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A segurança Jurídica traz como ponto de abrangência a sua alta importância para
sociedade. Para esclarecimento deste ponto o autor Ítalo Augusto Mosimann descreve em seu
artigo publicado no Instituto dos Advogados de Santa Catarina (IASC) Como relevância a
observância ao princípio da segurança jurídica sob os vários aspectos de fundamentação e
compreensão que envolvem o tema na atualidade, partindo-se da inegável evolução teórico-
conceitual em relação à sua fundamentação e natureza valorativa, que, de forma mais
abrangente e complexa, passou a significar, nos últimos anos, uma espécie de conjunto de
conteúdo e condições interligadas a regular a vida entre particulares e instituições estatais,
constituindo garantia de estabilidade do direito. Visando ainda a importância deste tema O J.J
Gomes Canotilho, traz como concepção de segurança nas relações jurídicas deriva da
necessidade do homem de ‘planificar e conformar autônoma e responsavelmente a sua vida’,
estando vinculada a ideia de elemento constitutivo do próprio Estado de direito.
Com base nesse cenário o presidente Luiz Inácio Lula da Silva declara dois decretos, a
serem assinados durante cerimônia no Palácio do Planalto, o governo promoverá o
protagonismo dos catadores no processo e uma mudança no modelo atual de economia
circular e logística reversa do País. Lula institui o Programa Diogo Sant’ana Pró-Catadoras e
Catadores para a Reciclagem Popular, recriação do antigo Programa Pró-Catador, extinto pelo
governo passado. O segundo decreto, com foco na atividade de reciclagem, revoga o Recicla+
e institui três novos instrumentos: o Certificado de Crédito de Reciclagem; o Certificado de
Estruturação e Reciclagem de Embalagens em Geral; e o Crédito de Massa Futura.