranasais
Área de fortemente radiopaca, em forma de “U”
ou “V”, projetada por fora do palato.

14. EXTENSÃO ZIGOMÁTICA DOS SEIOS


MAXILARES

16. PROCESSOS FRONTAIS DA MAXILA

● Lâmina óssea vertical que corresponde ao


processo frontal da maxila, que se articula com
os ossos nasais e o frontal

● Áreas radiopacas triangulares, bilaterais,


projetadas lateralmente sobre o palato

15. PROCESSO ZIGOMÁTICO DA MAXILA

● Porção da maxila que se articula com o osso


zigomático.
18. PROJEÇÃO DO OSSO FRONTAL

● O osso frontal encontra-se no terço superior


da face, se estende da porção superior da calota
craniana até às cavidades orbitárias e ossos
nasais.

● Faixa radiopaca sobreposta à região posterior


da maxila.

17. ABERTURAS NASAIS E ORBITÁRIAS DO


CANAL NASOLACRIMAL

● Comunicação da cavidade orbitária (porção


anterior) com a porção medial na cavidade. Tem
a função de drenar a secreção lacrimal

● Área radiolúcida, de forma arredondada,


bilateral, visível na região posterior e medial aos
molares superiores. Dependendo da projeção
podem aparecer duas áreas sobrepostas, uma
maior outra menor, a maior corresponde à
abertura orbitária e a menor e mais nítida, à
abertura nasal.

19. PROJEÇÃO DOS TECIDOS MOLES:


NARIZ, LÁBIO SUP. E BOCHECHAS

● Áreas de discreta radiopacidade (bochechas,


lábio superior e ápice nasal); narinas
(radiolúcidas).
1. REBORDO ALVEOLAR

OCLUSAL SUPERIOR MEDIANA PARA


ANTERIORES

● Na incidência Oclusal Superior Mediana para


Anteriores (OSMA) podemos visualizar
praticamente todas as estruturas anatômicas
evidenciadas na OSMT, a exceção, por exemplo
da extensão zigomática do seio maxilar.

2. ASSOALHO DA FOSSA NASAL

OCLUSAL SUPERIOR LATERALIZADA


4. SEIO MAXILAR

3. Fossa nasal

5. Tuber ou tuberosidade
6- Processo zigomático da maxila - OSL PARA TÚBER Esta incidência é uma
variante das oclusais lateralizadas e pode ser
usada para visualizar com maior detalhe a região
do túber

7- Projeção dos tecidos moles:

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