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A-29 ALX
SISTEMAS HIDRÁULICOS
MÓDULO II
COMANDO DA AERONÁUTICA
Seção de Treinamento
SISTEMAS HIDRÁULICOS
PAMA LS
ESTE MATERIAL NÃO SOFRE ATUALIZAÇÕES, SENDO
UTILIZADO EXCLUSIVAMENTE PARA FINS DIDÁTICOS. NÃO
SERVE PARA USO EM SERVIÇO.
CONSULTE AS PUBLICAÇÕES TÉCNICAS NO CDCP
DA SUA UNIDADE.
3
CURSO DE MECÂNICA GERAL DA AERONAVE A-29
SISTEMAS HIDRÁULICOS
INDICE
INTRODUÇÃO ............................................................................................................................................... 5
SISTEMA HIDRÁULICO................................................................................................................................ 6
SISTEMA HIDRÁULICO PRINCIPAL ........................................................................................................... 7
OPERAÇÃO...................................................................................................................................................17
SISTEMA DE TREM DE POUSO ..................................................................................................................21
SISTEMA DO TREM PRINCIPAL E PORTAS ..............................................................................................22
SISTEMA DO TREM DE NARIZ E PORTAS ................................................................................................24
SISTEMA DE ABAIXAMENTO E RECOLHIMENTO DO TREM DE POUSO PRINCIPAL ........................27
SISTEMA DE ABAIXAMENTO E RECOLHIMENTO DO TREM DE POUSO DE NARIZ ..........................31
SISTEMA DE ABAIXAMENTO DOS TRENS DE POUSO EM EMERGÊNCIA...........................................33
SISTEMA DE CONTROLE DO TREM DE POUSO.......................................................................................36
SISTEMA DE RODAS E FREIOS ..................................................................................................................41
RODAS E PNEUS ..........................................................................................................................................47
SISTEMA DE MECANISMO DO COMANDO DIRECIONAL ......................................................................49
SISTEMA DE INDICAÇÃO AR/SOLO..........................................................................................................51
FREIO AERODINÂMICO..............................................................................................................................53
SISTEMA HIDRÁULICO DO FREIO AERODINÂMICO..............................................................................58
SISTEMA ELÉTRICO DO FREIO AERODINÂMICO ...................................................................................61
CONCLUSÃO ................................................................................................................................................64
BIBLIOGRAFIA.............................................................................................................................................65
4
INTRODUÇÃO
Prezado aluno.
5
SISTEMA HIDRÁULICO
6
SISTEMA HIDRÁULICO PRINCIPAL
O sistema hidráulico opera com fluido hidráulico, tipo mineral (-54 a 135
°C) de especificação MIL-H-5606 ou tipo sintético (-40 a 135 °C) de
especificação MIL-H-83282, à pressão nominal de 3000 PSI. A capacidade total
de fluido hidráulico do sistema é de aproximadamente 3,7 litros, incluindo a
capacidade do reservatório.
Descrição Geral
7
1- PAINÉIS DE SERVIÇO / ABASTECIMENTO
DE NITROGÊNIO
DOS ACUMULADORES
2- ACUMULADORES DE EMERGÊNCIA
DE TREM E DE FREIO
3- BOMBA HIDRÁULICA
1
2
4- RESERVATÓRIO HIDRÁULICO
3
6- FILTROS
HIDRÁULICOS
4 6 DE PRESSÃO
5 E DE
7
RETORNO
7- VÁLVULA DE CORTE
8
RESERVATÓRIO HIDRÁULICO
9
VÁLVULA DE CORTE HIDRÁULICO
10
BOMBA HIDRÁULICA
TOMADAS EXTERNAS
11
FILTRO DE ALTA PRESSÃO
FILTRO DE RETORNO
Direção de vôo
Filtro de pressão
Filtro de retorno
12
VÁLVULA UNIDIRECIONAL
TRANSDUTOR DE PRESSÃO
CONTACTOR MANOMÉTRICO
13
VÁLVULA DE ALÍVIO
VÁLVULA DE ISOLAMENTO
14
MANIFOLD DO TREM DE POUSO
Válvula de comando
em emergência
15
PAINEL DE MANUTENÇÃO
16
OPERAÇÃO
17
18
SISTEMAS DE INDICAÇÃO
19
Descrição Geral
20
SISTEMA DE TREM DE POUSO
Descrição Geral
Descrição Geral
Operação
22
Cada conjunto da porta do alojamento da roda do trem de pouso principal
consiste em uma porta externa e uma porta interna. Existe um indicador do tipo
fusível instalado na perna de força, que indica quando um pouso duro ocorre.
Uma válvula localizada na parte superior do montante permite o
abastecimento e o enchimento do amortecedor. A aeronave incorpora um estribo
retrátil para acesso à cabine, localizado no bordo de fuga próximo à raiz da asa
esquerda. Esse estribo é comandado pelo trem de pouso esquerdo através de
cabo e haste rígida, permanecendo saliente com o trem travado embaixo e
embutido com o trem em cima.
23
Micro ar/solo
Descrição Geral
O Trem de Pouso de Nariz é basicamente um amortecedor, constituído
por uma perna de força do tipo óleo-pneumático. O Trem de Pouso de Nariz é
equipado com o conjunto roda e pneu. O pneu é do tipo 17.5 x 5.75-8, inflado
com uma pressão de 118 a 124 psi.
O Sistema do Trem de Pouso de Nariz recolhe-se para trás, para dentro da
fuselagem dianteira. O sistema de portas do Trem de Pouso de Nariz é
composto por uma porta dianteira, mecanicamente articulada na perna de força,
e uma porta traseira que é atuada hidraulicamente.
A porta dianteira e a porta traseira do NLG fecham totalmente a
aberturado alojamento do trem.
A porta dianteira do NLG é mecanicamente articulada na perna de força e
acompanha seus movimentos de recolhimento e abaixamento. A porta traseira
do NLG é acionada hidraulicamente permanecendo aberta com o trem travado
embaixo e fechada com o trem travado em cima. O cilindro atuador da porta
traseira do trem do nariz permanece sempre pressurizado hidraulicamente tanto
com a porta fechada quanto aberta.
24
Operação
25
26
SISTEMA DE ABAIXAMENTO E RECOLHIMENTO DO
TREM DE POUSO PRINCIPAL
Operação
28
29
30
SISTEMA DE ABAIXAMENTO E RECOLHIMENTO DO
TREM DE POUSO DE NARIZ
Esse sistema tem a finalidade de abaixar e recolher o NLG (Trem de
Pouso de Nariz).
O sistema de abaixamento e recolhimento do NLG opera, em condições
normais, com pressão hidráulica gerada pelo sistema principal. A energia
elétrica que alimenta o sistema de abaixamento e recolhimento é fornecida pela
barra de emergência de 28 VDC. O comando normal de abaixamento e
recolhimento do trem de pouso é controlado pela alavanca localizada no painel
de controle do trem.
Operação
31
Direção de recolhimento
Direção de vôo
32
SISTEMA DE ABAIXAMENTO DOS TRENS DE POUSO EM
EMERGÊNCIA
Descrição Geral
Operação
33
EMERG DOWN LDG GEAR
ALAVANCA DE
EMERGÊNCIA
MANIFOLD
34
PRE-CARGA DE
NITROGÊNIO
1500 PSI
ALAVANCA DE
COMANDO
NORMAL ALAVANCA DE
COMANDO EM
EMERGÊNCIA
35
SISTEMA DE CONTROLE DO TREM DE POUSO
ALARMES DO TREM
AVISO À TORRE
36
SISTEMA DE POSIÇÃO RELATIVA AR/SOLO
Botão de
desacoplamento:
Recolhe o trem no solo
em caso de emergência
37
Aeronave no solo – sem pressão hidráulica (válvula solenóide do trem e portas desenergizadas).
38
AERONAVE EM VÔO – ALAVANCA DE COMANDO PARA DOWN (VAL. SOLENOIDE
TREM DE POUSO, ENERGIZADA PARA DOWN).
39
AERONAVE EM VÔO – TREM DE POUSO TRAVADO EM BAIXO
(VAL. SOLENOIDE DA PORTA, ENERGIZADA).
40
SISTEMA DE RODAS E FREIOS
Operação
41
VÁLVULA DE FREIO NORMAL
42
Conexões
43
SISTEMA DE FREIO DE EMERGÊNCIA/ ESTACIONAMENTO
O sistema de freio de emergência/estacionamento é usado quando o
sistema de freio normal está inoperante ou para estacionar a aeronave.
Operação
44
VÁLVULA DO FREIO
ESTACIONAMENTO E
EMERGÊNCIA
45
PUNHO DO FREIO DE
EMERGÊNCIA/
ESTACIONAMENTO
ACUMULADORES
ACUMULADOR DO
ACUMULADOR DE FREIO DE
ABAIXAMENTO DO TDP ESTACIONAMENTO/EMERG
EM EMERG.
46
RODAS E PNEUS
Descrição Geral
47
Arquitetura
Pneus
VÁLVULA DE
ALÍVIO DE
SOBREPRESSÃO
48
SISTEMA DE MECANISMO DO COMANDO DIRECIONAL
O mecanismo do comando direcional permite ao piloto manobrar a
aeronave durante as operações no solo.
O mecanismo do comando direcional, essencialmente mecânico, é
composto de pedais, guinhóis e hastes rígidas. Um amortecedor, instalado na
perna de força, minimiza as vibrações e torna mais sensível o comando dos
pedais. O sistema direcional só tem efeito com o trem de nariz travado
EMBAIXO. A roda do trem do nariz será alinhada/levada automaticamente para
a posição central por um guia em forma de “V” localizada na fuselagem, dentro
alojamento do trem de pouso do nariz. O leme, entretanto, continuará sendo
comandado normalmente pelos pedais.
Operação
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MECANISMO DO SISTEMA DE CONTROLE DIRECIONAL
50
AMORTECEDOR
DE VIBRAÇÃO
Tesoura
51
MICRO DO AR/SOLO
INDICADOR DE POUSO
FORÇADO
52
FREIO AERODINÂMICO
Descrição Geral
CLOSE 0° retraído
OPEN 65° para baixo
53
Operação
MANETE DE POTÊNCIA
CHAVE DE
COMANDO DO
SPEED BRAKE
54
TRAVA MECÂNICA DO FREIO AERODINÂMICO
Trava Mecânica
TRAVA MECÂNICA
ATUADOR DE DESTRAVAMENTO
55
ATUADOR DE MANOBRA DO FREIO AERODINÂMICO
56
Speed Brake Manifold
Pórtico de
Retorno
Pórtico de
Corpo Pressão
Conector
Pórtico de Solenóide 1
Retração
Pórtico de
Extensão
Solenóide 2
57
VÁLVULA RESTRITORA UNIDIRECIONAL
Operação
Descrição Geral
59
60
SISTEMA ELÉTRICO DO FREIO AERODINÂMICO
61
EFETIVIDADE: BIPOSTO
63
CONCLUSÃO
64
BIBLIOGRAFIA
65