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FORMAÇÃO

SISTEMA DE AMOSTRAGEM

"Projeto Jaguatirica II".

www.analyzersmanvia.com
ÍNDICE

INTRODUÇÃO
1
DIAGRAMAS DE REFERÊNCIA
2
DESCRIÇÃO DO SISTEMA
3
PRINCIPAIS EQUIPAMENTOS
4
OPERAÇÃO
5
MANUTENÇÃO
6
2
INDEX
INTRODUÇÃO
1
DIAGRAMAS DE REFERÊNCIA
2
DESCRIÇÃO DO SISTEMA
3
PRINCIPAIS EQUIPAMENTOS
4
OPERAÇÃO
5
MANUTENÇÃO
6
3
SISTEMA AMOSTRAL: DEFINIÇÃO

É um sistema que transporta amostras representativas de diferentes pontos de processo,


condicionando sua pressão, temperatura, vazão, conteúdo sólido e outras variáveis. Este
condicionamento é necessário para medir parâmetros fisioquímicos pelo equipamento de
análise. O sistema também deve transmitir os resultados para um sistema de controle central
e outros sistemas, como um sistema de dosagem química do processo.

4
SISTEMA AMOSTRAL: IMPORTÂNCIA

Este sistema é muito importante, pois é responsável pela obtenção dos valores dos
parâmetros para realizar o sistema de controle químico adequado. Este controle químico é
muito importante para evitar corrosão e dimensionamento nos diferentes equipamentos que
fazem parte do processo, ampliando assim sua vida útil, melhorando a eficiência e reduzindo
os custos de manutenção.

5
SISTEMA AMOSTRAL: CONDICIONAMENTO AMOSTRAL

A maioria dos analisadores comerciais


para análise em ciclos de vapor de
água não permitem análises
confiáveis e seguras sob as condições
de processo da amostra a partir da
qual determinados parâmetros são
desejados para serem medidos. É por
isso que todas as amostras precisam
de um pré‐condicionamento antes de
prosseguir para a medição dos
parâmetros pelos analisadores.
Portanto, é essencial realizar um
controle adequado sobre a
temperatura, pressão, taxa de fluxo,
conteúdo sólido e quaisquer outras
variáveis físicas ou químicas da 6
amostra que possam ser necessárias.
SISTEMA AMOSTRAL: ANÁLISE AMOSTRAL

O sistema de análise é composto por


todos os analisadores que fazem
parte do sistema de
condicionamento e análise da
amostra.
Cada analisador tem certas limitações
no que diz respeito às características
da amostra. É de vital importância
levar em conta as especificações de
cada equipamento, a fim de fornecer
a cada analisador uma amostra nas
condições ideais para a análise.
Portanto, o projeto do sistema de
condicionamento amostral será
diretamente constrangido pelo
desenho do sistema de análise. 7
PARÂMETROS FÍSICO‐QUÍMICOS DO CICLO ÁGUA‐VAPOR

8
INDEX
INTRODUÇÃO
1
DIAGRAMAS DE REFERÊNCIA
2
DESCRIÇÃO DO SISTEMA
3
PRINCIPAIS EQUIPAMENTOS
4
OPERAÇÃO
5
MANUTENÇÃO
6
9
DIAGRAMAS DE REFERÊNCIA

KKS DOCUMENT No. DOCUMENT TITLE

6960-SMAN-I-VD-028-030 P&ID

6960-SMAN-I-VD-028-010 WIRING DIAGRAMS

ASSEMBLY DRAWINGS WITH DIMENSIONS, WEIGTHS AND


6960-SMAN-I-VD-028-008
DETAILS FOR MOUNTING INCLUDING PART LIST

10
ÍNDICE

INTRODUÇÃO
1
DIAGRAMAS DE REFERÊNCIA
2
DESCRIÇÃO DO SISTEMA
3
PRINCIPAIS EQUIPAMENTOS
4
OPERAÇÃO
5
MANUTENÇÃO
6
11
ESCOPO DE FORNECIMENTO

SISTEMA DE AMOSTRAGEM Fornecido pela MANVIA S.A, SUCURSAL ESPAÑA para o projeto "Projeto Jaguatirica II". 
Inclui:
O escopo de fornecimento abrange o projeto, fabricação e testes de fábrica, de uma amostragem completa e
sistema de análise que inclui:
• Dois (2) Módulo do Sistema de Análise e Amostragem.
Os seguintes equipamentos serão integrados em abrigos:
• Elementos de condicionamento.
o Um sistema de resfriamento primário.
o Um sistema de amostragem para dar estabilidade na temperatura, pressão e controle de 
fluxo, e para
fornecer filtragem de linha, que deixam a amostra nas condições ideais para sua análise.
Essas condições também dão estabilidade às medidas dos analisadores, o que proporciona um
controle total de todas as variáveis de processo no ciclo da planta.
• Equipamento de análise:
o Análise de condutividade, pH, oxigênio dissolvido, sódio e sílica na água.

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SISTEMA DE ANÁLISE E AMOSTRAGEM: CONTAINER (I)

Este gabinete tem a função de


garantir, proteger e isolar todos os
equipamentos do sistema.
O recipiente deve ser
adequadamente dimensionado para
o uso adequado e manutenção do
equipamento.
Deve ter todos os serviços auxiliares
necessários para o seu
condicionamento adequado (ar
condicionado, iluminação, etc.).
Também fornece os acessos
necessários para pessoas e pontos
terminais para conexões de
processos e utilidades e conexões
13
elétricas.
SISTEMA DE ANÁLISE E AMOSTRAGEM: RECIPIENTE (II)

O recipiente de análise e amostragem consiste nos seguintes subsistemas:


Resfriamento do primeiro estágio (redução da temperatura).
Painel de condicionamento (pressão e condicionamento de temperatura).
Painel analisador (análise de parâmetros).
Armário elétrico.

14
SISTEMA DE ANÁLISE E AMOSTRAGEM: RECIPIENTE (III)

15
RECIPIENTE: RESFRIAMENTO PRIMEIRO ESTÁGIO (I)

Os pontos terminais para a entrada


amostral estão nesta parte do recipiente.
Em seguida, são instaladas válvulas de
isolamento e válvulas de purga, com seu
coletor de purga correspondente.
Posteriormente, há os resfriadores
primários do sistema, o que causará a
redução súbita da temperatura das linhas
amostrais.
Os refrigeradores serão acompanhados por
válvulas de esfera e globo para isolamento
e regulação do fluxo de água de
resfriamento, bem como os coletores
correspondentes de água de resfriamento e
entrada.
16
CONTAINER: COOLING FIRST STAGE (II)

Equipamentos em resfriamento primeiro estágio:


Válvulas de isolamento: Usado para reduzir o fluxo
amostral. O elemento é escolhido de acordo com cada
amostra de entrada e pressão. São utilizadas válvulas
duplas para alta pressão.
Resfriadores de amostra: Individual por linha de
amostra. O elemento é calculado para uma redução de
temperatura específica sob determinadas condições
amostra e fluxo de água de resfriamento.
Válvulas de esfera de 3 vias: Usada rio abaixo para
permitir a água de resfriamento para o refrigerador de
amostra ou desviá‐la para o ralo, a fim de realizar a
manutenção no sistema de resfriamento.
Válvulas globo de 2 vias: Usadas rio acima para
controlar o fluxo de água de resfriamento. 17
RECIPIENTE: PAINEL DE CONDICIONAMENTO

Este painel consiste em todos os componentes de


condicionamento, como válvulas de redução de
pressão, válvulas reguladoras, válvulas de proteção
térmica, rotadores, manômetros, termômetros,
filtros, etc. são instalados neste painel. Este
equipamento permite dar estabilidade na
temperatura, pressão e controle de fluxo, bem
como linhas de filtragem, o que permite que a
amostra seja analisada em condições ideais.
Dependendo da pressão e temperatura de cada
amostra, será necessário um certo tipo de sistema
de condicionamento, o que permite que a amostra
seja entregue nas condições ideais para cada
analisador.
Este painel também possui válvulas de
18
amostragem manuais, a fim de coletar amostras
RECIPIENTE: LINHAS AMOSTRAIS E CONDIÇÕES DE 
PROCCESS

SAMPLING SYSTEM HRSG 11 11QUQ10GZ001/

Process Conditions
Coolers Operation Design
1th 2sc Bar
Nº Stage Stage Streams Bar g ºC g ºC
1 SC-3 SC-2 HRSG LP BOILER WATER 6,44 167,60
2 HRSG LP SATURATED STEAM 6,44 167,60
SC-3 SC-2
3 HRSG LP SUPERHEATED STEAM 5,92 274,50
128,9
SC-3 SC-2
4 HRSG HP DRUM BOILER WATER 0 329,80
128,9
5 HRSG HP SATURATED STEAM 0 329,80
SC-4 SC-2
HRSG HP MAIN 110,4
6 (SUPERHEATED)STEAM 0 554,60
132,1
SC-3 SC-2
7 HP FEEDWATER 0 160,40
8 CLOSE CYCLE COOLING WATER
9 SC-2 CONDENSER MAKEUP 3,00 28,70
CONDENSATE AFTER CHEMICAL
SC-3 SC-2
10 FEED 15,00 55,00

19
RECIPIENTE: LINHAS AMOSTRAIS E CONDIÇÕES DE 
PROCCESS
SAMPLING SYSTEM HRSG 12 12QUQ10GZ001

Process Conditions
Coolers Operation Design
1th 2sc
Nº Stage Stage Streams Bar g ºC Bar g ºC
1 SC-3 SC-2 HRSG LP BOILER WATER 6,44167,60
2 HRSG LP SATURATED STEAM 6,44167,60
SC-3 SC-2
3 HRSG LP SUPERHEATED STEAM 5,92274,50
4 SC-3 SC-2 HRSG HP DRUM BOILER WATER 128,90329,80
5 HRSG HP SATURATED STEAM 128,90329,80
SC-4 SC-2 HRSG HP MAIN
6 (SUPERHEATED)STEAM 110,40554,60
7 SC-3 SC-2 HP FEEDWATER 132,10160,40
8 CLOSE CYCLE COOLING WATER
CONDENSATE AFTER CHEMICAL
SC-3 SC-2
9 FEED 15,00 55,00

20
CONTAINER: PAINEL ANALISADOR

Este painel consiste em todos


os equipamentos de análise
(analisadores, transmissores e
sensores) que permitem a
medição contínua e o controle
das diferentes variáveis. As
amostras são analisadas em
condições ideais graças ao seu
pré‐condicionamento, que
fornece controle total de todas
as variáveis do ciclo da planta.

21
RECIPIENTE: LINHAS E ANÁLISES DE AMOSTRAS
SAMPLING SYSTEM HRSG 11   11QUQ10GZ001
Process Conditions
ANALYZER REQUIRED  
Coolers Operation Design
Nº 1th Stage 2sc Stage Streams Bar g ºC Bar g ºC SC CC DC pH O2 Si Na M
1 SC‐3 SC‐2 HRSG LP BOILER WATER 6,44 167,60 X X X ● X X
2 HRSG LP SATURATED STEAM 6,44 167,60
SC‐3 SC‐2 X ● X ● X X
3 HRSG LP SUPERHEATED STEAM 5,92 274,50
4 SC‐3 SC‐2 HRSG HP DRUM BOILER WATER 128,90 329,80 X X X ● X ● X X
5 HRSG HP SATURATED STEAM 128,90 329,80
SC‐4 SC‐2 X X ● X ● X X
6 HRSG HP MAIN (SUPERHEATED)STEAM 110,40 554,60
7 SC‐3 SC‐2 HP FEEDWATER 132,10 160,40 X X X X ● X X
8 CLOSE CYCLE COOLING WATER X
9 SC‐2 CONDENSER MAKEUP 3,00 28,70 X X ● X X
10 SC‐3 SC‐2 CONDENSATE AFTER CHEMICAL FEED 15,00 55,00 X X X X ● X X

SAMPLING SYSTEM HRSG 12   12QUQ10GZ001
Process Conditions
ANALYZER REQUIRED  
Coolers Operation Design
Nº 1th Stage 2sc Stage Streams Bar g ºC Bar g ºC SC CC DC pH O2 Si Na M
1 SC‐3 SC‐2 HRSG LP BOILER WATER 6,44 167,60 X X X ● X X
2 HRSG LP SATURATED STEAM 6,44 167,60
SC‐3 SC‐2 X ● X ● X X
3 HRSG LP SUPERHEATED STEAM 5,92 274,50
4 SC‐3 SC‐2 HRSG HP DRUM BOILER WATER 128,90 329,80 X X X ● X ● X X
5 HRSG HP SATURATED STEAM 128,90 329,80
SC‐4 SC‐2 X X ● X ● X X
6 HRSG HP MAIN (SUPERHEATED)STEAM 110,40 554,60
7 SC‐3 SC‐2 HP FEEDWATER 132,10 160,40 X X X X ● X X
8 CLOSE CYCLE COOLING WATER X
9 SC‐3 SC‐2 CONDENSATE AFTER CHEMICAL FEED 15,00 55,00 X X X X ● X X

22
RECIPIENTE: SISTEMA DE DRENAGEM

Todos os painéis do contêiner possuem um sistema de drenagem, composto por pia de coleta
de drenagem e coletores, para evacuar os ralos dos analisadores e equipamentos do sistema
para pontos terminais fora do contêiner.

23
CONTÊINER: SISTEMA ELÉTRICO

O sistema elétrico é composto por armários


elétricos, vidros elétricos, luminárias,
terminais, cabos, etc.
Sua função é:
Para fornecer energia elétrica ao equipamento
e analisadores, e protegê‐los eletricamente
por disjuntores e um disjuntor principal.
Interconexão de sinais (analógicos e digitais)
entre o sistema de controle ou outros sistemas
e o sistema de amostragem e análise.
Prestar serviços auxiliares no contêiner
(iluminação e tomadas).

24
CONTÊINER: LISTA DE PONTOS DO TERMINAL

25
CONTÊINER: LISTA DE PONTOS DO TERMINAL

26
ÍNDICE

INTRODUÇÃO
1
DIAGRAMAS DE REFERÊNCIA
2
DESCRIÇÃO DO SISTEMA
3
PRINCIPAIS EQUIPAMENTOS
4
OPERAÇÃO
5
MANUTENÇÃO
6
27
PRINCIPAIS EQUIPAMENTOS NO SISTEMA DE 
AMOSTRAGEM E ANÁLISE

Os principais equipamentos do sistema 
de amostragem e análise são:
Equipamentos de condicionamento: 
Válvulas, refrigeradores, filtros e 
indicadores de pressão, temperatura e 
fluxo. 
Equipamentos de análise:
Condutividade, pH e Sensores de 
Oxigênio Dissolvidos. 
Transmissores multiparâmetros.
Analisadores de sódio e sílica.

28
EQUIPAMENTOS DE CONDICIONAMENTO

Os equipamentos de condicionamento
são necessários para reduzir as
condições de pressão e temperatura
das amostras, condicionando‐as às
exigências dos analisadores e
condições ideais para a medição.
Válvulas (isolamento, purga, regulação,
desligamento térmico, amostragem
manual).
 Refrigeradores.
 Filtros.
 Manómetros.
 Termômetros. 
 Rotametros...  29
VÁLVULA DE ISOLAMENTO (VN‐1, VN‐2)

A válvula de isolamento de entrada da amostra é


selecionada dependendo da temperatura de
entrada e pressão de cada linha amostral:
Para as amostras com temperatura abaixo de
232 ºC (450 ºF) são utilizadas válvulas de agulha
de 1/4" com acessórios de compressão (VN‐1).
Para as amostras com temperatura acima de 232
ºC (450 ºF) são utilizadas válvulas de agulha de
1/4" com acessórios de compressão (VN‐2).
Em amostras onde a pressão é superior a 50 barg
(725 psig),é utilizada a válvula de isolamento
duplo.
O alvo dessas válvulas é apenas o isolamento,
não sendo usado para reduzir a pressão da
amostra ou para controlar seu fluxo. 30
VÁLVULA DE EXPURGO DE ALTA PRESSÃO (VN‐3, VN‐4)

Estas válvulas têm os mesmos critérios de


seleção das válvulas de isolamento. A única
diferença é que as válvulas de purga têm um
tamanho de 1/2".
Eles permitem uma linha paralela que
termina em um tubo de expurgo de alta
pressão.
Em amostras onde a pressão é superior a 50
barg (725 psig),é utilizada a válvula de
expurgo dupla.
Eles são abertos para fazer uma descarga de
linhas ou durante as partidas, ao mesmo
tempo em que as linhas de isolamento
amostral são mantidas fechadas.

31
REFRIGERADORES (SC‐3, SC‐4) (I)

A maioria dos analisadores requer


temperaturas amostrais abaixo de
50ºC para uma análise precisa, que
é obtida com a instalação de um
refrigerador após a válvula de
isolamento.
Estes refrigeradores causam uma
redução súbita de temperatura da
amostra.
Assim como as válvulas, esses
refrigeradores podem variar sua
referência, dependendo da pressão
e temperatura na entrada da
amostra. Geralmente são modelo
SC‐3 ou SC‐4.
32
REFRIGERADORES (SC‐3, SC‐4) (II)

Os refrigeradores são tipo shell‐and‐tubes,


com dois passes de tubo por concha. O
tubo pelo qual a amostra passa é helicoidal
(bobina) e seu diâmetro, superfície de
câmbio e queda de pressão variam
dependendo do modelo, que foi escolhido
de acordo com cada característica da
amostra.
Todos os tubos de refrigeração são
construídos em aço inoxidável AISI 316 SS e
a casca para a passagem de água de
resfriamento em AISI 304 SS.
A água do sistema de resfriamento entrará
no refrigerador da parte inferior da concha,
saindo da parte superior.
33
VÁLVULA DE ENTRADA DE ÁGUA DE RESFRIAMENTO (VB‐
1)

A válvula manual de 3/4" está localizada na entrada da


água de resfriamento no circuito de resfriamento para
isolamento e drenagem do refrigerador primário. Esta
válvula também fornece uma medida de segurança
quando o refrigerador é isolado, permitindo que um dos
canais escorra, garantindo assim que a sobrepressão
não ocorra na carcaça por vazamentos de bobina.
No entanto, desde que a manutenção do refrigerador
seja isolada, a amostra correspondente ao referido
refrigerador deve ser isolada.
A válvula de 3 vias permite as duas seguintes direções
de fluxo:
Desde a entrada de água de resfriamento até o
refrigerador de amostra (Saída para drenagem fechada).
Da entrada de água de resfriamento ao dreno (Saída 34
para amostra de refrigerador fechado).
VÁLVULA DE SAÍDA DE ÁGUA DE RESFRIAMENTO (VG‐1)

Válvula globe 3/4" que está localizada


na tomada do refrigerador.
Esta válvula permite regular o fluxo de
água de resfriamento que passa pelo
refrigerador primário. Este fluxo deve
ser ajustado ao mínimo necessário
para que a temperatura da amostra
seja adequada, contrastando seu valor
no termômetro da linha.
A água de resfriamento deve fluir para
cima no refrigerador, sendo regulada
seu fluxo de saída com esta válvula
globo e não no fluxo de entrada.

35
INDICADOR DE PRESSÃO DA ÁGUA DE RESFRIAMENTO DA 
ENTRADA (PI‐2)

Há um manômetro para indicar a


pressão no coletor de água de
resfriamento da entrada.
Uma válvula de esfera 1/2'' (VB‐2) é
usada para o isolamento deste
manômetro.

• Range: 0 ‐ 16 bar 36
INDICADOR DE TEMPERATURA DA ÁGUA DE 
RESFRIAMENTO DA ENTRADA (TI‐2)

Há um termômetro que indica a


temperatura no coletor de água de
resfriamento da entrada.

• Range: 0 – 120 ºC
37
VÁLVULA DE ALÍVIO (RV‐1)

A válvula de segurança, com uma


pressão de 10 barras de piche, está
localizada no coletor de água de
resfriamento da entrada para proteger
contra sobrepressões dos
refrigeradores.

38
VÁLVULA REDUTORA DE PRESSÃO PARA AMOSTRAS DE 
BAIXA PRESSÃO (PCV‐1)

Em amostras de baixa pressão (<50 barg), uma válvula de agulha 1/4" é usada para reduzir
a pressão e ajustar o fluxo amostral da linha principal.

• Válvula da agulha para redução de pressão variável.


• Redução da pressão e controle de fluxo.
• Eficaz em baixa pressão (abaixo de 50 bar aprox.)
• Todas as peças em contato com fluido são feitas de aço inoxidável.

39
VÁLVULA REDUTORA DE PRESSÃO PARA AMOSTRAS DE 
ALTA PRESSÃO (HPRV)

A válvula redutora de alta pressão (HPRV) é usada para


reduzir a pressão e ajustar o fluxo amostral em linhas
de amostras de alta pressão (> 50 barg). O HPRV é
adequado para pressão de entrada de até 350 barg.
Este tipo de redutores de pressão é recomendado pelo
ASME‐PTC 19.11.
O HPRV é um elemento redutor de pressão de rod‐in‐
tube ajustável. O design hprv permite a queda de
pressão variável e o controle de fluxo de amostras
líquidas de alta pressão. lugar. A pressão da amostra de
entrada é reduzida por causa do líquido ser forçado a
passar por uma lacuna entre as hastes afiladas e a
abertura das hastes. Além disso, este desenho permite
que a redução da pressão seja realizada ao longo de
toda a extensão das hastes, assim o desgaste das peças
40
molhadas é mantido ao mínimo.
INDICADOR DE FLUXO (FI‐1)

Um rotador é usado para indicar o fluxo total da amostra que passa pela linha.
Este rotador tem um contato para a indicação de alarme devido a uma amostra de baixo
fluxo.
Não tem nenhuma válvula de regulação de fluxo incorporada. Esta operação deve ser feita
com válvula redutora de pressão (PCV‐1 ou HPRV).

•Faixa: 170‐1600 cm3/min.

41
INDICADOR DE PRESSÃO (PI‐1) 

Um manômetro é usado para indicar pressão amostral na conexão com os loops de análise.
Em condições normais, esta medida deve ser de cerca de 1‐2barg, devido à ação de regulação
bpr/rv.

• Intervalo: 0‐4 bar

42
INDICADOR DE TEMPERATURA (TI‐1)

Um termômetro indica temperatura da amostra após resfriamento e redução de pressão.


Esta é a temperatura da entrada amostral para os analisadores.

• Faixa: 0 – 120ºC

43
VÁLVULA DE DESLIGAMENTO TÉRMICO (TVS‐1)

A TVS é uma válvula de desligamento térmico,


que é usada para garantir que os fluidos do
processo estejam sempre abaixo da temperatura
máxima permitida para instrumentos,
especialmente para medição da amostra do
analisador.
Quando a amostra é muito quente para ser
medida pelos analisadores, os resfriadores de
amostras são comumente usados para reduzir a
temperatura da amostra aos limites aceitáveis.
No caso de perda de fluido de resfriamento para
o refrigerador de amostra, ou se a temperatura
amostral desejada for superior à temperatura de
operação de 49°C (120ºF), o atuador térmico
modula a válvula para fechar o orifício de
entrada para evitar danos ao equipamento. 44
REGULADOR DE PRESSÃO TRASEIRA / VÁLVULA DE ALÍVIO 
(BPR/RV)

A Válvula de Alívio de Repressão /Válvula de Alívio


(BPR/RV) é usada para regular a pressão a montante no
SWAS para sensores de medição analítica, manter uma
pressão de entrada constante diante dos analisadores
que ajudam a estabilizar a taxa de fluxo para cada
analisador.
Quando alguns analisadores são instalados
paralelamente a uma mesma fonte de amostra, a válvula
de alívio da pressão traseira pode fornecer pressão
constante de entrada que permite que todos os
analisadores possam ser desligados o tempo todo sem
interromper outros.
O BPR só tem que controlar a pressão entre 20 psig (1,4
barg) e a atmosfera, aliviando uma parte do fluxo
amostral.
45
O ponto de ajuste do regulamento (1,4 barg) não é
FILTRO (F‐1)

Elemento filtrante para partículas de até 100 μm, para remover possível sujeira que chega na
amostra aos analisadores.

46
INDICADOR DE FLUXO COM VÁLVULA DE CONTROLE (FICV‐
1, FICV‐2)

Este rotador está localizado em loops de análise, na entrada do


analisador, e é usado para definir e visualizar o fluxo através do
analisador.
Quando um analisador em linha é usado, é importante manter um
fluxo constante através do sensor, pois as variações de fluxo podem
ter um efeito nas medidas do analisador.
Indicação de fluxo indo para a câmara de medição do analisador.
Permite regular o fluxo introduzido em cada ciclo de análise.
O intervalo de indicação depende das especificações do analisador.
Neste sistema existem dois modelos:
FICV‐1: 20‐300 cc/min.
FICV‐2: 10‐110 cc/min. (somente para sensores de pH)

47
VÁLVULA DE AMOSTRAGEM MANUAL (VN‐5)

Válvula manual da agulha, localizada paralelamente às diferentes alças de análise.


Permite a coleta manual da amostra, sem fluir previamente através de qualquer analisador.

48
COLUNA DE RESINA CATIONIC (RC)

A função das colunas de resina cationic é a


remoção de todas as trocas de cations em
uma amostra principalmente de alguma
dosagem composta.
Os cations são descartados mais comumente a
partir da dosagem de amina NH4+. As colunas
possuem uma profundidade de cama
suficiente para garantir um tempo adequado
de residência que permite uma alta eficiência
do processo. Também filtros de retenção
adequados incorporados tanto na parte
inferior quanto na parte superior da coluna,
seu objetivo é manter a resina na coluna
permitindo a passagem da amostra e não
afetando de forma alguma o processo de
troca. 49
CONDUTIVIDADE DESGASSED CATION (DEG‐1) (I)

A condutividade cátônica desgaseada é um parâmetro


importante para a caldeira e a turbina. A maioria dos
fabricantes de turbinas especificou que o valor da
condutividade do cation no vapor deve estar abaixo de
um certo limite de condutividade (menos de 0,5
μS/cm), para evitar danos à turbina.
A unidade desabotoada em série é um equipamento
de design completo para confirmar o valor de
condutividade corrigido após a reebulição na medição
de condutividade de cáation para aplicação de vapor
da caldeira e análise de água.
Dióxido de carbono ou orgânicos é a interferência
durante a medição, pode ser aquecido até o ponto
"perto de ferver" e todos os orgânicos são volatizados
e removidos, o que pode reduzir a interferência e
50
obter a leitura precisa.
CONDUTIVIDADE DESGASSED CATION (DEG‐1) (II)

O objetivo do sistema de desgaseamento é elevar a temperatura da


amostra ao seu ponto de ebulição, a fim de remover a maior
quantidade de CO² dele. Para maximizar a eficiência de extração do
CO² e minimizar a produção de vapor de água, o controle preciso da
temperatura foi projetado por meio de um loop de controle formado
por um controlador de temperatura, um RTD e um cartucho de
aquecimento que fornece o calor necessário, para elevar e manter a
temperatura no ponto de ajuste necessário.
O CO² extraído da amostra deixa a atmosfera através de um tubo, que
percorre o interior de um refrigerador, o que garante que, em caso de
vapor ocorrer a qualquer momento, ele se condensará e será removido
por meio da drenagem geral do sistema.
Depois de submeter a amostra à ebulição, liberando qualquer gás que
possa ser dissolvido na amostra, um resfriamento é realizado a 25‐35 °
C, e então a amostra tratada é introduzida em uma célula de medição
de condutividade. A compensação da pressão atmosférica do ponto de
ebulição é realizada automaticamente, a fim de realizar uma
desgaseamento amostral correta com o consumo mínimo de energia.
51
CONDUTIVIDADE DESGASSED CATION (DEG‐1) (III)

52
EQUIPAMENTOS DE ANÁLISE

• Os parâmetros analisados neste projeto são os seguintes:


• Condutividade Específica (SC)
• Condutividade cationica (CC)
• Condutividade desgaseada (DC)
• Oxigênio Dissolvido (O2)
• ph
• Sódio (Na)
• Sílica (Si)
• Cloro (Cl)

53
TRANSMISSOR MULTIPAREMER M800 (AIT)

O transmissor multidármetro M800 de


Mettler Toledo fornece monitoramento
simultâneo de um, dois ou quatro
sensores em linha para medição de
pH/ORP, OPO DO, oxigênio
amperométrico (DO, bem como gás
O2), condutividade, resistividade,
ozônio dissolvido e CO2, turbidez e
fluxo, em água pura, bem como
aplicações de processo.
A capacidade de modo misto do canal 1
M800 permite a conexão de sensores
analógicos ou digitais com a tecnologia
ISM (Intelligent Sensor Management,
gerenciamento inteligente de sensores).
Portanto, uma transição fácil do
analógico convencional para a 54
TRANSMISSOR MULTIPAREMER M200 (AIT)

O transmissor multidámetro M200


de Mettler Toledo fornece
monitoramento simultâneo de um
ou dois sensores em linha para
medição de pH, ORP, oxigênio
dissolvido, ozônio e condutividade.
Plug and Measure fornece
compatibilidade e operação
confiável para sensores ISM, bem
como a linha digital easySense
completa.
A operação conveniente e
confortável é realizada graças ao
grande display, interface de texto
simples, menu de acesso rápido,
terminais de fiação de fácil acesso e
guia de configuração rápida. 55
SENSOR DE CONDUTIVIDADE (SC/CC/DC) (I)

O UniCond. os sensores de condutividade/resistividade do Mettler


Toledo para os transmissores ISM M800/M200 fornecem faixas de
medição excepcionalmente amplas devido ao seu avançado circuito de
medição embutido. O circuito de medição elimina a interferência da
resistência e capacitação dos fios.
Apenas um sinal digital (comunicação) é enviado de sensor para
transmissor devido a um conversor na cabeça do sensor. Técnicas
avançadas de medição contribuem ainda mais para uma precisão
superior sobre o alcance expandido.

56
SENSOR DE CONDUTIVIDADE (SC/CC/DC) (II)

MEASUREMENT PRINCIPLE:

•A condutividade é uma medida da capacidade da


água de conduzir a eletricidade.
•Este fenômeno ocorre devido a elétrons livres. Na
água, a eletricidade se deve ao movimento de íons
dissolvidos.
•A medida da condutividade em uma amostra de
água pode ser usada para conhecer sua pureza e,
portanto, sua corrosão.
•A condutividade é medida em μS/cm.

57
SENSOR DE CONDUTIVIDADE (SC/CC/DC) (III)

• A célula constante k depende apenas


da geometria da sonda e é a razão da
área entre os dois eletrodos de
medição e a distância entre eles.
• Uma célula constante mais alta implica
uma maior faixa medida, mas medida
menos precisa, e o contrário.
• Dependendo da temperatura para
fazer uma correção da medição da
amostra, que pode variar de 0,5% a
3% por grau C. Mettler recomenda um
fator de correção de temperatura de ‐
0,033 pH/2C para análise de água
pura.

58
SENSOR PH (I)

O sensor de pHure de Mettler Toledo para os transmissores ISM M800/M200 usa uma
referência especial de eletrólito em eletrodo de gel pressurizado internamente para produzir
resultados semelhantes a uma junta de fluidos, mas com uma instalação e manutenção muito
mais convenientes. O eletrodo também inclui uma membrana de vidro pH de baixa
resistência, um NTC integral de resposta rápida e uma conexão AK9.

59
SENSOR PH (II)

PRINCÍPIO DA MEDIÇÃO:
Um potencial é gerado no eletrodo de medição que é proporcional à concentração de íons de
hidrogênio (pH). O eletrodo de referência fornece ao sistema referência potencial. PH é a
diferença de potencial ou tensão elétrica entre o eletrodo de medição e o eletrodo de
referência.

60
SENSOR PH (III)

pH = ‐log [H+]

pH: Logaritmo de base decimal negativo


da concentração de íons hidrônios

E = E0 + S log [H+]

E = Tensão medida
E0 = Potencial de referência
S = Inclinação de eletrodo
[H+] = Concentração de íons de hidrônio

61
SENSOR PH (IV)

• Para um eletrodo novo e ideal, o potencial medido para cada unidade de variação de pH
deve ser de 58,1 mV (S = 100%).
• Quando a inclinação é inferior a um valor programado no transmissor, o transmissor
mostra um aviso em exibição e é necessário para alterar o eletrodo, pois ele é muito
desgastado.
• Quando ocorre um desvio significativo de zero (0 mV ≈ 7 PH), o eletrodo deve ser alterado.
• O pH de água pura é 7,00 somente se a amostra for de 25 ° C. Como resultado das
mudanças de ionização com temperatura, a água pura tem pH 7,47 a 0 °C e 6,63 a 50 °C.

62
SENSOR DE OXIGÊNIO DISSOLVIDO (O2) (I)

Os sensores de oxigênio dissolvidos de Mettler


Toledo para os transmissores ISM M800/M200
têm uma alta eficiência na medição de oxigênio e
se destacam em aplicações exigentes em níveis
baixos de ppb. Eles fornecem zero preciso e uma
alta precisão de resposta em toda a faixa de
medição.

63
SENSOR DE OXIGÊNIO DISSOLVIDO (O2) (II)

PRINCÍPIO DA MEDIÇÃO:
1. O Oxigênio entra no sensor através da
"membrana permeável a gás" especial.
2. O Oxigênio reage com o Cátodo de Prata e
produz um potencial negativo.
3. O tempo todo o chumbo (Pb) no Anodo
decai, produzindo um potencial positivo e
liberando elétrons (e‐).
4. Os fios conectam o Ânodo ao Cátodo
permitindo que os elétrons fluam do
potencial positivo para o negativo. A
corrente produzida é medida e nos dá a
quantidade de oxigênio dissolvido na
amostra.
5. 64
ANALISADOR DE SÓDIO (Na) (I)

O analisador de sódio 2301Na de Mettler Toledo deve


usar tecnologia de eletrodo seletivo de íons para
fornecer medição contínua e on‐line da concentração
de íons de sódio. O analisador deve utilizar reagente de
diisopropilamina para suprimir as concentrações de
íons de hidrogênio e amônio (em amostras de usinas)
para evitar interferências e permitir a medição até os
níveis de ppt.
O analisador tem um eletrodo de pH que, ao mesmo
tempo, atua como um eletrodo de referência.
O analisador possui quatro saídas analógicas para
sódio, pH e temperatura para permitir a integração em
sistemas de aquisição ou controle de dados.
Analisador de sódio poderá analisar várias amostras
com a incorporação de um sequenciador programável.
65
ANALISADOR DE SÓDIO (Na) (II)

66
ANALISADOR DE SÓDIO (Na) (III)

67
ANALISADOR DE SÓDIO (Na) (IV)

High Impedance
Voltmeter

Sodium Reference
measurement electrode
electrode

Sample

Output for one


decade change:

68
ANALISADOR DE SÓDIO (Na) (V)

69
ANALISADOR DE SÓDIO (Na) (VI)

Aplicação usual, pH de água amostra de entrada: 8.5‐


9.0

• Esta é a aplicação padrão e mais comum para um


analisador de sódio
• Vapores do DIPA elevam água simples para pH 11
minério mais alto.
• Requisitos:
• Comprimento normal da tubulação DIPA (12
polegadas/300 mm)
• E/OU
• Fluxograma normal da amostra (40 ml/min)
• Tubo DIPA é suspenso acima de DIPA em garrafa
• Substituição típica de tubos DIPA: ~6 meses
70
ANALISADOR DE SILICA (Si) (I)

O analisador de sílica de 2800Si de Mettler Toledo


deve utilizar o método azul molimétrico
colorimétrico para medição on‐line e semi‐contínua
da concentração de sílica dissolvida ao longo da faixa
de 0‐5000 ppb. Para amostras contendo fosfatos, o
analisador deve ter a capacidade de dosar um ácido
orgânico para evitar interferência de fosfato na
medição. O analisador poderá operar continuamente
por um período de pelo menos 90 dias antes de
repor o fornecimento de reagentes.
O analisador de silica poderá analisar várias amostras
com a incorporação de um sequenciador
programável.

71
ANALISADOR DE SILICA (Si) (II)

A entrega de reagentes para medição não


deve utilizar produtos químicos corrosivos
pressurizados, mas, em vez disso, utilizar
bombas peristálticas confiáveis para uma
dosagem quantitativa precisa. As bombas
devem ter uma função de escoramento
automático para o início positivo da dosagem
de reagentes. Os regentes estarão disponíveis
em pó com uma longa vida útil. A fonte de luz
utilizada para medição deve ser um LED de
longa duração. O analisador deve ser capaz de
medir com precisão o concentrado de sílica
dissolvido em amostras a temperatura
amostral até 60 °C.

72
ANALISADOR DE SILICA (Si) (III)

73
ANALISADOR DE SILICA (Si) (IV)

74
ANALISADOR DE SILICA (Si) (V)

Todas as reações e medidas ocorrem dentro da câmara


de reação nas seguintes etapas automatizadas. Duração
do tempo de medição: 12‐20 minutos e ajustável.

1. Enxágüe a câmara com água amostral, meça e ajuste


zero.
2. Adicione molhado & ácido, reagente #1 para produzir
uma cor amarela (silicomolybdate) .
3. Adicione ácido oxálico, reagente #2 se fosfatos
estiverem presentes, para evitar interferências. Based on ASTM D7126
4. Adicione sulfite & aminoácido, reagente #3 para
produzir uma cor azul mais intensa para maior
sensibilidade.
5. Medir e atualizar o visor e as saídas.
6. Enxágüe e repita. 75
ANALISADOR DE SILICA (Si) (VI)

76
ANALISADOR DE SILICA (Si) (VII)

77
SEQUENCIADOR DE AMOSTRAS (SQ‐1) (I)

Este equipamento executa a função de


fornecer várias amostras
sequencialmente ao mesmo analisador,
gerenciando também os sinais de saída
do analisador. Consiste em uma unidade
de controle onde você pode programar
tanto as amostras que serão
sequenciadas, quanto os tempos de
medição e lavagem da linha. Também
incorpora um bloco de válvulas (coletor)
que realiza o sequenciamento físico,
selecionando apenas uma das amostras
para entrar no analisador e mantendo
as outras no modo de bypass.

78
SEQUENCIADOR DE AMOSTRAS (SQ‐1) (II)

Os sequenciadores SQ‐2, SQ‐4 y SQ‐8 da


MANVIA oferecem a capacidade de medir
até um máximo de 8 amostras com um único
analisador de sódio ou sílica. Além disso, o
SQ‐4 e o SQ‐8 podem gerenciar a medição
de dois analisadores simultaneamente.

79
ÍNDICE

INTRODUÇÃO
1
DIAGRAMAS DE REFERÊNCIA
2
DESCRIÇÃO DO SISTEMA
3
PRINCIPAIS EQUIPAMENTOS
4
OPERAÇÃO
5
MANUTENÇÃO
6
80
PRINCÍPIO DE OPERAÇÃO: CONTAINER (I)

1) A amostra entra através da válvula de


isolamento de entrada (VN‐1, VN‐2) ou pode
ser desviada para um coletor de purga
através da válvula de purga (VN‐3, VN‐4),
para fazer linha de descarga ou durante as
partidas. Estas válvulas são selecionadas
com base na pressão e temperatura da
amostra.
2) A amostra passa pelo refrigerador (SC‐3 ou
SC‐4), como resultado, será produzida uma
redução acentuada da temperatura.
3) Em seguida, a amostra passa pela válvula
redutora (PCV‐1 ou HPRV), como resultado,
será produzida uma redução acentuada da
pressão.
4) A amostra flui através da válvula de 81
desligamento térmico de proteção (TVS‐1),
PRINCÍPIO DE OPERAÇÃO: CONTAINER (II)

5) Um filtro (FI‐1) impede que partículas acima


de 100 mícrons de tamanho entrem no
analisador.
6) Antes da entrada da amostra nos diferentes
loops de análise, há indicadores de pressão
(PI‐1), temperatura (TI‐1) e vazão (FI‐1).
7) Uma parte do fluxo amostral é desviada para
as conexões do analisador (câmaras de
medição), e o resto flui através do BPR/RV
no ralo da pia.
8) Nas alças de análise, a pressão permanece
constante (mesmo tendo possíveis variações
na linha de entrada da amostra ) a 1,4 barg
devido à ação da válvula redutora de
pressão (PCV‐1 ou HPRV) e do BPR/RV, o
que faz com que a pressão regula a água
82
acima.
PRINCÍPIO DE OPERAÇÃO: CONTAINER (III)

9) Através de um rotametro com válvula (FICV‐


1 ou FICV‐2) a quantidade de fluxo que vai
para o analisador é controlada.
10) No caso de medidas de condutividade
cationic com uma coluna de resina dupla, a
coluna através da qual o fluxo amostral
deve ser conduzido deve ser selecionada
utilizando‐se a válvula de 3 vias (VB‐4).
11) Todos drenam ambas as válvulas como
analisadores, vão para a pia.
12) Por fim, os analisadores medem os
parâmetros: Condutividade (Específica (SC),
Cationic (CC) e Desgases (DC) , pH, Oxigênio
Dissolvido (O2), Sódio (Na), Sílica (SiO2),
Cloro (Cl).
83
PRINCÍPIO DE OPERAÇÃO: CONTAINER (IV)

13) Alguns analisadores (Si, Na, DC) são usados para analisar múltiplas amostras, por isso é
necessário sequenciar as amostras antes de entrar no analisador. Para fazer isso, um
sequenciador com um coletor de válvula integrado é usado.

84
PRINCÍPIO DE OPERAÇÃO: CONTAINER (V)

14) Os sinais enviados para o sistema de controle da planta (DCS) são os seguintes:
 Medição de sinais analógicos de 4‐20 mA: Cada analisador envia um sinal analógico de 4‐
20 mA correspondente à variável medida na amostra (SC, CC, DC, pH, O2, Na, Si, Cl).
 Alarme individual da falha do analisador: Cada analisador envia um sinal digital de
alarme para o DCS devido à falha do analisador (falha de energia, desconexão ou sensor
de falha, etc).
 Alarme individual da amostra de baixo fluxo: Um sinal de alarme digital para DCS devido
ao baixo fluxo de cada amostra é enviado. Este alarme é enviado a partir do interruptor
de fluxo de cada rotametro de linha.

85
INSTRUÇÕES DE PARTIDA E OPERAÇÃO: CONTAINER (I)

1) Certifique‐se de que a válvula de redução de pressão (PCV‐1


ou HPRV) e as válvulas de amostragem de isolamento (VN‐1,
VN‐2) estão completamente fechadas (rotação no sentido
horário).
2) Inicie o fluxo de água de resfriamento através do refrigerador
de amostra abrindo a entrada (VB‐1) e a válvula de saída (VG‐
1). Verifique se circula um mínimo de água de resfriamento.
3) Abra válvulas de purga (VN‐3, VN‐4), mantendo‐as abertas
durante 10‐15 minutos ou até que possa garantir que o fluxo
de amostras estará convenientemente limpo. Este posto de
controle é muito importante.
4) Depois, feche estas válvulas de purga (VN‐3, VN‐4).
5) Abra totalmente as válvulas de isolamento (VN‐1, VN‐2).

86
INSTRUÇÕES DE PARTIDA E OPERAÇÃO: CONTAINER(II)

6) Ajuste a válvula de redução de pressão (PCV‐1 ou


HPRV) para definir o fluxo desejado. O fluxo
amostral total deve ser superior ao exigido pelos
analisadores. Normalmente recomendado para
linhas de amostra de 1/4", 1200 cc/min.
Verifique este fluxo no rotametro da linha (FI‐1).
7) Ajuste o fluxo de água de resfriamento no
refrigerador da amostra fechando parcialmente a
válvula de saída (VG‐1). Quando a temperatura
alvo é atingida, não há necessidade de abrir mais
esta válvula. Verifique esta temperatura da
amostra no termômetro da linha (TI‐1). Qualquer
válvula na linha de entrada de água de
resfriamento deve estar sempre completamente
aberta (VB‐1).

87
INSTRUÇÕES DE INÍCIO E OPERAÇÃO: CONTÊINER (III)

A água de resfriamento deve ser regulada na tomada (válvula


globo) e não na entrada.
Isso garante a pressão máxima para esta água, o que reduz a
possibilidade de superaquecimento da casca fria.
Esse superaquecimento pode fazer a água ferver dentro da casca,
produzindo vibrações no tubo interno, o que pode causar danos
causados pela fadiga.

88
INSTRUÇÕES DE INÍCIO E OPERAÇÃO: CONTAINER(IV)

8) Ajuste o fluxo do analisador a ser necessário


pelo fabricante (indicado em P&ID), regulando a
válvula rotamétrica de análise de loop (FICV‐1,
FICV‐2). Certifique‐se de que a amostra está
fluindo para pia da válvula de pressão traseira
(BPR/RV). Caso não, abra a válvula de controle
de fluxo (PCV‐1 ou HPRV) até que se estabeleça
um fluxo de amostra. Verifique se a pressão do
medidor (PI‐1) é a pressão na qual a pressão
traseira está regulando (1‐2 barg).
Rotametros de set‐points FICV‐1 e FICV‐2:
 SC / CC / DC: 150‐200 cc/min
 pH: 75 cc/min
 O2: 200 cc/min
 Depois: 200 cc/min
 Sim: 200 cc/min
89
INSTRUÇÕES DE PARTIDA E OPERAÇÃO: CONTAINER (V)

9) Se for necessária uma amostra manual, abra a válvula de


amostragem manual (VN‐1)).

90
ÍNDICE

INTRODUÇÃO
1
DIAGRAMAS DE REFERÊNCIA
2
DESCRIÇÃO DO SISTEMA
3
PRINCIPAIS EQUIPAMENTOS
4
OPERAÇÃO
5
MANUTENÇÃO
6
91
MANUTENÇÃO

• Para o correto funcionamento do sistema é essencial realizar atividades de manutenção


continuamente, especialmente em tudo relacionado às calibrações e limpeza de
equipamentos.
• Para qualquer operação de manutenção, é muito importante seguir as instruções refletidas
no manual do fabricante.
• Antes de realizar qualquer operação em qualquer um dos equipamentos de análise, é
necessário ler as instruções de segurança incluídas no manual do fabricante. Também é de
vital importância ler as folhas de dados de segurança química antes de manusear soluções
ou reagentes de qualquer um dos analisadores. 92
MANUTENÇÃO DE EQUIPAMENTOS DE 
CONDICIONAMENTO (I)

 Refrigeradores (I)
Os refrigeradores exigem uma limpeza
ocasional. Isso pode ser alcançado
quimicamente ou mecanicamente. A
frequência desta limpeza depende do
nível de dureza e da temperatura de
saída da água de resfriamento.
Quando a diferença entre a entrada e
a temperatura de saída é excessiva, é
necessário descalcá‐lo o refrigerador.
Se o refrigerador for usado em serviço
contínuo de vapor, a água
desmineralizada deve ser usada para
evitar limpezas muito frequentes.

93
MANUTENÇÃO DE EQUIPAMENTOS DE 
CONDICIONAMENTO (II)

 Refrigeradores (II)

• Para refrigeradores altamente dimensionados, a limpeza é mais simples ao dissolvá‐la.


Elimine o sedimento com uma solução inibida de limpeza de ácido sulfámico através do
circuito de água de resfriamento.
• Substitua as juntas usadas por novas. Após a reconstrução, pressurize a carcaça e
inspecione‐a visualmente para novos vazamentos de água. Substitua as juntas onde
ocorrem novos vazamentos.
• Durante a montagem, aperte as porcas o suficiente não há vazamento na carcaça. A junta
pode ser danificada se estiver muito apertada..

94
MANUTENÇÃO DE EQUIPAMENTOS DE 
CONDICIONAMENTO (III)

 Válvula de redução de alta pressão (HPRV))


A possível obstrução da válvula pode ser
resolvida normalmente abrindo totalmente a
válvula.
Certifique‐se de que a temperatura e o limite de
pressão não sejam excedidos durante a
operação.
Se as juntas (embalagem) do HPRV vazarem, as
juntas devem ser substituídas.

95
MANUTENÇÃO DE EQUIPAMENTOS DE 
CONDICIONAMENTO (IV)

 Embalagem da válvula.
Às vezes, durante o comissionamento do sistema de amostragem, válvulas de isolamento de
entrada podem vazar. Se isso acontecer, desmonte a alavanca e aperte a porca do pacote,
montando a alavanca novamente depois. Se continuar vazando ou outras juntas da válvula
exigir manutenção, proceda à troca da válvula por outra..

96
MANUTENÇÃO DE EQUIPAMENTOS DE 
CONDICIONAMENTO (V)

 Pressão traseira / válvula de alívio (BPR/RV)).


Se a pressão fixa não estiver correta, pode ser
devido ao excesso de sujeira, o que impede que
a membrana se feche corretamente. Neste caso,
é necessária limpeza.
Se a membrana estiver danificada, deve ser
substituída..

97
MANUTENÇÃO DE EQUIPAMENTOS DE 
CONDICIONAMENTO (VI)

 Rotametro.
A superfície interna do rotametro pode ser limpa
removendo a proteção e o tubo de cristal. Para
remover o tubo, pegue‐o firmemente pela parte
inferior e levante‐o contra a mola superior. Deslize a
parte inferior do tubo para soltá‐la. Limpe o interior do
tubo com um pano macio. Remonte o tubo fazendo o
procedimento anterior para trás. Tenha cuidado para
não beliscar as vedações do anel.

98
MANUTENÇÃO DE EQUIPAMENTOS DE 
CONDICIONAMENTO (VII)

 Rotameter com válvula de regulação.


Se a regulação do fluxo não for precisa, deve ser
realizada uma limpeza interna.
Se os vazamentos forem detectados pelos anéis O,
eles devem ser substituídos.

99
MANUTENÇÃO DE EQUIPAMENTOS DE 
CONDICIONAMENTO (VIII)

 Coluna de resina (I)


A resina nas colunas de troca de cation sofre desgaste
operacional. O tempo de uso ou saturação da resina é de 1 a 2
meses, dependendo dos parâmetros da água e do tipo de
dosagem química do processo.
O desgaste é visto quando a resina muda sua cor de roxo para
uma cor mais clara (laranja) e transparente.
Uma vez que a resina esteja gasta, a manutenção da coluna deve
ser realizada para regenerar a resina ou encher a coluna com
nova resina.
A resina pode ser regenerada até aproximadamente 3 vezes
antes de ser inútil.

100
MANUTENÇÃO DE EQUIPAMENTOS DE 
CONDICIONAMENTO (IX)

 Coluna de resina (II)

A regeneração é realizada com ácido clorídrico 2% a 5%,


seguindo estas etapas:

1. Esvazie a resina da coluna em um recipiente e enxágue‐a com


água desmineralizada até que seja vista limpa de impurezas.
2. Mergulhe a resina em ácido clorídrico por duas horas, até que
a cor esteja roxa novamente.
3. Enxágüe a resina novamente com água desmineralizada e
encha a coluna.

101
MANUTENÇÃO DE EQUIPAMENTOS DE 
CONDICIONAMENTO (X)

Solução de problemas no sistema de condicionamento:

Sinal Possíveis problemas


Solução
Perda de fluxo de água de
Revisar o fornecimento de água de resfriamento
resfriamento

Aumento da temperatura da água de


resfriamento Reduza a temperatura da água de resfriamento ou aumente o
Alta temperatura da fluxo
amostra Aumento do fluxo amostral

Refrigerador incrusted Limpeza química

Aumento do fluxo de água da


Ajuste o fluxo de amostra
amostra

Linha bloqueada Limpe a linha e aja na válvula de controle de fluxo


Fluxo amostral reduzido
Falha do BPR/RV Verifique se há vazamentos no BPR/RV

Vazamentos na haste da
Pacote danificado ou incorreto Aperte a porca do pacote ou substitua-a
válvula

Perda de estanqueidade na concha Retighten porcas superiores ou articulações substitutas se 102


Vaze no refrigerador
ou articulação desgastada quebrado
MANUTENÇÃO DE EQUIPAMENTOS DE ANÁLISE (I)

 Sensor de condutividade (SC / CC / DC)


As sondas de condutividade não exigem manutenção excessiva, mas é importante mantê‐las
limpas. Esta operação deve ser feita com frequência.
As sondas de condutividade são extremamente confiáveis e menos exigentes em termos de
calibração. No entanto, se uma medição incorreta for observada, é recomendável a
realização das seguintes verificações:

• Verifique a fiação.
• Verifique a configuração do transmissor.
• Verifique a instalação da sonda.

Além disso, no caso de condutividades cationic, é necessário alterar o recheio das colunas de
troca quando a resina muda de cor. (Veja seção anterior)
103
MANUTENÇÃO DE EQUIPAMENTOS DE ANÁLISE (II)

 sensor pH.
O sensor PH requer manutenção constante. É necessário limpar e recalibrar com
frequência. Uma calibração manual de dois pontos é realizada utilizando soluções
padrão.
Esta frequência será marcada por condições de trabalho, como pressão e temperatura
normal de funcionamento. Se a água não é muito pura, essa manutenção deve ser
constante.
O eletrodo PH deve ser alterado periodicamente quando as calibrações não recebem o
resultado correto. Os eletrodos que não têm pausas podem ser muitas vezes
recuperados com um dos seguintes procedimentos:
• Depósitos de sal: Dissolva o depósito imergindo o eletrodo em 0,1M HCl por 5
minutos, e imediatamente imerso em 0,1M NaOH por 5 minutos e lave com água
destilada.
• Camada de graxa/óleo: Limpe a membrana de eletrodo PH com detergente e água.
Enxágüe com água destilada.
Se essas etapas não forem suficientes para recuperar o eletrodo, proceda a substituí‐los. 104
MANUTENÇÃO DE EQUIPAMENTOS DE ANÁLISE (III)

 Sensor de oxigênio dissolvido (O2)


• Requer uma calibração por mês, desde que a eficiência do sensor permaneça alta. A
eficiência do sensor é indicada na tela no final de cada calibração.
• A calibração é realizada como uma calibração point‐in‐air ou como uma calibração de
processo.
• As sondas devem ser mantidas em um estado correto de limpeza.
• Quando a eficiência estiver muito baixa, troque o sensor eletroquímico da sonda.

105
MANUTENÇÃO DE EQUIPAMENTOS DE ANÁLISE (IV)

 Analisador de sódio (Na) (I)


Programa de manutenção do analisador de sódio é o
seguinte:
 Conforme necessário:
• Verifique as taxas de fluxo de amostra e de ar e ajuste
se necessário.
• Reagente de recarga quando o nível é baixo para 1
cm ou pH ajustado é muito baixo (um preenchimento
de 700 mL normalmente dura 8 semanas,
dependendo da temperatura ambiente).
• Calibrar após qualquer mudança de reagente. A
calibração é manual em dois pontos e zero usando
soluções padrão.

106
MANUTENÇÃO DE EQUIPAMENTOS DE ANÁLISE (V)

 Analisador de sódio (Na) (II)


 Manutenção Básica, não menos frequentemente do
que 6 meses:
• Replace the sample inlet filter element (if installed).
• Etch the sodium electrode.
• Calibrate the pH electrode.
• Replace diffusion tube.
• Refill reagent, if needed.
• Perform calibration.

 Manutenção completa, a cada 12 meses:


• Substitua os eletrodos de sódio e pH/referência.
• Realize todas as etapas de manutenção básica anterior.
• Altere o filtro de entrada da bomba de ar.
107
MANUTENÇÃO DE EQUIPAMENTOS DE ANÁLISE (VI)

 Analisador de sílica (Si) (I)


Programa de manutenção do analisador de sílica
é o seguinte:
 Três meses:
Os três meses de manutenção estão em
condições normais de operação de 20 minutos
de ciclo de medição e calibração em um
intervalo de 30 dias. A seguinte manutenção
de rotina é necessária:
• Examine a tubulação de reagente para
deterioração prematura e substitua se
necessário.
• Misture e rechee os recipientes do reagente.
• Substitua o frasco padrão de calibração por.
108
MANUTENÇÃO DE EQUIPAMENTOS DE ANÁLISE (VII)

 Analisador de sílica (Si) (II)


 Seis meses:
A manutenção preventiva de seis meses consiste em
inspecionar visualmente o analisador e substituir
componentes para garantir um desempenho contínuo
sem problemas.
Abaixo está um esboço das etapas necessárias:
• Inspeção visual.
• Verificação de fluxo.
• Recarga da solução de calibração (se necessário).
• Substituição do reagente (se necessário).
• Limpando a câmara de reação.
• Substituição de tubo de bomba.
• Substituição dos filtros de ar.
• Calibração.
109
• Verificação de precisão.
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