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2 semestre/2022
CLÍNICA NORTE
INSTRUÇÕES PARA APRESENTAÇÃO
Casos clínicos 2 sem 2022
- Os alunos receberão uma apostila com o roteiro de estudos sobre os tópicos mais
importantes referentes cada patologia que deverão ser estudados e o caso clínico com os itens
de avaliação e tratamento a serem apresentados.
- os alunos receberão por email artigos científicos e guidelines para complementar o material
de estudo para a elaboração dos seminários.
- Os seminários serão apresentados na forma de caso clínico dentro do tempo de UMA HORA
de duração.
- A apresentação deverá ser realizada de forma prática simulando-se o caso clínico da apostila
seguindo-se a sequência dos tópicos dos casos clínicos, demonstrando toda a avaliação e
tratamento como se fosse um terapeuta e paciente.
- O(s) aluno(s) responsável(is) pela apresentação deverá entregar digitado: Os tópicos dos
Pontos chaves e o caso clínico detalhado. Estes materiais também deverão ser postados no
TEAMS.
- A escolha do aluno responsável pela apresentação será realizada por sorteio no início do
estágio.
- Todos os alunos, deverão estudar e responder os pontos chaves como estudo dirigido para o
dia combinado de apresentação de cada tema. Aqueles que não fizerem o estudo dirigido
serão notificados no diário de ocorrência e perderão nota.
-Todos os alunos poderão ser questionados sobre as perguntas dos estudos dirigidos durante
os seminários, o que valerá como nota de participação.
- O aluno responsável pela apresentação deverá entregar o caso clínico e o estudo dirigido
respondido no dia da sua apresentação. Não serão aceitas entregas posteriores.
-A capa deve ser digitada e seguir as normas para entrega de trabalhos da Universidade
Paulista.
Parte teórica do trabalho digitado (estudo dirigido + caso clínico ) - (50% da nota):
- A participação dos alunos no dia do seminário dos outros colegas também será considerada
na média final.
O conteúdo cobrado nas provas teórica e prática, incluirá todos os temas abordados nos
seminários e discussões práticas, no que concerne aos aspectos clínicos das patologias
ortopédicas, avaliação e tratamento das respectivas patologias. Prova Prática= 3 pontos na
média final Prova Teórica= 3 pontos na média final
3.A osteoartrite pode ser considerada diferente da artrite reumatoide quanto à fisiopatologia?
Discorra sobre as principais diferenças em uma tabela com sinais e sintomas referentes a cada
uma das patologias.
6. Qual exame de imagem é usado para fechar o diagnóstico de osteoartrite? Traga uma
imagem para demonstrar.
7. No exame citado acima quais são os 3 achados radiológicos principais da osteoartrite que
podem ser observadas para fechar o diagnóstico? Utilize o esquema abaixo para descrever as
alterações correspondentes aos números 1, 2 e 3 na articulação com osteoartrite:
Articulação normal Articulação com osteoartrite
8. Quais são as deformidades mais comuns que os pacientes com osteoartrite de joelho pode
apresentar?
9.De acordo com as recomendações dos Guidelines para o tratamento da Osteoartrite o que
você determinaria como objetivos terapêuticos para esta paciente?
10.Descreva para cada objetivo acima uma CONDUTA fisioterapêutica correspondente.
11. “Uma advertência quanto ao emprego indiscriminado de CALOR: atividade enzimática tão
importante na patogenia da artrose aumenta à medida que a temperatura articular se eleva,
gerando maior colapso da cartilagem e de outros tecidos articulares.
Diante da informação acima na osteortrite quais formas de termoterapia são indicadas e quais
exigem cautela na fase crônica?
12. O tratamento aplicado para a paciente anteriormente na fisioterapia foi adequado de
acordo com as evidências científicas?Justifique.
13. Caso esta paciente evolua para uma reagudização do quadro, quais sinais e sintomas você
identificaria e como você atuaria?
14. Você recomendaria a prática regular de atividade física para esta paciente? Quais
modalidades? Como você abordaria os medos que a paciente relatou em relação à realização
de alguns movimentos?
15. Tem sido sugerido pela literatura o fortalecimento muscular com oclusão vascular parcial.
Indivíduos que sofrem de algum tipo de doença osteoarticular como a osteoartrite, ficam
impossibilitados muitas vezes de realizar esforços mais intensos devido à dor durante o
exercício. A redução do fluxo sanguíneo muscular durante o exercício resistido tem se
mostrado benéfico no ganho de hipertrofia muscular e força, similares ao ganho com exercício
resistido tradicional de alta intensidade, porém utilizando menor intensidade. Estudos
sugerem que os mecanismos pelos quais a oclusão vascular (OV) associada ao treinamento
resistido aumentaria a força muscular estão associados a uma maior ativação das fibras
musculares do tipo II. o Colégio Americano de Medicina do Esporte (2009) recomenda que a
sobrecarga mecânica imposta ao músculo seja para promover o aumento da força (60 a 70%) e
massa musculares (70- 85%) da força dinâmica máxima (1RM) para iniciantes. Assim, o uso de
intensidades elevadas de exercício em pacientes graves de OA pode ser limitado não somente
pela dor, como pela própria etiologia da doença. Neste sentido, o TF associado à oclusão
vascular emerge como uma estratégia interessante para a intervenção não farmacológica em
OA.
Descreva como este tipo de fortalecimento pode ser realizado, suas indicações e contra-
indicações.
16. Quais seriam os ângulos de proteção a serem utilizados em pacientes de OA para o
fortalecimento de quadríceps?
Queixa Principal: dificuldade para andar muito tempo e para subir escadas. Dor na região
ântero-medial dos joelhos (pata de ganso) e na parte lateral dos joelhos.
AP: Hipertensão Arterial, varizes e já passou por um episódio de trombose venosa profunda
Exame Físico:
ADM: extensão de joelho normal, flexão de joelho diminuída (110 graus). Dorsiflexão dos
tornozelos diminuída (5 graus).
Quadríceps: grau 4
Isquiotibiais: grau 3
Adutores: grau 2
Testes especiais:
APRESENTAÇÃO Osteoartrite
1ª parte: Demonstre com uma sequência de perguntas e respostas como você faria a
anamnese de uma paciente com estas características, seguindo o modelo da ficha de avaliação
da clínica. Traga um exame de imagem de radiografia de joelhos com características de
osteoartrite e descreva quais características você deve observar.
4ª parte: oriente esta paciente e entregue para ele uma cartilha impressa com exercícios que
ele possa fazer em casa e com recomendações para a prática regular de atividade física .
Nigri P; Peccin MS; Almeida G; Cohen M. Tradução, validação e adaptação cultural da escala de
atividade de vida diária. Acta ortop. bras. [online]. 2007, vol.15, n.2, pp.101-104. ISSN 1413-
7852.
Pontuação WOMAC
Nenhuma=0 (melhor estado), Pouca: 25, Moderada: 50, Intensa: 75, Muito intensa: 100
(pior estado)
Escore de cada domínio: valor total dividido pelo número de itens do domínio.
O valor total deve ser dividido por 24.
Treatment of Knee Osteoarthritis: A Clinical Practice Guideline from the AAOS.Journal of the
American Academy of Orthopaedic Surgeons, September 2013.
Osteoarthritis: care and management. NICE 2014
JOSPT PERSPECTIVES FOR PATIENTS Anterior Knee Pain What Muscles Should I Strengthen? J
Orthop Sports Phys Ther 2018;48(1):32.
Costa GPN, Moreira VP, Reis AC, Leite SN, Lodovichi SS.Efeitos da oclusão vascular parcial no
ganho de força muscular The effects of partial vascular occlusion on gaining muscle strength
Acta Fisiatr. 2012;19(3):192-7.
Nascimento et al. “Hip and Knee Strengthening Is More Effective Than Knee Strengthening
Alone for Reducing Pain and Improving Activity in Individuals With Patellofemoral Pain: A
Systematic Review With Meta-analysis” (J Orthop Sports Phys Ther 2018;48(1):19-31.
Amatuzzi MM. Joelho: Articulação Central dos Membros Inferiores. São Paulo: Roca, 2004.
Colby LA; Kisner C. Exercícios terapêuticos: fundamentos e técnicas. São Paulo: Manole; 6a
ed.2016.(ou edição anterior ap de 2005)
Dahan da Cunha Nascimento. Exercício físico com oclusão vascular: métodos para a prescrição
segura na prática clínica. 2018 Editora Edgard Blücher Ltda.
MAC, 45 anos, dona de casa, sedentária. Relata que há um ano sente dores na região ântero-
superior do ombro direito, principalmente em movimentos de elevação do ombro acima de 90º,
por exemplo para estender roupas no varal e pentear os cabelos. Estas dores iniciaram há
mais de três meses, pioram ao final do dia e são aliviadas com compressas de gelo. Nunca fez
fisioterapia, apenas tratamentos com analgésicos e antinflamatórios. Da última vez que foi ao
médico o mesmo diagnosticou como Síndrome do Impacto pelo exame clínico e na análise do
exame de Ultra sonografia , o qual apresentou uma tendinite de supra espinal. O médico
1.Por que esta doença recebe o nome de Síndrome do impacto? Quais regiões podem esta
relacionadas à esta síndrome?
2.Qual é o tendão mais acometido nesta síndrome? Quais tendões outros podem ser
comprometidos nesta síndrome?
5. Defina Discinese escapular e quais tipos de alterações poderão ser encontradas na escápula
durante os movimentos . Descreva os tipos de discinese escapular (I, II, III e IV).
7. Preencha a tabela abaixo sobre as características pertinentes às estruturas que podem estar
envolvidas na síndrome do impacto.
ESTRUTURA ÓSSEA Tendão que se insere ou Movimento que cada
passa por esta estrutura músculo realiza
Tubérculo maior
Região superior
Tubérculo menor
Região anterior
Tubérculo maior
Região posterior
Sulco intertubercular
9. Descreva 4 OBJETIVOS E 4 CONDUTAS na fase aguda e crônica para este paciente com
Síndrome do Impacto
10.Descreva a aplicação do Ultra-som neste paciente para a tendinite do supra espinal durante
a fase aguda. (descreva todos os parâmetros)
Queixa principal: dor na região ântero superior do ombro para elevar o braço.
Exame Físico:
Inspeção: discreto aumento da cifose torácica e protração de ombros, escápula com ângulo
inferior elevado (tilt anterior) e alada, e discreta hipotrofia do infra-espinal.
Palpação: pontos gatilhos em trapézio superior e peitoral menor, dor à palpação da região
superior do tubérculo maior do úmero e sulco intertubercular.
Adução: 10 graus
RI: 70 graus
RE: 50 graus
Extensão: 20 graus
Flexão: 90 graus
Na avaliação do ritmo escápulo -umeral nota -se discinese escapular. (tilt anterior e escápula
alada)
Força muscular: grau de força 4 nos abdutores de ombro, 4 nos flexores do ombro, 4 nos
rotadores internos e 4 nos rotadores externos, grau 4 de trapézio fibras médias e rombóides,
grau 3 trapézio inferior e serrátil anterior.
Testes especiais positivos: Discinesia escapular, Jobe, Impacto de Neer, Teste de Coçar de
Apley,Teste de Hawkins Kennedy .
Testes especiais negativos: Speed, Gerber, Patte, Flexão Cruzada e Apreensão anterior do
ombro.
1ª parte: Demonstre com uma sequência de perguntas e respostas como você faria a
anamnese deste paciente, seguindo o modelo da ficha de avaliação da clínica.
- técnicas de massagem e inibição de ponto gatilho para trapézio superior e peitoral menor
- pompage cervical
- exercícios de fortalecimento para manguito rotador com ênfase para rotadores externos
priorizando o alinhamento no plano escapular
Orfale AG; Araújo PM; Ferraz MB; Natour J. © IWH 2003. All rights reserved
BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA:
MICHAEL M. REINOLD, RAFAEL ESCAMILLA, KEVIN E. WILK. Current Concepts in the Scientific
and Clinical Rationale Behind Exercises for Glenohumeral and Scapulothoracic Musculature.
journal of orthopaedic & sports physical therapy, 2009, volume 39, num. 2 .
Cohen M, Abdalla RJ.Lesões nos esportes: diagnóstico, prevenção e tratamento. Rio de Janeiro:
Revinter;2 edição, 2014.
Colby LA; Kisner C. Exercícios terapêuticos: fundamentos e técnicas. São Paulo: Manole; 6a
ed.2016.(ou edição anterior ap de 2005)
Queixa principal: dor lombar com irradiação para a região póstero lateral da coxa esquerda.
ADM: diminuição da ADM de flexão da coluna pela dor, distalização dos sintomas na flexão.
Medo para realizar o movimento de flexão. Centralização dos sintomas durante a extensão da
coluna.
Sensibilidade:
Avaliação dos dermátomos MMII: sensibilidade normal
Força muscular:
Avaliação dos miótomos: L2, L3, L4, L5, S1 apresentam força grau 5.
1ª parte: Demonstre com uma sequência de perguntas e respostas como você faria a
anamnese deste paciente, seguindo o modelo da ficha de avaliação da clínica.
Recursos de termofotoeletroterapia
Stilwell P, Harman K. Contemporary biopsychosocial exercise prescription for chronic low back
pain: questioning core stability programs and considering context. J Can Chiropr
Assoc.2017;61(1): 6-17
Macedo LG, Smeets RJ, Maher CG, et al. Graded activity and graded exposure for persistent
nonspecific low back pain: a systematic review. Phys Ther. 2010;90(6): 860-879.
Oliveira CB, Maher CG, Pinto RZ, Traeger AC, Lin CC, Chenot JF, van Tulder M, Koes BW. Clinical
practice guidelines for the management of non specific low back pain in primary care: an
updated overview. Eur Spine J. 2018;27(11):2791-2803.
Airaksinen O, Brox JI, Cedraschi C, et al. Chapter 4. European guidelines for the management
of chronic nonspecific low back pain. Eur Spine J. 2006; 15(Suppl 2):S192–300.
Delitto A, George SZ, Van Dillen LR et al. Low back pain. J Orthop Sports Phys Ther 2012;42:
A1-57.
Freitas CD. Reabilitação dinâmico funcional da coluna lombar. São Paulo: Ed Phorte, 2012.
Colby LA; Kisner C. Exercícios terapêuticos: fundamentos e técnicas. São Paulo: Manole; 6a
ed.2016.(ou edição anterior ap de 2005)
Características da paciente:
Queixa principal:
Dores localizadas na região cervical posterior, base da cabeça e região da testa associadas à
tensão muscular parte superior dos ombros e região torácica. Relata também que não
consegue completar a amplitude de abdução e flexão dos ombros. Relata tensão muscular em
pescoço e ombros há mais de um ano. Tratou com RPG e teve pouca melhora. Há dois meses
relata retorno das dores localizadas na região cervical posterior associadas à tensão muscular
local e dores de cabeça. Também relata sensação de queimação local. Essas dores pioram ao
final do dia e não aliviam com analgésicos ou relaxantes musculares. Realizou fisioterapia
recentemente apenas com aparelhos, mas relata não ter tido boa resposta. Não relata dores
irradiadas, parestesia ou paresia em MMSS. EVA: 4; Neck Disability Index: 18%.
2. Quais as características dos pontos gatilhos? Como você avalia a presença destes?
Exame Físico:
ADM passiva de flexão e abdução dos ombros (deitada em dorsal): 180 graus
Testes especiais negativos: Teste de Compressão cervical, Teste Spurling e Distração Cervical,
teste de abdução do ombro.Tensão neural negativo para nervo mediano.
1ª parte: Demonstre com uma sequência de perguntas e respostas como você faria a para
este paciente seguindo o modelo da ficha de avaliação da clínica. Traga imagens com
radiografias de uma coluna cervical com retificação.
- exercícios aeróbicos
4ª parte: Oriente para este paciente exercícios domiciliares de mobilização ativa e exercícios
de alongamentos para cervical e cintura escapular.
BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA:
Blanpied PR, Gross AR, Elliott JM, Devaney LL, Clewley D, Walton DM, Sparks C, Robertson EK.
Neck Pain: Revision 2017. J Orthop Sports Phys Ther. 2017 Jul;47(7):A1-A83.
Bier JD et al. Clinical Practice Guideline for Physical Therapy Assessment and Treatment in
Patients With Nonspecific Neck Pain. Physical Therapy , 98 (3), 2018.
Sande LAP, Parizzoto NA, Castro CES. Síndrome dolorosa miofascial-artigo de revisão. Rev. Bras
Fisiot. 1999, 1-9.
Gross J., Fetto J., Rosen E., Exame Musculo Esquelético. Porto Alegre:Art Med; 2000.
Barros Filho TEP, Basile Júnior R Coluna Vertebral: diagnóstico e tratamento das principais
patologias. São Paulo: Sarvier, 1997.
Cohen M, Abdalla RJ.Lesões nos esportes: diagnóstico, prevenção e tratamento. Rio de Janeiro:
Revinter;2ª Ed, 2014.
Santos A. Postura Corporal: um guia para todos. São Paulo :Summus, 2005.
Exame Físico:
Inspeção: edema articular, cicatriz Antero medial e pontos da artrocospia, hipotrofia de
quadríceps à esquerda
ADM:
Extensão completa
Testes especiais : não realizar no PO.(demonstre os possíveis testes que o médico realizou no
pré operatório)
Marcha: paciente deambula com muletas axilares padrão com descarga parcial.
1ª parte: Demonstre com uma sequência de perguntas e respostas como você faria a
anamnese de um paciente com estas características, seguindo o modelo da ficha de avaliação
da clínica.
BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA:
Davies et al. ACL Return to Sport Guidelines and Criteria George J. Curr Rev Musculoskelet Med
(2017) 10:307–314.
Cohen M, Abdalla RJ.Lesões nos esportes: diagnóstico, prevenção e tratamento. Rio de Janeiro:
Revinter;2ª Ed, 2014 .
Amatuzzi MM. Joelho: Articulação Central dos Membros Inferiores. São Paulo: Roca, 2004.
Colby LA; Kisner C. Exercícios terapêuticos: fundamentos e técnicas. 2a ed. São Paulo: Manole;
6ª Ed, 2016(ou edições anteriores ap de 2005).
Mulher, 78 anos, dona de casa, realizou cirurgia de artroplastia total de quadril à direita há três
semanas sem complicações após a cirurgia. Antes da cirurgia apresentava dor inguinal
intermitente à esquerda, associada à claudicação e diminuição progressiva da amplitude de
movimento do quadril devido ao quadro de osteoartrite avançada em consequência da Artrite
Reumatóide.
10.Orientações para um paciente ATQ quanto às atividades de vida diária. Traga cartilhas de
orientação com as imagens.
Pelve dir mais baixa, hipotrofia da coxa e perna a direita comparado com o outro lado.
Palpação: sem aderência cicatricial, mas refere um pouco de dor ao redor da cicatriz
Força muscular:
Grau 3 de quadríceps, 3 glúteo médio (testar após 6ª semana), 3 glúteo máximo, e 4 tríceps
sural, ílio psoas.
Grau 4 de isquiostibiais.
2ª parte: Demonstre com uma sequência de perguntas e respostas como você faria a
anamnese de um paciente pós operatório de ATQ, seguindo o modelo da ficha de avaliação da
clínica.Traga uma imagem com uma radiografia de uma artroplastia total de quadril não
cimentada.
4ª parte: Demonstre um atendimento para este paciente com as seguintes etapas durante o
período de internação hospitalar:
Posicionamento
Exercícios metabólicos
Treino de marcha
6ª parte: oriente este paciente e entregue para ele uma cartilha impressa com as precauções
que ele deverá ter nas suas atividades de vida diária para prevenir a luxação da prótese nos
primeiros três meses.O paciente te questiona sobre a realização de atividades físicas, quais
você indicaria após a alta da fisioterapia?
BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA:
Mehlhoff Mark A. Quadril do adulto. In: Weinstein SL, Buckwalter JA. Ortopedia de Turek:
princípios e sua aplicação. São Paulo: Manole, 2000.
Colby LA; Kisner C. Exercícios terapêuticos: fundamentos e técnicas. São Paulo: Manole; 6a ed,
20016 (ou edições anteriores ap de 2005).
LINDSAY J. et al. Gluteal Muscle Activation During Common Therapeutic Exercises. Journal of
orthopaedic & sports physical therapy, 2009, volume 39, number 7 .
DAVID M. SELKOWITZ, et al. Which Exercises Target the Gluteal Muscles While Minimizing
Activation of the Tensor Fascia Lata? Electromyographic Assessment Using Fine-Wire
Electrodes. Journal of orthopaedic & sports physical therapy, 2013, volume 43, num 2. |
Homem, 68 anos, aposentado. Relata que devido a uma osteoartrite avançada no joelho
esquerdo evoluiu para uma cirurgia de artroplastia total de joelho. Realizou a cirurgia de ATJ à
esquerda há um mês, evoluindo sem complicações. Relata apenas incômodo com o edema e a
limitação de movimento. O paciente chega à sua clínica deambulando com bengala à direita.
Relatou que durante este primeiro mês movimentava o joelho em flexão e extensão conforme
orientado pelo médico.
Pontos chaves a pesquisar:
1.Pesquise imagens dos componentes que constituem uma prótese total de joelho.
Queixa principal: limitação de movimento para dobrar o joelho no seu dia a dia.
AP: Hipertensão.
Exame Físico:
Inspeção: Cicatriz na região anterior do joelho esq, hipotrofia de quadríceps à esq comparado
com o lado direito.
Palpação: edema articular, mobilidade patelar diminuída, sem aderência cicatricial
ADM:
Força muscular:
Lado direito:
Marcha: faz uso de uma bengala à direita. Apresenta diminuição do comprimento do passo à
esquerda, diminuição da flexão do joelho esquerdo no balanço.
2ª parte: Demonstre com uma sequência de perguntas e respostas como você faria a
anamnese de um paciente pós operatório de ATJ, seguindo o modelo da ficha de avaliação da
clínica.Traga uma imagem de Radiografia de ATJ para demonstrar.
4ª parte: Demonstre um atendimento para este paciente com as seguintes etapas desde o
período de internação hospitalar, lembrando que este paciente usa um dreno por 48 horas
normalmente e pode ficar internado em média 3 dias, posicionamento , crioterapia
Isometria MMII
mobilização patelar
exercícios MMSS
mobilizações MMII
treino de marcha
orientações domiciliares
5ª parte: Demonstre um atendimento para este paciente com as seguintes etapas
(mobilizações, alongamentos, fortalecimentos e propriocepção, treino de marcha, recursos de
termofotoeletro) durante o período de atendimento na clínica para cada período: 1 mês:/ 2
mês:/ 3 mês:
6ª parte: oriente este paciente e entregue para ele uma cartilha impressa com exercícios e
orientações domiciliares.
BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA:
Amatuzzi MM. Joelho: Articulação Central dos Membros Inferiores. São Paulo: Roca, 2004.
Kisner C, Colby LA. Exercícios terapêuticos: fundamentos e técnicas. São Paulo: Manole, 6ª Ed
2016 (ou edições anteriores AP de 2005).
Zimmerman JR. Reabilitação de Artroplastias de quadril e joelho. In: DeLisa JÁ. Tratado de
Medicina e Reabilitação. Princípios e prática. 3ª ed. São Paulo: Manole; 2002.