Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
465649897
465649897
I. IDENTIFICAÇÃO
Página 1 de 3
IV. ANÁLISE
1
GALVÃO, Ana Luiza; ABUCHAIM, Cláudio Moojen. Divórcio e Separações Conjugais. ABC da
saúde, São Paulo, 2018.
2
Os instrumentos aqui utilizados pertencem ao grupo - As Escalas Beck são compostas pelo Inventário de
Depressão (BDI), Escala de Desesperança (BHS). O BDI mede a intensidade da depressão, e a BHS é
uma medida de pessimismo e oferece indícios sugestivos de risco de suicídio em sujeitos deprimidos ou
que tenham história de tentativa de suicídio. Usadas em sujeitos não-psiquiátricos, mas as normas foram
desenvolvidas para uso com pacientes psiquiátricos. Faixa etária: 17 a 80 anos de idade.
Página 2 de 3
O Inventário de Depressão de Beck foi desenvolvido para avaliar sintomas de
depressão, sendo utilizado na investigação da intensidade dos sintomas depressivos,
tanto em clínica como em pesquisas (Souza, 2010)3. Os itens da escala se referem a
insatisfação, punição, tristeza, sentimento de fracasso, pessimismo, autoaversão,
retraimento social, indecisão, ideias suicidas, mudança na autoimagem, choro, insônia,
dificuldade de trabalhar, perda de apetite e peso, perda de libido, fatigabilidade e
preocupações somáticas. A pontuação da escala é em formato Likert de 4 pontos (0, 1, 2
e 3), podendo ter pontuações de 0 a 63, nos 21 itens (Cunha, 2001)4.
Como se pode notar na entrevista inicial e fazendo correlação com os
resultados dos testes, a separação foi um evento difícil para o paciente e desde então não
tem conseguido superar e o sintoma vem intensificando-se desde então, assim, causando
sofrimento psíquico no paciente. Para Roudinesco (2000)5 “o sofrimento psíquico
manifesta-se sob forma de depressão, tristeza e apatia que atingem o corpo e a alma.” E
esse sofrimento pode decorrer de qualquer evento que desorganize o pensamento,
incluindo a perda.
V. CONCLUSÃO
PSICÓLOGA
CRP 20/1999
3
SOUZA, M. S. (2010) Evidências de validade e precisão para a Escala de Depressão de Baptista e Sisto
(EDEP). (Tese de doutorado não publicada), Universidade São Francisco, Itatiba, SP, Brasil.
Página 3 de 3
4
CUNHA, J. A. (2001). Escalas Beck. São Paulo, SP: Casa do Psicólogo.
5
ROUDINESCO, E. (2000). Por que a Psicanálise? Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor.
Página 4 de 3