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1. Equações 3º e 4º Graus 4
Equações Polinomiais 4
Equações Biquadradas 6
2. Limites 11
Limite de uma Função Real 13
Teorema do Valor Intermediário 14
Limite Infinito 19
Limite no Infinito 21
Propriedades dos Limites 22
3. Cálculo II 25
Derivadas 25
Definição de Derivada 25
Definição 26
Notações para a Derivada 26
Interpretação Geométrica 28
Regras Tabeladas para Derivar 33
4. Integral 36
Integral Indefinida 37
Propriedades da Integral Indefinida 40
Integral Definida e Indefinida 41
Integrais Definidas 41
Restrições e Notação 45
Integral por Substituição 47
Materiais Complementares 48
5. Referências Bibliográficas 50
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CÁLCULO I E II
1. Equações 3º e 4º Graus
1 Retirado em http://provafacilnaweb.com
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Fonte: http://querobolsa.com.br
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Equações Biquadradas
Fonte: http://youtube.com
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y2 - 13y + 36 = 0
Dessa forma, chegamos que
Logo, a partir disso teremos para o conjunto verdade:
que essa equação>:y'=4 e y''=9
Bem como x2 = y, chegamos
em:
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Logo:
Resolução: y2 - 3y = -2
Neste caso, empregamos a se- y2 - 3y + 2 = 0
guinte aplicação: y'=1 e y''=2
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4x4 – 17x2 + 4 = 0
x2 = y
x2 = 4
x = √4
x=±2
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2. Limites
2 Retirado em http://veja.abril.com.br
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limx→af(x)=L
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f(x) = √3 x − 1 + x.
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Desse modo, a intuição física g(θ) = T(θ) − T(θ + π), ∀ θ ∈ [0, π],
nos possibilita assegurar que a fun-
ção T é contínua, uma vez que os Que mede a diferença de tem-
pontos próximos na superfície da peratura entre dois pontos antípo-
terra possuem temperaturas próxi- das. Note que
mas.
Vamos considerar agora a fun- g(0) = T(0) − T(π), g(π) = T(π) −
ção contínua
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Limite Infinito
Conjecturamos a função:
Fonte: Carvalho (2020)
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∞ − ∞, −∞ + ∞, 0 . ∞.
Limite no Infinito
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limx→∞f(x)=L ou limx→−∞f(x)=L
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limexp[f(x)]=exp[limf(x)]=exp(A)
Então:
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3. Cálculo II
3 Retirado em http://matematica.pt
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Note que estes problemas são f 0 (x) = lim f(x + ∆x) − f(x) / ∆x .
delineados a partir do conceito de li-
mite que foram mencionados anteri- O processo para calcular uma
ormente. É importante lembrar que derivada é chamado derivação ou di-
para uma função real ferenciação.
Fonte: RODRIGUES; MENECHETTI;
f: D(f) ⊂ R → R, POFFAL (2016)
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y - f(a) = m (x - a)
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Ainda, faz necessário apresentar algumas regras que são necessárias para
resolução do cálculo derivada:
Fonte: Responde ai
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𝑦2 = 𝑥3 + 2
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4. Integral
4 Retirado em http://veja.abril.com.br
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nada fluxão, isto é, achar o des- Assim, foi Leibniz quem colo-
locamento de uma dada veloci-
cou os símbolos matemáticos d e f,
dade (CONHECER, s/a).
situando, em meados de 1675, a no-
Desse modo, para ele, a inte- tação precisamente como fazemos
gração era, espontaneamente, o pro- presentemente.
cesso avesso da diferenciação. Uma
vez que Leibniz olhava a integração
como uma soma, sendo que o estilo
em que empregaram, antes dele Ca-
valieri e Roberval e Arquimedes. Lo-
go, ele foi feliz em empregar os ‘infi-
Integral Indefinida
nitésimos’ dx e dy, de modo análogo
Newton empregou x’ e y’, isto é, ve- Note que o estudo das inte-
locidades. grais indefinidas consiste no primei-
Observe que Leibniz utilizava ro passo para alcançar o entendi-
a palavra ‘mônada' para recomendar mento de uma aplicação da ferra-
algo tão singelo que não se divide em menta matemática: a integral. As-
partes. Nenhum deles avaliava o que sim, como a operação da derivada
nós cognominamos de funções, por- será introduzida a ideia de integral,
quanto este conceito somente foi in- despontando sua analogia com a de-
troduzido diversos séculos depois. rivada.
Entretanto, os dois, categoricamen- Logo, se temos que é a função
te, pensavam em adjacências de grá- F(x) é primitiva da função f(x), a ex-
ficas. pressão F(x) + C será denominada
integral indefinida da função f(x) e é
De qualquer forma, eles esta- apresentada por:
vam travando uma luta com o
infinito, no caso, o infinitamen-
te pequeno. Apesar de Newton
ter desenvolvido sua teoria pri-
meiro, coube a Leibniz o mérito
de ter publicado a sua versão,
em 1684, introduzindo o termo
calculus summatorius, e divul-
gando assim suas ideias. Leib- Temos que:
niz dava muita importância à
notação, no que estava absolu-
tamente certo (CONHECER,
s/a).
Fonte: Conhecer.org
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Fonte: Conhecer.org
A título de exemplos temos que:
Fonte: Conhecer.org
Logo, como vimos acima, podemos ponderar que:
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Fonte: Cálculo A
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Fonte: Cálculo A
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Fonte: Responde ai
Integrais Definidas
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Fonte: http://docplayer.com.br
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Materiais Complementares
Introdução-ao-Cálculo.pdf
pucgoias.Introdução_ao_cál-
culo.pdf
Cálculo I e II (livro)
Apostila_Calculo_II.pdf
calculo1.pdf
ApostilaLimiteDerivada.pdf
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5. Referências Bibliográficas
CARDOSO, Cristiane Terezinha; GÓES, FREIRE, Vinícius Martins. Cálculo Dife-
Anderson Roges Teixeira. ANÁLISE DAS rencial e Integral I. UFSC, 2015.
RESOLUÇÕES REALIZADAS POR ESTU-
DANTES SOBRE CÁLCULO DE ÁREA. LESSA, José Roberto. Limites. Info escola,
EDUCAÇÃO, TECNOLOGIAS E LINGUA- 2020. Retirado em:
GENS: PESQUISAS, METODOLOGIAS E https://www.infoescola.com/matema-
PRÁTICAS INOVADORAS (vol. 1), p. 38. tica/limites/
CARVALHO, Alexandre Nolasco de. Aula MARQUES, Tarniê Vilela Nunes et al. In-
11 - Limites Infinitos e no Infinito. Univer- fluência de métodos de cálculo do TRRF
sidade de São Paulo, São Carlos/SP, Brasil, na verificação de edifícios em situação de
2020. incêndio. HOLOS, v. 1, p. 1-15, 2021.
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