Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
SISTEMA DE AMOSTRAGEM
"Projeto Jaguatirica II".
www.analyzersmanvia.com
ÍNDICE
INTRODUÇÃO
1
DIAGRAMAS DE REFERÊNCIA
2
DESCRIÇÃO DO SISTEMA
3
PRINCIPAIS EQUIPAMENTOS
4
OPERAÇÃO
5
MANUTENÇÃO
6
2
INDEX
INTRODUÇÃO
1
DIAGRAMAS DE REFERÊNCIA
2
DESCRIÇÃO DO SISTEMA
3
PRINCIPAIS EQUIPAMENTOS
4
OPERAÇÃO
5
MANUTENÇÃO
6
3
SISTEMA AMOSTRAL: DEFINIÇÃO
4
SISTEMA AMOSTRAL: IMPORTÂNCIA
Este sistema é muito importante, pois é responsável pela obtenção dos valores dos
parâmetros para realizar o sistema de controle químico adequado. Este controle químico é
muito importante para evitar corrosão e dimensionamento nos diferentes equipamentos que
fazem parte do processo, ampliando assim sua vida útil, melhorando a eficiência e reduzindo
os custos de manutenção.
5
SISTEMA AMOSTRAL: CONDICIONAMENTO AMOSTRAL
8
INDEX
INTRODUÇÃO
1
DIAGRAMAS DE REFERÊNCIA
2
DESCRIÇÃO DO SISTEMA
3
PRINCIPAIS EQUIPAMENTOS
4
OPERAÇÃO
5
MANUTENÇÃO
6
9
DIAGRAMAS DE REFERÊNCIA
6960-SMAN-I-VD-028-030 P&ID
10
ÍNDICE
INTRODUÇÃO
1
DIAGRAMAS DE REFERÊNCIA
2
DESCRIÇÃO DO SISTEMA
3
PRINCIPAIS EQUIPAMENTOS
4
OPERAÇÃO
5
MANUTENÇÃO
6
11
ESCOPO DE FORNECIMENTO
SISTEMA DE AMOSTRAGEM Fornecido pela MANVIA S.A, SUCURSAL ESPAÑA para o projeto "Projeto Jaguatirica II".
Inclui:
O escopo de fornecimento abrange o projeto, fabricação e testes de fábrica, de uma amostragem completa e
sistema de análise que inclui:
• Dois (2) Módulo do Sistema de Análise e Amostragem.
Os seguintes equipamentos serão integrados em abrigos:
• Elementos de condicionamento.
o Um sistema de resfriamento primário.
o Um sistema de amostragem para dar estabilidade na temperatura, pressão e controle de
fluxo, e para
fornecer filtragem de linha, que deixam a amostra nas condições ideais para sua análise.
Essas condições também dão estabilidade às medidas dos analisadores, o que proporciona um
controle total de todas as variáveis de processo no ciclo da planta.
• Equipamento de análise:
o Análise de condutividade, pH, oxigênio dissolvido, sódio e sílica na água.
12
SISTEMA DE ANÁLISE E AMOSTRAGEM: CONTAINER (I)
14
SISTEMA DE ANÁLISE E AMOSTRAGEM: RECIPIENTE (III)
15
RECIPIENTE: RESFRIAMENTO PRIMEIRO ESTÁGIO (I)
Process Conditions
Coolers Operation Design
1th 2sc Bar
Nº Stage Stage Streams Bar g ºC g ºC
1 SC-3 SC-2 HRSG LP BOILER WATER 6,44 167,60
2 HRSG LP SATURATED STEAM 6,44 167,60
SC-3 SC-2
3 HRSG LP SUPERHEATED STEAM 5,92 274,50
128,9
SC-3 SC-2
4 HRSG HP DRUM BOILER WATER 0 329,80
128,9
5 HRSG HP SATURATED STEAM 0 329,80
SC-4 SC-2
HRSG HP MAIN 110,4
6 (SUPERHEATED)STEAM 0 554,60
132,1
SC-3 SC-2
7 HP FEEDWATER 0 160,40
8 CLOSE CYCLE COOLING WATER
9 SC-2 CONDENSER MAKEUP 3,00 28,70
CONDENSATE AFTER CHEMICAL
SC-3 SC-2
10 FEED 15,00 55,00
19
RECIPIENTE: LINHAS AMOSTRAIS E CONDIÇÕES DE
PROCCESS
SAMPLING SYSTEM HRSG 12 12QUQ10GZ001
Process Conditions
Coolers Operation Design
1th 2sc
Nº Stage Stage Streams Bar g ºC Bar g ºC
1 SC-3 SC-2 HRSG LP BOILER WATER 6,44167,60
2 HRSG LP SATURATED STEAM 6,44167,60
SC-3 SC-2
3 HRSG LP SUPERHEATED STEAM 5,92274,50
4 SC-3 SC-2 HRSG HP DRUM BOILER WATER 128,90329,80
5 HRSG HP SATURATED STEAM 128,90329,80
SC-4 SC-2 HRSG HP MAIN
6 (SUPERHEATED)STEAM 110,40554,60
7 SC-3 SC-2 HP FEEDWATER 132,10160,40
8 CLOSE CYCLE COOLING WATER
CONDENSATE AFTER CHEMICAL
SC-3 SC-2
9 FEED 15,00 55,00
20
CONTAINER: PAINEL ANALISADOR
21
RECIPIENTE: LINHAS E ANÁLISES DE AMOSTRAS
SAMPLING SYSTEM HRSG 11 11QUQ10GZ001
Process Conditions
ANALYZER REQUIRED
Coolers Operation Design
Nº 1th Stage 2sc Stage Streams Bar g ºC Bar g ºC SC CC DC pH O2 Si Na M
1 SC‐3 SC‐2 HRSG LP BOILER WATER 6,44 167,60 X X X ● X X
2 HRSG LP SATURATED STEAM 6,44 167,60
SC‐3 SC‐2 X ● X ● X X
3 HRSG LP SUPERHEATED STEAM 5,92 274,50
4 SC‐3 SC‐2 HRSG HP DRUM BOILER WATER 128,90 329,80 X X X ● X ● X X
5 HRSG HP SATURATED STEAM 128,90 329,80
SC‐4 SC‐2 X X ● X ● X X
6 HRSG HP MAIN (SUPERHEATED)STEAM 110,40 554,60
7 SC‐3 SC‐2 HP FEEDWATER 132,10 160,40 X X X X ● X X
8 CLOSE CYCLE COOLING WATER X
9 SC‐2 CONDENSER MAKEUP 3,00 28,70 X X ● X X
10 SC‐3 SC‐2 CONDENSATE AFTER CHEMICAL FEED 15,00 55,00 X X X X ● X X
SAMPLING SYSTEM HRSG 12 12QUQ10GZ001
Process Conditions
ANALYZER REQUIRED
Coolers Operation Design
Nº 1th Stage 2sc Stage Streams Bar g ºC Bar g ºC SC CC DC pH O2 Si Na M
1 SC‐3 SC‐2 HRSG LP BOILER WATER 6,44 167,60 X X X ● X X
2 HRSG LP SATURATED STEAM 6,44 167,60
SC‐3 SC‐2 X ● X ● X X
3 HRSG LP SUPERHEATED STEAM 5,92 274,50
4 SC‐3 SC‐2 HRSG HP DRUM BOILER WATER 128,90 329,80 X X X ● X ● X X
5 HRSG HP SATURATED STEAM 128,90 329,80
SC‐4 SC‐2 X X ● X ● X X
6 HRSG HP MAIN (SUPERHEATED)STEAM 110,40 554,60
7 SC‐3 SC‐2 HP FEEDWATER 132,10 160,40 X X X X ● X X
8 CLOSE CYCLE COOLING WATER X
9 SC‐3 SC‐2 CONDENSATE AFTER CHEMICAL FEED 15,00 55,00 X X X X ● X X
22
RECIPIENTE: SISTEMA DE DRENAGEM
Todos os painéis do contêiner possuem um sistema de drenagem, composto por pia de coleta
de drenagem e coletores, para evacuar os ralos dos analisadores e equipamentos do sistema
para pontos terminais fora do contêiner.
23
CONTÊINER: SISTEMA ELÉTRICO
24
CONTÊINER: LISTA DE PONTOS DO TERMINAL
25
CONTÊINER: LISTA DE PONTOS DO TERMINAL
26
ÍNDICE
INTRODUÇÃO
1
DIAGRAMAS DE REFERÊNCIA
2
DESCRIÇÃO DO SISTEMA
3
PRINCIPAIS EQUIPAMENTOS
4
OPERAÇÃO
5
MANUTENÇÃO
6
27
PRINCIPAIS EQUIPAMENTOS NO SISTEMA DE
AMOSTRAGEM E ANÁLISE
Os principais equipamentos do sistema
de amostragem e análise são:
Equipamentos de condicionamento:
Válvulas, refrigeradores, filtros e
indicadores de pressão, temperatura e
fluxo.
Equipamentos de análise:
Condutividade, pH e Sensores de
Oxigênio Dissolvidos.
Transmissores multiparâmetros.
Analisadores de sódio e sílica.
28
EQUIPAMENTOS DE CONDICIONAMENTO
Os equipamentos de condicionamento
são necessários para reduzir as
condições de pressão e temperatura
das amostras, condicionando‐as às
exigências dos analisadores e
condições ideais para a medição.
Válvulas (isolamento, purga, regulação,
desligamento térmico, amostragem
manual).
Refrigeradores.
Filtros.
Manómetros.
Termômetros.
Rotametros... 29
VÁLVULA DE ISOLAMENTO (VN‐1, VN‐2)
31
REFRIGERADORES (SC‐3, SC‐4) (I)
35
INDICADOR DE PRESSÃO DA ÁGUA DE RESFRIAMENTO DA
ENTRADA (PI‐2)
• Range: 0 ‐ 16 bar 36
INDICADOR DE TEMPERATURA DA ÁGUA DE
RESFRIAMENTO DA ENTRADA (TI‐2)
• Range: 0 – 120 ºC
37
VÁLVULA DE ALÍVIO (RV‐1)
38
VÁLVULA REDUTORA DE PRESSÃO PARA AMOSTRAS DE
BAIXA PRESSÃO (PCV‐1)
Em amostras de baixa pressão (<50 barg), uma válvula de agulha 1/4" é usada para reduzir
a pressão e ajustar o fluxo amostral da linha principal.
39
VÁLVULA REDUTORA DE PRESSÃO PARA AMOSTRAS DE
ALTA PRESSÃO (HPRV)
Um rotador é usado para indicar o fluxo total da amostra que passa pela linha.
Este rotador tem um contato para a indicação de alarme devido a uma amostra de baixo
fluxo.
Não tem nenhuma válvula de regulação de fluxo incorporada. Esta operação deve ser feita
com válvula redutora de pressão (PCV‐1 ou HPRV).
41
INDICADOR DE PRESSÃO (PI‐1)
Um manômetro é usado para indicar pressão amostral na conexão com os loops de análise.
Em condições normais, esta medida deve ser de cerca de 1‐2barg, devido à ação de regulação
bpr/rv.
42
INDICADOR DE TEMPERATURA (TI‐1)
• Faixa: 0 – 120ºC
43
VÁLVULA DE DESLIGAMENTO TÉRMICO (TVS‐1)
Elemento filtrante para partículas de até 100 μm, para remover possível sujeira que chega na
amostra aos analisadores.
46
INDICADOR DE FLUXO COM VÁLVULA DE CONTROLE (FICV‐
1, FICV‐2)
47
VÁLVULA DE AMOSTRAGEM MANUAL (VN‐5)
48
COLUNA DE RESINA CATIONIC (RC)
52
EQUIPAMENTOS DE ANÁLISE
53
TRANSMISSOR MULTIPAREMER M800 (AIT)
56
SENSOR DE CONDUTIVIDADE (SC/CC/DC) (II)
MEASUREMENT PRINCIPLE:
57
SENSOR DE CONDUTIVIDADE (SC/CC/DC) (III)
58
SENSOR PH (I)
O sensor de pHure de Mettler Toledo para os transmissores ISM M800/M200 usa uma
referência especial de eletrólito em eletrodo de gel pressurizado internamente para produzir
resultados semelhantes a uma junta de fluidos, mas com uma instalação e manutenção muito
mais convenientes. O eletrodo também inclui uma membrana de vidro pH de baixa
resistência, um NTC integral de resposta rápida e uma conexão AK9.
59
SENSOR PH (II)
PRINCÍPIO DA MEDIÇÃO:
Um potencial é gerado no eletrodo de medição que é proporcional à concentração de íons de
hidrogênio (pH). O eletrodo de referência fornece ao sistema referência potencial. PH é a
diferença de potencial ou tensão elétrica entre o eletrodo de medição e o eletrodo de
referência.
60
SENSOR PH (III)
pH = ‐log [H+]
E = E0 + S log [H+]
E = Tensão medida
E0 = Potencial de referência
S = Inclinação de eletrodo
[H+] = Concentração de íons de hidrônio
61
SENSOR PH (IV)
• Para um eletrodo novo e ideal, o potencial medido para cada unidade de variação de pH
deve ser de 58,1 mV (S = 100%).
• Quando a inclinação é inferior a um valor programado no transmissor, o transmissor
mostra um aviso em exibição e é necessário para alterar o eletrodo, pois ele é muito
desgastado.
• Quando ocorre um desvio significativo de zero (0 mV ≈ 7 PH), o eletrodo deve ser alterado.
• O pH de água pura é 7,00 somente se a amostra for de 25 ° C. Como resultado das
mudanças de ionização com temperatura, a água pura tem pH 7,47 a 0 °C e 6,63 a 50 °C.
62
SENSOR DE OXIGÊNIO DISSOLVIDO (O2) (I)
63
SENSOR DE OXIGÊNIO DISSOLVIDO (O2) (II)
PRINCÍPIO DA MEDIÇÃO:
1. O Oxigênio entra no sensor através da
"membrana permeável a gás" especial.
2. O Oxigênio reage com o Cátodo de Prata e
produz um potencial negativo.
3. O tempo todo o chumbo (Pb) no Anodo
decai, produzindo um potencial positivo e
liberando elétrons (e‐).
4. Os fios conectam o Ânodo ao Cátodo
permitindo que os elétrons fluam do
potencial positivo para o negativo. A
corrente produzida é medida e nos dá a
quantidade de oxigênio dissolvido na
amostra.
5. 64
ANALISADOR DE SÓDIO (Na) (I)
66
ANALISADOR DE SÓDIO (Na) (III)
67
ANALISADOR DE SÓDIO (Na) (IV)
High Impedance
Voltmeter
Sodium Reference
measurement electrode
electrode
Sample
68
ANALISADOR DE SÓDIO (Na) (V)
69
ANALISADOR DE SÓDIO (Na) (VI)
71
ANALISADOR DE SILICA (Si) (II)
72
ANALISADOR DE SILICA (Si) (III)
73
ANALISADOR DE SILICA (Si) (IV)
74
ANALISADOR DE SILICA (Si) (V)
76
ANALISADOR DE SILICA (Si) (VII)
77
SEQUENCIADOR DE AMOSTRAS (SQ‐1) (I)
78
SEQUENCIADOR DE AMOSTRAS (SQ‐1) (II)
79
ÍNDICE
INTRODUÇÃO
1
DIAGRAMAS DE REFERÊNCIA
2
DESCRIÇÃO DO SISTEMA
3
PRINCIPAIS EQUIPAMENTOS
4
OPERAÇÃO
5
MANUTENÇÃO
6
80
PRINCÍPIO DE OPERAÇÃO: CONTAINER (I)
13) Alguns analisadores (Si, Na, DC) são usados para analisar múltiplas amostras, por isso é
necessário sequenciar as amostras antes de entrar no analisador. Para fazer isso, um
sequenciador com um coletor de válvula integrado é usado.
84
PRINCÍPIO DE OPERAÇÃO: CONTAINER (V)
14) Os sinais enviados para o sistema de controle da planta (DCS) são os seguintes:
Medição de sinais analógicos de 4‐20 mA: Cada analisador envia um sinal analógico de 4‐
20 mA correspondente à variável medida na amostra (SC, CC, DC, pH, O2, Na, Si, Cl).
Alarme individual da falha do analisador: Cada analisador envia um sinal digital de
alarme para o DCS devido à falha do analisador (falha de energia, desconexão ou sensor
de falha, etc).
Alarme individual da amostra de baixo fluxo: Um sinal de alarme digital para DCS devido
ao baixo fluxo de cada amostra é enviado. Este alarme é enviado a partir do interruptor
de fluxo de cada rotametro de linha.
85
INSTRUÇÕES DE PARTIDA E OPERAÇÃO: CONTAINER (I)
86
INSTRUÇÕES DE PARTIDA E OPERAÇÃO: CONTAINER(II)
87
INSTRUÇÕES DE INÍCIO E OPERAÇÃO: CONTÊINER (III)
88
INSTRUÇÕES DE INÍCIO E OPERAÇÃO: CONTAINER(IV)
90
ÍNDICE
INTRODUÇÃO
1
DIAGRAMAS DE REFERÊNCIA
2
DESCRIÇÃO DO SISTEMA
3
PRINCIPAIS EQUIPAMENTOS
4
OPERAÇÃO
5
MANUTENÇÃO
6
91
MANUTENÇÃO
Refrigeradores (I)
Os refrigeradores exigem uma limpeza
ocasional. Isso pode ser alcançado
quimicamente ou mecanicamente. A
frequência desta limpeza depende do
nível de dureza e da temperatura de
saída da água de resfriamento.
Quando a diferença entre a entrada e
a temperatura de saída é excessiva, é
necessário descalcá‐lo o refrigerador.
Se o refrigerador for usado em serviço
contínuo de vapor, a água
desmineralizada deve ser usada para
evitar limpezas muito frequentes.
93
MANUTENÇÃO DE EQUIPAMENTOS DE
CONDICIONAMENTO (II)
Refrigeradores (II)
94
MANUTENÇÃO DE EQUIPAMENTOS DE
CONDICIONAMENTO (III)
95
MANUTENÇÃO DE EQUIPAMENTOS DE
CONDICIONAMENTO (IV)
Embalagem da válvula.
Às vezes, durante o comissionamento do sistema de amostragem, válvulas de isolamento de
entrada podem vazar. Se isso acontecer, desmonte a alavanca e aperte a porca do pacote,
montando a alavanca novamente depois. Se continuar vazando ou outras juntas da válvula
exigir manutenção, proceda à troca da válvula por outra..
96
MANUTENÇÃO DE EQUIPAMENTOS DE
CONDICIONAMENTO (V)
97
MANUTENÇÃO DE EQUIPAMENTOS DE
CONDICIONAMENTO (VI)
Rotametro.
A superfície interna do rotametro pode ser limpa
removendo a proteção e o tubo de cristal. Para
remover o tubo, pegue‐o firmemente pela parte
inferior e levante‐o contra a mola superior. Deslize a
parte inferior do tubo para soltá‐la. Limpe o interior do
tubo com um pano macio. Remonte o tubo fazendo o
procedimento anterior para trás. Tenha cuidado para
não beliscar as vedações do anel.
98
MANUTENÇÃO DE EQUIPAMENTOS DE
CONDICIONAMENTO (VII)
99
MANUTENÇÃO DE EQUIPAMENTOS DE
CONDICIONAMENTO (VIII)
100
MANUTENÇÃO DE EQUIPAMENTOS DE
CONDICIONAMENTO (IX)
101
MANUTENÇÃO DE EQUIPAMENTOS DE
CONDICIONAMENTO (X)
Vazamentos na haste da
Pacote danificado ou incorreto Aperte a porca do pacote ou substitua-a
válvula
• Verifique a fiação.
• Verifique a configuração do transmissor.
• Verifique a instalação da sonda.
Além disso, no caso de condutividades cationic, é necessário alterar o recheio das colunas de
troca quando a resina muda de cor. (Veja seção anterior)
103
MANUTENÇÃO DE EQUIPAMENTOS DE ANÁLISE (II)
sensor pH.
O sensor PH requer manutenção constante. É necessário limpar e recalibrar com
frequência. Uma calibração manual de dois pontos é realizada utilizando soluções
padrão.
Esta frequência será marcada por condições de trabalho, como pressão e temperatura
normal de funcionamento. Se a água não é muito pura, essa manutenção deve ser
constante.
O eletrodo PH deve ser alterado periodicamente quando as calibrações não recebem o
resultado correto. Os eletrodos que não têm pausas podem ser muitas vezes
recuperados com um dos seguintes procedimentos:
• Depósitos de sal: Dissolva o depósito imergindo o eletrodo em 0,1M HCl por 5
minutos, e imediatamente imerso em 0,1M NaOH por 5 minutos e lave com água
destilada.
• Camada de graxa/óleo: Limpe a membrana de eletrodo PH com detergente e água.
Enxágüe com água destilada.
Se essas etapas não forem suficientes para recuperar o eletrodo, proceda a substituí‐los. 104
MANUTENÇÃO DE EQUIPAMENTOS DE ANÁLISE (III)
105
MANUTENÇÃO DE EQUIPAMENTOS DE ANÁLISE (IV)
106
MANUTENÇÃO DE EQUIPAMENTOS DE ANÁLISE (V)
www.analyzersmanvia.com
110