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Pedro alugou um apartamento à Jones, e para formalizar a relação fizeram um contrato

onde organizaram todas as obrigações oriundas da relação de locação no mês de


Janeiro de 2018. Definiram no contrato que Pedro ficaria obrigado à pagar as taxa de
IPTU e de bombeiros, além do aluguel e do condomínio. Passaram-se dois anos da
conclusão do contrato, e desde que o contrato havia completado um ano, o locatário
passou a não pagar mais a taxa de bombeiros, comportamento o qual o locador não
manifestou nenhuma desaprovação ou discordância. Em outubro de 2020, Pedro se
depara com uma citação em uma ação de cobrança decorrente da suposta violação do
contrato ocorrida, cujo valor era a soma de 12 meses referentes à taxa de bombeiros
que havia deixado de pagar. Diante do caso em tela, responda às perguntas abaixo,
lembrando de fundamentar, relacionar com a teoria e com as discussões tidas em sala
de aula. A) Com base no caso narrado e com base na doutrina, como deve ser orientada
(base principiológica) a interpretação da atividade jurisdicional para restabelecer o
equibirio das partes? Qual princípio e seu aspecto subjetivo devem ser observados na
relação em tela? Por quê? B) No tocante à possibilidade de cobrança tardia dos valores
referentes à taxa de bombeiros, qual deve ser a tese arguida pela defesa? Qual/quais
institutos podem ser encontrados nessa relação?

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