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N´Os Mais são confrontados dois sistemas educativos opostos: a educação tradicional

portuguesa - representada por Pedro da Maia e o Eusebiozinho - e a educação tipicamente


inglesa - representada por Carlos da Maia.
A educação de Pedro da Maia pelo Padre Vasques é influenciada pela mãe, Maria Eduarda
Runa. É uma educação tradicional portuguesa, latinista, conservadora, oitocentista, beata,
mórbida e devota. Valoriza de forma significativa a memorização, acredita-se na religião
punitiva dos pecados e desacredita-se na importância do contacto com a natureza e com as
realidades práticas da vida: o juízo crítico e a criatividade.
Esta torna Pedro indiferente a tudo. Não consegue despertar interesse em nada,
mantendo-se apático e melancólico. Ao crescer, a sua vida resume-se com frequência de
botequins e a ligações sentimentais sem significado. Reage sem autocontrolo às
desventuras da vida. Ou seja, este modelo molda indivíduos com incapacidade para encarar
choques emocionais (Pedro) e com deformação da vontade própria através de chantagem
efectiva, como o suborno (Eusébio).
Por outro lado, a educação à inglesa promove a Carlos uma vida ao ar livre com o contacto
com a natureza e a valorização do “corpo são em mente sã”. Sob a alçada do seu avô, Mr.
Brown ministra-lhe uma educação com a aprendizagem de línguas vivas (inglês), o
desenvolvimento pela experiência, o amor à virtude e à honra. Desvaloriza a aprendizagem
da cartilha desprezando, deste modo, o conhecimento exclusivamente teórico.
Apesar de submeter Carlos a um modelo severo, este falha pois encontra-se desinserido do
meio, isto é, teria sido um caso de sucesso caso Carlos vivesse em Inglaterra. O seu
temperamento e a sociedade que o rodeia levam-no a tornar-se como os outros: um
“Dandy”, um diletante que projeta mas não realiza.
Em suma, o indivíduo é influenciado por vários fatores, que segundo a filosofia de Teine são
3: a hereditariedade, o meio e o momento histórico. Estes 3 fatores foram fundamentais na
formação dos indivíduos em questão: Pedro da Maia, Eusebiozinho e Carlos da Maia.

2. Comprove a afirmação de Jacinto de Prado Coelho de que Carlos da Maia «fracassou»,


não por causa educação recebida, mas «apesar da educação». No romance “Os Maias” de
Eça de Queirós, Carlos da Maia fracassou não por causa da educação recebida, mas
apesar desta, como afirma Jacinto Coelho. Durante a infância de Carlos da Maia, este teve
uma educação britânica que tinha por base a disciplina e o exercício físico, criando um
individuo corajoso, frontal, activo com um grande desejo de ser útil e generoso que
pretendia mudar a mentalidade lisboeta. Contudo, quando inserido numa sociedade
apodrecida, este desiste dos seus planos e objectivos revelando a sua faceta diletante. Para
além disto, Carlos sempre viveu na riqueza dos Maias e acabou por se perder na
indiferença e inércia da aristocracia e é absorvido por uma vida social e amorosa que levará
ao fracasso das suas capacidades e à perda das suas motivações. A sua faceta diletante
também pode ser observada por realizar incesto voluntariamente e revelar cobardia ao não
conseguir enfrentar Maria Eduarda com a verdade. Em suma, consegue-se perceber que
apesar da educação recebida, Carlos da Maia fracassou na sua vida em geral.

A discussão versa o ensinamento de princípios e valores éticos, por via laica ou religiosa.
Respeito por regras, sem proteção excessiva: dormir sozinho, obedecer a horários, ter uma
alimentação saudável, praticar muito exercício. Desenvolver a observação e o
conhecimento da realidade prática. Interiorizar a obediência a princípios éticos invioláveis.

Carlos é um homem formoso, belo, de ombros largos, cabelos pretos ondulados e tem uns
olhos de um negro líquido mas temos e graves. Tem a barba fina, castanho-escura,
aguçada no queixo com um bonito bigode arqueado aos cantos da boca. Como reitera Eça,
ele tinha uma fisionomia de “belo cavaleiro da Renasceça”. Carlos revela-se um homem
culto, de muitos interesses e com gostos bastante requintados. Todavia, as suas ambições
flutuavam, intensas e vagas. Vaidoso, revela que primeiramente tem intenção de descansar
mas logo, de seguida, tornar-se-á uma glória nacional. Dissipava-se facilmente por diversos
interesses, contudo, não se dedica profunda e verdadeiramente em nenhum. Considera que
a arte deve ser uma forma de puro lazer. Em suma, destaca-se na sua personalidade o
cosmopolitismo, o gosto pelo luxo e o diletantismo (capacidade de se fixar num só projeto
seriamente).

Eusébio
Não revela capacidade nem desenrasco para se defender e depende constantemente da
proteção dos que o rodeiam, sobretudo da Titi. Ele obedecia apenas quando era submetido
a chantagem emocional, demonstrando, deste modo, deformação de vontade própria.

Carlos
Carlos era reivindicativo, um pouco "insolente" (sobretudo para a Viscondessa). Apreciava
violentas lutas e de imaginar perigosas aventuras. Tenta constantemente impôr as suas
vontades, violando as leis morais, no entanto, vê-se constantemente obrigado a obedecer
às rigidas ordens de seu avô. Tem por hábito correr, cair, trepar às árvores, molhar-se e
apanhar soalheiras, assemelhando-se a um filho de caseiro. Verificámos, então, uma
valorização do contacto com a natureza. Ainda, era submetido a um dieta controlada e
rígida. Liberdade para brincar, estímulo da força física, da masculinidade.
Afonso da Maia - No que se refere ao respeito das regras, em defesa da saúde e da
educação do seu neto, ele é intransigente.

A falta de energia da criança é evidenciada por adjetivos como: mole, molengão, tristonho,
tenro, flácidas, lassa, lento e babujado, pendentes, mortiço.Também os verbos (por vezes
com associação do advérbio) e os diminutivos sublinham a mesma característica, associada
à excessiva proteção de que Eusebiozinho é vítima: preciosamente colocado, não se
descolava das saias da titi; a hipérbole, soltando gritos medonhos, uivos lancinantes, a
comparação, quieto como se fosse de gesso, como de uma torneira lassa, a metáfora, não
aluísse, completam a caricatura.

“Os paços de Celas (...) tornaram-se uma fornalha de atividades.”

A metáfora sugere a grande diversidade de atividades a que se dedicavam, bem como a


energia com que o faziam.

Os Paços de Celas, sob a sua aparência preguiçosa e campestre”


Aipálage

Depois da “fornalha”, referem-se “ruidosos e ardentes cavacos”, diz-se que “tudo


flamejava”, mas conclui-se que era “tudo tão ligeiro e vago como o fumo do tabaco”.

O uso de palavras do campo lexical do fogo para descrever as discussões travadas pelo
grupo vem na linha da «fornalha» inicial, sugerindo grande entusiasmo e convicção. Eram,
no entanto, estéreis (vão e inútil) e inconsequentes, desfaziam-se no ar.

Identifica outras expressões e processos que, na tua opinião, conferem um tom


irónico a todo o primeiro parágrafo do excerto.

São responsáveis pelo tom irónico: a caracterização de algumas das ocupações, como a
«ginástica científica», a esgrima entendida como «uma necessidade social», a duplicação
do adjetivo «sérios» a propósito de um jogo de cartas; de relevar o contraste entre a
designação de «literatos» e a sua postura, «estirados pelas poltronas», bem como entre o
teor revolucionário das ideias e o apreço pelo luxo dos privilegiados.

Expõe a tua opinião sobre o que o relato deixa antever do futuro profissional de
Carlos.

O relato antecipa a provável falta de dedicação de Carlos da Maia à sua carreira de médico.

1. Situa o texto na estrutura de Romance O texto situa-se no recomeço da ação principal,


após a analepse dos primeiros capítulos.

2. Explica como este excerto é revelador dos sentimentos que Afonso nutre pelo
neto. A forma como Afonso se lhe refere, quando fala sobre Carlos aos amigos, o pulsar
forte do coração, quando observa a chegada do paquete, o seu olhar «risonho e húmido»,
que «transbordava de emoção», ao olhá-lo.

3. Mostra os traços físicos de Carlos patentes nesta passagem, revelando o elemento


claramente evidenciado. A beleza física de Carlos é evidenciada, «formoso e magnífico,
alto, bem feito», a forma como usava a barba dava-lhe o ar de um «belo cavaleiro da
Renascença». Sobressaem os olhos dos Maias, os «irresistíveis olhos do pai».

4. Carlos resume numa frase o que pretende fazer «passar a ser uma glória nacional»:
Carlos revela não saber o que pretende fazer e, também, dar grande importância ao
prestígio e à imagem pública.

4.1 Outra frase «desejava ser útil».

4.2 Apresenta as razões que o impedem de cumprir esse desejo. Carlos não conseguia
focar-se num objetivo concreto. O que o motivava, além do genuíno desejo de ser útil, era a
vaidade.

4.3 Esclarece a importância, neste contexto, do uso da adversativa “mas” Em ambos


os casos, a adversativa introduz informações sobre motivos da não concretização dos
objetivos de trabalho de Carlos.
5. Explicita o sentido da frase que conclui o texto. Carlos tinha interesses muito vastos,
tão distintos que dificilmente lhe seria possível prestar uma atenção pouco mais do que
superficial a qualquer um deles.

6. O equipamento sofisticado, que o dinheiro dos Maias permitira comprar, permanecia


intocado. A personificação enfatiza a inutilidade de todo aquele aparato, bem como a ideia
de ócio, prolongada na «volta preguiçosa» do servente. (Na verdade, a estagnação, a
imobilidade, é uma questão que atravessa toda a obra, tanto na caracterização de Carlos
como na crítica de costumes.)

7. Mostra como o texto é revelador do carácter dispersivo de Carlos. Carlos dividia o


seu tempo entre trabalho − visitas a alguns doentes, consultório, escrita vagarosa de dois
artigos − e muito lazer, a esgrima, os cavalos, o luxo, o bricabraque. O narrador refere a
«fatal dispersão da curiosidade», devido à qual Carlos desvia a atenção do caso médico
mais interessante, se ouvir falar de uma obra de arte ou literatura.

8. Revela a influência do meio social sobre a vida profissional de Carlos. Carlos era
pouco procurado profissionalmente: apenas alguns estudantes com doenças venéreas,
pessoas do bairro, estimuladas pelos presentes de Afonso. Esse facto agia, naturalmente,
como desmotivação.

9. Explica, o qe na perspetivas de Carlos, o condena “irremediavelmente ao


diletantismo”. Apresenta a tua opinião sobre o carácter “irremediável” dessa
condenação. O seu estatuto social, os seus hábitos requintados.

10. Justifica a melancolia de Afonso da Maia. A melancolia de Afonso revela o seu


desapontamento e decorre da constatação da «decomposição da vontade» no seu neto,
que inventava desculpas para a sua inércia.

11. Comenta a expressividade do discurso indireto livre, no 1º parágrafo do excerto.


O uso do discurso indireto livre confere maior dinamismo e vivacidade ao texto, pois dá a
conhecer as expressões usadas pelas personagens, evitando o recurso exclusivo e
monótono ao discurso direto.

Temas do Realismo:

● representação da vida burguesa, focando aquilo que tem de mais desagradável ou


negativo (usura, cobiça, corrupção, sofrimento social, vício…);
● representação da vida urbana – é na cidade que as tensões sociais, políticas e
económicas da vida burguesa se agudizam;
● análise das relações e dos conflitos sociais, resultantes de grandes desníveis entre
classes sociais;
● O romance é a forma privilegiada pelos realistas – narrativa de grande fôlego que
melhor se coaduna com a ideologia e o tratamento dos temas do realismo.

Temas do Naturalismo:

● o alcoolismo – como deformação social/ de caracteres;


● o jogo – consequência de determinadas situações de injustiça;
● o adultério – como denúncia de certo modo de vida resultante de uma educação
romântica;
● a opressão social – como resultado do conflito de interesses, denunciando as suas
causas económicas, políticas e sociais;
● a doença (loucura, por exemplo) – enquanto manifestação de taras hereditárias

2. Título

A ação baseia-se na história de três gerações da família Maia: Afonso, Pedro e Carlos.

Tem como tela de fundo a sociedade Lisboeta, de grande parte do século XIX.

3. Subtítulo - «Episódios da vida romântica»

Este subtítulo remete para uma descrição do estilo de vida romântico, através da crónica de
costumes, da sociedade Lisboeta, particularmente, da aristocracia e da alta burguesia da
década de 70 do século XIX.

A crónica de costumes concretiza-se através da construção de ambientes e da atuação de


personagens-tipo, revelando-se como uma ação aberta. Os três elementos estruturadores
da intriga são:

● Os antecedentes e a evolução da família Maia;


● A intriga – relação incestuosa de Carlos e Maria Eduarda;
● A visão dos costumes quotidianos da sociedade lisboeta no final do século XIX, que
serve de cenário da intriga central.

Nota: Eça terá pretendido construir uma caricatura literária da sociedade romântica de
Portugal do século XIX, espelhando os seus vícios burgueses, a estagnação tecnológica e
científica, o papel meramente ornamental e desinteressante da figura feminina, o atraso em
relação à cultura europeia, uma educação pouco prática e alienada de uma sociedade
industrial e a imitação desenquadrada de modelos e formas de estar pouco adequados ao
Portugal da época. O subtítulo adquire uma importância fundamental e foi nele que Eça de
Queirós terá cimentado os alicerces estruturais da sua intenção crítico-literária.

Características das personagens

Afonso - Português austero, símbolo das virtudes e da moral de outro.

Pedro - Português frágil, fruto da educação romântico, sentimental e beata, propenso a


comportamentos neuróticos e trágicas.

Eusebiozinho - Produto da educação portuguesa, retrógrada e deformadora.


Carlos - POrtuguês educado superiormente, dotado de um gosto requintado que se
distancia da mediocridade do meio social que o rodeia. mas vítima de diletantismo e de uma
ociosidade que o impedem de concretizar os seus projetos.

O romance apresenta um leque vastíssimo de personagens que podem ser analisadas


segundo várias facetas, tendo em conta o seu relevo, a sua importância e a sua
representatividade social.

Afonso da Maia

Afonso da Maia constitui o ponto de equilíbrio dos Maias. É a ele que Pedro entrega Carlos
após a fuga de Maria, é ele quem Carlos interroga na esperança de que o avô desminta as
revelações de Guimarães.

Símbolo de Portugal libera da década de 1820, Afonso foi um jovem revolucionário que
sofreu o exílio, pela sua audácia ideológica. É ainda a encarnação do bom senso da
experiência, dos valores da nação e da raça, é alguém que defende o património portugês
face à descaracterização e à invasão das modas estrangeiras. Convive harmoniosamente
com várias gerações e vários tipos de formação, de que os serões nos Paços de Celas
(Coimbra) e no Ramalhete são exemplo.

No entanto, Afonso é humano e, embora tenha conseguido sobreviver à tragédia do filho,


não supera a do neto, morrendo também com ele o futuro da família. Aconselha-se a leitura
das seguintes páginas de forma a completar a sua caracterização.

Carlos da Maia
Personagem central, o percurso de Carlos abarca o seu período de formação em Santa
Olávia, submetido a uma rígida educação britânica (moderna e laica) até ao desencantado
passeio final, em que a sua única razão existencial parece ser “um grande prato de paio
com ervilhas”.

Pelo caminho, encontramo-lo em Coimbra, levando uma vida de boémia e estudantil e


literária, e em Lisboa, passando belos momentos de ócio no seu consultório, aí fazendo
planos para mudar a mentalidade da sociedade lisboeta que frequenta e o idolatra.

Vive de forma exacerbada e intensa e interessa-se por tudo e por nada ao mesmo tempo.
Carlos é o diletante culto, por excelência, que acaba por se deixar submergir pela modorra
da sociedade lisboeta em que vive, não sendo capaz de impedir que todos os seus projetos
se desmoronem, inclusive a sua paixão, embora esta última por razões que não conseguem
controlar.

Apesar da educação britânica, Carlos deixa-se influenciar pelo meio decadente em que se
instalou. No entanto, não consegue sobreviver fisicamente à tragédia que sobre ele se
abate. Dever-se-á ainda referir que o percurso existencial de Carlos pode ser o símbolo da
evolução da sociedade portuguesa após a Regeneração. Quando Portugal parecia estar a
entrar numa época diferente, pois acaba por cair no indiferentismo, num retrocesso
marcado por uma indefinição quanto ao futuro. Daí que se possa afirmar, parafraseando
João de Almeida Moura, que Os Maias são “um ensaio alegórico sobre a decadência da
nação.”

A intriga O romance d’ Os Maias, título que remete para o estudo desta família fidalga,

apresenta duas intrigas.

1. A intriga secundária que, organizada em tomo da relação amorosa de Pedro da Maia

e Maria Monforte, narra a história da segunda geração dos Maias.

Estrutura da intriga secundária:

-Pedro da Maia vê Maria Monforte; -Pedro namora Maria Monforte;

-Pedro casa com Maria Monforte; -Maria Monforte foge; -Pedro suicida-se.

2. A intriga principal narra os amores incestuosos entre Carlos da Maia e Maria


Eduarda (a história da terceira geração dos Maias).

Estrutura da intriga principal:

-Carlos

A educação é outro tema da obra. Desde logo porque condiciona o trajeto de vida de várias
personagens do romance, como Carlos, Pedro da Maia e Eusebiozinho, mas também, pela
análise que o processo narrativo se encarrega de fazer, Maria Monforte e Dâmaso, entre
outras. Ao longo da narrativa, equaciona-se o problema de apurar qual o melhor modelo a
seguir para educar um jovem português do século XIX. (A educação era um tópico de
reflexão dos pensadores da Geração de 70, que acreditavam que ela podia ser a pedra
filosofal que resgataria o povo português do seu atraso e da sua decadência.)

Dois modelos de educação são colocados em confronto: o modelo tradicional português,


orientado pelos valores da fé católica, baseado no estudo teórico e livresco e na
aprendizagem do latim; e o modelo britânico, apologista do exercício físico, do contacto com
a natureza, de uma formação moral sólida e humanista e do estudo das línguas vivas.

O modelo de educação português produz indivíduos de carácter fraco, de condição débil e


sem uma orientação prática para a vida; exemplos disso são Pedro da Maia e
Eusebiozinho. Carlos é educado segundo o modelo britânico mas falha na vida, ainda que
não por causa deste tipo de educação: são as circunstâncias da sua existência e os
condicionalismos do Portugal em que vive que o tornarão um «vencido da vida». (Desta
forma, o diletantismo — de Carlos, de Ega e da classe dirigente — acaba por constituir
outra questão relevante da obra.)

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