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Karolina Viana

Dentes e estruturas anexas


Esmalte: tecido mais mineralizado e mais radiopaco do dente. Reveste toda a
coroa e termina na margem cervical.

Dentina/cemento: maior porção dos tecidos duros do dente, sendo menos


radiopaca que o esmalte. Sua radiopacidade aumenta com a idade, devido à
diminuição da luz dos túbulos dentinários. O cemento é um tecido mineralizado
que recobre todas as raízes dos dentes, com composição e radiopacidade
semelhantes à dentina, não permitindo assim, a diferenciação de ambos
radiograficamente, a não ser nos casos de hipercementose.

Polpa: imagem radiolúcida, em função de estar preenchida por tecidos moles.


Ocupa o centro do dente, estendendo-se de sua porção coronária até o ápice.
Sua topografia varia de acordo com a conformação da coroa e raiz de cada
dente. Seu tamanho e conformação tende a diminuir com a idade, em função
da constante deposição de dentina secundária.

Papila: área radiolúcida observada na região apical dos dentes em formação,


delimitada pela linha radiopaca que envolve os germes dentários. Pode ser
confundida com lesões periapicais.

Folículo pericoronário: corresponde a um halo radiolúcido, situado entre o


esmalte e a cortical da cripta óssea dos dentes não irrompidos ou em formação, o qual
vai desaparecendo à medida que a coroa ultrapassa a crista óssea do rebordo alveolar.
Quando aparece aumentado de volume é sugestivo da presença de um cisto dentígero.

Ligamento periodontal: é o espaço entre a raiz e a lâmina dura, preenchido por


tecidos moles (periodonto de inserção), mostrando-se como uma área radiolúcida
contínua entre ambos.
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Lâmina dura: porção da parede do alvéolo onde se inserem as fibras


periodontais. Sua imagem radiográfica varia em função da anatomia da raiz,
acompanhando sua arquitetura, sofrendo ainda influência dos ângulos horizontais
empregados, onde aparece mais alargada quando o feixe lhe incide obliquamente.
Apresenta-se como uma linha radiopaca fina que se continua com as cristas ósseas
alveolares.

Crista óssea alveolar: Linha radiopaca contínua, delgada e lisa, cobrindo, sem
solução de continuidade, o osso esponjoso contido nas cristas e passando de um
dente a outro. A crista alveolar sofre alteração de forma dependentes da
convexidade dos dentes adjacentes, da distância entre ambos, do grau de erupção
do dente, da inclinação do mesmo e da altura do limite amelocementário.

Osso alveolar: Osso trabecular ou osso esponjoso. Estrutura trabecular


radiopaca, limitada por espaços medulares radiolúcidos. Na mandíbula, as trabéculas
tem posição mais horizontal que na maxila e os espaços medulares são mais amplos,
enquanto na maxila as trabéculas são mais irregulares e os espaços medulares são
menores.

Canais nutrientes: linhas radiolúcidas que correspondem aos trajetos intra-


ósseos das arteríolas e veias. Aparecem como um reticulado de linhas radiolúcidas, às
vezes dirigidos aos ápices dentais, crista interdentária ou ao rebordo alveolar, em
pacientes desdentados. Tem fácil visualização no seio maxilar e na região do canino.
Às vezes podem aparecer como linhas radiolúcidas circunscritas entre as raízes
dentárias no osso alveolar.

Maxila
Sutura intermaxilar: sutura entre os dois processos maxilares. Aparece comoo
uma linha radiolúcida na linha média, estendendo-se desde a crista alveolar entre os
incisivos centrais superiores até a espinha nasal anterior.

Forame incisivo: Forame nasopalatino. Localizado entre os incisivos superiores,


na união dos processos palatinos da maxila. Variam muito no tamanho e no formato,
podendo aparecer como áreas radiolúcidas ovais, em forma de coração ou em forma
de diamante. A maior ou menor radiolucidez do canal é em decorrência da
coincidência do canal com a direção dada aos raios X. Quando o feixe de raios passa
paralelamente às faces proximais, a imagem do forame é sempre mediana, entre os
incisivos centrais. Se o ângulo não estiver correto, a imagem do forame incisivo pode
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se sobrepor à raiz de um dos incisivos centrais, podendo ser confundida com uma lesão
periapical. A espinha nasal anterior aparece como uma crista radiopaca superposta ao
forame.

Canal incisivo: duas linhas radiolúcidas de forma ovalada, de largura e longitude


variáveis, externamente delimitadas por duas outras linhas radiopacas, que são o
registro de suas paredes laterais.

Fossa sub-nasal: depressão óssea existente ao nível do ápice dos incisivos laterais
superiores limitada posteriormente pela eminência canina. Devido a sua radiolucidez,
pode mimetizar uma lesão periapical.

Fossa nasal: apresentam-se na região de incisivos superiores como áreas radiolúcidas,


simetricamente dispostas, acima dos ápices radiculares e separadas por uma espessa
faixa radiopaca, que se estende do teto até o assoalho da mesma, correspondente ao
registro radiográfico do septo nasal. Em alguns casos, observam-se as conchas nasais
inferiores como estruturas menos radiolúcidas nas paredes laterais das fossas nasais.

Espinha nasal anterior: localizada na linha média, é observada na porção inferior


da fossa nasal. Aparece radiograficamente como uma área radiopaca em forma de V.

Sombra do nariz: área radiopaca sobreposta às raízes dos incisivos superiores ou ao


osso alveolar, aumentando seu grau de radiopacidade. A região do épice nasal aparece
como uma sombra mais radiopaca, cuja radiopacidade é resultante de sua constituição
cartilaginosa. As aberturas das narinas aparecem como áreas radiolúcidas bilaterais
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Seio maxilar
Seio maxilar: é o maior dos seios paranasais, mostrando-se como uma área
radiolúcida de forma arredondada e contornos bem definidos por uma linha
radiopaca que o delimita, devido a maior densidade de suas paredes. É encontrado
em superposição à região de molares e pré molaress superiores. Seu assoalho
guarda relações de proximidade com ápices radiculares do segundo pre molar e do
primeiro molar formando saliências no soalho do seio, chamadas cúpulas
alveolares. Entre as variaç~eos de forma e tamanho do seio maxilar, encontram-se
as extensões para o rebordo alveolar (Eal), região anterior (Ea), túber da maxila (Et), palato duro (Ep), osso
zigomático (Ez) e região orbitária. As três primeiras extensões são visualizadas em radiografias periapicais. As
extensões palatinas e zigomáticas são vistas nas projeções oclusais, e a extenão orbitária é vista nas radiografias
extra-orais do tipo póstero-anterior para o seio maxilar.

Soalho do seio maxilar: limite inferior. Linha radiopaca na região apical dos
dentes superiores posteriores, com sua altura variável.

Extensão alveolar: Ocorre com frequência quando se extrai o primeiro molar;


o seio maxilar passa a ocupar a área que era ocupada pelo dente. Pode
também existir na presença do dente, sendo a expansão entre a trifurcação de
suas raízes.

Extensão para o túber: pode chegar a atingir toda a tuberosidade,


aumentando sua fragilidade e riscos de fratura.

Extensão anterior: observada na região de caninos superiores, podendo extender-se


até os incisivos. A intersecção das linhas radiopacas correspondentes ao soalho da
fossa nasal e parede anterior do seio maxilar nessa região, forma o Y invertido de
Ennis.

Cúpula alveolar: linhas radiopacas que contornam os ápices radiculares de dentes em


íntima associação ao seio maxilar, formando saliências sobre a porção apical
dos dentes acometidos. Mais comumente observado no segundo pre molar
superior e primeiro molar superior, podendo acontecer em outros dentes que
estão proximos a extensões alveolares do seio maxilar.
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Extensão zigomática: mais visível em pacientes desdentados totais, onde se


observa uma área radiolúcisa que invade parcialmente o processo zigomático
da maxila. Se o paciente é dentado, tal área radiolúcida é mascarada pela
imagem radiopaca dos dentes.

Extensão palatina: área radiolúcida localizada entre as corticais do processo


palatino, podendo estender-se até a linha mediana.

Y invertido: ponto de intersecção entre as linhas radiopacas correspondentes ao


soalho da fossa nasal e parede anterior do seio maxilar, normalmente na região de
caninos superiores.

Septos ou tabiques: linhas radiopacas frequentemente encontradas,


parecendo dividir o seio maxilar em mais de uma cavidade. Na realidade,
dividem-no apenas parcialmente. Podem ter tamanhos, direções e alturas
variáveis.

Cisto de retenção mucoso: decorre de uma


obstrução das glândulas mucosas do seio
maxilar, com consequente retenção de muco,
ocasionando a formação de cistos mucosos. As
imagens são radiopacas, esféricas, surgindo do
assoalho do seio maxilar, cujo limite superior é
em forma de cúpula e bem delimitados, o que
fará o contraste com a imagem radiolúcida do
seio maxilar.

Processo zigomático da maxila: área de forte condensação óssea,


onde a maxila se articula com o osso zigomático, apresentando-se como uma
sombra radiopaca, em forma de U ou V, frequentemente sobreposta ao
primeiro ou sgundo molar superior. Indo em direção posterior, pode notar-se
também uma estrutura de menor radiopacidade, que é a imagem do osso
zigomático.
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Osso zigomático: estrutura localizada distalmente e com menor


radiopacidade em relação ao processo zigomático da maxila.

Túber da maxila: limite posterior do processo alveolar,


apresentando-se como um osso medular normal com um menor grau de
radiopacidade, já que é mais esparso e os espaços medulares são
maiores.

Hâmulo pterigoideo: processo hamular ou gancho. Imagem


radiopaca em forma de gancho situado posteriormente à tuberosidade da
maxila.

Processo coronoide da mandíbula: imagem radiopaca de


contornos nítidos, de forma triangular, com base inferior e vértice
súpero-anterior geralmente sobreposto à tuberosidade da maxila em
posições diversas.

Canal naso-lacrimal: visível nas radiografias oclusais totais da


maxila, pelo fato de que a angulação do seu trajeto é semelhante à
angulação utilizada nas radiografias oclusais. Na radiografia aparece como
uma área radiolúcida arredondada na região palatina de primeiros molares
superiores.

Mandíbula
Protuberância mentoniana: área de reforço ósseo da mandíbula, vista na região
de incisivos, de tamanho variável, que se estende desde a região de pré molares até a
sínfise, tendo a forma de uma pirâmide, cuja base corresponde à borda inferior da
mandíbula.

Fosseta mentoniana: localizada acima da protuberância mentoniana, sendo


caracterizada como uma área de adelgaçamento ósseo, vista como uma área
radiolúcida, variando em espessura de paciente para paciente.
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Tubérculos genianos: saliências ósseas na porção mediana da


mandíbula.Aparece nas radiografias periapicais como um anel radiopaco abaixo do
ápice dos incisivos centrais, circundando a foramina lingual.

Foramina lingual: pequena área radiolúcida de forma circular, aparecendo


normalmente no centro das espinhas genianas.

Forame mentoniano: área radiolúcida arredondada ou oval, entre os ápices


dos dois pré molares, podendo ainda localizar-se na região apical do segundo pré-
molar.

Canal mandibular: espessa linha radiolúcida, delimitada por bordas


radiopacas, abaixo das raízes dos molares e dos pre molares, guardando muita
proximidade com o terceiro molar.

Linha oblíqua externa: continuação da borda anterior do ramo ascendente


da mandíbula. Faixa radiopaca que cruza transversalmente o corpo da mandíbula
à altura do terço médio das raízes dos molares.

Linha oblíqua interna: linha milo-hioidea. Linha radiopaca que origina-se na


porção média do ramo da mandíbula, cruza-o diagonalmente em direção ao corpo
ao nível dos ápices dos molares até atingir a borda anterior da sínfise mentoniana.
É mais inferior e menos radiopaca que a linha oblíqua externa.

Fóvea submandibular: área côncava, resultante de um adelgaçamento no


corpo da mandíbula, situada na face lingual, abaixo dos dentes molares, a qual
aloja a glândula submandibular. Área radiolúcida, pobremente definida,
aparecendo bem definida quando a linha oblíqua interna está evidente limitando-
a superiormente.
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Base da mandíbula: cortical óssea que aparece como uma linha


fortemente radiopaca e espessa. Normalmente é visível em função de um
maior aprofundamento do filme radiográfico, excesso de angulação
vertical ou de uma grande reabsorção do rebordo alveolar.

Cárie dentária
Cárie proximal: área radiolúcida abaixo do ponto de contato
interproximal, a qual, se progredir passa a apresentar um formato
triangular, com base voltada para a superfície exterior do dente e vértice
em direção à junção amelo-dentinária. Com sua maior progressão, forma-
se uma segunda zona triangular radiolúcida, com base voltada para a
junção amelo-dentinária e vértice voltado para a câmara pulpar.

Cárie oclusal: só é visível na radiografia após penetrar nas cicatrículas e


fissuras, atingindo a junção amelo-dentinária, a qual se apresenta como
uma linha radiolúcida. Aprogressão da lesão ocorre em direção à câmara
pulpar, apresentando formato triangular, com base voltada para a junção
amelo-dentinária e vértice para a câmara pulpar.

Cárie de face livre (vestibular ou lingual): a utilização do


método radiográfico neste tipo de lesão apresenta um valor limitado,
devido à sobreposição de imagens da cárie e da câmara pulpar,
dificultando o diagnóstico. Ocorrem nos orifícios e sulcos, na região livre da
gengiva marginal, penetrando em direção à junção amelo-dentinária, de
maneira semelhante às cáries interproximais e oclusais. Desta forma,
observa-se uma imagem radiolúcida bem definida, facilmente destacada
do esmalte circundante.

Cárie de raiz: localizada na região entre o esmalte e a gengiva marginal


livre, sendo menos frequente que os demais tipos de cárie. Área
radiolúcida, semicircular, bordas difusas e profundidade variável. Pode ser
confundida com depressões anatômicas da junção cemento-esmalte.
Geralmente associada à áreas com alterações periodontais.

Cárie recorrente/secundária: área radiolúcida no esmalte ou


dentina, adjacentes ou sobre restaurações defeituosas, como por exemplo,
margens rugosas ou com defeito, excesso de material restaurador, fratura
de bordos ou da margem de esmalte, etc. Pode ocorrer também nos casos
onde foram realizadas restaurações sem que houvesse removido todo o
tecido cariado.
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Cervical burnout/queimadura cervical: corresponde a uma área


radiolúcida na região cervical dos dentes, devido a uma depressão na face
proximal ou a uma menor mineralização na área da junção cemento-esmalte.

→ raios X

→ Fica mais radiolúcido na constrição da


raiz

Fatores de qualidade da imagem


Qualidade → capacidade de distinguir as informações em uma radiografia. Requisitos: densidade, contraste,
distorção, ampliação e nitidez.

Densidade → é o grau de escurecimento de uma imagem. A densidade ideal é a densidade média, mas este conceito
pode variar dependendo da área que se deseja avaliar. Lesões de cárie, por exemplo, exigem densidade mais alta, e
lesões periapicais exigem menor densidade.

Contraste → é a diferença de densidade entre áreas adjacentes de uma radiografia

Distorção (deformação) → é o aumento ou redução desigual de diferentes partes de uma estrutura.

Ampliação → é o aumento uniforme de diferentes partes de uma estrutura

Nitidez → imagem definida, boa visualização dos limites entre duas áreas de diferentes radiodensidades.

• Densidade

Fatores primários de controle de densidade


- Tempo de exposição: quanto maior o tempo de exposição, maior a densidade.
- Miliamperagem: quanto maior a miliamperagem, maior a densidade
- Distância foco-filme: quanto menor a distância, maior a densidade. Quanto maior a distância, maior área será
atingida, mas os feixes terão menor poder de penetração.

Fatores secundários de controle de densidade


- Quilovoltagem: quanto maior a quilovoltagem, maior a densidade, pois os fótons tem maior energia e
consequentemente maior poder de penetração.
- Tempo de revelação: quanto maior o tempo de revelação, maior a densidade
- Sensibilidade do filme: quanto maior a sensibilidade do filme radiográfico, maior a densidade.

• Contraste

Fatores primários de controle do contraste


- Quilovoltagem: estruturas onde o raio atravessa aparecem radiolúcidas e onde o raio não atravessa aparecem
radiopacas.
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Fatores secundários de controle do contraste


- Velamento: geralmente provocado por radiação secundária; deixa a imagem acinzentada. Pode ser provocado por
químico velho, filme vencido, altas temperaturas, exposição a luz.

• Nitidez e ampliação
Os raios X se originam de uma área focal não puntiforme e se propagam em uma linha divergente. O fato de os raios
X se originarem em área não puntiforme, produzem a penumbra, porque eles se espalham em várias direções

Princípios geométricos de formação da imagem


1. O tamanho da área focal deve ser o menor possível para não gerar penumbra. Quanto maior o tamanho do
ponto focal, maior a penumbra.
Princípio do Foco Linear/efeito Benson: o anodo deve ter uma angulação de 20º, reduzindo o ponto focal
2. A distância foco-filme deve ser a maior possível. Quanto maior a distância foco-filme, menor a ampliação e
a penumbra devido ao fato de os raios mais paralelos atingirem o filme.
3. A distância filme-objeto deve ser a menor possível. Quanto menor a distância entre o objeto e o filme, menor
a ampliação e a penumbra e maior a nitidez.
4. O objeto e o filme devem estar o mais paralelo possível. Evitando assim a distorção.
5. O feixe de raios X central deve incidir perpendicularmente ao objeto e ao filme.

Erros radiográficos
Alongamento da imagem → menor angulação vertical em relação à correta

Encurtamento da imagem → maior angulação vertical em relação à correta

Sobreposição dos dentes → erro na angulação horizontal; os raios devem incidir paralelamente as faces
interproximais dos dentes.

Defeito em halo ou meia lua → erro de posicionamento do cabeçote

Baixa densidade → posicionamento do filme do lado contrário, com a face inativa voltada para o dente

Não apareceu a estrutura que pretendia radiografar ou apareceu cortada → erro de posicionamento do filme

Corte da coroa ou raiz → paciente mordeu forte demais ou ocorreu erro de posicionamento do filme

Radiografia amarelada → lavagem final insuficiente, resíduo de fixador

Velamento → revelador contaminado


Karolina Viana

• Radiografias Claras - Filme deteriorado (estocado em uma alta


Erros de processamento temperatura; estocado em alta umidade; exposto à
- Sub-revelação (temperatura muito baixa; tempo radiação; filme vencido)
muito curto; termômetro descalibrado)
- Solução de revelador saturado • Manchas ou Linhas Escuras
- Revelador diluído ou contaminado - Contaminação por impressão digital
- Fixação excessiva - Envoltório de papel preto aderido à superfície do
filme
Subexposição - Filme em contato com o tanque ou outro filme
- Miliamperagem insuficiente durante a fixação
- Kilovoltagem pico insuficiente - Filme contaminado com revelador antes do
- Tempo insuficiente processamento
- Distância fonte-filme muito grande - Dobra excessiva do filme
- Filme invertido na bocaQUADRO 6blemas - Eletricidade estática do filme antes do
Comuns na Exposição e Revelação dos Filmes processamento
• Radiografias Escuras - Pressão excessiva do rolo durante processamento
Erros de processamento automático
- Super-revelação (temperatura muito alta; tempo - Rolo sujo no processamento automático
muito longo)
- Concentração do revelador muito alta • Manchas Claras
- Fixação inadequada - Filme contaminado com fixador antes do
- Exposição acidental à luz processamento
- Luz de segurança imprópria - Filme em contato com o tanque ou outro filme
durante a
Sobre-exposição revelação
- Miliamperagem excessiva - Dobra excessiva do filme
- Kilovoltagem pico excessiva
- Tempo excessivo • Manchas Amarelas ou Marrons
- Distância fonte-filme muito curta - Revelador saturado
- Fixador saturado
• Contraste Insuficiente - Lavagem insuficiente
- Sub-revelação - Contaminação das soluções
- Subexposição
- Kilovoltagem pico excessiva • Borração
- Fog excessivo do filme - Movimento do paciente
- Movimento do cabeçote do tubo de raios X
• Fog Radiográfico - Dupla exposição
- Luz de segurança imprópria (filtro impróprio;
excessiva voltagem da lâmpada; distância • Imagens Parciais
inadequada entre a luz de segurança e mesa de - Topo do filme não imerso na solução reveladora
trabalho; exposição prolongada a luz de segurança) - Erro de centralização do cabeçote do tubo de raios
- Vazamento de luz (fendas no filtro da luz de X (cone cut)
segurança; vazamento de luz pelas portas;
aberturas, ou outras fontes) • Remoção da Emulsão
- Super-revelação - Abrasão da imagem durante o processamento
- Soluções contaminadas - Tempo excessivo de lavagem

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