Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
NORTEADORES
3. Princípio democrático
OS PRINCÍPIOS
NORTEADORES
4. O princípio da prevenção
5. Princípio do equilíbrio
6. Princípio poluidor-pagador
TRIPLE BOTTOM LINE
Elkington, J. (2011)
Ambiental
Socioambiental Ecoeficiência
Social Econômico
Socioeconômico
Desafios Socioambientais
• Rio +10 (Cúpula de Johannesburgo):
– A FOME E MISÉRIA (+ US$ 1/dia)
– Falta de acesso à EDUCAÇÃO PRIMÁRIA;
– Desigualdade entre os GÊNEROS;
– MORTALIDADE INFANTIL;
– MORTALIDADE PERINATAL;
– DOENÇAS CONTAGIOSAS
– FALTA DE ACESSO À AGUA POTÁVEL
Diminuir o consumo As estratégias que
de energia
compõem o
paradigma da
Reciclar Materiais
ECOEFICIÊNCIA
Aproveitar as fontes de
energia limpa disponíveis
Gestão
Ambiental
Racionar o uso de matéria-
prima e aumentar a sua
eficiência
EXTERNALIDADES:
• Dificuldades:
a) dificuldades "técnicas" de valorar processos
ecológicos incertos e heterogéneos;
1. Proteção da atmosfera
2. Abordagem integrada do planejamento e do gerenciamento dos
recursos terrestres
3. Combate ao desflorestamento
4. Manejo de ecossistemas frágeis: a luta contra a desertificação e a seca
5. Gerenciamento de ecossistemas frágeis: desenvolvimento sustentável
das montanhas
6. Promoção do desenvolvimento rural e agrícola sustentável
7. Conservação da diversidade biológica
8. Manejo ambientalmente saudável da biotecnologia
9. Proteção de oceanos, de todos os tipos de mares - inclusive mares
fechados e semifechados - e das zonas costeiras e proteção. Uso
racional e desenvolvimento de seus recursos vivos
AGENDA 21
Seção II - Conservação e gestão dos recursos para o desenvolvimento
AMBIENTAL
PLANO DIRETOR E POLÍTICA
INSTRUMENTOS ECONÔMICOS
Instrumentos econômicos
Transferências fiscais
entre os agentes e a
sociedade
IMPOSTOS
LICENÇAS
NEGOCIÁVEIS DE MERCADOS DE
POLUIÇÃO RECICLADOS
Criação de
mercados
QUOTAS
artificiais NEGOCIÁVEIS
Instrumentos econômicos
Consiste em
cobrar dos
“poluidores” um
imposto
equivalente aos
custos de suas
Princípio poluidor
externalidades. pagador
TAXAS AMBIENTAIS
• TAXA DE PRODUTO: “Valor adicional” ao produto. Preços
mais favoráveis para os produtos menos danosos;
ACRE. Decreto nº 4.918, 29 de dezembro de 2009. Regulamenta a Lei nº 1530, de 22 de dezembro de 2004. Diário Oficial do Estado do
Acre, n° 10.202, de 30 de dezembro de 2009. Gabinete do Governador.
Costa, Amarízia Clara Rocha,1994 – ICMS ecológico: a tributação como mecanismo de proteção ambiental no Estado do Acre / Amarízia
Clara Rocha Costa; Orientador: Dr. Marcus Athaydes Liesenfeld - 2022.
Costa, Amarízia Clara Rocha,1994 – ICMS ecológico: a tributação como mecanismo de proteção ambiental no Estado do Acre / Amarízia
Clara Rocha Costa; Orientador: Dr. Marcus Athaydes Liesenfeld - 2022.
Benefícios dos Impostos Ambientais
Incentivam as
Internalizam as empresas a
externalidades inovarem
negativas em sustentabilidade.
Promovem a
Protegem o meio
poupança
ambiente.
energética.
Concessão de subsídios e ajudas
financeiras
Importante • São instrumentos
de assistência
A política de financeira que
subsídios é o atuam como
reverso da incentivos para as
organizações
taxação. mudarem de
conduta.
Subsídios
Ajuda fiscal
Criação de Mercados
• Mercado de seguros;
EQUIPAMENTOS
EMPRESAS DE
SERVIÇOS
BIOTECNOLOGIA
BIOECONOMIA
Criação de Mercados
Mercado de licenças negociáveis de poluição
Trata-se da criação
de um mercado
artificial que,
através de
procedimentos
variados, permite a
negociação do
direito de poluir.
Se o mercado de licenças é competitivo e as
firmas maximizam lucros, as emissões serão
reduzidas com a introdução de licenças
negociáveis, podendo ser classificada em três
tipos:
1 2 3
BUBBLES OFFSET QUOTAS
LICENÇAS NEGOCIÁVEIS
• Bolhas ou bubbles – Quando duas fontes
estacionárias de poluição se ajustam,
compensando o aumento de poluir de uma
fonte pela diminuição da poluição da outra.
• Protocolo Verde;